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Esta UFCD serve para nos dar a conhecer todo o processo de comunicação nos cuidados de
saúde a nível presencial ou telefónico. Ensinou-nos também a identificar, caracterizar, explicar e
aplicar técnicas de comunicação na prestação de cuidados de saúde.
Ao longo da unidade foram lecionados diversos temas relacionados com a Comunicação na
Prestação de Cuidados de Saúde: Processos de comunicação; Importância da comunicação;
Linguagem verbal e não verbal; Estilos de comunicação; Atendimento presencial e telefónico;
entre outros.
Nesta UFCD, aprendi que a comunicação é o ato de partilhar ou conferenciar, connosco ou com
terceiros, através da troca de informações, bens ou serviços, ou mesmo partilha de experiências,
sensações e emoções. É o processo através do qual os humanos trocam entre si, sendo que é
“impossível não comunicar”.
Digo isto porque a comunicação está implícita em praticamente tudo aquilo que fazemos, desde
as nossas expressões faciais e corporais à forma como nos vestimos, da forma como falamos à
simplicidade do silêncio. Todo o comportamento é uma forma de comunicação.
Acrescento que informação e comunicação têm significados interligados, mas diferentes. Pode
haver comunicação sem troca de informação, mas não existe troca de informação sem
comunicação, como pudemos, na minha opinião, observar através da tarefa na qual nos foi dado
um conjunto de informações para que através delas obtivéssemos um desenho final.
Num contexto mais adaptado à área da saúde, aprendi que o ambiente de um Técnico Auxiliar de
Saúde (TAS) pode conter várias situações de difícil gestão. Como tal, o TAS deve dominar as
atitudes comportamentais na sua comunicação com terceiros, baseando-se numa regra
fundamental para uma boa comunicação que consiste no facto de que comportamento gera
comportamento. Se o TAS mantiver a postura verbal e física isso pode refletir-se positivamente
no comportamento da pessoa com quem se está a relacionar, sendo que, o contrário poderá
contribuir para um comportamento negativo gerando uma situação de conflito.
Por último, aprendi que a gestão emocional é a capacidade de entendermos e avaliarmos os
nossos próprios sentimentos, para que, desta forma, consigamos agir com mais sabedoria e
maturidade. A partir disso, podemos melhorar nossa comunicação, guiar as nossas tomadas de
decisão de forma mais assertiva e impactar positivamente o nosso comportamento perante os
outros e até nós próprios.
Nesta UFCD, aprendi lições importantes para aplicar na área da saúde e também na minha vida!