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Organizacionais
Nota: as organizações focavam-se na eficácia e eficácia para atingir o maior lucro possível.
Teorias Clássicas
• Organização Científica do Trabalho – Taylor (1856-1915) -> Taylorismo
• Teoria Administrativa – Henry Fayol (1841-1925) -> tentaram definir regras para o bom
funcionamento das organizações
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Organizacionais
Teorias Humanistas
• Escola das Relações humanas – Elton Mayo
O comportamento dos indivíduos começa a ser uma variável para explicar os resultados das
organizações. Esta teoria foi fundamental para o desenvolvimento da área de Gestão de
Recursos Humanos.
Teorias Sistémicas
• Aplicação da Teoria dos Sistemas às organizações sociais – Katz e Kahn
Teorias Contingenciais
As organizações passaram de sistemas fechados para sistemas abertos. Consciencialização de
que as organizações possuem várias partes que se relacionam tanto dentro da organização
como fora desta (do interno para o externo).
Teorias Contingenciais
• Organizações mecânicas e orgânicas - Burns & Stalker
• Estratégia e estrutura – Chandler
Baseadas nas
… mas centra-se nos contextos externos
Teorias sistémicas
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Síntese
Como era… Como é…
relações laborais
Existem poucos serviços especializados sendo como base as Teorias Clássicas, com vista
nas Teorias Humanistas.
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o
3ª fase (meados da década de 80)
Objetivo: contribuir para a definição estratégia da empresa num quadro de mudança
o commitment
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Organizacionais
Enfoque Estratégico:
(Wright e Snell, 1991; Becker e Huselid, 1999; Delery e Shaw, 2001)
Nota: ocorre a integração das politicas e práticas pois estão relacionadas; integração de GRH nas
restantes áreas
Estratégias
Organizacionais
Adequação
Coerência
Capacidades
Organizacionais
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• Planeamento de RH
• Descrição e Análise de Funções
• Recrutamento e Seleção
• Gestão de competências
• Integração e Acolhimento
• Formação e Desenvolvimento
• Avaliação de Desempenho
• Gestão de carreiras
• Gestão de Recompensas
• Separação
• Qualidade de Vida no Trabalho
Portanto, na atualidade a GRH é ... uma área contingencial, situacional e sistémica sendo se
sensível aos diferentes fatores que envolvem as organizações.
Organizações
O que são organizações?
Representa uma instituição que dispõe de meios para desenvolver determinada atividade.
• Para Weick (1973) uma organização só pode ser compreendida através da análise de
processos que estão em funcionamento (atividades de organização).
Nota: “o processo remete para as responsabilidades de cada função”.
• Para Holmstrom e Tirole (1989) as organizações podem ser vistas como um contrato
existente entre uma multiplicidade de partes (…), tendo em vista viabilizar a produção e realizar
as transações económicas entre os vários agentes.
Nota: “Ocorre a incorporação interna das organizações, sendo que cumprem tarefas em troca de
uma renumeração”.
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Componentes Básicos
Para Mintzberg (1995), as organizações contêm cinco componentes básicos:
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• Pessoal/Funções de apoio: são representados pelo grupo de pessoas e de atividades que têm
As organizações e as pessoas devem ser capazes de aprender com rapidez e continuidade, inovar
incessantemente e assumir novos desafios estratégicos.
Para isso é preciso que a organização e as pessoas:
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A Abordagem Sistémica
Conceito de
Princípio da interdependência da organização e do seu meio.
Sistema Aberto
Envolvente Transacional
Recursos humanos / departamentos
Notas
Sistema é um conjunto de elementos interrelacionados entre si, que contribui para um objetivo
comum e maximizar resultados/ lucros os elementos que fazem parte da organização fazem
parte do meio externo e interno.
Remete nos para um sistema aberto, considerando o interno e o externo
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Abordagem Sistémica das Organizações - O meio interno das Organizações
(Centro
Operacional)
(linha
hierárquica)
(Vértice
Estratégico)
Processo Cíclico
A organização recebe um conjunto de inputs, (entradas), que sofrem um processo de
transformação (desenvolvimento) das atividades, saem os outputs, saindo um produto ou
serviço.
Feedback – análise do que correu bem e menos bem, de modo que o processo seja sempre melhor que
o anterior (ciclo virtuoso).
Desenvolver
Alocar Recursos Resultado
Atividades
Abordagem Sistémica das Organizações - O meio externo das Organizações (R. Hall,1972)
• meio externo geral / meio contextual – envolvente mais global sendo um conjunto das
condições que caraterizam a região e o país onde esta está inserida.
Modelo Sociotécnico
Diz-nos que as organizações são um sistema com contexto interno e externo. No entanto ao nível do
contexto interno existem duas dimensões interrelacionadas fundamentais:
Dimensão Dimensão
Sistema Operativo e Relações Humanas
Técnica Social
Tecnológico
Inseparáveis
Causas:
• Necessidade de aferir produtividade entre turnos;
• Desaparecimento do espírito de grupo;
• Criação de diferenças entre status (quem usa máquinas vs quem usa pás);
• Negociação separada dos salários para cada grupo funcional;
• Exigências de remuneração especial para funções extra-grupo (concluir trabalho do turno anterior) ->
Interesse próprio em fazer com que o turno anterior falhe;
• Remuneração diferenciada de acordo com a função.
3- Perspetiva Sociotécnica:
• Grupo: competências para o ciclo de trabalho (nem todos têm que dominar todas as tarefas,
mas o coletivo tem que as dominar);
• Alguma especialização funcional; rotatividade interna;
• Restabeleciment o relações interpessoais privilegiadas (pertenças grupais decididas
internamente e não impostas externamente);
• Eliminação de supervisão externa ao grupo;
• Remuneração diferenciada, mas incentivo para o grupo.
Conjunto das Dimensões Técnicas e Soci ais (F1 + F2) ao integrá -los dá origem a F3 que é
Perspetiva Sociotécnica.
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Organizacionais
Chambel e Curral, 2000, p.139
Paradigma Sistémico
Organização Organização
Dimensão Dimensão
Técnica Social
Influenciadas
meio interno
pelo meio
externo
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• Analogia entre os sistemas sociais e os sistemas vivos
Os fluxos organizacionais são determinados por dois contextos específicos: o contexto interno e
o contexto externo.
Abordagem
Analisar o contexto interno da organização significa fazer o levantamento de dados/recursos
Sistémica que estão disponíveis internamente na organização.
Nota:
Fluxos de Informação – interna, análise de dados, etc. informação de circula do interior para o
exterior.
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Fluxos de Relações – relações formais no interior da organização, relações informais Ex:
almoço de colegas.
funcionamento da organização
Contexto externo - meio envolvente está em constante mudança. Para se adaptarem, as empresas têm
que estar constantemente alerta para captarem essas mudanças a tempo.
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Legais
Contexto interno - As organizações têm como fim a combinação ótima dos recursos – inputs – para
potenciar a capacidade de produção – outputs – a fim de otimizar os lucros a longo prazo.
Inputs
Processamento
Recursos
Outputs
- Organizacionais Subsistemas
- Financeiros especializados no Resultados
Humanos
- processamento dos - Organizacionais
recursos: - Financeiros
institucional, de - Humanos
gestão, operacional
Retroação
Mais importante que o valor individual de cada recurso é a capacidade de integração dos vários elementos
da empresa.
Maximização de
Resultados
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Obtenção de Recursos
Recursos
Recuros Humanos
Organizacionais
Recursos financeiros
Recursos organizacionais
Não têm um valor quantificável por si próprios, o seu papel é refletido no valor dos ativos
intangíveis da empresa: notoriedade da marca, inovações, informação, estrutura, confiança dos
parceiros comercias.
Difíceis de quantificar, representam ativos intangíveis ex:
inovação, notoriedade de marca, confiança de parcerias
sociais, clareza no processo de comunicação.
1
Fatores críticos de sucesso.
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• Tecnologias “rudimentares”
• Produtos de fácil imitação pelos concorrentes
• Fraca capacidade de inovação
• Pouca qualidade
• Etc…
Posição Posicionamento
Diagnóstico da Dar respostas às
Análise SWOT estratégica face face aos
organização ameaças
aos concorrentes concorrentes
Objetivos
• Efetuar uma síntese das análises internas e externas;
• Identificar elementos-chave para a gestão da empresa, o que implica estabelecer prioridades de atuação;
• Preparar opções estratégicas: Riscos/Problemas a resolver.
• É ele quem faz o diagnóstico da empresa.
Nota:
Forças/ fraquezas – meio interno
Oportunidades / ameaças – meio externo
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Exemplo:
Nota:
Não existem ameaças pois temos de corresponder.
Planeamento – ameaças não são bem ameaças, são fatores que devem ser eliminados no tempo.
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O contexto interno e externo: nova análise SWOT
• Valioso
• Raro
• Difícil de imita
• Intransferível
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2.1 A estratégia e a escolha estratégica: Etapas para a formulação de estratégias
2.1.1 Estratégia
As empresas precisam de definir uma estratégia para alcançar os seus objetivos: acompanhar a
evolução das necessidades dos clientes, fazer face à atuação dos concorrentes, angariar
fornecedores competitivos.
Estratégia: definições
Estratégia é o conjunto de ações que os gestores executam para atingir os objetivos de forma a
reforçar a posição da organização no mercado e promover a satisfação dos clientes (Thompson
e Strickland (2000)).
Conjunto de ações a
Vantagem
desenvolver que
Estratégia Competitiva Face aos
reforçam a
concorrentes
organuzação
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2.1.1.1 Formulação de estratégia: ETAPAS Caracterização
2ª - consiste na
avaliação do macro e do micro ambiente da organização.
Determinação de objetivos e formulação de estratégias para alcançá-los.
Organização como
sistema de fluxos: Macro: meio
envolvente contextual Micro: meio
2.1.1.2 Formulação da estratégia: PROCESSO transacional
Estratégia Planeada
O que aconteceu
Estratégia Estratégia Realizada
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2.1.3 Estratégia: Tipologia de Porter
Teoria da Vantagem Competitiva descreve o modo como uma organização pode escolher e
implementar uma estratégia genérica a fim de obter e sustentar uma posição de privilégio.
Potencial de
Novas
Entradas (A)
Poder
Poder
Negocial dos Rivalidades entre
Negocial dos
Fornecedores Concorrrentes (E)
Clientes (B)
(D)
Pressão dos
Produtos
Substitutos
(C)
Nota:
A – Entrada de novas empresas no setor (muita concorrência)
B – Quais clientes, existem, n que apostam, o que preferem (ir ao encontro do cliente + poder
negocial)
C – Produtos facilmente similares / Empresas menos preparadas / dificuldade em vencer /
empresas mais inovadoras maior capacidade.
D – Melhores fornecedores / preços mais competitivos
E - 5ºforça tirar vantagem competitiva
Ao lidar com as 5 forças competitivas, as empresas podem ganhar vantagens competitivas
baseadas em três tipos de estratégias genéricas: nos custos, na diferenciação e no foco/nicho.
A estratégia baseada nos custos traduz-se na procura de uma vantagem competitiva em diversos
segmentos industriais através da redução de custos. O seu âmbito de atuação é alargado,
procurando chegar a diversos segmentos em simultâneo, com um produto standard a baixo
custo para os clientes que são sensíveis ao preço.
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Reduzir custos a vários níveis: matéria-prima / equipamentos / salários …
A estratégia de diferenciação procura a vantagem competitiva em diversos segmentos através
da identificação das características mais valorizadas pelos clientes. A empresa deve ainda
procurar ser única no seu sector relativamente a algumas áreas do produto/serviço mais
valorizadas pelos consumidores, agrupados em diferentes segmentos.
Qualidade
Custos mais
elevados
(+ investimento)
Inovação
Componentes
(nicho no
Produção segmento
maior)
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Fontes de vantagem competitiva
5 forças competitivas -> diferentes tipos de estratégias (alcance da superioridade face às outras
fontes de vantagem competitiva)
Superioridade Superioridade
na Qualidade na Adequação
Qualidade do Produto / Serviço
Superioridade
na Inovação
Capacidade tecnologia / inovação
A partir da superioridade em pelo menos uma das fontes gerais de vantagem competitiva, a
organização pode alcançar uma maior redução dos custos e/ou uma maior diferenciação do
que a concorrência na produção e comercialização dos produtos no mercado.
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2.1.5. Modelos Estratégicos
2.1.5.1 Modelo dos Fatores Críticos de Sucesso (MFCS)
Contextualização (características):
São as variáveis cuja gestão poderá afetar significativamente a posição competitiva de uma
organização, no seu ramo de atividade, podendo variar de acordo com o ramo/negócio (Hofer
& Schendel, 1978).
São as (poucas) áreas, de qualquer negócio, nas quais os resultados, se satisfatórios, irão
assegurar um desempenho competitivo e sucesso para a organização (Rockart, 1979).
São as caraterísticas, condições ou variáveis que, quando devidamente geridas, podem ter um
impacto significativo sobre o sucesso da empresa, tendo em consideração o ambiente
competitivo em que se insere (Leidecker & Bruno, 1984).
Áreas críticas de Planeamento e de Gestão que devem ser colocadas em prática para o alcance
da efetividade organizacional (Saraph, Benson e Schroeder, 1989).
Nota: São características ->fator chave a ter em consideração para ter um melhor
posicionamento e ter vantagens competitivas
Identificar fatores em determinado setor, são diferentes de indústria p/ indústria
Definição
Modelo dos fatores críticos de sucesso, posiciona os diferentes competidores de cada segmento
de mercado de acordo com o seu desempenho nas variáveis relevantes para o sucesso no
negócio
• Fatores críticos de sucesso são variáveis estratégicas que pretendem garantir um bom
desempenho da empresa no seu negócio.
• São fatores que contribuem mais do que os outros para o sucesso da organização. Pela
mensuração desses fatores podemos avaliar desempenhos, recolher Informações que serão
fundamentais para a definição/seleção de estratégias a implementar
• Como os fatores críticos de sucesso são distintos para cada segmento de mercado, este
modelo permite identificar a competitividade relativa de cada concorrente num determinado
setor, como também as variáveis estratégicas que têm de ser melhoradas.
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Nota:
Posicionar de acordo com os fatores críticos de sucesso.
objetivo de
medidas de
Emp. desenvolvem melhorar o
Panorama das desenvolvimento
ações de posicionamento
Empresas de
posicionamento através da
posicionamento
estratégica
Nota:
Não basta fazer a tabela, posteriormente temos que criar ações para melhorar o mau posicionamento e manter
o bom.
Taxa de
Crescimento Quota de
do mercado mercado
A Matriz BCG tem o objetivo é suportar a análise de portfólio de produtos baseado no conceito
de ciclo de vida do produto.
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A matriz tem duas dimensões : crescimento do mercado (mercado de um produto) e
participação de mercado (participação da empresa em relação à participação de seu maior
concorrente). Quanto maior a participação de mercado de um produto ou quanto mais rápido
o mercado de um produto cresce, melhor para a empresa.
Notas
Os produtos devem ser posicionados na matriz e classificados de acordo com cada quadrante:
Estrela:
• ficam frequentemente em equilíbrio quanto ao fluxo de caixa;
• exige grandes investimentos e são líderes no mercado, gerando receitas;
• a participação de mercado deve ser mantida, pois pode-se tornar numa "vaca leiteira" se não houver perda
de mercado.
Nota - Estrela
Reforçar com medidas e ações / Melhor posicionamento possível.
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Dilema ("ponto de interrogação" ou "criança-problemática")
(INVESTIR PARA GARANTIR QUOTA)
• tem a pior caraterística quanto ao fluxo de caixa, pois exige altos investimentos e apresenta baixo
retorno sobre ativos e tem baixa participação de mercado;
• se nada é feito para mudar a participação de mercado, pode absorver um grande investimento e
depois de tornar um "abacaxi“;
• por estar num mercado de alto crescimento pode-se tornar um produto "estrela".
Nota – Dilema
Intermédio – analisa o produto para verificar se deve existir investimento ou não.
Vaca leiteira:
Muitas receitas – antes da estagnação do mercado ganhar o máximo possível (curto prazo)
• os lucros e a geração de caixa são altos;
• como o crescimento do mercado é baixo, não são necessários grandes investimentos;
• pode ser a base de uma empresa.
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Notas – Práticas
Vaca Leiteira – os produtos geram um elevado lucro sem grandes investimentos (tempo /
dinheiro /mkt / vendas/). São produtos que se encontram implementados no mercado e que se
destacam pela sua qualidade e/ou imagem.
Estrela - produtos que geram muito lucro, mas existem fortes investimentos para que as vendas
tenham um bom desempenho.
Dilema – baixa quota de mercado, não gera grande receita apesar do grande investimento em
MKT e vendas, baixo retorno (produtos recém-lançados ou em declínio)
Cão Rafeiro – produtos com baixa performance de vendas e ou fraca margem de lucro. A sua
viabilidade deve ser analisada e caso os planos de recuperação exijam grande investimento, deve
considerar-se a sua continuação.
Modelo BCG
Vantagens: Limitações:
• Não apresentar uma só estratégia para • Alta participação de mercado não é o único
todos os produtos; fator de sucesso;
• Procurar equilibrar a carteira de negócios e • Crescimento de mercado não é o único
carteira de produtos geradores de caixa. indicador de atratividade de um mercado.
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3. O sistema organizacional2
Nota:
Condicionantes -> fatores
Componentes -> diferentes sistemas
2
Perspetiva sistémica, mas importante ver no global.
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a) Componentes do sistema organizacional
• Sistema de responsabilidade:
• Departamentalização
• Linha e assessoria
• Especialização do trabalho
• Sistema de autoridade:
• Amplitude de controle
• Níveis hierárquicos
• Delegação
• Centralização
• Sistema de comunicações:
• O que? Como? Quando?
• De quem? Para quem?
• Sistema de decisão:
• Resultado da ação sobre as informações
• Objetivos e estratégias
• Ambiente externo • Tecnologia
• Recursos humanos
• Nível da corporação
• Nível da empresa
• Nível da UEN – Unidade Estratégica de Negócio
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a) Componentes do sistema organizacional: Sistema de responsabilidade3 Consiste
Consiste na obrigação de uma pessoa prestar contas à pessoa que lhe atribuiu essa função/atividade/tarefa:
• Departamentalização;
• Linha e assessoria;
• Especialização do trabalho.
1.Departamentalização
Departamentalização: é o agrupamento, de acordo com um critério específico de
homogeneidade, das atividades e correspondentes recursos (humanos, financeiros, materiais e
equipamentos) em unidades organizacionais.
2. Linha e assessoria
Formas de diferenciar as atividades de linha e assessoria:
• unidades organizacionais de linha representam a execução das atividades (atividades-fins).
• unidades organizacionais de assessoria apenas aconselham as unidades de linha no desempenho de
suas atividades (atividades-meios).
Linhas executivas são mais operacionais. Acessória não operam de forma direta, visto
que aconselham mais.
3. Especialização do trabalho
A especialização refere-se ao maior conhecimento dos aspetos específicos que determinado
trabalho exige para ser executado.
Polivalência de profissionais, maior ou menor conhecimento específico
3
Responsabilidade que cada um tem ao nível da sua função e responsabilidade perante outrem
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Autoridade é o direito para fazer alguma coisa (direito de tomar decisões, dar ordens, requerer
obediência, desempenhar uma função).
A autoridade pode ser formal ou informal / hierárquica ou funcional:
4
Tomar decisões / ordens, dado pelo posicionamento hierárquico
5
Delegação pelo superior hierárquico
6
Tomada de decisão centrada num conjunto de pessoas.
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pessoa/grupo de pessoas – ex. o poder decisório é concentrado nas mãos do Diretor, no
topo da hierarquia, tomando todas as decisões e coordenando sua execução pela
supervisão direta).
o Tipos de estrutura:
Hierárquica – mais níveis hierárquicos.
Tournement model (achatamento) – menos níveis hierárquicos.
• Amplitude de Controlo 8 (quanto maior o controlo sobre a organização, mais a sua
estrutura é centralizada e formalizada. A necessidade de poder dos seus membros tende
a gerar estruturas que são excessivamente centralizadas).
Comunicação: processo mediante o qual uma mensagem é enviada por um emissor, através de
um canal, e entendida por um recetor.
Entendimento deve ser comum entre recetor e emissor, visto que o recetor deve entender o que
o emissor quis passar (ruídos criam entropias)
Fluxos de comunicação: Vertical (entre níveis hierárquicos diferentes, mas da mesma área de
atuação); Horizontal (entre unidades organizacionais diferentes, mas do mesmo nível
hierárquico); Diagonal/Transversal (entre unidades organizacionais e níveis diferentes).
7
Necessário uma maior descentralização de acordo com a dimensão da estrutura
8
Controlo remete para o ponto anterior. Centralização onde existe mais controlo. Na descentralização o controlo
possui menor amplitude.
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É importante efetuar uma análise das decisões para se estabelecer qual a estrutura
organizacional ideal. Para tal devem considerar-se os seguintes aspetos:
9
Perceber as fontes de decisão, provém da responsabilidade e autoridade
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São necessárias pessoas (quantidade) com determinados conhecimentos e competências
(qualidade).
Está relacionado com a avaliação contínua das constantes mudanças no ambiente relevante da
organização e o efeito destas na estrutura organizacional.
um.
Objetivos:
• Contribui para alcançar os objetivos propostos, bem como para o aumento da eficácia e
eficiência (que resulte numa maior qualidade dos produtos e serviços para o
consumidor).
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• Decidir que ações são as mais adequadas para aproveitar as oportunidades e para
defender-se das ameaças.
• Nível estratégico
Estes níveis de influência estão relacionados aos tipos de
• Nível tático
planeamento:
estratégico, tático e
operacional
• Nível operacional
Remete para o planeamento estratégico processo que possibilita estabelecer o rumo a ser
seguido pela organização, com vista a obter um nível de otimização na relação da organização
com seu ambiente. Tem por objetivo otimizar o resultado da organização como um todo (nível
global). (otimizar resultados da organização como um todo)
Exemplo: necessidade de criação de uma nova área na organização (área industrial) para melhor
adequação de um produto ao mercado.
Remete para o planeamento tático tem por objetivo otimizar o resultado de determinada área
(nível intermédio). (otimização de resultados de certas áreas)
Exemplo: divisão de uma área em duas (área industrial – produção e técnica) para ter melhor
administração dos recursos da empresa.
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Remete para o planeamento operacional otimizar o resultado de uma parte muito específica
da organização (nível específico).
• Nível da corporação
• Nível da empresa
considera todo o sistema, para não se perder a visão global da abordagem da estrutura.
d) Níveis de abrangência:
Mais amplo, consiste numa estrutura de rede que inclui todas as empresas
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Abordagem contingencial
A organização tem que considerar o meio envolvente -> foco no meio externo
Pressupostos
Depende daquilo em que a organização está inserida, visto que as diferentes formas dependem
do meio.
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Abordagem contingencial: Envolvente externa (Burns & Stalker 1961)
Objetivo
•Relacionar as caraterísticas organizacionais (estrutura e funcionamento) com diferentes
caraterísticas da envolvente externa
Amostra
•20 organizações
Metedologia
•Entrevistas com os topos (hierarquias)
Resultados
•Meio Estável - Organizações Mecanicistas
•Meio Dinâmico - Organizações Orgânicas
Estes dois tipos de organizações podem ser eficazes em situações diferentes
• Estrutura rígida
• Autoridade nas regras e procedimentos formais •Predomínio das relações Top Down
situacionais
Organizações Orgânicas1: ênfase nos princípios da Abordagem sistémica e contingencial. mutáveis e
imprevisíveis
Meios
• estrutura flexível;
• descentralização da tomada de decisão;
• autoridade baseada nos conhecimentos;
• predomínio das comunicações laterais…
10
Adapta-se melhor a um meio externo mais estável
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Objetivo
•Encontrar princípios de gestão que se relacionem com o sucesso das empresas
Amostra
•100 empresas do sudoeste de Inglaterra
•Áreas de negócio e dimensões diferentes
Resultados
•Tecnologia (sistema produtivo da organização) = variável independente que influencia a
eficácia da organização
•Relação entre os diferentes tipos de tecnologia e determinadas caraterísticas da estrutura
e funcionamento organizacional
•ex. Produção Unitária vs Produção em Série/Massa
Produção unitária - não necessita de ser tão sofisticadas, pois não precisam de dar resposta a
tantos clientes
Produção em série / massa – adaptação do fator tecnológico mais e melhor. Dar respostas às
grandes quantidades.
Meio influencia a organização, e esta não influencia o meio contudo, isto pode
• Estrutura simples
• Burocracia mecanicista
• Burocracia profissional
• Estrutura em divisões
• Adhocracia
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Reflexão
Crítica
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Linha de comando e
Linha autoridade entre VE e CO
Hierárquica (2)
1) Profissionais de topo
2) Pessoas que executam
3) Faz o ponto entre o topo e a subordinação
4) Tecnoestrutura e pessoal de apoio, prestam apoio e transportam a informação.
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Ajustamento mútuo
(Mecanismos de substituição, adaptação/ substtuição informal pedir a alguem para
substituir)
•Comunicação informal entre os diferentes participantes da organização, para coordenação
do seu trabalho.
Supervisão direta
(hierarquia/ chefia)
Estandardização procedimentos
(Regras - ir de acordo com o formamente definido)
Estandardização resultados
(Mecanismos de coordenação cm base nos resultados e não em regaras)
Estandardização qualificações
(Atividades com base na formação)
• Maior Dimensão:
o maiores unidades
o maior complexidade da estrutura
Maiores unidades
o maior especialização das tarefas o maior diferenciação das
unidades + complexidade
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Teste de Estruturas e Dinâmicas Organizacionais
• Mais regulação o maior formalização e burocratização do centro operacional
• Mais sofisticação:
o maior elaboração da estrutura administrativa o maior profissionalização das
diferenciada
• Controlo:
o maior formalização e centralização na tomada de decisão
A estrutura de uma organização “pode ser definida simplesmente como a soma total das
maneiras pelas quais o trabalho é dividido em tarefas distintas e, depois, como a coordenação
é realizada” (Mintzberg, 2008:12). As suas caraterísticas principais são:
Nota:
1) Analise mais fácil de compreender
2) Alteração de acordo de desenvolvimento das organizações
3) Planear a configuração de acordo com a cultura estratégica, etc
4) Objetivos como um todo deve ser tido todos em conta (estrutura é o meio para alcançar
estes objetivos
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O Modelo das Configurações Estruturais de Henry Mintzberg (1979)
Modelos
Teóricos
Modelo
Modelo holístico e integrado
Global
Investigações
empíricas
Configurações estruturais
Estrutura simples
Burocracia mecanicista
Burocracia profissional
Estrutura em divisões Adhocracia
Configurações Estruturais
Centro operacional
Informalidade
Topo Estratégico
Todo trabalho administrativo
Partes Chave Linha Hierárquica
Reduzida
Apoio Logístico
Quase Inexistência
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Especialização trabalho Reduzida
Formalização Reduzida
Parâmetros Formação Reduzida
conceção e Agrupamento em unidades Usualmente por função
divisão11 Planeamento e controlo Reduzidos
Mecanismos de ligação Poucos centralizada
Tomada de decisão
Coordenação Supervisão direta
Nota
Organização empreendedora (fazer a ponte com o modelo de Mintzberg)
Exemplo: café da rua não exige procedimentos formais. O dono decide e faz tudo, não existe
departamentos, a linha hierárquica é reduzida (o dono é a base), nem necessidade de pessoa de
apoio. (Cada pessoa numa função)
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Poucos trabalhadores, sem necessidade de especialização e sem formalização de processos.
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O que se analisa
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(1) No que são as suas atividades
(2) Tem por base as regras e procedimentos em rigor
(3) Existe legislação para a formação que deve ser cumprida – não se dá para alem disso
(4) Planeamento elevado
(5) Poucos mecanismos de ligação entre o topo/ base / linha hierárquica
(6) Técnica não é de ponta não é evoluída
(7) Dimensão mais técnica não está apenas no topo, reparte-se para alguns profissionais.
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(1) Especialização na horizontal com base nas competências
(2) Formalização reduzida – não são regras e procedimentos – depende das instituições
ajustamento mútuo.
Centro operacional Tendência para a divisionalização
Topo Estratégico Plano estratégico
Partes Chave
Linha Hierárquica Apoio Def de estratégia de divisões (a + importante)
Logístico Partilhado entre sede e divisões
Especialização trabalho Alguma horizontal e vertical)
Formalização Elevada (nas divisões)
Parâmetros Formação Alguma (gestores das divisões)
conceção e Agrupamento em unidades Mercado (1)
divisão Planeamento e controlo Elevado controlo dos resultados
Mecanismos de ligação Poucos
Tomada de decisão Descentralização vertical limitada (2)
Coordenação Estandardização dos resultados
Idade e dimensão Antiga e muito grande
Fatores de Sistema técnico Regulador (pelas divisões)
Contingência Meio situacional Poder Relativamente simples e estável
Controlo pela linha intermédia
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Idade e dimensão Jovem
Fatores de Sistema técnico Depende (natureza dos projetos)
Contingência Meio situacional Poder Complexo e dinâmico
Peritos / especialistas
Para Mintzberg (2003) um número limitado de configurações ou modelos, com seus respetivos
elementos constitutivos, podem explicar a maioria das tendências que levam uma organização
a ser eficaz ou não.
Estes 6 modelos não são estanques, ou seja, não significa que uma organização tipo “x” não
tenha caraterísticas de uma organização tipo “y”. Mintzberg pretende mostrar que uma
organização possui um conjunto de caraterísticas predominantes.
4) Organização diversificada - forte atração para dividir. Uma organização cria divisões
principalmente porque as suas linhas de produtos são diversificadas. Existem mecanismos de
controle que são desenvolvidos para que haja uma padronização mínima nas atividades das
organizações, mas o controle maior fica a cargo de cada unidade, sendo o principal mecanismo
de supervisão a padronização dos resultados (empresa com diferentes produtos e/ou serviços;
empresa manufatureira divisionalizada em que cada divisão tem as suas próprias atividades de
compras, engenharia, produção marketing…).
6) Organização missionária - Organizações criadas e movidas por uma ideologia. Para tal,
precisam de um modelo de gestão peculiar a fim de coordenar atividades de pessoas que, em
alguns casos, são voluntárias. Assenta na crença e na ideologia dos seus membros sobre a
própria organização, e suas atividades, e não nas crenças da sociedade que a abrange.
Características Características
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•Está nas pessoas;
• É reconhecida juridicamente de facto e de direito;
• Sempre existirão;
• É representada pelo organograma da empresa;
• A autoridade flui na maioria das vezes na horizontal;
• É estruturada e organizada;
• É instável e não está sujeita a controle;
• ênfase em termos de autoridades e responsabilidades (1) ;
• Está sujeita aos sentimentos;
• É estável e está sujeita a controlo;
• Desenvolve sistemas e canais de comunicação;
• Comporta o líder formal.
• Comporta o líder informal.
(1) Linhas e cadeias hierárquicas
• Estrutura Simples
• Estrutura Funcional
• Estrutura Divisional
• Estrutura Matricial
Trabalhadores
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Vantagens
Desvantagens
• O diretor pode não ter conhecimento especializado em todas as áreas necessárias ( pode
desenvolver limitações).
• A estrutura torna-se impraticável quando a dimensão da organização cresce Estrutura
Funcional
Centralizada, mas os diretores de departamento têm alguma capacidade de decidir (começa a descentralizar)
Centralizada, organizada com base nas tarefas a desempenhar.
Vantagens
Desvantagens
• Diretores funcionais sobrecarregados com tarefas operacionais;
• Negligencia o planeamento estratégico (longo prazo);
• Coordenação das diferentes áreas funcionais dificultada;
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• Estrutura esgota-se com o crescimento geográfico e com a diversificação de produtos.
Estrutura Divisional
Direção e uma administração
Serviço centralizado
é um órgão de
acessória / apoio
Vantagens
Desvantagens
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• A complexidade e a diversidade das divisões dificultam a coordenação global.
Empresas multinacionais – grupo participa nas empresas que são independentes umas das outras
O topo atua como empresa gestora de investimentos, fixando objetivos para as empresas
participadas.
Vantagens
Várias empresas de
diferentes setores ,a
empresa global tem % de
capital de várias empresas
atividade;
• • Facilidade em investir e desinvestir.
Desvantagens
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Interação entre diferentes elementos, dupla visão: produtos e serviços / área geográfica
Dupla definição de divisões (e.g. produto/região).
A estrutura Matricial é uma estrutura de organização, onde existem dois tipos de órgãos:
Vantagens
Desvantagens
• Elevado potencial para conflitos entre e dentro de divisões (interação entre duas linhas
hierárquicas);
• Responsabilidades hierárquicas e de supervisão pouco claras;
• Tomada de decisões globais muito longa/demorada;
• Gera confusão.
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