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RESUMO
ABSTRACT
Through correlation between communication and work relationships developing, this work has as its
main idea to demonstrate the importance of communication within organizations broadening the
theoretical and practical knowledge about the theme and highlighting how communication can
optimize the business associates' workflow resulting in an improvement in the quality of the services
offered by Elo’s firm. The proposal of this article is based on a case study, with qualitative and
quantitative data approach, participant and systematic observation as an auxiliary tool and a
questionnaire composed with 23 partially open questions directed to Elo’s employees and analyzed by
software called Sphinx. As to the results, they indicate that is possible to optimize the organization’s
workflow, assuring the improvement in the efficiency and quality of services rendered through a better
and focused communication taking into account that this is an important element in the development of
professional relationships.
1. INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
3. METODOLOGIA
4. ESTUDO DE CASO
Esse dado mostra mais uma vez a importância que é dada à comunicação
oral na “Elos”. O significado disso possui destaque na organização, pois a presença
do superior, que é notada e valorizada no que compete ao seu papel, traz benefícios
em sentido amplo em todos os processos, pois a comunicação face a face é mais
objetiva e pode diminuir os riscos de ruídos no diálogo e no seu entendimento. Além
disso, as permutas de idéias e de experiências profissionais são vistas como fatores
positivos para um melhor conhecimento entre as partes (chefe/subordinado),
aproximando-os em um inter-relacionamento profissional saudável. Conforme texto
acerca da comunicação face a face, esse formato “dá mais credibilidade à
informação, além de ser uma forma de valorizar o funcionário e de prestigiar o
interlocutor” (RECURSOS HUMANOS, 2005). Por outro lado, o predomínio desse
tipo de comunicação se distancia da comunicação tecnológica, cada vez mais
comum nas comunicações entre colaboradores de empresas de variados
segmentos.
Outra indagação, ilustrada no gráfico 4, procurou identificar se o humor e a
fisionomia do chefe são levados em consideração antes de se estabelecer uma
comunicação face a face. Em meio às opções, 85% dos funcionários da empresa
declararam sempre observar esses fatores antes de estabelecer o tipo de
comunicação mencionado. Isso ocorre devido às crenças dos colaboradores em
acreditar que o humor e a fisionomia do chefe sirvam como uma espécie de
semáforo comunicativo, ou seja, dependendo do modo como o superior se encontra
no momento, pode-se estabelecer: uma comunicação livre, sem receios; uma
comunicação com uma linguagem diferenciada e até mesmo omitindo algumas
informações; bem como simplesmente não comunicar nada ou adiar para outro
momento, se necessário.
De um modo geral, existem muitas variáveis que regem informalmente a boa
conduta de um chefe, como por exemplo, a postura perante os demais. Erros
comportamentais muitas vezes comprometem os esforços dos subordinados em
efetivar uma comunicação com o mesmo, levando os locutores a medirem a
necessidade de estabelecer o diálogo e a avaliar as possibilidades de postergar os
seus comunicados (FIORELLI, 2009).
Entretanto, uma parte dos colaboradores, mesmo observando o estado
aparente e psicológico do seu superior, não acredita ou até mesmo procura não
relacionar a interferência e o impacto disso no diálogo. A representatividade desses
15% ilustra um pequeno cenário interno que contém pessoas com foco estritamente
profissional – fazendo-se maior uso da formalidade, em que os objetivos da
organização são postos acima de tudo, independente de uma linguagem subjetiva
(como aparência de mau humor) por parte do locutário.
Nesse contexto, vê-se que independente da forma como o chefe se apresenta
aos seus subordinados, o comportamento destes varia conforme as suas
características individuais na organização. Nesse mesmo sentido, Fiorelli afirma que
“o indivíduo afeta a organização e recebe sua influência, modificando seus
comportamentos, atitudes e visão de mundo, como conseqüência do desempenho
de papéis e das experiências compartilhadas nas diversas interações (2006, p.125).
GRÁFICO 4 – Variáveis de uma comunicação face a face
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
6. REFERÊNCIAS
GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São
Paulo: Atlas, 2001.