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Dedico este trabalho primeiramente a Deus; sem ele eu não teria capacidade para
concluir o curso.
Dedico também minha familia, que não mediram esforços para me apoiar. Graças a
colaboração que recebi, hoje finalizo essa etapa tão importante na minha carreira
profissional.
E por fim, a todos que de alguma forma fizeram parte desta conquista comigo.
"Que os nossos esforços desafiem as
impossibilidades. Lembrai-vos de que
as grandes proezas da história foram
conquistadas do que parecia
impossível"
(Charles Chaplin)
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1 INTRODUÇÃO
muitas vezes não tem com quem compartilhar seus medos e receios, o apoio dos
grupos de idosos, incentivando a criação e participação dos idosos, orientando ser
uma boa opção para melhor qualidade de vida, entre outros (RESENDE et al. 2015).
O autor Fagundes (2015) enfatiza que o cuidado do enfermeiro com o
paciente idoso não se restringe somente à assistência terapêutica, pois também
deve abranger os familiares por meio da educação em saúde, a fim de que os
mesmos permaneçam ao lado desse idoso durante sua patologia e tratamento, além
de promover um melhor acompanhamento tanto na posologia de medicamentos,
assim como nos cuidados integrais.
Em paralelo, outro assunto que tem atraído uma atenção cada vez maior é
sobre a saúde mental. De acordo com pesquisas, nos últimos anos ocorreu um
aumento da prevalência de transtornos mentais (TM) na população. Neste cenário,
as políticas de atenção à saúde passaram por significativas mudanças, sendo uma
delas o repensar em novas formas de atuação dos profissionais, visto que, o modelo
manicomial era o único que prevalecia (FERNANDES et al, 2020).
Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSMIV),
Transtorno Mental é definido como:
países europeus, tais como França, Inglaterra e Itália, de acordo com estimativas
das Nações Unidas (MINAYO, 2012; IBGE, 2022).
Assim, o maior ritmo de crescimento da população idosa é que levará ao
envelhecimento populacional. De 3,1%, em 1970, as pessoas com 65 ou mais anos
de idade deverão corresponder, em 2050, a aproximadamente 19% da população
brasileira (CARVALHO; WONG, 2008).
O aumento do envelhecimento populacional reflete, consequentemente, no
aumento da expectativa de vida das pessoas. Segundo Minayo (2012) no início do
século XX a esperança de vida da população brasileira não ultrapassava os 33,5
anos de idade, sendo que 2020, esta população atingiu 76,8 anos (AGÊNCIA
BRASIL, 2021).
O aumento da população idosa, representa quanto à utilização dos serviços
de saúde, uma vez que um número maior de problemas crônicos exige tratamentos
de alto custo, que englobam tecnologias avançadas para a prestação de um cuidado
adequado. Normalmente, as doenças nos idosos além de crônicas, são múltiplas e
duram muitos anos, as quais exigem acompanhamento médico constante e
medicamentos contínuos (VERAS, 2003).
As doenças crônicas mais frequentes que acometem os idosos são:
ipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Diabetes Mellitus (DM), Osteoartrite, as
doenças neurodegenerativas, como, por exemplo, a Doença de Alzheimer e a
Doença de Parkinson, as pneumopatias crônicas, como a Doença Pulmonar
Obstrutiva Crônica – DPOC, e o câncer. Além das doenças crônicas, verificam-se
também vários estados de saúde complexos denominados de Síndrome de
fragilidade e Síndromes geriátricas (CAMARANO, 2021).
Em decorrência do aumento destas doenças, as internações hospitalares
também ocorrem com maior frequência e a ocupação nos leitos por estas pessoas
torna-se mais prolongada quando comparada a outras faixas etárias (VERAS, 2009).
Chaimowicz (2006) aponta que dentre as principais causas de internação
entre os idosos as doenças respiratórias destacaram-se, seguidas de insuficiência
cardíaca, doenças cerebrovasculares, doenças isquêmicas do coração e doenças
hipertensivas. Esta realidade atingiu tanto homens quanto mulheres.
Corroborando com tais fatos, Rodrigues et al. (2007) descreve que os dados
demográficos indicam a necessidade emergente dos gestores e políticos brasileiros
observarem o panorama dessa transição, e, em conjunto com a sociedade, de forma
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Além disso o espaço conta com uma sala para que seja realizado sessões de
fisioterapias, acompanhadas pelo profissional, com o propósito de melhorar o
equilíbrio, auxiliar na coordenação, recuperar a flexibilidade, fortalecimento muscular
e redução das dores.
As atividades de fisioterapia são feitas pela fisioterapeuta Claudia Brinati.
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Figura 2: Aula de fisioterapia no lar dos idosos Figura 3: Aula de fisioterapia no lar dos idosos
São Sebastião (01) São Sebastião (02)
Fonte: (Lar dos Idosos de Espera Feliz, 2022) Fonte: (Lar dos Idosos de Espera Feliz, 2022)
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4 CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
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LAR DOS IDOSOS. Lar São Sebastião de Espera Feliz. 2022. Disponível em:
<https://www.facebook.com/photo?
fbid=585353180056297&set=a.545587297366219> Acesso em 06 de dezembro de
2022.