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História

Patrimonialismo: as raízes “cordiais”


do Brasil

1o bimestre – Aula 04
Ensino Médio
• Patrimonialismo e personalismo ● Identificar as implicações para a
como herança ibérica no Brasil; “res pública” da ausência de
• Sérgio Buarque de Holanda e a
distinção nas esferas públicas e
privadas;
“cordialidade”;
● Analisar as contribuições de
• Permanências do
Sérgio Buarque de Holanda para
patrimonialismo na sociedade
a compreensão da herança
brasileira contemporânea.
ibérica na sociedade brasileira:
“a cordialidade”;
● Desnaturalizar as práticas de
comportamentos personalistas
na sociedade contemporânea e
suas implicações para a
democracia plena.
TODOS FALAM!
Nos idos de 1630, o franciscano Frei
Vicente do Salvador, talvez nosso
primeiro historiador, escreveu um texto
denominado História do Brazil, tendo
concluído que: “nenhum homem nesta
terra é repúblico, nem zela ou trata do bem
comum, senão cada um do bem particular”.
● Você consegue dar exemplos de uso
do bem público para fins privados?
Apresente suas hipóteses em um diálogo
com seus(suas) colegas!
Nani, dez. 2014.
3 MINUTOS
DE SURPRESA!
Observe a imagem, leia
o texto no slide a seguir
e analise:
Com a corte portuguesa
transferida para o Brasil em 1808,
vieram também as instituições do
Estado lusitano e a administração
pública.
● O que é possível afirmar sobre
as características da
administração portuguesa a Cerimônia do beija-mão na corte carioca de D. João VI, um
costume típico da monarquia portuguesa. Gravura de
partir da imagem e do texto? Esboços da vida, costumes, trajes e personagens
Registre! portugueses. B. Whittaker, 1826.
Texto I. D. João VI: perfil do Rei nos trópicos
“No Rio de Janeiro, d. João se estabeleceu no antigo Palácio dos vice-reis,
transformado a partir de então em Paço Real. Para melhor acomodação
da família real, interligou por meio de passadiços alguns edifícios
localizados na proximidade [...]. Nesse mesmo ano, o negociante Elias
Antonio Lopes doou ao príncipe uma extensa casa de campo localizada na
região de São Cristóvão, que passou a lhe servir de residência regular.
Luis Gonçalves dos Santos em suas memórias comunica que o presente
foi aceito ‘pelo mesmo real senhor com aquelas demonstrações de
gratidão, quais merecia um vassalo tão generoso’. Foi nomeado
comendador da Ordem de Cristo, fidalgo da Casa Real e administrador da
Quinta” (CARVALHO, 2009).
Correção
Com a transferência da família real para o Brasil, em 1808, as práticas da
burocracia administrativa do Estado português, pautadas numa aristocracia
palaciana que, às voltas do rei, ansiava por seus favores, caracterizaram as
relações públicas que se misturavam às privadas, ou seja, revelavam as condutas
personalistas e patrimonialistas do Estado ibérico também no Brasil. Dessa
forma, a representação da cerimônia do “beija-mão”, que atraía tanto a fidalguia
quanto plebeus, expressa as permanências de hábitos e das instituições lusas no
Rio de Janeiro, aproximando o Rei do público, principalmente diante de uma
população cada vez mais insatisfeita com o caos da corte na cidade cada vez mais
“inflada”, com o aumento de impostos etc. Há também a curiosa narrativa do caso
do negociante Elias Antonio Lopes, ao presentear o monarca com uma
propriedade que seria sua residência (havia casos de despejos da população de
suas casas, para acomodação dos “fidalgos” da corte portuguesa). O “toma lá dá
cá” era uma forma de “participar do jogo”, aos que almejavam conseguir
benefícios em proveito próprio (títulos, cargos, status etc.).
O conceito de patrimonialismo
“Utilizada pela primeira vez pelo sociólogo alemão Max Weber (1864-1920)
ainda em finais do século XIX, a palavra ‘patrimônio’ deriva de ‘pai’, enquanto
o termo em si evoca o sentido de propriedade privada. O conceito também
sugere a importância do lugar patrimonial; isto é, do espaço individual que
constantemente se impõe diante das causas públicas e comuns.
As teses do sociólogo alemão não se limitaram, entretanto, a um uso
particular e localizado do conceito. Nas mãos desse teórico, ele ganhou um
sentido mais amplo, remetendo a uma forma de poder em que as fronteiras
entre as esferas públicas e privadas se tornam tão nebulosas que acabam
por se confundir.
(SCHWARCZ, 2019).

Continua...
“Patrimonialismo passou a designar, então, a utilização de interesses
pessoais, destituídos de ética ou moral, por meio de mecanismos públicos.
Não vale, porém, o seu contrário: o uso de bens privados em prol da vontade
pública. Nesse caso, a ordem dos fatores altera, e muito, o produto.
Ainda segundo Weber, quando o Estado faz uso desse tipo de expediente
patrimonial e passa a ser entendido como mera extensão dos desejos
daqueles que ocupam o poder, a máquina política acaba por se revelar, ela
própria, ineficiente. Isto é, o Estado perde em racionalidade quando os
interesses públicos deixam de ditar as normas de governo, e, ainda mais,
quando se afirma o personalismo político: essa verdadeira colcha de arranjos
pessoais que alimenta práticas de conchavo, de apadrinhamento, de
mandonismo e de clientelismo, as quais se sobrepõem à regra pública”
(SCHWARCZ, 2019).
Max Weber (1864-1920) foi um importante sociólogo Canal da Lili: Patrimonialismo
teórico alemão e professor de economia política. https://cutt.ly/OwOBQbq6
Virem e conversem!

Analise as charges e os fragmentos de textos


que auxiliam sua interpretação.
Registre!
● Como as charges retratam as relações entre público e privado do
Estado brasileiro, tanto no contexto do Império quanto no Republicano?

● Segundo as concepções de Max Weber, o patrimonialismo pressupõe a


falta de distinção entre o público e o privado quando os que ocupam o
poder agem por interesses pessoais, retirando a racionalidade do
Estado e tornando-o ineficiente para o bem público. Explique como isso
se apresenta nas charges.
“Carregando sacos de dinheiro, clientes
FONTE 1. compram medalhas e títulos de nobreza que
estão expostas na vitrine atrás do balcão. O
“Balcão de negócios” vendedor, na charge, é o primeiro-ministro,
observado pelo imperador, atrás dele. Aos pés
deste, um indígena, símbolo da nação
brasileira, esconde o rosto entre as mãos.
A venda de comendas (títulos de nobreza,
cargos políticos e pensões para políticos e seus
filhos), feita sob anuência do imperador, era
uma forma de manipulação política e de
aumentar as receitas do governo no segundo
reinado. Para isso, não se obedeciam critérios
“Pobre país! A corrupção alimenta a
vaidade, para dar vida ao patriotismo!”
de competência, mas o interesse em se obter
Legenda da charge de Angelo Agostini, vantagens materiais – fato que deixa a nação
publicada em “O Cabrião”, 1867. (representada pelo indígena) prostrada de
vergonha” (Ensinar História, 2020).
FONTE 2. “O coronel era, assim, parte
fundamental do sistema oligárquico. Ele
hipotecava seu apoio ao governo estadual
na forma de votos, e, em troca, o governo
garantia o poder do coronel sobre seus
dependentes e rivais, especialmente através
da cessão dos cargos públicos, que iam do
delegado de polícia à professora primária. E
desse modo se estabilizava a República
brasileira no início do século XX, na base de “Vai ser reformada a Lei Eleitoral. (DOS
muita troca, empréstimo, favoritismo, JORNAIS). — Mas isso é uma violência, seu
negociação e repressão. Visto desse ângulo, Juca! Então não se respeita a vontade
soberana do povo?!” Personagem Juca Pato,
e como diziam os jornais satíricos de época, de Benedito Bastos Barreto (1896-1947), o
o país não passava de uma grande fazenda” Belmonte, criado para o Jornal Folha da
(SCHWARCZ; STARLING, 2015). Noite em 1925.
Correção
As duas fontes iconográficas e textuais revelam as permanências do
patrimonialismo nas formas de organização política no Brasil desde os tempos
coloniais, no qual o poder era exercido de forma personalista, baseado em
relações de lealdade e troca de favores entre o governante e uma elite econômica.
No primeiro caso, a fonte 1, observa-se, ainda durante o Império, a ironia da
charge de Angelo Agostini, o “Balcão de negócios”, em que Pedro II distribui os
títulos nobiliárquicos (que poderia ser “retirado” – aspecto distinto das
monarquias europeias, em qualquer deslize do novo nobre) aos novos barões
(agora do café), em troca dos benefícios do Estado. Com a Proclamação da
República, o patrimonialismo se tornou ainda mais evidente, com a permanência
de uma organização política que não difere o público do privado, em que as elites
oligárquicas criaram mecanismos para benefício próprio. Questão bastante
ironizada na charge de Juca Pato, quando o tema é uma reforma eleitoral, em que
faz menção ao suposto fim do voto de cabresto, que tinha na figura do coronel a
representação do poder do Estado, e todo o sistema que o envolvia, como enfatiza
o texto, a política do compadrio, do clientelismo da Primeira República.
A cordialidade em Sérgio Buarque de Holanda
“Conforme propôs Sérgio Buarque de Holanda, o país foi
sempre marcado pela precedência dos afetos e do imediatismo
emocional sobre a rigorosa impessoalidade dos princípios, que
organizam usualmente a vida dos cidadãos nas mais diversas
nações. ‘Daremos ao mundo o homem cordial’, dizia Holanda, não
como forma de celebração, antes lamentando a nossa difícil
entrada na modernidade e refletindo criticamente sobre ela”
(SCHWARCZ; STARLING, 2015).

Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982). Foi historiador, crítico literário e jornalista. Professor de História da
Civilização Brasileira na Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP). Autor de Raízes do Brasil
(1936), um dos maiores clássicos da historiografia brasileira. Fotografia: Acervo Unicamp.
“Do latim ‘cor, cordis’ deriva-se ‘cordial’, palavra que
pertence ao plano semântico vinculado a ‘coração’ e ao
suposto de que, no Brasil, tudo passa pela esfera da
intimidade, num impressionante descompromisso com a
ideia de bem público e numa clara aversão às esferas
oficiais de poder.

O pior é que mesmo Holanda foi reprovado pela ideologia


do senso comum. Sua noção de ‘cordial’, na visão popular,
tem sido castigada pelo juízo invertido. Foi reafirmada
como um libelo das nossas relações cordiais, sim, mas
cordiais no sentido de harmoniosas, sempre receptivas, e
contrárias à violência, em vez de ser entendida a partir de Raízes do Brasil, página
seu sentido crítico — a nossa dificuldade de acionar as de rosto da 1ª edição
instâncias públicas” (SCHWARCZ; STARLING, 2015). (1936).
Puxe mais!

Leia trecho da obra Raízes do Brasil sobre o homem cordial,


e, a partir dos questionamentos, construa sua análise
(por escrito):
ABORDAR:
● Segundo o Sérgio Buarque de Holanda, a contribuição brasileira à “civilização”
é a cordialidade. Esse seria um traço de polidez, de civilidade ou o contrário?
Em que sentido o homem cordial subverte a racionalidade do Estado e
“confunde” o público com o privado?
● No convívio social, o brasileiro é “emotivo”, pauta-se no “afeto”, na “família”, e
suas afinidades nascem na intimidade. Qual é a relação dessa caraterística
com uma sociedade oriunda do patriarcalismo e patrimonialismo?
TEXTO. O homem cordial
“[...] O Estado não é uma ampliação do círculo familiar e, ainda menos, uma
integração de certos agrupamentos, de certas vontades particularistas, de que a
família é o melhor exemplo. Não existe, entre o círculo familiar e o Estado, uma
gradação, mas antes uma descontinuidade e até uma oposição. […] Só pela
transgressão da ordem doméstica e familiar é que nasce o Estado.
[...] Já se disse, numa expressão feliz, que a contribuição brasileira para a civilização
será de cordialidade – daremos ao mundo o ‘homem cordial’. A lhaneza no trato, a
hospitalidade, a generosidade, virtudes tão gabadas por estrangeiros que nos
visitam, representam, com efeito, um traço definido do caráter brasileiro [...] dos
padrões de convívio humano, informados no meio rural e patriarcal. (HOLANDA,
1995).

lhaneza: Característica do que é lhano; que apresenta afabilidade;


candura, singeleza. Qualidade de quem é sincero; sinceridade. Continua...
Seria engano supor que essas virtudes possam significar, ‘boas maneiras’,
civilidade. São antes de tudo expressões legítimas de um fundo emotivo
extremamente rico e transbordante. Na civilidade há qualquer coisa de
coercitivo [...]. Nossa forma ordinária de convívio social é, no fundo,
justamente o contrário da polidez. [...] Armado dessa máscara, o indivíduo
consegue manter sua supremacia ante o social. E, efetivamente, a polidez
implica uma presença contínua e soberana do indivíduo.

[...] É possível acompanhar, ao longo de nossa história, o predomínio


constante das vontades particulares que encontram seu ambiente próprio
em círculos fechados e pouco acessíveis a uma ordenação impessoal.
Dentre esses círculos, foi sem dúvida o da família aquele que se exprimiu
com mais força e desenvoltura em nossa sociedade” (HOLANDA, 1995).
Correção
A obra Raízes do Brasil, de 1936, aponta caminhos para a construção de uma
nação moderna, liberal e democrática, trazendo reflexões muito importantes
para a compreensão de permanências históricas de nosso país. Segundo Sérgio
Buarque de Holanda, no Estado racional e coercitivo, no qual as esferas pública e
privada estão separadas, todos são cidadãos independentemente da “família”,
cargo, status etc. Diante do mundo civilizado, no viver junto, com civilidade e
regras, o conceito de “cordialidade” revela um homem inadequado às relações
impessoais, oriundas do indivíduo, pois afeito à sua marca pessoal e familiar,
nascidas na intimidade. Para o historiador, essa marca, a “sociabilidade”, não é
algo positivo, aliás, contrária à ideia de polidez, a “simpatia” prioriza a esfera
pessoal e a afetiva, opondo-se às características impessoais de um Estado
racional, o que gera um “desequilíbrio social”.

Coercitivo: que pode reprimir ou coagir.


Correção
Há uma hegemonia constante das vontades particulares contrárias a uma
ordenação impessoal, por isso a crítica em que o Estado não é uma “evolução”
da família deveria ser uma oposição.

Nesse sentido, quando observamos o discurso do senso comum afirmando que


o brasileiro é “cordial”, “afável”, “receptivo”, isso não representa um caráter
positivo, ao contrário, é um problema, uma característica patrimonial, de não
conseguir delimitar o que é da esfera pública da privada, em que a corrupção,
a desigualdade social e de renda são gritantes e que se perpetuam quando o
personalismo promove o prestígio que é herdeiro de algum barão, o racismo
estrutural evidente, instituições frouxas e sem apego à lei ou ao Estado! Ou
seja, o homem cordial é inimigo da res pública!
Discussão disciplinada
Leia a informação abaixo e reflita:

Página principal do Podcast


“O Assunto”, no G1.

● Você conhece exemplos, como o noticiado acima, da “síndrome da


autoridade”, com a frase: você sabe com quem está falando? Qual é a
relação com a aula de hoje? Uma sociedade personalista e patrimonial
impede, de alguma maneira, a efetividade de uma sociedade
democrática? Leia o texto no slide a seguir para subsidiar suas reflexões!
“Você sabe com quem está falando?”
“[...] no drama do ‘você sabe com quem está falando?’ somos punidos pela
tentativa de fazer cumprir a lei ou pela nossa ideia de que vivemos num
universo realmente igualitário. Pois a identidade que surge do conflito é
que vai permitir hierarquizar. [...] A moral da história aqui é a seguinte:
confie sempre em pessoas e em relações (como nos contos de fadas), nunca
em regras gerais ou em leis universais. Sendo assim, tememos (e com justa
razão) esbarrar a todo momento com o filho do rei, senão com o próprio rei.
[...] É como se tivéssemos duas bases através das quais pensássemos o
nosso sistema. No caso das leis gerais e da repressão, seguimos sempre o
código burocrático ou a vertente impessoal e universalizante, igualitária, do
sistema. Mas no caso das situações concretas, daquelas que a ‘vida’ nos
apresenta, seguimos sempre o código das relações e da moralidade pessoal,
tomando a vertente do ‘jeitinho’, da ‘malandragem’ e da solidariedade como
eixo de ação” (DA MATTA, 1981).
● Identificamos na organização da sociedade
brasileira a ausência de distinção nas esferas
públicas e privadas;
● Analisamos as contribuições de Sérgio Buarque de
Holanda para a compreensão da herança ibérica na
sociedade brasileira: o conceito de homem cordial,
oriundo de “cor”, “coração”, inadequado às relações
impessoais, oriundas do indivíduo, pois afeito à sua
marca pessoal e familiar, nascidas na intimidade;
● Desnaturalizamos as práticas personalistas na
sociedade contemporânea, compreendendo suas
heranças históricas e que são/foram empecilho
para um processo de modernização e
democratização do país.
Slide 3 – Adaptado de: SCHWARCZ, L.M. e STARLING, H. M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015 e
Vicente, do Salvador, Frei. História do Brasil. Ed. revista por Capistrano de Abreu. Brasília : Senado Federal, Conselho Editorial,
2010. Disponível em: https://cutt.ly/awOMJPwr. Acesso em: 30 nov. 2023.

Slide 5 – CARVALHO, M. P de. D. João VI: perfil do rei nos trópicos. Biblioteca Nacional Digital. Disponível em:
https://bndigital.bn.gov.br/d-joao-vi-perfil/. Acesso em: 30 nov. 2023.

Slides 7 e 8 – SCHWARCZ, Lilia M. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

Slide 10 – Charge de Angelo Agostini, publicada em “O Cabrião”, 1867. Disponível em: https://cutt.ly/uwOMZnon. Acesso em: 01
dez. 2023.

Slides 11, 13 e 14 – SCHWARCZ, L.M.; STARLING, H. M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

Slides 16 e 17 – HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia da Letras, 1995. p. 141-146-147.

Slide 21 – DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.

LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2023.
Lista de imagens e vídeos
Slide 3 – Adaptado de: SCHWARCZ, L.M. e STARLING, H. . Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015; e Vicente, do Salvador,
Frei. História do Brasil. Ed. revista por Capistrano de Abreu. Brasília : Senado Federal, Conselho Editorial, 2010. Disponível em:
https://cutt.ly/awOMJPwr. Acesso em: 30 nov. 2023.
Nani Humor. Falta fiscalizar o dinheiro público. 9 de dezembro de 2014. Disponível em: https://cutt.ly/kwOMKabq. Acesso em: 30 nov. 2023.
Slide 4 – Cerimônia do beija-mão na corte carioca de D. João VI, um costume típico da monarquia portuguesa. Gravura de Esboços da vida, costumes,
trajes e personagens portugueses. B. Whittaker, 1826. p. 174. Disponível em: https://cutt.ly/twOMKLMh Acesso em: 30 nov. 2023.
Slide 8 – Canal da Lili: Patrimonialismo. Disponível em: https://cutt.ly/OwOBQbq6. (recortes).
Slide 10 – Ensinar História. Caricaturas do Segundo Reinado: crítica com humor e ironia. Por Joelza Ester Domingues, 1 de junho de 2020.
Disponível em: https://cutt.ly/5wOMZk1O. Acesso em: 01 dez. 2023.
Slide 11 – Charge Juca Pato. “Vai ser reformada a Lei Eleitoral." (DOS JORNAIS). - Mas isso é uma violência, seu Juca! Então não se respeita a
vontade soberana do povo?!” Belmonte. Disponível em: https://cutt.ly/awOMXra7. Acesso em: 01 dez. 2023.
Slide 13 – Sérgio Buarque de Holanda, fotografia do Acervo da Unicamp. Disponível em: https://cutt.ly/qwOMXY0t. Acesso em: 30 nov. 2023.
Slide 14 – Memorial da Democracia. Raízes do Brasil, página de rosto da 1ª edição (1936). Disponível em: https://cutt.ly/iwOMCp24. Acesso em:
30 nov. 2023.
Slide 20 – G1. PODCASTS. O Assunto #235: 'Você sabe com quem está falando?' Disponível
em: https://cutt.ly/2wOMCVch. Acesso em: 30 nov. 2023.
Gifs e imagens ilustrativas elaboradas especialmente para este material a partir do Canva. Disponível em: https://www.canva.com/pt_br/. Acesso
em: 21 nov. 2023.

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