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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

JOSINEILA SILVA SOUSA

A ASSISTÊNCIA SOCIAL NA VIDA DO IDOSO.

Bragança - Pa
2022
JOSINEILA SILVA SOUSA

A ASSISTÊNCIA SOCIAL NA VIDA DO IDOSO.

Trabalho apresentado ao Curso Bacharelado


em Serviço Social – Universidade Norte do
Paraná - UNOPAR, para a disciplina Trabalho
de Conclusão de Curso I.
Professor da Disciplina: Valquiria Aparecida
Dias Caprioli

Bragança - Pa
2022
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .........................................................................................................3
2. DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA...............................................4
3. OBJETIVOS..............................................................................................................6
3.1 OBJETIVO GERAL...............................................................................................6
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................................6
4. JUSTIFICATIVA........................................................................................................6
5. METODOLOGIA.......................................................................................................7
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.....................................................................................8
7. CRONOGRAMA........................................................................................................9
8. ORÇAMENTO...........................................................................................................9
9. RESULTADOS ESPERADOS................................................................................10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................11
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1. INTRODUÇÃO
O envelhecimento da população ocorre no mundo inteiro, às vezes se
dá de forma complexa e com varias dimensões, de acordo com dados do IBGE em
2012 o Brasil tinha 21 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, a
Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que em 2025 o país seja o sexto em
número de idosos, que é quando deve alcançar a quantidade de 32 milhões de
pessoas com 60 anos ou mais. Não foi só o número de idosos que aumentou no
país, mas também a expectativa de vida, podendo o idoso chegar a uma média de
74 anos no ano de 2013, a tendência é crescer ainda mais, devendo chegar a 80
anos em 2041.
Ao observar a conquista dos direitos da pessoa idosa, somos
remetidos à mudança democrática com o fim da ditadura militar que se deu em
1964. O âmbito das lutas por direitos e retomada dos movimentos sociais, firmado
legalmente com a constituição de 88, tornou possível a introdução de novos sujeitos
e segmentos sociais, como por exemplo, os portadores de deficiência, índios,
idosos, negros e crianças, sujeitos esses que passaram a ser notados como
cidadãos de direitos perante a sociedade e ao estado.
Como retrato desse cenário, das lutas sociais, e efeitos dos eventos
internacionais sobre o envelhecimento, ocorre a promulgação da Lei n°8.842 que
deu origem a Politica Nacional do Idoso (PNI) em 1994, e do estatuto do idoso
aprovado por meio da Lei n° 10.741, em 2003. Leis e normas, que ao decorrer da
historia, deram reconhecimento da pessoa idosa e seus direitos concretizados nas
politicas sociais brasileiras, que tem como foco principal criar meios para
proporcionar a longevidade atrelada à qualidade de vida.
Este trabalho irá tratar principalmente sobre como ocorre o acesso aos
serviços públicos pela população idosa, quais dificuldades eles enfrentam, se esses
direitos realmente são acessados, se esses idosos estão tento o devido cuidado das
esferas governamentais, quero aqui despertar reflexões e fazer com que nos
questionemos a respeito do tema. Seguindo essa perspectiva, o foco deste projeto
de pesquisa é de debater e problematizar as contradições desse contexto que forma
grandes desafios para garantir que não haja negligência dos direitos conquistados.
2. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA:
No atual contexto histórico os idosos têm causado surpresa em muitas
pessoas com a sua capacidade de praticar atividades físicas e com o seu
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desenvolvimento de intelecto, acabando com a ideia de que o envelhecimento é


sinônimo de inutilidade pessoal, social e mental. Isso nos faz ver que cada vez mais
a sociedade está buscando maneiras de garantir uma boa qualidade de vida na
velhice, e ter acesso prioritário a saúde, que é um direito previsto por lei.
Confirma Faleiros (2007):
O direito estabelecido pelo Estado, entretanto, não basta, por si só, para
definir e assegurar a cidadania de todos, pois se inscreve numa
determinada correlação de forças socioeconômicas. (Faleiros 2007, p.38)
Como trata Faleiros, não basta só existirem leis e projetos que visem o
acesso aos direitos, são necessários recursos financeiros, trabalho em conjunto
realizado pelas esferas governamentais e principalmente a real validação desses
direitos, ou seja, que não fique apenas no “papel”, mas que de fato o idoso tenha
acesso a esses diretos.
Como já foi citado acima a saúde é um direito garantido por lei de todo
cidadão, instaurado na Constituição Federal de 1988, consta em seu art. 6° que a
saúde é um direito social fundamental, que requer do Estado prestações positivas no
intuito de torná-la efetiva, através de políticas públicas sociais e econômicas.
A saúde também é tratada na CF de 88 em seu art. 196°, que diz:
A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas
sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros
agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua
promoção e recuperação (BRASIL, 2001).
No Brasil o direito a saúde também é estabelecido pela Lei Orgânica de
Saúde (LOS), Lei de n° 8080 de 19 de setembro de 1990 que discorre a respeito das
condições para a recuperação, proteção e promoção da saúde, a LOS destaca em
seu artigo 1° que a saúde é um direito fundamental do individuo, devendo o estado
prover as condições que são indispensáveis para o seu pleno exercício.
Portanto, é papel do estado e dos assistentes sociais realizar ações
direcionadas para a saúde pública, desempenhando e incorporando políticas de
saúde com qualidade para todas as massas da sociedade de maneira a garantir a
todos melhores condições de vida e de saúde. É direito constitucionalmente
garantido ao ser humano e é incontestavelmente direito do idoso.
Como é descrito no art. 2° do Estatuto do idoso:
O idoso goza de todos os direitos fundamentais inerentes a pessoa
humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei,
assegurando-se-lhe, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e
facilidades, para preservação de sua saúde física e mental e seu
aperfeiçoamento moral, intelectual, espiritual e social, em condições de
liberdade e dignidade (2009).
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No que tange a Política Nacional de Saúde do Idoso (PNI), sabe-se que


tem como intuito proporcionar o envelhecimento saudável, o cuidado e a melhoria,
ao máximo, prevenindo doenças, restabelecer a saúde dos que adoecem e a
reabilitar aqueles que venham a ter a suas funções restringidas, de maneira a
garantir-lhes permanência no meio em que vivem. 
De acordo com Camarano e Pasinato:
Essa política consiste em um conjunto de ações governamentais com o
objetivo de assegurar os direitos sociais dos idosos, partindo do princípio
fundamental de que “o idoso é um sujeito de direitos e deve ser atendido
de maneira diferenciada em cada uma das suas necessidades: físicas,
sociais, econômicas e políticas. (Camarano e Pasinato 2004, p. 269)
Não há duvidas de que a velhice é uma fase do clico da vida, que requer
uma maior atenção em saúde especializada, portanto precisa de pessoas
qualificadas para o cuidado com esses indivíduos. Como já foi dito anteriormente o
idoso tem a necessidade de uma atenção especial por conta de suas peculiaridades,
para isso é necessário que haja um investimento em programas de valorização da
pessoa idosa, visando não só sua qualidade de vida, mas também inserir e resgatar
socialmente esse idoso.
Mesmo com todos os avanços obtidos no que diz respeito ao Sistema
Único de Saúde (SUS) e das leis de garantia de acesso à saúde, ainda podemos ver
muitas dificuldades enfrentadas pelo profissional de serviço social e pelos usuários
dos serviços públicos, aqui tratado em especifico a saúde que precisam ser vencidas
para que se tenha de fato uma efetivação e implementação destes serviços de
saúde de qualidade, o que afeta inevitavelmente a saúde do idoso.
Falando da garantia de acesso aos direitos voltando-se para o município de
Bragança não é diferente do resto do país, tem suas mazelas, suas peculiaridades,
seus programas sociais, programas esses que nem sempre funcionam da melhor
maneira, mas existem, quando se trata de idosos, a cidade oferece diversos projetos
sociais visando a melhoria de vida dessa classe.
3. OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL:
 Abordar sobre a garantia de acesso a saúde para o idoso.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Abordar quais as dificuldades apresentadas à pessoa idosa que por diversas
vezes é privada de seus direitos, como serviços básicos e essenciais à vida.
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 Apontar leis que prevêem a garantia de tais direitos, e o que o estado precisa
fazer para que esses direitos não sejam negados ao idoso.
 Discorrer sobre como se da à relação garantia de acesso à saúde para idosos
com a atuação do Serviço Social.
 
4. JUSTIFICATIVA
Este projeto de pesquisa tem como principal objetivo expor algumas
características do trabalho do assistente social na luta por garantia ao acesso aos
direitos do idoso, mostrar os desafios que o profissional enfrenta quando se trata de
fazer valer direitos que todo individuo tem, diretos básicos, que muitas vezes o
usuário desconhece, direitos como saúde de qualidade, moradia digna, educação, e
etc.
Afirma Teixeira (2008):
As formas de respostas contemporâneas à “problemática social” do
envelhecimento, mediante reforma das políticas de seguridade social, que
mantém o Estado na proteção social, mas que introduz modificações
substanciais na orientação, na cobertura, no nível dos benefícios, na
qualidade de prestação de serviços, ou normatizando uma política setorial
específica e outros instrumentos de direitos e as iniciativas diversas da
sociedade civil na proteção social aos idosos, financiadas ou não pelo
Estado, são expressões de alterações no formato da proteção social e das
“novas” simbioses entre público e privado na política social (TEIXEIRA,
2008, p. 199).
O desenvolvimento deste trabalho aborda como ocorre o acesso da
pessoa idosa a saúde, vale lembrar que nem sempre o idoso consegue ter esse
acesso, como pode ser observado nos noticiários de televisão. E também mostrar
que não compete ao assistente social, trabalhar sozinho para que politicas públicas
sejam executadas na sociedade, mas sim é um dever do estado em conjunto com os
profissionais da área, das esferas municipais, estaduais e federais, o assistente
social não pode sozinho solucionar todas as questões, mas ele é o mediador delas,
e também é o profissional que luta para que esses direitos não sejam negligenciados
aos usuários. Como consta no art. 10 da PNI:
Art.10 – Na implementação da Política Nacional do Idoso, são
competências dos órgãos e entidades públicos: I – na área de promoção e
assistência social: a) Prestar serviços e desenvolver ações voltadas para o
atendimento das necessidades básicas do idoso, mediante a participação
das famílias, da sociedade e de entidades governamentais e não
governamentais; b) Estimular a criação de incentivos e de alternativas de
atendimento ao idoso, como centros de convivência, centros de cuidado
diurnos, casas-lares, oficinas abrigadas de trabalho, atendimento
domiciliares e outros; c) Promover simpósios, seminários e encontros
específicos; d) Planejar, coordenar, supervisionar e financiar estudos,
levantamentos, pesquisas e publicações sobre a situação social do idoso;
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e) Promover a capacitação de recursos para o atendimento ao idoso; [...]


Essa pesquisa também foi desenvolvida com intuito de conhecer mais
sobre a temática, como o idoso, um individuo que já contribuiu tanto para o
crescimento da sociedade, é tratado na sua velhice, porque é importante que os
direitos dessas pessoas não sejam negados, eles merecem ser respeitados, ter suas
garantias efetivadas e este é o principal foco deste texto, trazer ao conhecimento
essas questões, levantar questionamentos e responde-los.
5.METODOLOGIA
A metodologia é de muita relevância na hora de se elaborar uma
pesquisa, pois ela nos permite ter um direcionamento, do que de fato precisamos
buscar para desenvolver um texto.
Nesta pesquisa fiz uso do conhecimento adquirido nas aulas e também
de ferramentas eletrônicas, como sites, revistas, livros escaneados e textos digitais,
arquivos com conteúdos referentes ao tema que escolhi, realizei a leitura de tais
conteúdos para assim paramentar meu texto, levando em consideração as citações
de autores importantes que tratam do assunto abordado na presente pesquisa.
6. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Este projeto de pesquisa, aborda uma temática de grande relevância para
o conhecimento do Assistente social, o Estatuto do Idoso, pois ele trata de uma
demanda social cada vez maior no país, a população idosa, para fomentar a
pesquisa é necessário se fazer uso de uma pesquisa bibliográfica, para que se una
ao conhecimento obtido através das aulas, com o conhecimento de grandes autores
que tratam do tema escolhido.
Um desses autores é Faleiros, em seu artigo Cidadania e Direitos da
Pessoa Idosa publicado em 2007, que fala sobre as conquistas e direitos referentes
ao idoso, sobre o posicionamento das esferas governamentais no que tange a
garantir o acesso a esses direitos, fala sobre as desigualdades na sociedade e sobre
a dificuldade em se ter uma efetivação dos direitos inerentes à pessoa idosa.
Outro assunto que a pesquisa aborda é a Constituição Federal,
promulgada em 1988, que nela estão descritas as leis e direitos pertencentes ao
cidadão, e o que infelizmente acontece diariamente em nossos municípios, estados,
no país como um todo é a negligencia desses direitos, a situação de crise financeira
que se encontra o Brasil, ocasionada pela má administração dos governantes, a
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distribuição de renda desigual, também são fatores que causam a privação de


direitos do idoso.
Nesta pesquisa também observamos a Lei Orgânica de Saúde (LOS), Lei
de n° 8080 de 19 de setembro de 1990, que traz ao nosso conhecimento que está lei
foi sancionada com intuito de prever o acesso, a saúde com qualidade e à atividades
que devolvam ao individuo que tem esse direito violado, novamente o acesso ao que
lhe é de direito.
Também falamos da Politica Nacional do Idoso (PNI), a importância que
ela tem na validação de direitos, no acesso as leis, no que tange a melhoria de vida,
a qualidade no envelhecimento, a PNI tem como foco promover que a pessoa idosa
tenha a devida atenção na velhice, permitindo que esse indivíduo chegue a essa
fase da vida com dignidade.

M A M J J A S O N D
ETAPAS Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Escolha do tema de pesquisa x
X
Elaboração do projeto (Justificativa, X
Metodologia e Problemática)
X
Revisão Bibliográfica X
X
Apresentação do Projeto X X
X
Coleta de dados X X X
X X
Análise e interpretação de dados X X
X X
Correção X
X
Finalização do projeto x
X
Entrega X
X
7. CRONOGRAMA
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8. ORÇAMENTO:
Foi utilizado um notebook, com acesso a internet com rede domiciliar,
sendo assim não houveram gastos externos, pois encontrei os livros que precisava,
assim como também apostilas em sites referentes ao conteúdo da pesquisa.
9. RESULTADOS ESPERADOS:
O que se espera com essa pesquisa é um aumento de conhecimento,
uma abordagem esclarecedora da problemática do tema escolhido, explorar de
forma sucinta a temática. É percebido por meio deste projeto que ao longo da
construção histórica dos direitos humanos liga-se a um processo de lutas e
conquistas, conjectura que tornou possível se firmar a cidadania e a validação dos
sujeitos como indivíduos detentores de direitos e deveres, em cenário mundial e
local.
Com tudo, a falta de políticas públicas voltadas para assistir ao idoso nas
suas particularidades, é um problema recorrente em todos os lugares, tendo o
conhecimento de que com o passar do tempo, a população idosa se torna mais
numerosa, enquanto envelhecem as pessoas passam por diversas situações,
enfrentando novos desafios e necessidades, e pode se dizer que surge um novo
mundo, um novo aprendizado e vários obstáculos para serem superados.
Entretanto, mesmo com a longa trajetória das políticas públicas e dos
direitos conquistados voltados para o idoso, as esferas governamentais e os
assistentes sociais ainda encontram muitos desafios para cumprir a missão de
assegurar que o idoso tenha um envelhecimento saudável, com dignidade, sem
sofrer violação de seus direitos.
Todavia é necessário mais do que criar novas leis, é preciso garantir o
acesso as já existentes, torna-las efetivas, concretiza-las, e para que isso ocorra é
preciso uma melhor atuação do Estado, dos assistentes sociais e da família, é
necessário politicas públicas universais, e não apenas para minorias. Além disso, é
preciso que haja uma mudança na cultura da sociedade, para que se valorize as
pessoas pelas suas qualidades humanas, pelo respeito entre as gerações, que se
reconheça o quanto nossos idosos contribuíram e ainda podem contribuir nos
diversos âmbitos da vida em sociedade.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. Constituição Federal. (1988). Constituição da República Federativa do
Brasil. Brasília, DF: Senado Federal 1988. Disponível em:<
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em
11/03/2022.

CAMARANO, A. A.; PASITANO, M. T. O envelhecimento populacional na agenda


das políticas públicas. Os Novos Idosos Brasileiros: Muito Além dos 60? Rio de
Janeiro: IPEA, 2004. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/-
PDFs/livros/Arq_29_Livro_Completo.pdf > Acesso em: 24 abril 2017.
Concelho Nacional da Saúde. Disponível em:
<http://conselho.saude.gov.br/legislacao/lei8080_190990.htm>. Acesso em:
11/03/2022.

Estatuto do Idoso. Lei Federal nº 10.741 de 2003. Disponível em:<


http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70326/672768.pdf?sequence=2>
Acesso em: 12/03/2022.

FALEIROS, V. P. Cidadania e direitos da pessoa. Revista Ser Social, Brasília, n.


20, P.35-61, jan./ jun 2007. Disponível em:<
http://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/250/1622>. Acesso em:
12/03/2022.

Politica Nacional do Idoso. Disponível em:


<http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/
politica_idoso.pdf>. Acesso em: 12/03/2022.

TEIXEIRA, S. M. Envelhecimento e trabalho no tempo do capital: implicações


para a proteção social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2008. 326p.

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