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Introdução
2.1.Geral
2.2.Específicos
3.Metodos
Portanto, face as acepções descritas pelos autores acima citados, pode-se dizer em gesto
de síntese que método é conjunto de actividades sistemáticas e racionais que, com maior
segurança e economia, permite alcançar o objectivo - conhecimentos válidos e
verdadeiros -, traçando o caminho a ser seguido, detectando erros e auxiliando as
decisões do cientista.
3.2.Pesquisa Bibliográfica
Esta técnica na óptica de LAKATOS & MARCONI (op cit:108) consiste na “obtenção,
recolha e análise de dados e informações em livros bibliográficos”. Este método foi
utilizado na pesquisa para a obtenção de dados em diversas obras bibliográficas que
abordam o assunto de forma concisa e profunda.
Antes mesmo do trabalho do autor citado acima, KUNSCH (1997:67), já enfatizava que
tal tipo de comunicação deveria constituir-se num sector estratégico, capaz de agregar
valores e facilitar os processos interactivos, por meio das Relações Públicas, da
organização com os seus diferentes públicos, a opinião pública e a sociedade em geral.
CARDOSO (op cit, p. 1125) esclarece que tanto a informação quanto os processos de
comunicação, sempre estiveram presentes na evolução das estratégias como na evolução
das organizações. Por esta razão, actualmente, muito mais do que em épocas passadas,
torna-se necessário entender a complexidade que envolve a informação e os processos
comunicacionais na gestão estratégica das organizações.
Uma das formas mais importantes de comunicação dentro das organizações que é a
comunicação interna, também conhecida como endocomunicação. Sua grande
importância deve-se a ampliação da visão dos clientes internos, que se tornam
verdadeiros parceiros. Quanto mais bem informados estiverem, mais envolvidos com a
missão e, consequentemente aumentará a sua produtividade.
Para ZANLUCHI (2006:334), a comunicação interna é considerada de extrema
importância para uma boa gestão organizacional, visto que integra os recursos humanos
às tarefas a serem executadas, além de estimular a motivação das pessoas com intuito de
compartilhar estratégias e agregar valor à organização.
Essas barreiras tal como afirma SEKWEBIG (op cit:267), estendem-se a partir de
aspectos relacionados a espaços e distância física entre sectores ou unidades, passam
pelas diferenças entre especializações, cargos, funções e formação dos indivíduos,
consideram as fontes e as relações de poder, tanto formais quanto informais, e
atravessam todo o complexo administrativo-organizacional.
As relações humanas estão voltadas para atitudes e acções desenvolvidas com os grupos
e pessoas. Toda pessoa procura entrar em grupo e ser aceita e compreendida de forma a
seguir seus interesses e aspirações. Cada pessoa tem uma personalidade que pode ser
influenciada por outro indivíduo ou grupo. A compreensão dessas relações contribui
para melhorar a produtividade dos empregados, porque podem falar de uma forma mais
espontânea e de uma maneira sadia.
Portanto, a comunicação na Jindal pode e deve ser utilizada para estimular, motivar e
melhorar a imagem da empresa, mas sua prioridade nas organizações é solucionar
problemas, gerar e facilitar a compreensão entre pessoas com diferentes pontos de vista.
Segundo DUBRIN (2003:45), para que aconteça uma comunicação eficaz é preciso que
sete componentes funcionem e estejam presentes segundo:
Fonte ou transmissor – é quando alguém tenta transmitir uma mensagem; seja
ela, falada, escrita, por sinal a uma outra pessoa ou grupo. A experiência e
autoridade de quem transmitem influência bastante na atenção de quem o
recebe;
Mensagem – quando se tem uma ideia ou um propósito para transmitir. Tem
muitos factores que influenciam no repasse dessa mensagem; depende muito da
clareza do receptor, como a mensagem é organizada, a informação que foi
transmitida.
Canal – as organizações geralmente possuem vários canais de comunicação para
enviar ou receber mensagens. Geralmente elas são escritas, faladas ou as duas.
Hoje em dia utiliza-se muito o correio electrónico.
Receptor – a comunicação só pode ser completa quando a outra parte entende
correctamente o que se quis dizer.
Feedback – sem essa ferramenta é difícil saber se o receptor entendeu a
mensagem. Também inclui as reacções do receptor, se perceber que agiu
conforme o esperado, então entendeu satisfatoriamente.
Ambiente – a comunicação depende muito do ambiente em que estamos
inseridos. A cultura da organização influencia bastante; quando se tem muito
respeito e confiança é mais fácil a mensagem ficar distorcida do que quando não
se tem.
10.Conclusão
A comunicação organizacional é um novo nicho de mercado de trabalho para o
profissional de comunicação, tão realizador quanto trabalhar nas formas clássicas. É
uma nova realidade, pois as empresas cada vez mais têm de se comunicar com todos os
públicos para poderem ser mais competitivas.
10.Bibliografia
BUENO, Wilson. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo; Manole,
2003;
NETO, João P. de Barros. Teoria da Administração: Manual Prático para Estudantes &
Gerentes Profissionais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.