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INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MORIÁ

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

MILAINE PEREIRA DAMASCENO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO: MÓDULO II


Eixo teórico: Saúde coletiva e do cliente
institucionalizado

Espera Feliz/MG, novembro de 2022


INSTITUTO DE EDUCAÇÃO MORIÁ
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

RELATÓRIO DE ESTÁGIO: MÓDULO II

Saúde coletiva e do cliente institucionalizado

Relatório de Atividade Prática de estágio


apresentado como requisito parcial para
diplomação no curso Técnico de
Enfermagem.

Milaine Pereira Damasceno

Espera Feliz/MG, outubro de 2022


SUMÁRIO

Elemento obrigatório que consiste na enumeração das partes do trabalho, na


mesma ordem e grafia em que aparecem seguidas do número de páginas.
DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho primeiramente a Deus; sem ele eu não teria capacidade para
concluir o curso.
Dedico também minha familia, que não mediram esforços para me apoiar. Graças a
colaboração que recebi, hoje finalizo essa etapa tão importante na minha carreira
profissional.
E por fim, a todos que de alguma forma fizeram parte desta conquista comigo.
"Que os nossos esforços desafiem as
impossibilidades. Lembrai-vos de que
as grandes proezas da história foram
conquistadas do que parecia
impossível"
(Charles Chaplin)
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1 INTRODUÇÃO

O envelhecer pode ser conceituado como um processo acelerado onde


ocorrem modificações funcionais, biológicas e psicológicas, que com o passar dos
anos vão afetando o indivíduo de modo que este não consegue se adaptar ao
ambiente em que vive, tornando uma pessoa idosa (BARBOSA et al., 2017).
Segundo dados do O IBGE existe uma perspectiva de incremento médio de
mais de 1 milhão de pessoas idosas a cada ano, a Pesquisa Nacional por Amostra
de Domicílios (PNAD), indica que cerca de 14% da população brasileira têm 60 anos
ou mais de idade. Além disso, estima-se que até em 2050 a população idosa
representará cerca de 30% da população brasileira, enquanto a previsão de crianças
é de 14% da população (BRASIL, 2006).
Esses números representam uma importante conquista no que tange aos
aspectos sociais, reflexo da melhoria das condições de vida, com ampliação do
acesso a serviços de saúde preventivos e curativos, democratização da tecnologia,
ampliação da cobertura de saneamento básico entre outros fatores.
Há muitos esforços empreendidos, a fim de garantir a qualidade nos serviços
de saúde ofertados aos idosos, bem como ampliar o acesso, dentre os quais se
exemplifica o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção
Básica (PMAQ) que tem o objetivo de assegurar que a Atenção Primária à Saúde
(APS) se configure como a porta de acesso preferencial para o sistema de saúde.
Ante o exposto, se faz necessário a atuação de profissionais capacitados na
atenção básica, que tenham condições de cuidar das pessoas idosas, instruídos a
prestar assistência integral que ofereça os cuidados necessários para a população
idosa, visando o seu bem-estar e melhor qualidade de vida (PEREZ, TOURINHO &
JÚNIOR, 2016).
Neste cenário, a assistência da enfermagem é de extrema relevância, uma
vez que esses profissionais promoverão ações em atenção à saúde do idoso. Os
colaboradores da enfermagem são os responsáveis pela realização do atendimento
as famílias, assistindo todas as faixas etárias, que se iniciam na infância e se
estendem até a terceira idade (SILVA; VIANA, 2019).
Entre as atribuições destinadas à população idosa destaca-se o cadastro dos
idosos, as visitas domiciliares, as informações claras sobre a oferta dos serviços, a
agenda de consultas, a escuta das queixas e reclamações dessa população que
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muitas vezes não tem com quem compartilhar seus medos e receios, o apoio dos
grupos de idosos, incentivando a criação e participação dos idosos, orientando ser
uma boa opção para melhor qualidade de vida, entre outros (RESENDE et al. 2015).
O autor Fagundes (2015) enfatiza que o cuidado do enfermeiro com o
paciente idoso não se restringe somente à assistência terapêutica, pois também
deve abranger os familiares por meio da educação em saúde, a fim de que os
mesmos permaneçam ao lado desse idoso durante sua patologia e tratamento, além
de promover um melhor acompanhamento tanto na posologia de medicamentos,
assim como nos cuidados integrais.
Em paralelo, outro assunto que tem atraído uma atenção cada vez maior é
sobre a saúde mental. De acordo com pesquisas, nos últimos anos ocorreu um
aumento da prevalência de transtornos mentais (TM) na população. Neste cenário,
as políticas de atenção à saúde passaram por significativas mudanças, sendo uma
delas o repensar em novas formas de atuação dos profissionais, visto que, o modelo
manicomial era o único que prevalecia (FERNANDES et al, 2020).
Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSMIV),
Transtorno Mental é definido como:

Uma Síndrome ou um padrão comportamental ou psicológico clinicamente


importante que ocorre em um indivíduo e que está associado com
sofrimento atual ou incapacitação, ou com um risco significativamente
aumentado de sofrimento, morte, dor, deficiência, ou uma perda importante
da liberdade. (NASCIMENTO; SILVA, 1994)

O presente trabalho trata-se de um relatório de Atividade Prática de estágio


abordando revisão bibliográfica e vivências que abordem sobre a saúde do idoso,
bem como ações da enfermagem em saúde mental.
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2 SAÚDE DO IDOSO: UM CAMINHO EM CONSTRUÇÃO

2.1 ENVELHECIMENTO POPULACIONAL

A OMS - Organização Mundial de Saúde (2005), define que “o


envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade”. Veras e
Caldas (2004) complementam que:

“O século XX se caracterizou por profundas e radicais transformações,


destacando-se o aumento do tempo de vida da população como o fato mais
significativo no âmbito da saúde pública mundial. Uma das maiores
conquistas da humanidade foi à extensão do tempo de vida”. (VERAS e
CALDAS. 2004).

O processo de envelhecer configura-se como um evento natural, universal,


irreversível e não ocorre de forma simultânea e igualitária nos seres humanos. O
envelhecimento é intrínseco da vida nãos sendo possível fazer para alterar esse
processo, sob a ótica dos conhecimentos atuais (LESTER, 2015).
Segundo o IBGE – Instituo Brasileiro de Geografia e Estatísticas (2015) o
segmento populacional brasileiro com maior elevação é o de idosos, apresentando
uma taxa anual de 4% no período de 2012 a 2022. Estimando que em 2060 o
número de idosos seja 3,75 vezes maior em relação ao ano 2010.
Dawalibi et al. (2013) abordam que o envelhecimento é definido como um
processo que abrange diversas variáveis, entre as quais estão: biológicas, envolve
as mudanças hormonais e metabólicas ocorridas nos sistemas orgânicos; físicas
que geram mudanças graduais do aporte físico e imagem corporal; econômicas, nas
quais o idoso perde sua capacidade laboral, o que, por vezes afeta, a renda;
familiares, em que muitas vezes ocorre uma perda da autonomia e necessidade de
auxílio de parentes e/ou cuidador e, principalmente, pessoais e socioculturais, a
partir da perspectiva pela qual é vislumbrado pelas novas gerações.

2.2 CARACTERÍSTICAS DE SAÚDE DOS IDOSOS BRASILEIROS

De acordo com Carvalho e Wong (2008) as modificações da estrutura etária e


o acelerado declínio do ritmo de crescimento populacional, provém das transições,
da mortalidade e da fecundidade do país. A partir desses fatores, o número de
idosos brasileiros subiu de 9,1% em 1999 para 14,7,3% em 2021, compondo hoje
uma população acima de 31 milhões de pessoas, superando a população idosa de
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países europeus, tais como França, Inglaterra e Itália, de acordo com estimativas
das Nações Unidas (MINAYO, 2012; IBGE, 2022).
Assim, o maior ritmo de crescimento da população idosa é que levará ao
envelhecimento populacional. De 3,1%, em 1970, as pessoas com 65 ou mais anos
de idade deverão corresponder, em 2050, a aproximadamente 19% da população
brasileira (CARVALHO; WONG, 2008).
O aumento do envelhecimento populacional reflete, consequentemente, no
aumento da expectativa de vida das pessoas. Segundo Minayo (2012) no início do
século XX a esperança de vida da população brasileira não ultrapassava os 33,5
anos de idade, sendo que 2020, esta população atingiu 76,8 anos (AGÊNCIA
BRASIL, 2021).
O aumento da população idosa, representa quanto à utilização dos serviços
de saúde, uma vez que um número maior de problemas crônicos exige tratamentos
de alto custo, que englobam tecnologias avançadas para a prestação de um cuidado
adequado. Normalmente, as doenças nos idosos além de crônicas, são múltiplas e
duram muitos anos, as quais exigem acompanhamento médico constante e
medicamentos contínuos (VERAS, 2003).
As doenças crônicas mais frequentes que acometem os idosos são:
ipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Diabetes Mellitus (DM), Osteoartrite, as
doenças neurodegenerativas, como, por exemplo, a Doença de Alzheimer e a
Doença de Parkinson, as pneumopatias crônicas, como a Doença Pulmonar
Obstrutiva Crônica – DPOC, e o câncer. Além das doenças crônicas, verificam-se
também vários estados de saúde complexos denominados de Síndrome de
fragilidade e Síndromes geriátricas (CAMARANO, 2021).
Em decorrência do aumento destas doenças, as internações hospitalares
também ocorrem com maior frequência e a ocupação nos leitos por estas pessoas
torna-se mais prolongada quando comparada a outras faixas etárias (VERAS, 2009).
Chaimowicz (2006) aponta que dentre as principais causas de internação
entre os idosos as doenças respiratórias destacaram-se, seguidas de insuficiência
cardíaca, doenças cerebrovasculares, doenças isquêmicas do coração e doenças
hipertensivas. Esta realidade atingiu tanto homens quanto mulheres.
Corroborando com tais fatos, Rodrigues et al. (2007) descreve que os dados
demográficos indicam a necessidade emergente dos gestores e políticos brasileiros
observarem o panorama dessa transição, e, em conjunto com a sociedade, de forma
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rápida, discutirem as políticas públicas de atenção ao idoso. Estas devem ser


implementadas em todas as esferas sociais, por técnicos e profissionais que
atendem essa parcela populacional, em especial os da área de enfermagem.
Diante da realidade do envelhecimento populacional, das mudanças no perfil
de saúde da população, da necessidade de melhorias das ações em saúde e pela
garantia dos direitos dos idosos, surgiram as políticas públicas destinadas a esta
faixa etária, em especial, a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa.
Em 1999, o Ministério da Saúde, instituiu a Política de Saúde dos Idosos, por
meio da Portaria n.º 1.395/GM e, em outubro de 2006, reformulou-a com a Portaria
n.º 2.528/GM. Entre os assuntos abordados na política nacional para os idosos, está
a promoção do envelhecimento saudável e a manutenção da máxima capacidade
funcional, pelo maior tempo possível, como também, institui que deve ser uma
abordagem global, interdisciplinar e multidimensional nos cuidados realizados as
pessoas idosas, observando-se as interações entre fatores físicos, psicológicos e
sociais (BRASIL, 2006).

2.3 SAÚDE DO IDOSO: relatos e vivências

2.2.1 Visita feita ao Lar São Sebastião de Espera Feliz

Esse relatório é resultado de uma visita realizada ao Lar São Sebastião de


Espera Feliz (lar de idosos).
Sobre os aspectos psicossociais, no decorrer do estágio, foi possível observar
alguns diagnósticos de enfermagem como: o risco de solidão relacionado a falta de
visitas familiares e de amigos; a desesperança relacionada ao abandono
evidenciada por uma vida vazia. Isso não é decorrente da rede de apoio que presta
os mais diversos serviços na instituição, mas refere-se a falta e saudade dos seus
entes queridos.
Sob o ponto de vista da saúde, o espaço oferece muitos recursos para que os
idosos tenham uma assistência completa em vários aspectos.
Todas as segundas, são feitas aula de treinamento funcional adequado aos
idosos, com o intuito de preparar os idosos para as atividades do dia-a-dia,
prevenindo-o contra lesões, retardando o envelhecimento e evitando doenças
crônicas como hipertensão, obesidades e diabetes.
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Figura 1: Treinamento funcional realizado no Lar São Sebastião de Espera Feliz


Fonte: (Lar dos Idosos de Espera Feliz, 2022)

Além disso o espaço conta com uma sala para que seja realizado sessões de
fisioterapias, acompanhadas pelo profissional, com o propósito de melhorar o
equilíbrio, auxiliar na coordenação, recuperar a flexibilidade, fortalecimento muscular
e redução das dores.
As atividades de fisioterapia são feitas pela fisioterapeuta Claudia Brinati.
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Figura 2: Aula de fisioterapia no lar dos idosos Figura 3: Aula de fisioterapia no lar dos idosos
São Sebastião (01) São Sebastião (02)
Fonte: (Lar dos Idosos de Espera Feliz, 2022) Fonte: (Lar dos Idosos de Espera Feliz, 2022)

Figura 4: Aula de fisioterapia no lar dos idosos São Sebastião (03)


Fonte: (Lar dos Idosos de Espera Feliz, 2022)
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2.2.2 Visita feita ao Hospital Casa de Caridade de Carangola

Durante o estágio feito no hospital de Carangola/MG Casa de Caridade, foi


feito o acompanhamento de um caso clínico de um idoso cuja enfermidade era:
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A foto abaixo ilustra o momento do relato acima:

Figura 5: Visita feita ao Hospital Casa de Caridade. Caso Clínico de um idoso


Fonte: Próprio autor

3 AÇÕES DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL

Até meados do século XXI, os cuidados psiquiátricos estiveram restritos aos


hospitais psiquiátricos, caracterizados por internações prolongadas e segregativas
da pessoa com transtorno mental. A partir do Movimento da Reforma Psiquiátrica no
Mundo, caracterizado em dois momentos da história, esse modelo assistencialista,
passou a ser questionado. O primeiro momento refere-se ao Processo de crítica à
estrutura asilar com o surgimento das comunidades terapêuticas na Inglaterra e
Estados Unidos e Psicoterapia na França. E o segundo, na prevenção e promoção
da saúde mental com a Psiquiatria comunitária ou preventiva na França e Estados
Unidos.
Somente em 2001, no Brasil, com a aprovação da Lei Federal nº 10.216, que
foi iniciado as reformulações das internações psiquiátricas, com a criação de
14

programas de reinserção social da pessoa com transtornos psíquicos e da Rede de


Atenção Psicossocial, com o surgimento dos Centro de Atenção Psicossocial
(CAPS), leitos psiquiátricos em hospitais gerais, Residências terapêuticas, dentre
outros (BRASIL, 2006).
Antes da aprovação dessa lei, as ações da enfermagem se restringiam aos
cuidados gerais de saúde, higiene, alimentação e administração de medicamentos
aos pacientes psiquiátricos (SOARES, 2021).
De acordo com Soares (2021), diante da atual política de saúde mental, os
profissionais de enfermagem necessitam estar capacitados para prestarem
assistência adequada à população, tendo como meta o planejamento de cuidados
que busque compreender, se relacionar de forma holística e a reinserção social da
pessoa com transtorno mental.
Assim, requer conhecimento científico mais consolidado em relação aos
transtornos mentais, a fim de prestar uma assistência de enfermagem qualificada
por meio de uma relação interpessoal adequada com pacientes, familiares, equipe
multi e interdisciplinar e a comunidade, contribuindo para a efetiva melhora clínica.

3.1 FATOS E VIVÊNCIAS EM SAÚDE MENTAL

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4 EDUCAÇÃO PARA SAÚDE

A evolução sobre a concepção de saúde tem passado por um processo de


evolução ao longo dos tempos. O grande marco histórico de definição de Saúde,
encontra-se na Carta Magna em que a concepção passa a incluir uma dimensão
social e mental, ganhando uma perspectiva mais global, onde engloba o termo bem-
estar em oposição ao que é definido como doença, e enfatiza a ideia de equilíbrio e
harmonia. Desta forma, saúde passa a significar “um estado completo de bem-estar
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físico, mental e social, e não apenas ausência de doença ou enfermidade”


(OMS,1948).
Similar ao que ocorreu com o conceito “saúde”, a definição de Educação para
a Saúde, sofreu transformações, decorrentes da evolução das novas perspectivas
de saúde e de bem-estar individual, comunitário e social. Atualmente, é vista como
“um processo baseado em regras científicas que utiliza oportunidades educacionais
programadas por forma a capacitar os indivíduos, agindo isoladamente, ou em
conjunto, para tomarem decisões fundamentais sobre assuntos relacionados com a
saúde” (BORGES, 2017).
Por intermédio da Educação para a Saúde que o indivíduo toma decisões
conscientes sobre o que são as suas escolhas mais saudáveis, é estimulado a
interagir com os indivíduos da sua comunidade, promove ações para uma vida
saudável e participa responsável e ativamente no processo educativo.
Segundo Queiroz (2011), a Educação para a Saúde pode ser compreendida
como a promoção da literária em saúde e a atividade educativa que tem como
principais finalidades: aumentar a consciencialização das comunidades sobre as
questões relacionadas com a saúde dos seus membros, colocar as questões da
saúde na agenda das pessoas, auxiliar a aquisição de conhecimentos e
competências e promover atitudes favoráveis à saúde e à promoção de valores de
bem-estar e equilíbrio.
Assim, educação para a Saúde configura-se como uma estratégia de
promoção da saúde. Um dos aspectos fundamentais das atividades promotoras da
saúde é a comunicação e o fato dos seus fundamentos teóricos terem ligações bem
estruturadas com a educação e o marketing social. De acordo com a OMS, a
Educação para a Saúde é “uma ação exercida sobre os indivíduos no sentido de
modificar os seus comportamentos, a fim de adquirirem e conservarem hábitos de
saúde saudáveis, aprenderem a usar os serviços de saúde que têm à sua
disposição e estarem capacitados para tomar, individual ou coletivamente, as
decisões que implicam a melhoria do seu estado de saúde e o saneamento do meio
em que vivem” (OMS, 1969).

4.1 EDUCAÇÃO PARA SAÚDE – APLICAÇÃO PRÁTICA


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Questionário aplicado com base na leitura bibliográfica a fim de ouvir a


comunidade sobre aspectos relacionados a educação para saúde.

4 CONCLUSÃO

Parte final do texto, onde o conteúdo corresponde aos objetivos propostos


para o desenvolvimento do trabalho.
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