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Ética Deontologia
• A família não pode ser esquecida, não só porque é quem normalmente apoia a
pessoa doente, mas porque também ela deve ser tida em conta no planeamento
dos cuidados, não é só a pessoa o alvo dos cuidados de enfermagem.
O papel dos profissionais de saúde é determinante no envolvimento da família, já
que, esta, deve fazer parte integrante do processo de cuidados durante o período
de internamento a que o seu familiar foi sujeito.
• As famílias são muito afetadas e as que mais se
envolvem na doença ou hospitalização do seu
familiar. As suas vidas alteram-se por completo, nas
atividades do dia-a-dia, nas relações com os outros,
a vida passa a ter outro significado e têm de
aprender a lidar com a doença e tudo o que a
envolve.
Acompanhamento e
apoio à família • As preocupações e os receios surgem com as
alterações e agravamento da saúde física do doente,
as dúvidas dos cuidados a ter, que tipo de serviços
devem prestar e o melhor local para serem
prestados, ou até aprender a lidar com o luto
antecipado (dependendo da gravidade da questão).
Algumas medidas são importantes para garantir as
necessidades psicossociais da família cuidadora:
É muito importante estarem na presença do doente.
• Terem oportunidade de ajudar enquanto a doença evolui e
Acompanhamento no fim da mesma.
É dever do clínico informar, mas nem sempre é desejo do doente ser informado. Assim, não deve
ser negado ao doente, informação e conhecimento necessários para que este faça escolhas
críticas. Porém, uma vez que esta partilha pode incluir uma verdade dolorosa, requer grande
sensibilidade e bom senso para julgar como, quando e onde é apropriado partilhá-la.
Ainda que a verdade seja importante, várias questões devem ser levantadas: