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2. DESENVOLVIMENTO
3. DISCUSSÃO
Cuidar do idoso em domicílio é uma tarefa árdua, uma vez que o cuidado,
geralmente, é destinado a uma pessoa que não desempenha apenas essa atividade,
e acaba conciliando-a com outras tarefas. Dessa forma, o indivíduo fica susceptível a
negligência, maus-tratos e demais ações que o impedem de almejar uma qualidade
de vida ao envelhecer. Ter qualidade de vida significa envelhecer de modo ativo e
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Brasil tem um elevado percentual de idosos, que crescerá ainda mais nos
próximos anos, demandando serviços especializados e direcionados às
peculiaridades advindas com o processo do envelhecimento. Sendo assim, faz-se
necessário o planejamento e efetivação de políticas públicas sociais voltadas à essa
população. Estas políticas precisam de intervenções integradas, que assegurem o
cuidado a doenças crônicas e promovam um envelhecimento ativo. Diante do exposto,
acredita-se que a sociedade deve estar preparada para uma assistência aos idosos,
cabe ao Estado prover políticas específicas, financiar estruturas de apoio e monitorar
seu funcionamento. As famílias precisam de um apoio, a fim garantir que o processo
de envelhecimento de um ente no lar seja de modo ativo e independente, preservando
a capacidade funcional. Aos profissionais de saúde cabem treinamento e
aperfeiçoamento no tratamento de idosos. E, por fim o Governo precisa assegurar esta
atenção integral, garantindo então, uma qualidade de vida a essa população.
REFERÊNCIAS
DOS SANTOS, J. CONCEÇÕES DE CIDADANIA NA IDADE DOS CABELOS
GRISALHOS: ENVELHECIMENTO ATIVO E PARTICIPAÇÃO SOCIAL DAS
PESSOAS IDOSOSAS. Portugal, 2016.
Fundo de População das Nações Unidas. Envelhecimento no Século XXI:
Celebração e Desafio. Nova York, 2012. Disponível em:
https://www.unfpa.org/sites/default/files/pub-pdf/Portuguese-Exec-Summary_0.pdf.
Acesso em: 05 de julho. 2018.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mudanças demográficas no Brasil no
início do século XXI: subsídios para as projeções da população. Rio de Janeiro:
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, IBGE, 2015.
MIRANDA, G.M.D, et al., O envelhecimento populacional brasileiro: desafios e
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Janeiro, 2016.
MARIN, M.J.S, et al., ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO E AS POLÍTICAS
PÚBLICAS DE SAÚDE. Revista do Instituto de Políticas Públicas de Marília, Marília,
v.1, n.1, p.26-34, jul./dez. 2015. Disponivel em:
http://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/RIPPMAR/article/view/5641/3865.
Acesso em: 05 de julho. 2018.