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UFCD_7219
25 Horas
Índice
 mbito de atuaçã o do Técnico Familiar e de Apoio à Comunidade (o que pode e nã o pode fazer
sozinho)............................................................................................................................................................................................ 5
Preparaçã o dos materiais, equipamentos e instrumentos utilizados nos cuidados de higiene, conforto e
eliminaçã o..................................................................................................................................................................................... 15
Técnica do banho na cama e com recurso a meios auxiliares específicos (Kit de banho mó vel)...............22
Bibliografia e netgrafia............................................................................................................................................................. 37
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Objetivos:
Conteú dos
 mbito de atuaçã o do técnico familiar e de apoio à comunidade (o que pode e nã o pode
fazer sozinho)
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Especificidade dos cuidados de eliminaçã o
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Âmbito de atuação do Técnico Familiar e de Apoio à
Comunidade (o que pode e não pode fazer sozinho)
O técnico familiar e de apoio à comunidade tem a funçã o de prestar cuidados de apoio
direto a indivíduos no domicílio ou em contexto institucional, nomeadamente idosos,
pessoas com deficiência e pessoas com outro tipo de dependência funcional temporário ou
permanente, de acordo com as indicaçõ es da equipa técnica e os princípios deontoló gicos de
atuaçã o.
O que faz?
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Participar na prevençã o da negligência, abusos e maustratos sobre o indivíduo.
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Equipamentos de proteção individual
A Prevenção é certamente o melhor processo de reduzir ou eliminar as possibilidades de
ocorrerem problemas de segurança com o Trabalho.
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razõ es fisioló gicas mas também por princípio, porque o trabalhador pode, por diversas
razõ es, deixar de utilizar o seu equipamento.
Os EPCs devem ser mantidos nas condiçõ es que os especialistas em segurança estabelecerem,
devendo ser reparados sempre que apresentarem qualquer deficiência.
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Quando nã o for possível adotar medidas de segurança de ordem geral, para garantir a
proteçã o contra os riscos de acidentes e doenças profissionais, devem-se utilizar os
equipamentos de proteçã o individual, conhecidos pela sigla EPI.
Os EPIs não evitam os acidentes, como acontece de forma eficaz com a proteçã o coletiva.
Apenas diminuem ou evitam lesõ es que podem decorrer de acidentes.
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O auxílio e especificidade do profissional de saúde na prestação de
cuidados de higiene, conforto e eliminação nas pessoas com
dependência total
Cuidar é também perceber a outra pessoa como ela é, e como se mostra, os seus gestos e
falas, a sua dor e limitaçã o. Percebendo isso, o cuidador tem condiçõ es de prestar o cuidado de
forma individualizada, a partir das suas idéias, conhecimentos e criatividade, tendo em
consideraçã o as particularidades e necessidades da pessoa a ser cuidada
A descoberta de que vários micróbios causam doenças, fez com que a higiene se tornasse
fundamental.
A limpeza do corpo, das roupas, dos utensílios e das habitações, diminuiu sensivelmente
o risco de infecçã o por fungos, bactérias e vírus.
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higiene.
A higiene pessoal, cuidado bá sico para a saú de e bem-estar do ser humano, é uma atividade
incorporada na rotina diá ria e difere entre culturas e épocas. Entende-se por higiene pessoal
a corporal e íntima, a oral e a do couro cabeludo.
Parcial: É aquela que tem em conta os cuidados específicos de cada parte do corpo,
frequentemente as regiõ es com secreçã o abundante e maior carência de higiene (cara e boca,
mã os, axilas, pés e genitais).
OU
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Total: consiste no banho total, completo, desde a higiene ao corpo até ao cortar das
unhas e cuidados com o cabelo.
O banho diário nã o se baseia tanto em requerimentos clínicos, mas sim em normas culturais.
Algumas delas valorizam o asseio e acreditam que o banho é incompleto se nã o houver o uso
de vá rios champô s, sabonetes ou desodorisantes; outras, porém, consideram o banho semanal
suficiente, nã o vendo sentido em “mascarar” o pró prio odor com produtos perfumados.
Embora o banho seja muito importante, a rotina do seu uso diá rio nã o pode ser legitimamente
resguardada. Se um banho por dia já é difícil de defender, o que dirá dois. No entanto, esse é o
há bito de alguns hospitais, instituiçõ es, cuidadores domiciliares etc.
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Se o banho é no chuveiro:
Seguem-se o pescoço, braços, axilas, costas, pernas e pés, entre os dedos e, por fim,
partes genitais.
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Importância do cumprimento das orientações do
responsável
Esse cuidado deve ir além dos cuidados com o corpo físico, pois além do sofrimento físico
decorrente de uma doença ou limitaçã o, há que se ter em conta as questõ es emocionais, a
histó ria de vida, os sentimentos e emoçõ es da pessoa a ser cuidada.
O bom cuidador é aquele que observa e identifica o que a pessoa pode fazer por si, avalia
as condiçõ es e ajuda a pessoa a fazer as atividades. Cuidar nã o é fazer pelo outro, mas ajudar
o outro quando ele necessita, estimulando a pessoa cuidada a conquistar sua autonomia,
mesmo que seja em pequenas tarefas. Isso requer paciência e tempo.
Ajudar na locomoçã o e atividades físicas, tais como: andar, apanhar sol e exercícios
físicos.
Outras situaçõ es que se fizerem necessá rias para a melhoria da qualidade de vida do
utente.
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Preparação dos materiais, equipamentos e instrumentos
utilizados nos cuidados de higiene, conforto e eliminação
A descoberta de que vá rios micró bios causam doenças, fez com que a higiene se tornasse
fundamental.
A limpeza do corpo, das roupas, dos utensílios e das habitações, diminuiu sensivelmente
o risco de infecçã o por fungos, bactérias e vírus.
Esponja
Toalhas limpas
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Creme hidratante e antialergénico
Por norma, a casa de banho comum é pouco funcional e a má conceçã o dos equipamentos
balneares obriga à realizaçã o de esforços suplementares por parte do cuidador e do pró prio
idoso. Para que o banho nã o se revele um tormento, o ideal seria adaptar a casa de banho à s
necessidades e à condição do idoso, assim o banho estaria sempre assegurado e sem
qualquer esforço adicional.
Ao cuidar de um idoso deve ter em atençã o onde estã o situados a sanita e o lavató rio, pois
estes sã o elementos fundamentais para a satisfaçã o das necessidades básicas de um idoso.
A sanita
A posição baixa em que a sanita se encontra é uma dificuldade extraordiná ria para
um idoso e pode conduzir a desequilíbrios físicos. Para que isso nã o aconteça, junto à sanita,
devem existir barras de apoio bilaterais, caso contrá rio, o idoso precisará de ajuda para se
conseguir pôr de novo em pé.
O lavatório
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O lavatório é também um dos elementos centrais numa casa de banho, pois
permite que um idoso faça a sua higiene oral. Deve estar embutido na parede para que o idoso
se apoie sem correr o risco de cair.
Por outro lado, deve estar atento ao estado das torneiras do lavatório e verificar se elas
sã o as mais adequadas para a condiçã o do idoso. Por exemplo, se a pessoa sofre de artrite
reumatoide, terá grandes dificuldades em conseguir abrir e fechar uma torneira de á gua e até
mesmo pegar no sabonete para lavar as mã os.
O cuidador deve ter em atenção todos estes fatores que condicionam a ação dos idosos e
deve descobrir novas estratégias que garantam a sua autonomia e independência.
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Cuidados de segurança, manutenção e higiene dos materiais, equipamentos e utensílios
utilizados
As cadeiras, camas, poltronas e vasos sanitá rios mais altos do que os comuns facilitam
a pessoa cuidada a sentar, deitar e levantar. O cuidador ou outro membro da família
podem fazer essas adaptaçõ es.
Antes de colocar a pessoa sentada numa cadeira de plá stico, verifique se a cadeira
suporta o peso da pessoa e coloque a cadeira sobre um piso antiderrapante, para evitar
escorregõ es e quedas.
O sofá , poltrona e cadeira devem ser firmes e fortes, ter apoio lateral, que permita à
pessoa cuidada se sentar e se levantar com segurança.
Se a pessoa cuidada não controla a saída de urina ou fezes é preciso cobrir com
plá stico a superfície de cadeiras, poltronas e cama e colocar por cima do plá stico um lençol
para que a pele nã o fique em contacto direto com o plá stico, pois isso pode provocar feridas.
Sempre que possível, coloque a cama em local protegido de correntes de vento, isso é,
longe de janelas e portas.
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Retire tapetes, tacos e fios soltos, para facilitar a circulação do cuidador e da
pessoa cuidada e também evitar acidentes.
Sempre que for possível é bom ter barras de apoio na parede do chuveiro e ao lado
da sanita, assim a pessoa cuidada sente-se segura ao tomar banho, sentar e levantar da sanita,
evitando apoiar-se em pendurador de toalhas, pias e cortinas
O banho de chuveiro torna-se mais seguro com a pessoa cuidada sentada numa
cadeira, com apoio lateral.
Piso escorregadio causa quedas e escorregõ es, por isso é bom utilizar tapetes
antiderrapantes em frente à sanita e cama, no chuveiro, embaixo da cadeira.
Os objetos de uso pessoal devem estar colocados pró ximos à pessoa e numa altura
que facilite o manuseio, de modo que a pessoa cuidada nã o precise de se abaixar e nem se
levantar para apanhá -los.
As escadas devem ter corrimão dos dois lados, faixa ou piso antiderrapante e ser
bem iluminadas
As pessoas idosas ou com certas doenças neurológicas podem ter dificuldades para
manusear alguns objetos por ter as mã os trémulas. Algumas adaptações ajudam a melhorar
o desempenho e a qualidade de vida da pessoa:
Enrole fita adesiva ou um pano nos cabos dos talheres e também no copo, caneta, lá pis,
agulha de croché, barbeador manual, pente, escova de dentes. Assim os objetos ficam mais
grossos e pesados o que facilita à pessoa coordenar os seus movimentos para usar esses
objetos.
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Procedimentos específicos de auxílio ao profissional de saúde nos
cuidados de higiene, conforto e eliminação a pessoas com
dependência total
Propor aos idosos a escolha de roupa funcional que se vista com facilidade, que abotoe
à frente com mangas e pernas amplas;
Proceder por etapas para demonstraçã o da forma como se vestir: demonstrar uma das
etapas, exercitá -la, prosseguindo depois para a seguinte;
Colocar o vestuá rio em ordem para facilitar a açã o de se vestir, no dia seguinte;
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Encorajar os idosos a vestir-se, em vez de passar o dia com a roupa de dormir;
A forma como um idoso se veste diz muito sobre a maneira como se trata e sobre a sua
higiene pessoal. Muitas vezes, os idosos têm dificuldade em levantar os braços, em dobrar-
se ou inclinar-se, mas isso não quer dizer que sejam desleixados na sua maneira de
vestir. A melhor opçã o passa por selecionar roupas mais largas, mais prá ticas e mais
confortá veis para a prossecuçã o das suas atividades e exercícios diários.
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Técnica do banho na cama e com recurso a meios auxiliares específicos (Kit de banho móvel)
O idoso deve ser lavado com uma esponja embebida em á gua e sabã o, ou com um gel
de banho hipoalergénico.
Iniciar a higiene com a limpeza dos olhos, usando uma compressa com á gua ou soro
fisioló gico para cada olho, limpando sempre de dentro para fora, de uma só vez.
De seguida: lavar a cara, as orelhas e a cabeça. A lavagem desta deve ser feita com
regularidade, devendo, contudo, respeitar a vontade do idoso, sempre que possível.
Lavar os braços e o tronco e seguir para as pernas e os pés, secando o corpo à medida
que lava e tapando-o.
Lavar da frente para trá s (do meato uriná rio para orifício vaginal e posteriormente
para a regiã o anal), prestando atençã o à sujidade acumulada entre os lá bios, utilizando uma
mã o para afastar os lá bios e outra para lavar.
Colocar o idoso de lado e proceder à lavagem das costas e ná degas, secando de seguida.
Virar o idoso para o lado seguinte e terminar de fazer cama e de colocar a fralda.
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Especificidade dos cuidados de eliminação
Cuidados na Desinfeção
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Tipos de Urinóis e Arrastadeiras
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Técnica de mudança de fraldas
Na maioria das vezes, um adulto que usa uma fralda pode precisar de ajuda na sua
mudança. Pode haver casos em que a pessoa pode ficar acamada. Assim, torna-se ainda mais
evidente que um cuidador precisará de saber como o fazer.
Saco de lixo
Fralda Nova
Material de higiene
Para começar o utente deve ser colocado no leito. Primeiramente descola-se a fita adesiva
da fralda e dobra-se para dentro de forma a que quando for posicionado em lateral essa aba
fique por baixo. Posiciona-se delicadamente para esse lado. Descola a outra fita adesiva do
lado oposto e apó s esse procedimento pode retirar a fralda suja por trá s.
Antes de colocar uma fralda limpa, deve limpar bem a zona com á gua e sabã o. Deve
proceder à higiene dos genitais segundo a técnica correcta (já explicado noutro tó pico).
Depois secar muito bem. Pode colocar um creme hidratante e protector. Coloca a nova fralda e
inverte todo o processo anterior quando retirou a mesma.
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Colocação da arrastadeira
Se o doente for colaborante devemos pedir que flita os joelhos e faça força de modo a
levantar o corpo;
Se o cliente nã o for colaborante, deve colocar-se em decú bito lateral para aplicaçã o da
arrastadeira e apó s a colocaçã o
posicionar a pessoa em decú bito
dorsal (barriga para cima);
A parte achatada da arrastadeira fica
posicionada para a parte
superior do corpo;
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Colocação do Urinol
O urinol é um utensílio exclusivo para homens
permitindo que estes quando acamados possam urinar.
É colocando introduzindo o pénis no urinol.
Uma parte importante dos cuidados prestados, ao idoso, centra-se em ajudá-lo a superar as
dificuldades de eliminação de fezes e urina.
Sempre que possível tornar o idoso autó nomo, dando-se especial importância à higiene
e ao conforto
Princípios relativos a eliminação uriná ria – O adulto mediano elimina 1.000 a 1.500 ml de
urina em 24 horas.
A relação anató mica íntima do trato urinário e o trato genital, torna o funcionamento
urinário um tó pico sensível para a maioria das pessoas.
Para manter um funcionamento efetivo, o organismo humano deve livrar-se de substâ ncias
indesejadas (dejetos):
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trato urinário (urina),
Cada mecanismo tem a sua função específica na depuração dos resíduos resultantes do
processamento dos nutrientes e sua subsequente utilização nas células.
Crescimento e Desenvolvimento;
Hábitos Pessoais;
Tono Muscular;
Ingestão de Líquidos;
Ação de Medicamentos;
Eliminação Intestinal:
É o movimento e evacuaçã o de fezes pela defecação. Pode ser influenciada por fatores físicos
e/ou psicoló gicos.
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Outros cuidados básicos de higiene e apresentação
A higiene é um dos fatores mais importantes para o asseio, conforto e qualidade de vida de
uma pessoa. No caso de um idoso, uma ida à casa de banho pode ser uma dificuldade
enorme, no entanto, nunca deve estar comprometida e deve ser feita regularmente. Saiba
como cuidar da higiene de um idoso e garanta-lhe o bem-estar necessá rio para a obtenção de
uma vida saudável.
Em muitos casos, com o avançar da idade, o idoso deixa de ter forças e a capacidade para
cuidar de si e da sua pró pria higiene. Para que isso nã o aconteça, é necessá rio ajudar a cuidar
de um idoso, de modo a que ele se consiga aproximar e relacionar com outras pessoas e
tenha uma boa vida.
No final do banho, é aconselhá vel a colocaçã o de cremes hidratantes nos pés e nos braços
para fortalecer e tornar a pele mais resistente.
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Algumas pessoas idosas, doentes ou com incapacidades podem, à s vezes, recusar-se a tomar
banho. É preciso que o cuidador identifique as causas. Pode ser que a pessoa tenha dificuldade
para locomover-se, tenha medo da á gua ou de cair, pode ainda estar deprimida, sentir dores,
tonturas ou mesmo sentir-se envergonhada de ficar exposta à outra pessoa, especialmente se
o cuidador for do sexo oposto.
É preciso que o cuidador tenha muita sensibilidade para lidar com essas questõ es, que
respeite os costumes da pessoa cuidada e saiba que a confiança se conquista, com carinho,
tempo e respeito.
Providenciar para que as necessidades de eliminaçã o uriná ria e intestinal dos idosos
sã o satisfeitas transportando e disponibilizando os equipamentos adequados;
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Promover a mobilidade do Idoso e a adoçã o de posturas corretas, tendo em vista a
prevençã o do sedentarismo e do imobilismo;
Acompanhar o Idoso nas suas deslocaçõ es em situaçõ es de vida diá ria, de lazer e de
saú de.
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Adequar as refeiçõ es à s características e necessidades dos Idosos, tendo em conta o
equilíbrio alimentar e as indicaçõ es da equipa técnica.
Os olhos devem ser lavados durante o banho, com á gua (alguns produtospodem provocar
irritaçã o), no entanto por vezes é necessá rio promover umahigiene particular, em caso de
excesso de secreçã o ocular. A limpeza dos olhosdeve ser realizada com compressas, utilizando
o soro fisioló gico. Sendonecessá ria uma compressa para cada olho.
Com uma compressa embebida em soro fisioló gico, passar suavementeno olho de
dentro para fora, a fim de limpar todas as secreçõ esexistentes;
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O NARIZ
Da mesma forma que higiene bucal é importante para a saú de dos dentes e da boca, a higiene
nasal é muito importante e permite evitar problemas respiratórios como rinites,
sinusites, otites e avaliar os sintomas.
O nariz tem uma estrutura de ossos e cartilagem que delimita as duas cavidades nasais.
O esqueleto é constituído por ossos nasais soldados à estrutura facial e que se estendem na
frente por cartilagem. As cavidades nasais sã o separadas por meio do septo nasal. Eles abrem
para trá s na nasofaringe. Dentro de cada narina três estruturas são sobrepostas, as
cornetas, tecido de cartilagem saliente desempenhando um papel importante na respiraçã o.
O nariz é um órgão como qualquer outro. Sensível, frágil, o seu aspecto interior é forrado
com cílios e cheio de vasos sanguíneos podendo ser fonte de hemorragia nasal
O há bito de lavar o nariz traz tantas vantagens à saú de que deveria ser uma regra tã o comum
quanto escovar os dentes todos os dias. Lavar o nariz com soro fisiológico nã o só ajuda a
limpá -lo de impurezas e secreçã o como combate mal-estar e doenças de ouvido ou
garganta. O ideal é utilizar o soro comprado na
farmá cia com a ajuda de um aplicador (parecido com um conta-gotas), mas também é possível
fazer uma mistura caseira em casos de emergência: um litro de á gua que tenha sido fervida
com, aproximadamente, uma colher de chá de sal.
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OUVIDOS E ORELHAS
A sujidade nos ouvidos e orelhas pode provocar ulceraçã o e infecçã o, pelo quetambém
devem ser considerados determinados aspectos importantes na suahigiene:
Durante o banho lavar com á gua e sabã o as orelhas, nã o esquecendo aparte posterior
da mesma;
A pele é o maior órgão do corpo humano, possuindo enumeras funçõ es, entre elas:
Protecçã o da desidrataçã o;
Funçõ es metabó licas (por exemplo a luz solar faz com que o organismo produza
Vitamina D);
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Como tal a higiene de toda a superfície corporal é indispensável, tendo em conta alguns
detalhes:
Os idosos costumam apresentar sérios problemas nas mãos e pés, devido a alteraçõ es
circulató rias, deformidades ó sseas, diabetes, etc.
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Preparar material necessário: luvas, bacia, esponja, toalhas, sabã o, tesoura ou corta-
unhas, creme, ó leo, vaselina, etc.
Hidratar com creme, ó leos ou aplicar vaselina nos locais de maior calosidade (por
exemplo os calcanhares);
Cuidar das unhas, corta-las ou lima-las se necessá rio (cortando de forma recta e nã o
muito pró ximo da pele), amolecendo-as previamente em á gua morna;
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Bibliografia e netgrafia
JACOB, L. (2007), Animaçã o de Idosos – Atividades, Â mbar, Porto
Pinto, Abel; Soares, Iolanda – Sistemas de Gestã o da Qualidade – Guia para a sua
implementaçã o; Ediçõ es Silabo, (2010);
www.forma-te.pt
www.wikipedia.com
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