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Abordagens Clássicas
1890 1900 1910 1920 1930 1940
Administração Gestão da
Noções esparsas Sistemática* Fayol
Administração
Administração Relações
Taylor Científica** Maslow,
Humanas
Weber Burocracia
Abordagens contemporâneas
1950 1960 1970 1980 1990 2000/2010
A abordagem da Administração
Sistemática buscou construir procedimentos
e processos específicos nas operações para
assegurar a coordenação dos esforços. A
administração sistemática enfatizava
operações econômicas, assessoria
adequada, manutenção de estoques para
atender à demanda dos consumidores e ao
controle organizacional
Conceitos iniciais de Gestão
e suas Influências
• Revolução Industrial
– Pequenos aprimoramentos em táticas
de gestão produziram incrementos
expressivos na quantidade e qualidade
da produção;
Economia de escala – Reduções no custo médio
unitário com o crescimento do volume total
produzido
Oportunidades para produção em massa criadas
pela revolução industrial provocam pensamento
intenso e sistemático sobre temas e problemas de
gestão
Eficiência – Tempos e movimentos;
Processos produtivos – O&M;
Redução de Custos
Administração Científica
Conceitos chave
Operações manufaturadas sistematizadas
Coordenação de procedimentos e
processos desenvolvidos em operações
internas
Ênfase em economia, gestão de
inventórios (estoques) e controle de
custos
nício da gestão/administração formal nos Estados
Unidos
romoção da eficiência e da produção ininterrupta
Produtividade em comportamento de
empregados são influenciados
pelas equipes informais
Coesão, status e normas do grupo
determinam os resultados (outputs)
Necessidades sociais tem
precedência sobre necessidades
econõmicas
ocessos psicológicos e sociais
uenciam o desempenho
Teoria da hierarquia de necessidades
Maslow
orou o lado racional dos empregados e
ontribuição da organização formal para
rodutividade
squisas derrubaram a crença simplista
que trabalhadores felizes são mais
odutivos
Burocracia
Estruturas burocráticas podem eliminar
(reduzir) a variabilidade que ocorre
quando gerentes em uma organização
tem diferentes habilidades, experiência
e metas
Permite que grandes organizações
desempenhem as inúmeras atividades
rotineiras necesárias à sua sobrevivência
Pessoas devem ser tratadas de maneira
não preconceituosa
Personalidade:
Max Weber
Burocracia (cont.)
Conceitos chave
Conceitos chave
Aplicação da análise quantitativa à
tomada de decisões nas organizações
Conceitos chave
Contingências situacionais
influenciam as estratégias,
estruturas e processos que
resultam em alto desempenho
Há mais de uma maneira de alcançar
uma meta
Gerentes podem adaptar suas
organizações às situações
Identificou contingências relevantes
Apresentou argumentos contra
princípios universais de gestão
Política
Novos Economia
Entrantes Compradores
CLIENTELISMO;
BUROCRACIA;
CORRUPÇÃO
PROBLEMAS DO MODELO PÚBLICO
– QUALIDADE E PARTICIPAÇÃO
FOCO NO CLIENTE;
NÃO ACEITAÇÃO DE ERROS;
MELHORIA CONTÍNUA;
Patrimonialista,
Burocrático
Gerencial.
Sociedades pré-democráticas ou pré-
capitalistas;
*Governante.
Casos iguais eram julgados de forma
diferente a depender dos laços existentes
entre os envolvidos e o rei (governante).
Não havia separação de poderes:
executivo, legislativo e judiciário.
O rei detinha a palavra e essa era
incontestável.
Gestão Pública Patrimonialista
É o mesmo modelo das antigas
monarquias que tiravam os tributos do
povo e pouco ou nada faziam em seu
benefício.
O resultado era insatisfação popular,
corrupção e nepotismo.
Engessamento total.
É pautada em controles rígidos dos
processos, como por exemplo na
admissão de pessoal, nas compras e no
atendimento a demandas.
Por outro lado, o controle - a garantia do
poder do Estado - transforma-se na
própria razão de ser do funcionário. Em
conseqüência, o Estado volta-se para si
mesmo, perdendo a noção de sua
missão básica, que é servir à sociedade.
A qualidade fundamental da Gestão
pública burocrática é a efetividade no
controle dos abusos; seu defeito, a
ineficiência, a auto-referência, a
incapacidade de voltar-se para o serviço
aos cidadãos vistos como clientes.
Esse defeito, entretanto, não se revelou
determinante na época do surgimento da
Gestão pública burocrática porque os
serviços do Estado eram muito reduzidos.
O Estado limitava-se a manter a ordem e
administrar a justiça, a garantir os
contratos e a propriedade.
PROBLEMAS:
Excesso de Regras;
• Formalismo exagerado;
• Excesso de hierarquia;
• Foco nos processos e não nos
resultados;
• Gestão voltada para si própria;
• Mecanicismo;
• Burocracias são mais adequadas a
contextos estáveis; são menos adequadas
em ambientes em constante mutação. Não
sabem ou tem como lidar com situações
diferentes ou novas.
Modelo Burocrático = Estado “Ideal”
- Serviço público:
Identificado com o interesse público
Neutralidade ideológica do serviço
público
Efetividade e segurança das decisões
Eficiência e racionalidade na
administração
Afirmação do poder do estado
Separação entre o público e o privado –
Isolar a influência de interesses particulares
na administração - luta contra o
Patrimonialismo;
• Rotinas e processos formalizados e
predefinidos;
• Impessoalidade e neutralidade do servidor;
• Estrutura fortemente verticalizada e
hierarquia funcional;
• Seleção meritocrática dos servidores -
Critérios de seleção e promoção baseados
em competências e pela especialização
profissional.
Competências formais ou acadêmicas.
• Predominância do controle legal como
critério de avaliação da ação administrativa;
Continuidade da administração,
estabelecendo claramente a diferença entre
Estado e Governo;
-ACCOUNTABILITY (RESPONSABILIZAÇÃO)
Democratização do Poder público
aumentando a responsabilização do
servidor público perante a sociedade; ao
processo político, pelos gestores em geral.
GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Profissionalização da alta burocracia,
separação formulação-implementação,
coordenação e intersetorialidade,
relações intergovernamentais
- RELAÇÕES GOVERNO-SOCIEDADE
Ouvidoria, interlocução, transparência,
participação
Outros princípios (gerais):
• Reforma Administrativa;
• Modernização Administrativa;
• Reforma do Estado;
• Reforma do Aparelho do Estado;
MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA –
Objetivos ou Focos:
Segunda fase
Anos 1990
Características:
Ênfase na qualidade dos
serviços públicos;
Cidadão-consumidor (ou
cidadão-cliente) - avaliação de
desempenho organizacional
com base nos dados recolhidos
junto aos consumidores;
Desconcentração - quanto mais próximo
do consumidor, mais fiscalizado o serviço
será;
Adoção do modelo contratual - separação
entre formulação e execução de políticas:
Formulação: políticos no núcleo central
do Estado e
Execução: burocratas nas agências.
Coordenação: contratos de gestão.
QUALIDADES DE LIDERANÇA
RELEVANTES PARA FUTUROS LÍDERES
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL
DOS EUA:
Adaptabilidade e flexibilidade
Responsabilidade (accountability)
Visão e pensamento estratégico
Orientação para o cliente
Compromisso com o serviço público
Gerenciamento de recursos
financeiros
Capacidade de criar alianças / redes
Valor atribuído à diversidade cultural
Gerenciamento das tecnologias da
informação
Perícia (conhecimento) técnica
MUDANÇAS CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS
DESEJADAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:
CONTEXTO:
• Crise do Estado burocrático industrial ou
burocrático desenvolvimentista;
• Globalização dos mercados;
• 1995, governo FHC cria o MARE – Ministério
da Administração e Reforma do Estado.
• Influenciada principalmente pelos exemplos
do Reino Unido e dos EUA..
TRÊS DIMENSÕES
• INSTITUCIONAL-LEGAL
• CULTURAL
• DE GESTÃO
Transforma serviços sociais e científicos
prestados pelo Estado em organizações
sociais ou organizações públicas não-
estatais, financiadas pelo Estado e regidas
por contratos de gestão.
Regime estatutário e regime de emprego
público.
Separa as atividades exclusivas do Estado da
atividade que o Estado e sociedade devem
financiar e das atividades
empresariais e de mercado.
Esclarece a respeito de propriedade
privada, estatal e pública não-estatal.
VALORES:
• Eficiência e qualidade na prestação
de serviços
• Desenvolvimento de uma cultura
gerencial nas organizações
• Controle: deixa de basear-se no
processo para concentrar-se nos
resultados
• Propriedade estatal – estratégica de
atividades exclusivas do Estado (aparelho
estatal).
• Propriedade privada – Serviços,
especialmente se o mercado controla as
empresas comerciais.
• Propriedade pública não-estatal – serviços
sociais e científicos (saúde, educação,
ciência, organizações de direito privado,
com finalidades públicas (sem lucros)
SURGEM:
Agências Reguladoras, no campo das
atividades exclusivas do Estado,
regulamentam os setores empresariais.
Agências Executivas – executar as leis.
Motivação;
Remuneração Variável;
Desenvolvimento em Carreiras;
• Transfere ao setor privado a tarefa da
produção;
• Transfere para o setor público não-
estatal os serviços competitivos ou
não-exclusivos do Estado.
• Parceria entre Estado e sociedade para
o financiamento e o controle desses
serviços.
O estado reduz seu papel como executor
e prestador direto do serviço;
Conectado com...
BALANCED SCORECARD
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO/
GESTÃO ESTRATÉGICA
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA VERSUS:
PATRIMONIAL; TÁTICA; FUNCIONAL;
BUROCRÁTICA; OPERACIONAL
GESTÃO ESTRATÉGICA;
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO;
PLANO ESTRATÉGICO;
Planejamento Estratégico,
Tático e Operacional
• Características de Decisões
Estratégicas
– Decisões estratégicas geralmente
requerem a obtenção e alocação de
recursos consideráveis (humanos,
organizacionais e físicos).
– Decisões estratégicas envolvem um
longo período de tempo, desde
alguns anos até mais de uma década.
Estratégias Pretendidas vs. Realizadas
• Estratégia Pretendida
– Estratégia planejada originalmente.
• Estratégia Realizada
– Estratégia efetivamente
implementada.
• Plano de vôo.
Estratégia Pretendida, Estratégia
Implementada, e Resultados:
Extensão das Possibilidades
Macro-ambiente;
Ambiente setorial;
Ambiente interno.
Três Níveis de Análise
Macroambiente
Setorial
Pol. Eco.
Riv. Comp.
Org.
Ent.
Forn.
Tec. Subs.
Soc.
Forças Macroambientais
• Forças Político-Legais
– Incluem os resultados de eleições,
legislações e julgamentos, assim como
decisões tomadas por várias comissões e
agências de todos os níveis
governamentais.
• Forças Econômicas
– Forças que têm impacto significativo
em operações de negócios, tal como o
PIB, taxas de juros, inflação e o valor
da moeda.
Forças Macroambientais
• Forças Tecnológicas
– Incluem aperfeiçoamentos
científicos e inovações que
produzem oportunidades ou
ameaças aos negócios.
• Forças Sociais
– Incluem tradições, valores,
tendências sociais e as
expectativas da sociedade em
relação aos negócios.
Forças Setoriais
• Novos entrantes:
Novos concorrentes que entram no
mercado;
• Produtos substitutos:
Produtos assemelhados que trazem
os mesmos resultados;
• Rivalidade entre concorrentes:
Disputa acirrada entre os que
competem pelo mercado;
Forças Setoriais
Macroambiente
Setorial
Pol. Eco.
Riv. Comp.
Org.
Ent.
Forn.
Tec. Subs.
Soc.
Três Níveis de Análise
Macroambiente
S Ambiente
T Industrial
A Rivalidade
Poder de Forças D
negociação
K Forças entre I
dos
Tecnoló- I
competido L E gicas
E Políticas
res
comprado- N
res
H existentes
C
Organi- N Â
zação
O M
L T I
E Poder de
D Ameaça negociação
C
E s de dos A
Entrada fornecedores
R Pressão
Forças dos
S Econômicas produtos
Forças
Sociais
substitut
os
KEY ISSUE ANALYSIS
IMPORTÂNCIA/DESEMPENHO
I
M
P
O
R
T
Â
N
C
I
A
D E S E M P E N H O
P E S T POLITICA ECONOMICA SOCIAL TECNOLÓGICA
POLÍTICA
Definição de Estudo Ambiental
DELPHI...
Ambiente Interno
RECURSOS RECURSOS
HUMANOS ORGANIZACIONAIS
JUNTA DE Consistência entre
DIRETORES Estratégia, Missão e
Metas
Gerenciamento Estrutura
Geral Organizacional
Gerenciamento Processos de Tomada
Médio, de Decisões
Supervisores e Organizacionais
Empregados Cultura Organizacional
Motivação; Logística
Ambiente Interno
RECURSOS FÍSICOS
Tecnologia
Capacidade de Produção
Rede de Distribuição
Fontes de Fornecimento
Localização Geográfica
Pesquisa e
Desenvolvimento
Rota para Vantagem
Competitiva Contínua
Recursos
Humanos
Recursos
Físicos
Três Níveis de Análise
Macroambiente
Setorial
Pol. Eco.
Riv. Comp.
Org.
Ent.
Forn.
Tec. Subs.
Soc.
STAKEHOLDERS
COMPETIDORES
OU
ACIONISTAS CONCORRENTES GOVERNO
USUÁRIOS/ SINDICATOS
MERCADO
CLIENTES GLOBAL E
COMUNIDADE
LOCAL
EMPREGADOS FORNECEDORES
STAKEHOLDERS SINTONIZADOS
OU ANTAGÔNICOS.
ILHA
FATORES ESSENCIAIS:
TIPOS VARIÁVEIS
OBJETIVOS &
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO
ORGANIZACIONAL
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL E
NORMATIVA
ESTRATÉGIA E
PLANEJAMENTO DE
RECURSOS HUMANOS
ANÁLISE DOS CENÁRIOS
EXTERNO E INTERNO;
DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS.
3 Planos:
– Estratégico;
– Tático;
– Operacional.
Ambiente Interno:
Forças Fraquezas
Weaknesses
Strenghts
SWOT
ANALYSIS
Oportunidades Ameaças
Opportunities Threats
Ambiente Externo:
FORÇAS FRAQUEZAS
OPORTUNIDADES
+ STATUS DA ORGANIZAÇÃO -
+ SITUAÇÃO AMBIENTAL -
CRESCER DESINVESTIR
AMEAÇAS
DIVERSIFICAR LIQUIDAR
S.W.O.T. Portfolio Framework
Status competitivo da Unidade da
Corporação de Negócios
Forte Mediano Fraco
Abundantes
Ambientais
Oportunidades e Ameaças
Externo
Estado do Ambiente
Oportunidades
QUALIDADE;
CUSTO BAIXO.
+ Question marks Stars
(dúvidas) (estrelas)
M
E
R
BCG MATRIX
C
(SBU)
A
D
O
Dogs Cash cows
(abacaxi) (vacas leiteiras)
P A R T I C I P A Ç Ã O +
Estrutura da GE (MacKinsey)
Forte
Unidades
de negócios
bem
Força da Empresa
sucedidas
Unidades
de
negócios
medianas
Unidades
de negócios
sem
sucesso
Alto Baixo
Atratividade do Setor
SPACE Matrix FS
Melhor +6
+5
+4
Conservadora Agressiva
+3
+2
+1 Melhor
CA Pior IS
-6 -5 -4 -3 -2 -1 0 + 1 + 2 +3 + 4 + 5 + 6
Melhor -1
-2
Defensiva -3 Competitiva
-4
-5
Pior -6
ES
Financial Strength (FS)
• Retorno do investimento Determinantes
• Alavancagem importantes para a
• Liquidez
• Capital de Giro posição estratégica
• Fluxo de Caixa geral da organização
• Facilidade de saída
• Risco envolvido no business
Industry Strength (IS)
Competitive Advantage (CA)
• Potencial de crescimento
• Market share
• Potencial de lucro
•Qualidade de produto
• Estabilidade financeira
• Ciclo de vida do produto
• Know-how gerencial
• Lealdade do consumidor
•Uso de capacidade dos • Utilização de recursos
competidores •Intensidade de Capital
• Know-how tecnológico • Facilidade de entrada
• Controle sobre fornecedores • Productividade e
e distribuidores capacidade de utilização
Environmental stability (ES)
•Mudanças tecnológicas
• Taxa de Inflação
• Variabilidade da Demanda
• Variaççao de preços dos concorrentes
•Barreiras à entrada
• Pressão competitiva
• Elasticidade de preços da demanda
Modelo das quatro ações – CANVAS
4 Actions Framework
Reduzir
Quais atributos
devem ser
reduzidos bem
abaixo dos padrões
atuais do setor?
Eliminar Criar
Quais atributos Quais atributos
considerados Nova Curva
nunca oferecidos
indispensáveis pelo de Valor pelo setor devem
setor devem ser ser criados?
eliminados?
Elevar
Quais atributos
devem ser levados NOVO
bem acima dos SETOR?
padrões atuais do
setor?
OCEANO VERMELHO: COMPETIÇÃO
Reestruturação Reestruturação
Corporativa Financeira
Reestruturação Reestruturação
Organizacional de Portifólio
Planejamento estratégico
É um processo de decisões
interrelacionadas e interdependentes
para atingir objetivos previamente
estabelecidos
O processo de planejamento é tão
importante quanto os planos ou mais
Significa mudança.
PLANEJADORES PARTICIPAÇÃO
MODELO ADEQUAÇÃO
COMUNICAÇÃO ENVOLVIMENTO
5W – 2H
CLIENTES: PROCESSOS
Objetivos: INTERNOS:
Indicadores: Estratégia: Objetivos:
Metas: Indicadores:
Iniciativas Metas:
Iniciativas
APRENDIZADO E CRESCIMENTO:
Objetivos: Indicadores:
Metas: Iniciativas:
PLANO ESTRATÉGICO:
ESTRATÉGICO
TÁTICO
OPERACIONAL
O planejamento operacional é o
detalhamento, no nível de operação,
das ações e atividades necessárias
para atingir os objetivos e metas
fixados pelos níveis
hierarquicamente superiores.
Processo decisório e o
processo de planejamento
7–231
Objetivos organizacionais
Propósito:
– Guiar e dar uma direção unificada
para os que estão na organização;
– Afetam fortemente outros
aspectos do planejamento
(estrutura, perfis);
Serve como fonte de motivação para
os empregados da organização;
Providenciam um mecanismo de
acompanhamento e controle da
organização.
Tipos de Objetivos e Metas
Por nível:
– Enunciado da Missão
– Objetivos estratégicos
– Objetivos/metas táticos
– Objetivos/metas operacionais
Por área
Áreas funcionais diferentes da
organização
Por período de tempo
Longo prazo; médio prazo; curto prazo.
Períodos específicos ou sem fim
previsto.
MISSÃO: FORNECER REFEIÇÕES
RÁPIDAS
• Longo prazo:
–Cobre temas estratégicos
de hoje a um futuro que
pode cobrir até mais de 5
anos à frente
• Planos de médio prazo:
– Cobrem de 1 a 5 anos e planos
táticos paralelos
– Sáo críticos para os esforços e
resultados da organização, ligando
intenções a operações
• Planos de curto prazo
– São operacionais e referem-se a
ações de grupos e indivíduos, tendo
horizontes de até um ano.
7–239
Tipo de planos organizacionais
• Plano estratégico:
• Plano geral/genérico
estabelecido pela e para a alta
gestão que dá as linhas gerais
alocação de recursos,
prioridades e passos para atingir
objetivos estratégicos
Tipo de planos organizacionais
• Planos táticos:
– Planos estabelecidos almejando-
se atingir metas/objetivos táticos
estabelecidos pela média gestão.
• Planos operacionais:
– Planos de curto prazo
estabelecidos pelos gestores do
nível operacional.
7–241
Planejamento contingencial
– Métodos Planejamento
operacionais e Operacional
Operacional
alocação de
recursos
Tipos Abrangẽncia: Prazo
Cada
Planejamento operação ou
atividade Curto
Operacional
Exemplos de: Planos
Planos táticos Operacionais
Planejamento Produção
Produção
Estratégico Manutenção
Vendas
Marketing Propaganda
Treinamento
RH Recompensas
Planejamento Tático
Características Principais:
– Processo permanente e contínuo;
– Aproxima o estratégico do
operacional;
– Aproxima os aspectos incertos da
realidade;
–É executado pelos níveis
intermediários da organização;
Pode ser considerado uma forma de
alocação de recursos;
Tem alcance mais limitado do que o
planejamento estratégico, ou seja, é de
médio prazo;
Produz planos mais bem direcionados
às atividades organizacionais.
Planejamento Operacional
Programação
do trabalho
Cronograma
CICLO “PDCA” (SHEWHART/DEMING)
CORRIGIR PLANEJAR
(ACT) (PLAN)
VERIFICAR EXECUTAR
(CHECK) (DO)
O planejamento estratégico pode ser
considerado o sistema nervoso da
organização.
Plano Estratégico e de
Melhoria de Gestão.
PLANO ESTRATÉGICO
E DE
MELHORIA DE GESTÃO
(Melhoria de Processos)
O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
É TRADUZIDO EM:
PROGRAMAS;
PLANOS DE AÇÃO;
FOCO NO CIDADÃO-CLIENTE;
INDICADORES DE DESEMPENHO E
METAS.
MBO – APO - Administração por
Objetivos, Gestão por Resultados...
Resistências superior/subordinado.
Necessidade de APO
Metas
estratégicas, Planos de Ação
departa-mentais
e individuais
Monitoramento e
ação corretiva
Avaliação de
Performance
PROCESSO DE APO
Identificação/definição de áreas-chave de
resultados;
Definição de objetivos de
subordinados/profissionais;
Avaliação.
Reciclagem.
Aspectos:
• Estabelecimento de objetivos.
• Planejamento (planos) de ação.
• Revisão de Performance .
BENEFÍCIOS DA APO:
Tempo e custo.
Dificuldade em transmitir a filosofia de
APO.
Dificuldades para estabelecer objetivos e
metas.
Ênfase no curto prazo.
Inflexibilidade.
Frustração.
PRE-REQUISITOS PARA INSTALAR UM
PROGRAMA DE APO
Specific Específico
Measurable Mensurável
WORK Achievable HAVE
Alcançável
Result Oriented Resultados
Time Related Tempo
SMART = INTELIGENTE
Para todos na organizaçao são
gerência.
Recompensas devem ser dadas
aos indivíduos com base nos
resultados*** alcançados (metas)
Revisão do desempenho
deve ser conduzida periodicamente para
determinar o quão perto
os profissionais estão das metas.
Guidelines for writing objectives
geral
Maslow.
PASSOS A SEGUIR PARA
O PROCESSO DE APO:
- Specific Específico
Measurable Mensurável
WORK Achievable Alcançável;
Result Oriented Resultados
Time Related Tempo
HAVE
SMART = INTELIGENTE
PASSOS A SEGUIR PARA
O PROCESSO DE APO:
- Desenvolvimento e estabelecimento de
objetivos individuais.
Ainda que se assemelhe ao Plano
Estratégico, estabelece metas pessoais.
Cuidado com os prazos (curto e longo).
- Revisão de descrição de cargos.
Frequentemente acontece de se chegar a
modificações do retrato do cargo.
- Fugir da armadilha do dia-a-dia.
Há uma tendência a se procrastinar o foco
na meta pelo envolvimento com tarefas
corriqueiras.
- Alocar recursos.
Nada de “ir executando do jeito que dá”.
- Liberdade para implementar.
Usar o método que lhe parecer melhor.
- Estabelecer pontos de verificação.
Ainda que o controle seja dos resultados,
de modo a efetuar eventuais correções,
usar check points. Reuniões programadas
e auxílio.
- Avaliação/acompanhamento de
Performance.
Auxilia a se focar na meta e a se corrigir
alguma condução de atividade incorreta.
- Acompanhamento.
Revisão periódica da atuação do
empregado, para apontar melhores
caminhos.
A DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS/METAS
DEVE SER FEITA DE COMUM ACORDO
ENTRE SUPERIOR E SUBORDINADO;
Específico
Mensurável
Alcançável;
Resultados
Tempo
DEVE SER ESTABELECIDO UM
SISTEMA DE CONSEQUÊNCIAS (RH);
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE
DESEMPENHO
A gestão do desempenho representa a
própria essência do exercício da gerência.
A definição do trabalho a ser feito -
objetivos, metas, indicadores - a
correção de rumo, mesmo com
reprimendas ou advertências; o
estabelecimento de regras de
conduta, etc., mesmo quando
conduzidos de maneira atabalhoada
e intuitiva, significam “gestão de
desempenho”.
NEGOCIAÇÃO:
Auto--avaliação da capacidade de
Auto
negociação;
Tecnologia de negociação;
Estilos de negociação;
A dimensão comportamental no processo
de negociação;
Os paradigmas e os valores;
O QUE SÃO INDICADORES:
Indicador:
Forma de representação quantificável de
um produto, serviço ou processo; é
instrumento de mensuração
imprescindível para o controle e
gerenciamento de resultados e
processos.
Padrão:
O padrão é um referencial para
comparação, utilizado junto ao
indicador para o estabelecimento de
metas a serem atingidas. Refere-se ao
comportamento mais frequente e/ou
médio de um indicador específico.
MEDIR; CONTROLAR;
Avaliar desempenho;
Melhorar processos;
Treinamento;
Sistemas de consequências...
EXEMPLOS DE INDICADORES:
TOTAL DE CLIENTES
CONSULTAS DESMARCADAS
TOTAL DE CONSULTAS
Plano Estratégico e de
Melhoria de Gestão;
Reclamações (QeP);
Acionistas;
Clientes;
Objetivos Estratégicos (fim)
Aumento de 15% no volume de pequenos
clientes.
Redução de 10% no número de
reclamações.
Aumento de 12% no volume de
depósitos.
Objetivos táticos (meio):
Expansão do banco virtual.
Expansão da intranet.
12 novas agências tipo premium
para clientes de classe alta.
DESDOBRAR OS OBJETIVOS
POR EMPREGADO.
Rotina Inovação
Como O que
Autoridade Participação
Centralização Delegação
ÍNDICES VARIAM POR RAZÕES
DIFERENTES. EXEMPLO:
EMPRESAS DE SANEAMENTO.
A APO TEM DE SER JUSTA.
VARIAÇÕES INDIVIDUAIS.
ESPAÇO PARA MELHORIA.
PREENCHIMENTO CERTO/ERRADO.
PERCENTUAL POR PESSOA.
METAS INDIVIDUAIS E
DIFERENÇAS INDIVIDUAIS.
EXEMPLO DE APO
NUMA ORGANIZAÇÃO:
DEPARTAMENTO COMERCIAL;
Diretor Comercial: Reduzir em 10% a
quantidade de reclamações.
Setor de Atendimento:
Empregado A: Aumentar a quantidade de
usuários atendidos por hora em 10%,
com redução do tempo de atendimento.
Empregado B: Aumento de resolutividade
em 20%.
Kaplan e Norton:
O Balanced Scorecard é basicamente
um mecanismo para a implementação
da estratégia, não para sua formulação
[...] qualquer que seja a abordagem
utilizada [...] para a formulação de
sua estratégia, o Balanced Scorecard
oferecerá um mecanismo valioso para a
tradução dessa estratégia em objetivos,
medidas e metas específicos.
BALANCED SCORECARD:
FINANÇAS
VISÃO
PROCESSOS
CLIENTE & INTERNOS
ESTRATÉGIA
APRENDIZADO E
CRESCIMENTO
BALANCED SCORECARD:
•SISTEMA DE INFORMAÇÕES;
•DESDOBRAMENTO TOP-DOWN
DA VISÃO E MISSÃO;
•EQUILÍBRIO ENTRE
INDICADORES EXTERNOS E
INTERNOS;
•EQUILÍBRIO ENTRE
INDICADORES QUANTITATIVOS E
QUALITATIVOS;
USO DO BSC PARA:
UNIFICAR VISÃO E ESTRATÉGIAS;
ASSOCIAR OBJETIVOS A MEDIDAS
ESTRATÉGICAS;
ESTABELECER METAS E ALINHAR
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS;
MELHORAR O FEED-BACK E
O APRENDIZADO ESTRATÉGICO.
BALANCED
SCORECARD:
•METAS FINANCEIRAS:
•RECEITAS, LUCRATIVIDADE,
FLUXO DE CAIXA. RESULTADOS
•METAS DOS CLIENTES:
•SEGMENTOS, QUALIDADE,
IMAGEM…
METAS INTERNAS:
MELHORIAS, OTIMIZAÇÃO,
CUSTOS…
METAS DE CRESCIMENTO:
RECICLAGEM, TECNOLOGIA,
INFORMAÇÕES…
BALANCED SCORECARD:
FINANÇAS
VISÃO
PROCESSOS
CLIENTE & INTERNOS
ESTRATÉGIA
Objetivos:
Indicadores: APRENDIZADO E
CRESCIMENTO
Metas:
Iniciativas:
Diversas organizações, públicas ou
não, mudam o quadro de
perspectivas:
Banco do Brasil – adicionou a
perspectiva SOCIEDADE;
Receita Federal – retirou CLIENTES;
SHELL – retirou Processos Internos;
No caso do Tribunal de Contas da
União as perspectivas utilizadas
foram: Resultados, Processos
Internos, Pessoas e Inovação, e
Orçamento e Logística.
A importância de...
Decisões táticas;
Decisões operacionais;
Ações necessárias.
A qualquer momento do processo
decisório, a melhor coisa a se fazer é
tomar a decisão certa.
A segunda melhor coisa a se fazer é
tomar a decisão errada.
A pior coisa a se fazer é não se fazer
nada. (declaração atribuída a
Theodore Roosevelt).
AUTOCRÁTICO (AI)
Você, o decisor (decision maker) usa a
informação disponível para tomar a
decisão, só.
AUTOCRÁTICO II (A2)
Você requer a informação dos membros de
sua equipe. Eles podem ou não saber
porque você quer tais informações. Eles
não participam da definição da situação, de
alternativas ou da escolha final.
Consultante I (CI) Você explica a
situação aos membros do grupo
(INDIVIDUALMENTE) mas eles não se
reunem como uma equipe. Você toma
a decisão final.
Consultante II (CII)
Acontece a discussão em grupo, onde
você explica a situação e recebe idéias
e sugestões. Novamente, você é
responsável pela tomada de decisão
final.
Grupo
O grupo como um todo toma a
decisão. Como líder, você apresenta
a situação e o grupo define
alternativas e chega a um decisão
por consenso. O líder atua mais
como um facilitador de processo e
permite que o grupo chege a um
acordo para a escolha final (da
decisão)
FERRAMENTAS (da qualidade):
Problem-census; Ishikawa;
TIPOS VARIÁVEIS
OBJETIVOS &
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO
ORGANIZACIONAL
ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL E
NORMATIVA
ESTRATÉGIA E
PLANEJAMENTO DE
RECURSOS HUMANOS
Componentes da estrutura organizacional
Responsabilidade + Autoridade.
Componentes da estrutura organizacional
Departamentalização é o agrupamento,
de acordo com um critério específico de
homogeneidade e/ou afinidade das
atividades e correspondentes recursos
(Humanos, Materiais e Tecnológicos) em
unidades organizacionais.
(ORGANOGRAMA CONVENCIONAL)
GOVERNADOR
ESTRUTURA EM
LINHA OU MILITAR
GOVERNADOR
ESTRUTURA EM
LINHA E STAFF
“DEPARTAMENTALIZAÇÃO” MATRICIAL
Projetos dentro de uma mesma área:
exemplo: RH – projetos de RH que usam
recursos dos diversos setores de RH.
RECRUTA- TREINA-MENTO
MENTO
E
SELEÇÃO
PROJE-
TO A
PROJE-
TO B
RECURSOS DA ORGANIZAÇÃO
P
M R ADM ARQ. ENG URB PAIS
O O ELET AN AG
D J
E PRO 8 H 4H 2H
A T A
D O
S PRO 2 H 10 H 6H
H B
O D
C I PRO
V C
ESTRUTURA HÍBRIDA (FUNCIONAL)
P
M R ADM ARQ. ENG URB PAIS
ELET AN AG
O O
D J
E PRO 8 H 4H 2H
A
A T
D O
S PRO 2 H 10 H 6H
B
H
O D
C I PRO
C
V
ESTRUTURA SISTÊMICA
SISTEMAS SUBSTANTIVOS
S
I
S
SAU SEG. EDU TRA ESP
T DE
E
RH
S
T
R MAT
U
T
ESTRUTURA POR PROCESSOS:
ESTRUTURA DE 2 CABEÇAS.
Gestor de Processos.
Estabelece os padrões de
relacionamento entre as pessoas
Fixa o estilo de gerenciamento da
organização
Limita estratégias
Fundamental para a produtividade
da organização
Influencia o caráter dos indivíduos
CULTURA ORGANIZACIONAL - TIPOLOGIA
O Papel da Cultura nas Organizações
Cultura
Organizacional
Fornece um Clarifica e
Fortalece a
senso de reforça
dedicação
identidade padrões
à missão da
para os comporta-
Organização
membros mentais
Negativa
Sociabilidade
The Positi
Dou
ble S
relacional comunitária
Alta
Cube
Baixa
União de
interesses
ou
fragmentada mercenária
propósitos
Solidariedade
Interpretando Culturas Organizacionais
É o processo psicofisiológico
responsável pelo desencadeamento, pela
manutenção e pela cessação de um
comportamento.
HERZBERG
Job enlargement
Job enrichment
f. higiênicos
INSATISFAÇÃO ------------------------ NÃO
INSATISFAÇÃO
f. motivacionais
NÃO SATISFAÇÃO ------------------
SATISFAÇÃO
(5) Auto-realização 5
4
(4) Estima
(3) Sociais 3
(2) Segurança 2
(1) Fisiológicas
1
ALDERFER
EXISTÊNCIA = NECESSIDADES
FUNDAMENTAIS À SOBREVIVÊNCIA
(CONCRETAS)
RELACIONAMENTO = NECESSIDADES
SOCIAIS (RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL)
CRESCIMENTO = NECESSIDADES DE
DESENVOLVIMENTO (ADAPTAÇÃO AO
MEIO)
McClelland
NECESSIDADES DE REALIZAÇÃO
NECESSIDADES DE PODER
NECESSIDADES DE AFILIAÇÃO
Teoria da Expectativa
Esforço = Resultado;
Resultado = Recompensa;
Recompensa – Valor.
Vroom
VALÊNCIA = GRAU DE ATRAÇÃO OU
REPULSA PELO RESULTADO
PRETENDIDO.
INSTRUMENTALIDADE = VISUALIZAÇÃO
DA RELAÇÃO ENTRE A AÇÃO E A
OBTENÇÃO DO RESULTADO.
EXPECTÂNCIA = CRENÇA NA
PROBABILIDADE DE ATINGIR OS
RESULTADOS.
Metas (Locke e Latham)
Lider autocrático;
Líder democrático;
Lider carismático;
Por Excessão...
PARADIGMAS: QUE ESTILO DE LIDERANÇA
É MELHOR?
OS RESULTADOS DA PESQUISA
NO MÉXICO = WES BJUR
A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA:
LIDERANÇA IMPESSOAL E INTANGÍVEL:
É A LIDERANÇA QUE SE MANIFESTA PELA
ADESÃO DE TODOS AO PERFIL ESTRATÉGICO
DA ORGANIZAÇÃO. IMPESSOAL. ESTÁ NO AR.
LIDERANÇA PROFISSIONAL E INDIVIDUAL.
LIDERANÇA MANIFESTADA POR ESTE OU
AQUELE LÍDER
“UMA LIDERANÇA FRACA PODE DESTRUIR A
MELHOR ESTRATÉGIA; A EXECUÇÃO
VIGOROSA DE UM PLANO, MESMO QUE ELE
SEJA FRACO, PODE LEVAR À VITÓRIA.”
O Estilo do Líder
Liderança Liderança
Transacional Transformadora
Gerentes inspiram
Gerentes usam a autoridade envolvimento na missão,
do cargo para permutar dando aos seguidores um
recompensas, como “sonho” ou “visão” de um
pagamento e status, pelos significado maior do que a
esforços dos funcionários presente realidade dos
funcionários
Morse e Lorsh e as experiências
com o modelo contingencial:
ATIVIDADES
PREVISÍVEIS/ IMPREVISÍVEIS
REPETITIVAS PONTUAIS
DEMOCRÁTICO
E BAIXO ALTO
S DESEMPENHO DESEMPENHO
T
I
L
O
S AUTOCRÁTICO
ALTO BAIXO
DESEMPENHO DESEMPENHO
QUOCIENTE GERENCIAL (DE ALCANCE):
- Quantidade de
inovações/melhorias/ano;
- Desempenho de subordinados/ano;
- Turn-over (exceto turn-over
planejado);
- Absenteísmo e pontualidade;
- Adesão ao perfil estratégico (uso de
questionário);
COMUNICAÇÃO:
Diretamente ou não...
Na descentralização o Estado desempenha
suas atividades através de outras pessoas,
e não pela sua administração direta. Isto
pode ser feito medianta outorga quando o
Estado cria uma entidade e a ela transfere
determinado serviço público.
O que pode
O que Por que
O que está ser feito para
queremos está
acontecendo? reverter essa
alcançar? acontecendo?
situação?
Mensurações são qualitativas e
quantitativas.
Qualidade e produtividade
Para o controle:
Periodicidade e Freqüência
Análises e Relacionamentos
Controle Estratégico como “mediador”
Macroambiente Missão e
Objetivos
Controle
Formulação
Ambiente Estratégico
estratégias
setorial
Implementação
de estratégias
Operações
Resultados Qualitativos e
internas
Quantitativos
Contrato de gestão:
Objetivo do contrato: estabelecer as
atribuições, responsabilidades e
obrigações do Poder Público e da
Organização Social - OS, especialmente
as metas de desempenho e o montante
de recursos a título de fomento
Informativo palestras
DO requer o trabalho de profissionais
que estejam conscientes sobre os
valores guiando sua prática e que
foquem em alcançar resultados através
de pessoas.
DO é um sistema abrangente de
levantamento, diagnóstico, plano de ação,
intervenção e avaliação, almejando: 1 –
Incrementar a congruência entre estrutura
organizacional, processo(s), estratégia,
pessoas, e cultura; 2 – Desenvolver novas e
criativas soluções; e 3 – desenvolver a
capacidade de auto-renovação da
organização.
Isto ocorre através da colaboração dos
individuos da organização trabalhando
junto com um agente de mudanças
(facilitador) utilizando ciência, teoria,
pesquisa e tecnologia comportamental.
Estabelece os padrões de
relacionamento entre as pessoas
Fixa o estilo de gerenciamento da
organização
Limita estratégias
Fundamental para a produtividade
da organização
Influencia o caráter dos indivíduos
CULTURA ORGANIZACIONAL - TIPOLOGIA
O Papel da Cultura nas Organizações
Cultura
Organizacional
Fornece um Clarifica e
Fortalece a
senso de reforça
dedicação
identidade padrões
à missão da
para os comporta-
Organização
membros mentais
Negativa
Sociabilidade
The Positi
Dou
ble S
relacional comunitária
Alta
Cube
Baixa
União de
interesses
ou
fragmentada mercenária
propósitos
Solidariedade
Interpretando Culturas Organizacionais
Para Mudança:
Avaliação - Clima propício para a
mudança: rejeição ao atual; interesse
pelo novo;
Motivação:
1 – Apresentar resultados de avaliação
de desempenho sofríveis;
2 – Envolver os empregados na solução.
FERRAMENTAS DE D.O.
Para Mudança:
3 – Treinar pessoas num método mais
eficaz (comparação).
FORCE FIELD ANALYSIS
PRÓ CONTRA
CRÍTICAS E RESTRIÇÕES.
EMPREENDEDORISMO
NO SETOR PÚBLICO.
O desenvolvimento de mentalidade,
postura e competências empreendedoras é
essencial para o desenvolvimento de uma
administração pública eficIente, com foco
em resultados.
A boa governança exige que se instale esta
gestão empreendedora, para que se possa
de fato atender às necessidades da
sociedade e do cidadão-cliente,
introduzindo medidas inovadoras, quando
necessário.
A gestão voltada à modernização, dentro
do modelo de administração pública
gerencial, com a descentralização e
delegação de autoridade, tem no
empreendedorismo um vetor fundamental.
Este, o empreendedorismo, é um traço de
perfil que tem de existir nos gestores.
O empowerment só funciona plenamente
na medida em que aqueles a quem é dada
a responsabilidade e o poder tenham a
capacidade de empreender.
É necessário que se procure trabalhar ou
emular traços de empreendedorismo, que
são atitudinais e de aptidão, e não apenas
dar formação.
Empreendedorismo exige perfil de
iniciativa, vontade de mudar e inovar,
desejo de otimização, etc. Isto não é algo
que se ensine com treinamento
convencional. Hoje, algumas organizações
que tem programas e bolsas de estudo
para gestores empreendedores avaliam
primeiro o potencial de cada um, antes de
coloca-lo em um curso de especialização
na área.
Gestão pública empreendedora:
Consoante documento elaborado pela
Secretaria de Gestão do Ministério do
Planejamento, Orçamento e Gestão,
empreender significa obter resultados
e gestão empreendedora significa
gestão voltada para resultados.
Mudança Evolucionária;
Mudança Adaptativa;
Mudança Imposta;
Mudança Planejada.
EXISTENTE TRANSIÇÃO PROJETADO
ALTO
MÉDIO/A
MÉDIO
MÉDIO/B
BAIXO
“T-Group” (grupo de treinamento) no
qual os participantes poderiam utilizar
seus próprios comportamentos para
ajudá-los a aprender sobre si próprios
e sobre as propriedades do grupo
Escola de Relações Humanas;
Teoria Y de McGregor;
Maslow – pirâmide;