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Alvo de estudo – estudar a organização, o sujeito e a relação / interação entre ambos; comportamentos DAS
e NAS organizações.
Tríade: sujeito, organização e grupo
Organizações – conjuntos de pessoas que trabalham de forma coordenada para atingirem objetivos comuns.
Organizações formais têm três grandes características: existe espaço para a ação individual; existem regras
que condicionam a ação e são entidades com história.
Comportamento Organizacional – pretende compreender a forma como os sujeitos atuam no contexto
organizacional
Objetivos humanos, produtivos, éticos e societais
Características e processos individuais
Características e processos grupais Influência destes 3 fatores nos resultados
Processos organizacionais individuais, grupais e organizacionais.
Burnout VS Engagement
O Síndrome de Burnout é uma perturbação psicológica causada pelo stress excessivo devido a uma
sobrecarga de trabalho; esgotamento físico e mental decorrente de uma vida profissional desgastante e
sobrecarregada, que incapacita o indivíduo de desempenhar tarefas quotidianas tais como trabalhar. Burnout
é uma resposta complexa ao stress profissional prolongado ou crónico.
Engagement = compromisso; o trabalhador está comprometido em ser produtivo.
Características das Organizações
Impessoalidade; hierarquia; dimensão; objetivos; eficiência; fronteiras; controlo; trabalho
Teoria das Organizações – procura desenvolver teorias sobre as organizações, os seus membros e as
interações (entre estes e o exterior)
Objetivos – melhoria dos resultados (organizacionais, humanos e sociais)
Comportamento Organizacional
Comportamento organizacional é o estudo que investiga os impactos e as influências que o comportamento
dos membros de uma organização têm sobre a eficácia e a produtividade, com o intuito de melhorá-las.
Nível Micro
Foca-se nos sujeitos e nos grupos; procura compreender as consequências dos comportamentos dos
sujeitos nas organizações e das organizações nos sujeitos.
Interesse por teorias com maior aplicação prática;
Tem por base a psicologia.
Nível macro
Foca-se nos aspetos estruturais da organização e relação com o contexto envolvente; características
essenciais adotadas pela empresa, que são exercidas em grupo.
Raízes na sociologia, economia e ciências políticas;
Procuram teorias mais abrangentes e com menos aplicação.
Nível Meso
Interação e integração entre micro e macro;
Estratégia e processos organizacionais.
Desenvolvido por análises com base na comunicação, psicologia social e psicologia interacionista,
para o comportamento das pessoas com seus grupos. Envolve variáveis como liderança, socialização
e dinâmica de grupo
Teorias Organizacionais
O que fazer para ter elevada produtividade? Como conseguir o melhor funcionamento de uma organização?
Qual é o elemento de uma Organização mais importante?
1. Tarefa – Taylor (OCT) – melhorou como tarefa era feita;
2. Estrutura (orgânica) – Fayol – dividir pessoas: quem faz, faz, quem pensa, pensa;
3. Estrutura (funcionamento) – Weber – aplicou Burocracia nas empresas.
Taylorismo
o Taylor: trabalhou como operário numa fábrica enquanto se formou em engenharia mecânica.
o Falta de organização e métodos na produção de “trabalho”
o “O homem certo no lugar certo”
o Maior especialização -> maior produtividade -> maior acessibilidade aos bens
o Especialização através da repetição – focados em micro-tarefas – linhas de montagem aparecem
nesta altura (mais produtividade, mais riqueza)
Princípio do Planeamento – método mais adequado para utilizar a ciência do processo de trabalho
o Seleção Científica –escolher quem tem as características pessoais mais indicadas para a tarefa
o Formação Profissional (onde haja necessidade de aprendizagem ou melhoria, deve dar-se
formação especializada)
Princípio da Preparação – do operário, após a adequação à tarefa, para alcançar o seu máximo
desenvolvimento
Princípio do Controlo – controlo sistemático dos operários por parte dos supervisores
Princípio da separação conceção e execução do trabalho – divisão de tarefas entre direção e
operários, mas com vista à cooperação sistemática.
Contributos da OCT
Diminuir as ações humanas que não estivessem contempladas
O aumento da produção iria traduzir-se em melhores condições laborais
Recompensa salarial à peça e não por tempo de trabalho
Adequação do perfil mais indicado para cada função com o aperfeiçoamento do operário
Pontos fortes: gestão de perdas de tempo; especialização; analise de funções; maximização de produção.
Pontos fracos: demasiado rigor; gestão de tempo inflexível; custos de formação; necessidade de mais mão de
obra;
Fayol
o Foco na estrutura e administração
o Hierarquização funcional das funções administrativas
Estrutura e funções nas empresas: técnica, comercial, financeira, segurança, contabilidade e administrativa
(sempre presente)
Fundamentos
Separação entre conceção-execução: (e.g. chefe vs. operários)
Estandardização-simplificação
Especialização
Monitorização
Contributo essencial: identificar funções essenciais da empresa e da administração
Técnica – relacionados com a produção de bens e serviços (transformação de matérias primos em produtos)
Comercial – permite escoar a produção junto dos clientes
Financeira – procura e gestão de capitais necessários à manutenção do funcionamento das empresas
segurança, contabilidade e administrativa
Segurança – garantir a proteção de pessoas e bens
Contabilidade – das atividades da empresa
Administrativa – planear, organizar, comandar, coordenar, controlar
Planeamento
Definição de objetivos, metas, etapas, ações, meios a utilizar
Programa de ação que contemple unidade, continuidade, flexibilidade e precisão
Envolve todas as funções
Organização
Reunir os pontos essenciais para o seu funcionamento (matéria-prima, recursos humanos e capitais, etc)
Construção da estrutura do corpo social da empresa
Comandar
Fazer com que resulte; cada chefe é responsável pela sua unidade
Coordenar
Harmonia de todos os atos da empresa de modo a garantir o seu bom funcionamento;
Coordenação dos vários departamentos
Controlar
Garantir que o plano de ação desenhado é cumprido.
Max Weber propõe uma definição subjetiva de ação social, que tem em conta o sentido que cada indivíduo
dá à sua ação. Basta que uma pessoa se situe em relação a outrem e oriente a sua ação em conformidade com
as expectativas alheias para que exista ação social, mesmo quando não há relacionamento com o outro.
Ação Social:
- Racional relativamente aos seus fins – comportamentos exteriores que permitem alcançar os fins. Relação
entre meios e fins.
- Racional relativamente aos valores – valor do comportamento em si mesmo, para o sujeito
- Afetiva – orientada por afetos quotidianos
- Tradicional – orientada por costumes (ex.: organização da família)
Vários tipos de ação social significam que temos uma relação social (ações sistemáticas e recíprocas)
Relação e integração social bifurca em comunidade e em sociedade.
A comunidade são ações sociais afetivas e tradicionais;
A sociedade é uma relação utilitarista (interação com base em interesse).
Assim, quando olhamos para uma sociedade temos sempre presente a Autoridade (pessoa que tem
poder legitimo para dar ordem) e a Dominação (por ex., parar num sinal vermelho).
Temos três tipos de autoridade e dominação: a tradicional, a carismática e a racionalidade
burocrática.
Características da Autoridade Racional
Autoridade Racional – garantida por regras e normas oriundas de um regulamento que é, por sua vez,
reconhecido e aceito pelo grupo
Funções definidas pela lei – organização formal e padronizada de regras e leis escritas
Hierarquia de Autoridade
Avaliação e seleção dos funcionários – com base na sua competência técnica e mérito
Relações sociais formais – não há espaço para relações informais.
Remuneração regular –permite a estabilidade do colaborador;
Separação da propriedade e do cargo;
Carreira regular dos funcionários –emprego fixo com um conjunto de etapas e tarefas a realizar;
Divisão do trabalho –especialização para a realização de tarefas e padronização dos procedimentos
técnicos e da autoridade
Contributos da racionalidade burocrática: as organizações beneficiam de uma ação social racional e
orientada para resultados -> mais eficaz e funcional
Pontos fortes: definição de poder, regras, hierarquia
Pontos fracos: demasiado rigor; possível ditadura
As três abordagens: Contributos
As organizações devem garantir a especialização, padronização e hierarquização das tarefas;
Devem basear-se em regras e regulamentos que orientem o comportamento;
Devem ter uma autoridade formal
Principais conclusões:
Contribuição do fator humano na satisfação e participação no trabalho;
Eficiência das organizações depende da interdependência dos subsistemas técnico e humano;
Os grupos têm um papel fundamental na organização, na promoção da cooperação e socialização;
As organizações são sistemas sociais e não apenas técnico-económicos
O comportamento humano nem sempre é lógico
Somos interdependentes – O comportamento depende do contexto social
O grupo informal é importante para as atitudes e o desempenho individual
Importância para o comportamento humano das normas e valores desenvolvidos pelos grupos sociais
de pertença
Não há necessariamente convergência entre os interesses individuais e os organizacionais, o que
origina conflito social
Os canais de comunicação cobrem aspetos racionais bem como afetivos
A satisfação no trabalho aumenta a produtividade
Os motivos humanos ultrapassam os aspetos económico-financeiro
Eficiência das organizações – função económica e social -> permitir a satisfação dos colaboradores
Subsistema técnico e subsistema humano:
Interdependência entre os sistemas é fundamental para a eficiência da organização
Importância das relações sociais no trabalho e das relações humanas
Grupos e Organizações
A existência de uma estrutura rígida formal leva ao desenvolvimento de uma estrutura informal, que conduz
à contribuição na socialização e cooperação.
Empresa é um sistema social:
Natureza social – interdependência e complementaridade dos comportamentos;
Relação emocional entre o grupo;
Função social do trabalho.
Contributos da Escola das Relações Humanas:
O fator humano é influenciado pelas motivações associadas à função social da participação e
satisfação no trabalho
Há uma ação social informal que se baseia na relação e interação entre os sujeitos – criação de
grupos informais que são fundamentais para a integração social da organização
O líder deverá ter conhecimento e competência adequada, assim como desenvolver um estilo de
liderança democrático que promova a coesão social -> mais eficiência
A teoria geral dos sistemas aplicada às organizações:
Fala-nos da interação entre o mercado, a sociedade e as organizações. Estas três são
interdependentes e complementares.
Existem três níveis de sistemas: o contexto, que engloba tudo, a organização e, dentro desta, os elementos.
Organizações como sistemas sociais diz-nos que há fronteiras bem definidas entre a organização e o meio
que delimitam a ação dos seus membros no funcionamento interno.
Componentes dos sistemas sociais: papéis, normas e valores.
Existem sistemas estruturais e funcionais, que têm uma interdependência e interação, que conduz à execução
de tarefas, tomada de decisão e organização do trabalho.
Abordagem Sociotécnica
Abordagem que reconhece a interação entre as pessoas e a tecnologia existente nas organizações, bem como
entre as estruturas da sociedade e o comportamento humano. Possui quatro príncpios centrais: a autonomia
responsável, adaptabilidade, tarefas inteiras e significado da tarefa. Juntas visam otimizar a produtividade e
o bem-estar dentro das organizações.
Organizações – sistemas abertos constituídos pelo subsistema técnico e subsistema social
Investigação através da pesquisa-ação
Organização como sistema sociotécnico (interligação entre tecnologia e pessoas)
A) Sistema Tecnológico: exigências das tarefas, processo de trabalho e tecnologia;
B) Sistema Social: as pessoas e as suas interações (valores, normas, motivações)
a. Dependentes e com influência mútua
b. Equilíbrio dos subsistemas técnico e social para o bom funcionamento das organizações
Participação democrática dos trabalhadores nas organizações
Baseada no grupo – efeitos da participação e pertença; decisões.
O grupo controla e coordena a execução das tarefas.
Organização do trabalho
Grupo: relações de cooperação, solidariedade, coesão, integração social → alicerce dos objetivos
Comunicação e interação conduzem a mais motivação, satisfação e realização da tarefa.
A organização do trabalho é mais eficaz se for realizado em grupo do que individualmente, mesmo
com a especialização necessária.
A eficiência é alcançada pela motivação e identidade em relação ao trabalho.
Mudança organizacional:
Interação pesquisa-ação permite: realizar diagnósticos; potenciar as condutas humanas que permitam
ultrapassar os obstáculos.
As organizações são sistemas abertos constituídos pelo subsistema técnico e subsistema social, onde
o papel dos grupos e dos indivíduos contribui significativamente para a eficiência.
Teorias Contingenciais
Enfatiza a relatividade, ou seja, não existe nada de absoluto nas organizações ou na própria teoria
administrativa; é tudo relativo.
Acredita que as ações administrativas resultam das características situacionais, de forma a se obter
resultados organizacionais.
A empresa deve ser ajustada e adaptada ao ambiente e à tecnologia, da mesma forma que seus
processos regulamentadores, como meio de se manter ativa e eficiente.
Organizações – sistemas abertos
A sua sobrevivência depende da sua capacidade de adaptação às novas contingências externas
o Contributo do individuo e do grupo.
Motivação intrínseca - é determinada por fatores gerados internamente e que fazem com que as
pessoas se comportam de uma forma ou de outra, ou que se movam numa certa direção. Estes fatores
incluem responsabilidade (o sentimento de que o trabalho é importante), autonomia (a liberdade de
ação), razão para usar e desenvolver competências, trabalho interessante e aliciante, oportunidades
de desenvolvimento e progresso na carreira. Em termos de aprendizagem, os alunos motivados
internamente são os que procuram um sentimento de realização pessoal e aprendem pelo gosto de
aprender.
Motivação extrínseca - é gerada por fatores externos à própria pessoa, como: recompensas, aumento
salarial, prémios ou promoções, punições, ações disciplinares, críticas etc. Em formação ou
educação, os alunos esperam um certo resultado do processo de aprendizagem, como uma
recompensa pelo esforço realizado.
Os fatores extrínsecos podem ter um efeito imediato e poderoso, mas que não irá durar muito tempo. Os
fatores intrínsecos têm um efeito mais profundo e de longa duração, por serem inerentes aos indivíduos e
não serem impostos pelo exterior.
Necessidades do individuo: relacionamento positivo (ser aceite); competência; autonomia
Teorias de Conteúdo
Teorias Gerais
Motivação do ser humano e do seu comportamento.
Não são exclusivas do trabalho.
Exemplo: Teoria das Necessidades de Maslow:
o A saúde psicologia resulta da satisfação de
necessidades
o As necessidades não satisfeitas motivam o comportamento
o Prevalência das necessidades mais básicas
Como se aplica às organizações?
Os psicólogos procuram perceber em que momento da pirâmide os funcionários estão e quais são as
melhores maneiras de fazer com que eles evoluam nela. Desse
modo, a satisfação profissional e o crescimento do funcionário e
da empresa podem ser algumas das boas consequências.
Teoria ERG – Alderfer
Existência, relação e crescimento.
Ex.: para a minha existência, preciso de ter satisfeitas as minhas
necessidades de segurança e fisiológicas.
Ao contrário de Maslow, acredita que as necessidades não são
mutualmente exclusivas – podem coexistir; podemos ter mais do que uma necessidade ao mesmo tempo.
A frustração também é relevante. Alderfer, ao contrário de Maslow, acreditava que se podia descer na
pirâmide.
Teoria dos Motivos – McClelland
Existem três motivos:
Motivo de Sucesso Motivo de Poder
Orientação para a excelência Orientação para o prestígio
Metas elevadas e realistas Procura a liderança
Com iniciativa Aceita riscos elevados
Tomam poucos riscos Querem impactar o comportamento e
Procuram feedback emoções nos outros
Líderes orientados para o grupo
Motivo de Afiliação
Orientação para as relações interpessoais
Maior enfoque nas pessoas do que nas tarefas
Maior dificuldade em avaliar os seus subordinados
Qual a melhor combinação para a liderança? Poder e Afiliação
Teorias Especificas
motivadoras, orientadas para o contexto do trabalho
Teoria Bifatorial de Herzberg
Existem dois tipos de necessidades:
Motivadoras – realização, reconhecimento, trabalho desafiante e com variedade, desenvolvimento
pessoal
o Aumentam as atitudes positivas e não diminuem as negativas
Higiénicas – relação com a chefia, relação com pares, supervisão, condições de trabalho
o Trazem bons resultados, mas têm pouca duração; diminuem as atitudes negativas, mas não
aumentam as positivas.
Críticas: existem fatores que são híbridos, ou seja, afetam-nos positivamente e negativamente; ambivalência
do papel da remuneração (para algumas pessoas é motivadora, para outras higiénica).
Contributos: atribuir maior atenção aos fatores motivacionais, pois os seus efeitos têm maior durabilidade.
Teorias Especificas
Teoria da Definição de Objetivos – Locke e Latham
Para os objetivos serem estimulantes, devem captar a nossa atenção, devem necessitar de esforço para ser
alcançados e devem fazer-nos ser persistentes.
Definição de Objetivos:
-Específico - Realista
-Mensurável -Alcançável
-Temporal
A Teoria da Expectativa de Vroom utiliza a seguinte fórmula para calcular a força motivacional:
Força Motivacional = Expectativa x Instrumentalidade x Valência
O primeiro componente é a expectativa, ou seja, o que os colaboradores esperam de seus próprios esforços e
a relação deles com o bom desempenho e os resultados alcançados. Parte dela, aliás, é o nível de dificuldade
experimentado — ou seja, a dificuldade do objetivo.
Já a instrumentalidade afirma que cada colaborador é uma engrenagem da máquina e um instrumento que
contribui para os resultados do negócio. Então, nada mais é que o desempenho do profissional ser bom o
suficiente par atingir os objetivos.
Por fim, o resultado que os colaboradores alcançam é valorizado de forma diferente por cada um deles. Essa
é a valência. Todo esse valor é baseado em suas próprias necessidades básicas e, por isso, é uma boa ideia
que a empresa descubra o que o profissional valoriza e quais são as suas necessidades pessoais para usar
como fonte de motivação.
Papel das organizações:
Avaliar a perceção de autoeficácia do colaborador
Gerir as suas expectativas
Dispor de um sistema de recompensas variado
Teorias da Decisão?
Tomada de Decisão
Processo de identificação e resolução de problemas – duas fases
Nível de analise das decisões: 3 níveis – individuais, grupais e organizacionais
Modelos de Decisão:
Decisão Racional
Decisão Intuitiva
Decisão Improvisada
Decisão Racional
Modelo de decisão racional prescritivo
Pretende facilitar o processo de tomada de decisão:
Lista de opções possíveis
Lista com consequências de cada alternativa
Classificar as consequências de cada opção de acordo com as preferências individuais
Selecionar a opção que apresente as melhores consequências
Modelo de decisão racional descritivo – racionalidade limitada; procura de soluções satisfatórias.
Desacordo em relação aos objetivos ou problemas;
Desacordo em relação aos métodos
Modelo Racional
Acordo sobre objetivos e métodos
Baixa incerteza e ambiguidade
Atenção focada nos meios e nos fins
Modelo Tentativa-Erro
Acordo sobre objetivos; desacordo sobre os métodos
A decisão tende a ser tomada de uma forma fragmentada, uma pequena decisão de uma vez
Modelo Coligacional
Desacordo sobre objetivos e acordo sobre métodos
Coligação: aliança de pessoas que estão de acordo em relação aos objetivos
Propósito: encontrar objetivos comuns
Modelo Decisão Caixote do Lixo
Desacordo sobre objetivos e métodos
Elevada incerteza e ambiguidade
Ausência de ordem e sentido
Decisão Intuitiva
Primazia da experiência
Indicado para dados complexos e conjugação difícil (problemas difíceis)
Requer preparação, incubação, iluminação e verificação
Decisão Improvisada
Ação, seleção, retenção
Acontecem na ausência de informação ou tempo
Tipo de decisões indicado para situações que necessitem de rápida aprendizagem / ação imediata – situações
novas pouco claras