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2-O Pirarucu,esta lenda fala de um peixe gigante,existia um indio que era filho
do chefe da tribo,mas era muito perverso,egoista,orgulhoso e vaidoso,os
deuses vendo o comportamento desse indio,puniram ele transformando ele em
um peixe gigante enquanto ele navegava pelos rio de tocantins
Medicina popular: uso das plantas que curam, de uma farmácia vinda
diretamente da natureza. Sabedoria tradicionalíssima usada, em especial,
pelas camadas da população mais pobres e por aqueles adeptos da medicina
alternativa e natural. Médicos e demais profissionais da saúde, vem dando
importância a esta terapia, objeto de estudos cada vez mais difundido nos
meios acadêmicos, científicos e farmacêuticos.
Boldo, hortelã, língua de sapo, alfavaca, canela, gengibre, biribiri, mastruz.
Artesanato: usando material diverso (palha, barro, madeira, pano, papel, gesso,
plástico, cera, contas, miçangas, sementes) e muita criatividade, o artesão
concretiza o imaginado, criando objetos utilitários, votivos ou estéticos.
Peças de barro da escola de Mestre Vitalino, Caruaru (PE)
Rendas de Passira (PE)
Carrancas do Rio São Francisco (PE e BA)
Colares hippies.
Boitatá
Representada por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais e tem
a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza.
Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros
do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre
jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido
como “fogo que corre”.
Boto
Acredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é
representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta
mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de
um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas
do rio para transformar-se em um boto.
Curupira
Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos
animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os
pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza.
Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam
que é obra do curupira.
Lobisomem
Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi
atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém
desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia.
Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente.
Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.
Mãe-D’água
Encontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a
mãe-d’água : a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e
metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e
levá-los para o fundo das águas.
Corpo-seco
É uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas.
Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas
ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi
rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.
Pisadeira
É uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga
das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando
as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.
Mula-sem-cabeça
Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um
padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é
transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto
solta fogo pelas narinas.
Mãe-de-ouro
Representada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra
jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher
luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma
mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar
suas famílias.
Saci-Pererê
O saci-pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma
perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá
poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso.
Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas.
Curiosidades:
- É comemorado com eventos e festas, no dia 22 de Agosto, o Dia do Folclore.
Muqueca Baiana
Pato no Tucupi
Tradicional receita paraense, presença quase obrigatória, nas mesas, no dia
em que se comemora o Círio de Nazaré. Essa receita, pode ser considerada
uma das mais brasileiras de todas as nossas comidinhas. As bases da receita,
o pato, a mandioca e o jambú, são todos nativos do Brasil. Jambú é uma erva
parecida com o agrião nativa da Amazônia. Tucupi, é um molho feito de
mandioca brava e comprado pronto, visto ser uma receita muito elaborada.
Ingredientes
- 1 pato novo (1,5 kg), limpo
- 4 dentes de alho amassados
- sal e pimenta-do-reino a gosto
- 4 colheres (sopa) de azeite de oliva (60ml)
- 4 xícaras de tucupi (cerca de 1l)
- folhas de jambú, chicória e alfavaca
Modo de Preparo
De véspera, corte o pato em pedaços, coloque numa tigela e tempere com o
alho amassado, sal e pimenta a gosto e o azeite.
No dia seguinte, pré-aqueça o forno em temperatura média (180°C).
Coloque os pedaços de pato, com os temperos numa assadeira, leve ao forno
pré-aquecido e asse pôr cerca de 40 minutos ou até ficarem dourados. Tire do
forno.
Numa panela, coloque os pedaços de pato, regue com o tucupi, junte as folhas
de Jambú, chicória e alfavaca, leve ao fogo brando e cozinhe pôr 30 minutos,
ou até a carne ficar macia.
Tire do fogo.Coloque os pedaços de pato num prato de barro de servir, regue
com o molho junto com as folhas de Jambú.
Leve à mesa acompanhado de arroz branco, farinha de mandioca e molho de
pimenta de cheiro.
Alguns Pratos Típicos por Região :
Nordeste
Caruru
Sarapatél
Moqueca de surubim
Vatapá
Acarajé
Manguzá ou mungunzá
Farinha com caldo de rapadura
Bobó de camarão
Paçoca
Baião de dois
Carne de sol
Norte:
Pato ao tucupi
Sopa de turú
Farofa de turú
Moqueca de pirarucu
Bicho de côco assado
Peixe assado
Beijú
Tartaruga com mandioca
Sopa de tartaruga
Centro oeste:
Galinhada
Arroz com piqui (ou pequi)
Canjiquinha com queijo
Pintado na braza
Farofa de jacaré
Porco de lata com mandioca
Peixe assado
Passarinhada
Tereré – É o chimarrão gelado. É uma bebida mas faz parte dos costumes
alimentares do povo dessa região.
Sudeste:
Leitão à pururuca
Virado à paulista
Tutu de feijão
Canjica
Feijoada
Paçoca de amendoim
Feijão tropeiro
Arroz de carreteiro
Curau
Pamonha (salgada e doce)
Frango cheio
Feijão gordo
Pipoca
Sul:
Culhão de touro cozido
Pinhão assado
Carneiro no buraco
Porco no rolete
Boi no rolete
Costela de ripa
Barreado
Churrasco
Marreco com laranja
Marreco com maçã
Joelho de porco cozido
Torta de maçã (não se espante, em Sta Catarina a colonização é alemã)
Charque com inhame
Bolo de pinhão
Chimarrão – É uma bebida, mas no sul não é possível deixá-lo de fora.
Autor: Soraya Mendonça Marques
LENDA DA MANDIOCA