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ARCOVERDE-PE
2023
LUCIANO DE SOUZA CAMÊLO
ARCOVERDE-PE
2023
RESUMO
INTRODUÇÃO 5
1 O ADVENTISMO NO MUNDO 8
1.1 O que é o Adventismo 11
1.2 A origem do movimento adventista no mundo 11
2 A CHEGADA DA MENSAGEM ADVENTISTA AO BRASIL 12
2.1 Missionários, ministros e importantes nomes do adventismo no Brasil 12
2.2 Os primeiros batismos 13
2.3 Projetos da Igreja Adventista no Brasil 14
3 CRENÇAS, DONS E DOUTRINAS 21
3.1 Juízo Investigativo 29
3.2 A guarda do sábado 30
4 MILERITAS 31
4.1 O grande desapontamento 31
4.2 Adventistas do Sétimo Dia 32
CONCLUSÕES 33
REFERÊNCIAS 34
5
INTRODUÇÃO
Constata-se que muitos aderiram ao passar dos anos, aos estudos do movimento
adventista ao terem contato com esse material, como Adolfo Hort, que na época da chegada
do primeiro material tinha apenas 10 anos, e após igual período se converteu junto com sua
esposa Anna Dorothea.
Pontua-se que Carlos Dreefk, com medo de que talvez pudesse em um futuro haver
uma cobrança pelo material, enviou uma carta a editora, pedindo que cessasse o envio para
sua residência, passando a receber o material por solicitação Chikiwidowski Dressler, que
pelo mesmo receio de Dreefk pediu que deixassem de enviar o material, então que passou a
recebe-las foi Frederick Dressler.
Sabe-se que o primeiro Pastor designado ao Brasil, foi o Pastor Graf, nascido em 8 de
julho de 1855, na província de Posen, na Prússia, hoje Posnânia, na Polônia.
Define-se para este trabalho em seu capítulo terceiro, o estudo de algumas crenças,
dons e doutrinas do adventismo, dando destaque ao Juízo Investigativo, que apesar de ser um
termo usado anteriormente a ela, foi a partir da mesma que se tornou uma das principais
doutrinas para os Adventistas do Sétimo dia, a Guarda do Sábado, cuja observância é
pertinente a todos os seres humanos e sinal distintivo de lealdade e Deus, o Dom da Profecia,
que é um dom dado por Deus para que algumas pessoas possam ajudar os outros cristãos a
compreender sua mensagem.
1 O ADVENTISMO NO MUNDO
investigação das ações de cada um e que Jesus, como sumo sacerdote, do Santuário Celestial,
estaria espiando os pecados de cada um que teria tido início no dia de sua morte na cruz. Essa
é a principal ideia aceita pelos adventistas até os dias atuais.
Outra data importante para o Adventismo no mundo, foi 1845, quando Rachel Harris
Oaks Preston, em 28 de fevereiro de 1845, reimprimiu o artigo em defesa do sábado em forma
de panfleto, o que atraiu o interesse de vários Mileritas, entre eles Joseph Bates (1792-1872).
Ela já tinha influenciado congregações inteiras que já tinham se unido na esperança do
advento. Uma dessas foi a Igreja de Washington, New Hampshire, que era liderada pelo Pr.
Frederick Wheeler. No início de 1844, está se tornou a primeira Igreja Adventista a guardar o
sábado por influência de Raquel Oaks.
Destaca-se Ellen Gould White, como o nome mais influente e conhecida do
Movimento Adventista, foi a escritora com mais livros traduzidos na história, tendo cerca de
90 livros na língua portuguesa, pela qualidade de suas obras, é o fato de muitos acreditarem
que ela era uma mensageira especial do Senhor, seus escritos são aceitos pelos Adventistas do
Sétimo dia como fonte de inspiração e guia para o encontro com o Salvador. Contou para
pregar a ideia adventista, com o também missionário, Tiago White, seu esposo, o qual
conheceu trabalhando para Deus, e foi em 1849, que teve uma visão, a qual afirmava que seu
marido, deveria começa um trabalho impresso, tendo início no ano seguinte, através de um
folheto chamado The Present Trhut (A Verdade Presente), material esse que objetivava
divulgar ensinamentos adventistas. Nessa mesma época surgiu outro importante nome na
defesa do sábado, Joseph Bates, tendo em 1846, publicado um panfleto de 48 páginas,
guiando os adventistas a uma compreensão da verdade e respeito do sábado do sétimo dia.
Na América do Sul, a estrutura organizacional da Igreja Adventista do Sétimo Dia
desenvolveu de forma progressiva. Em uma das reuniões da Assembleia da Associação Geral
da IASD, realizada em 1913, foram criadas as divisões, a saber, subdivisões do campo
mundial onde a Igreja possui representação de membros. A Divisão Sul-Americana da Igreja
Adventista do Sétimo Dia (DSA) é uma unidade administrativa da Associação Geral da
IASD, fundada em 1916. Atualmente, compreende o território ocupado por oito países:
Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai. A história de suas
origens se desenvolve a partir da seguinte cronologia. O ano de 1890 marca a chegada dos
Adventistas do Sétimo Dia à América do Sul. Nesse período, a mensagem adventista se
espalhou por meio de missionários vindos da América do Norte. Dentre eles se destaca o casal
Jorge e María Riffel que aceitou a mensagem adventista em 1888 nos Estados Unidos.
Convictos de que deveriam partilhar sua nova fé com os amigos na Argentina, os Riffels
10
convenceram três famílias germânicas a se mudarem com eles para a província de Entre Rios
em 1890. Em 10 de dezembro 1891, chegaram os primeiros missionários Elwin W. Snyder,
Albert B. Stauffer e Clair A. Nowling, os quais deram início ao programa de distribuição de
literatura nesse continente e promoveram de forma significativa o avanço da mensagem
adventista nesta região. O interesse pela mensagem adventista cresceu e se espalhou pelos
demais países do continente, mas devido às emergentes necessidades Jorge Riffel apelou aos
líderes da Igreja Adventista mundial para enviarem um pastor. NA ARGENTINA, em 18 de
agosto de 1894 Frank. H. Westphal chegou com sua família para trabalhar no território que
futuramente se tornaria a Divisão Sul-Americana. Em 09 de setembro de 1894, o pastor
Westphal organizou a primeira Igreja Adventista do Sétimo Dia em Crespo, Argentina. A
partir de então, a mensagem adventista foi sendo disseminada progressivamente; NO CHILE,
o casal adventista francês Dessignet imigrou para o país em 1885 a fim de pregar a mensagem
do advento. Mas foi com o trabalho de Clair A. Nowlen, F. W. Bishop e Thomas H. Davis, a
partir de 1894, que o estabelecimento da Igreja Adventista no Chile teve maior avanço. G. H.
Baber foi o primeiro pastor adventista a chegar ao Chile em 1895, e na cidade de Iquique
(Santiago) foi fundada a primeira igreja no país; NO PARAGUAI, a mensagem adventista
chegou ao Paraguai por meio de folhetos e revistas enviados da Argentina e Uruguai. Em
1900, os líderes da IASD enviaram Elwin e Estelle Snyder para organizar o trabalho. Em 18
de setembro de 1903, o pastor John McCarthy batizou oito pessoas em Encarnación e ao final
deste ano foi organizada a primeira igreja do Paraguai com 14 membros; NO URUGUAI, por
volta de 1892, Albert B. Stauffer introduziu a mensagem adventista no Uruguai por meio de
literaturas e do evangelismo na colônia suíço-alemã de Nueva Helvecia. Após conferências
públicas do pastor F.L. Perry foi organizada uma igreja em Montevideo em 1912; NO PERU,
o primeiro adventista a chegar ao Peru foi um carpinteiro chileno que se mudou para o país
em 1898. Em 1904 foram batizadas sete pessoas. E no ano seguinte com a chegada de F.L.
Perry a IASD começou a ser organizada. Em 1907, foi organizada a primeira igreja do Peru
com 17 membros; NO EQUADOR, em 1904 Thomas H. Davis ao voltar de uma viagem aos
EUA, desembarcou no Equador iniciando assim a história da mensagem do advento naquele
país. Santiago Mangold veio da Argentina em 1911 fundou um grupo na província de Oro e
deu os primeiros passos para a organização da IASD no Equador; NA BOLÍVIA, foi um dos
últimos territórios a se estabelecer a obra da IASD. Como noutros países a distribuição de
literaturas exerceu um papel fundamental no processo de difusão da mensagem adventista.
Juan S. Pereira foi o missionário pioneiro. Recém-convertido ao adventismo, chegou ao país
11
em meados 1897, tendo como primeiro converso, o Dr. J. Suárez Miranda, juiz que o livrou
da condenação à morte por causa de suas crenças.
1.1 O que é o Adventismo
A IADS, surgiu nos Estados Unidos, mais precisamente na Cidade de Battle Creek
(Michigan) em maio de 1863, tendo sua origem ligada a uma séria de fenômenos relacionados
12
a profecias bíblicas que apontam para o desfecho da história da humanidade, tendo surgido no
final do século XVIII e início do século XIX.
Registra-se, que o primeiro missionário designado para o Brasil foi Albert B. Stauffer,
chegando ao país em maio de 1893, por designação da Associação Geral da Igreja Adventista
do Sétimo Dia, tendo espalhado a literatura em algumas cidades do interior de São Paulo,
como Indaiatuba, Piracicaba e Rio Claro, e depois espalhado a mensagem no Estado do
Espírito Santo. Stauffer, resolveu enviar uma carta para William Henry Thruston, informando
que no Brasil muitas pessoas já conheciam o propósito adventista.
No ano seguinte no mês de agosto, Thruston, acompanhado de sua esposa, Florence,
chegou ao país, e a sua primeira missão foi montar um entreposto na Cidade do Rio de
Janeiro, para ajudar os colportores missionários, que teriam um ponto de apoio para retirada
13
dos diversos materiais que faziam parte da divulgação do propósito adventista. Na mesma
carta recebida por Thruston, Stauffer, também informou que muitas dessas pessoas além de
conhecer o propósito adventista, já tinham se convertido ao movimento, e necessitavam ser
batizados. Diante da carta recebida o mesmo, resolveu enviar também uma carta para seu
cunhado, o Pastor, Frank Westphal, foi o primeiro Ministro adventista a vir para América do
Sul, chegando ao Brasil em 1895 para realizar os primeiros batismos de conversos
adventistas, tendo ficado no país, aproximadamente cinco meses e ao retorno ao seu país de
origem, a Argentina. Descobre que sua filha que era uma bebezinha de colo quando da sua
partida, tinha falecido. Westphal, ainda lançou um livro, no qual narra o trabalho que realizou
na América do Sul, e tem como título Pioneering the Neglected Continent (Desbravando o
Continente Negligenciado).
Outros importantes nomes para o surgimento do adventismo no Brasil, são o de
Guilherme Stein Jr, o qual se tornará adventista após a leitura de um livro intitulado Der
Grosse Kampf (O Grande Conflito) de Ellen G. White. Um fato curioso que foi achado em
um sebo (livraria de livros usados) a bíblia utilizada para os estudos de Stein, que se encontra
hoje na Sociedade Criacionista em Brasília, então fundada por Dr. Ruy Vieira. Stein foi o
primeiro autor Criacionista do Brasil, em 1929.
Pontua-se que o primeiro templo adventista no Brasil, fica localizado em Gaspar
Alto, em Santa Catarina, com fundação datada de 15 de junho de 1896, tendo sido construída
por dez famílias de imigrantes alemães, o templo hoje realiza cultos para cerca de 50
membros ativos. Em 2020, foi realizada uma celebração virtual para comemorar os 125 anos
de existência, e teve a participação de descendentes dos pioneiros, pastores e do presidente
mundial da Igreja Adventista, pastor Ted Wilson.
O primeiro adventista brasileiro a ser batizado foi Guilherme Stein Jr, no Rio
Piracicaba, no ano de 1895. O batismo de Stein foi realizado pelo estão Pastor Westphal, que
em oito de junho do mesmo ano, realizou o segundo batismo, de oito conversos, no Rio Itajaí-
Mirim, alguns dias depois, foi realizado um batismo em Gaspar Alto, totalizando 14
batizados, e desse grupo pode se organizar a primeira congregação adventista do sétimo dia
no Brasil, tendo como primeiro-ancião, Augusto Olm e como diácono, Guilherme Belz.
14
Atualmente, a ação social da IASD acontece por meio de duas frentes principais: “a
Ação Solidária Adventista (ASA) e a Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos
Assistenciais (ADRA). O trabalho desenvolvido pela ASA, baseia-se em iniciativas solidárias
e serviços de assistência social de cada igreja local”. A ADRA é uma organização não
governamental, sem fins lucrativos, que tem como objetivo a ação social. Esse órgão estaria
presente em 125 países, com ênfase em bem-estar, relações sociais, saúde e cura de doenças
(Rosa, 2009).
No que se refere à ASA, a IASD alega que ela se constitui num ramo de atividades
missionárias da igreja. Na América do Sul teria em torno de 13 mil postos que fazem
manutenção de creches em bairros carentes de cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e
Salvador. Seria responsável por ofertar também instrução musical, atividades manuais e
alimentação para comunidades carentes (Rosa, 2009, p. 21 e 33). Além da ADRA e da ASA,
outros projetos sociais também são pontuados pela IASD. Entre os projetos pontuados
destacamos alguns 1. O primeiro a pontuarmos se refere à doação de sangue todos os anos
desde 2004, denominado “Vida por Vidas”. Em 2009 esse projeto teria contado com cerca de
80 mil doadores cadastrados (Rosa, 2009, p. 24). Durante a pesquisa de campo foi possível se
deparar com convocações em boletins internos da igreja para que os membros da instituição
pudessem colaborar com o projeto. Outro projeto diz respeito a um mutirão de natal visando
arrecadação de alimentos, roupas, brinquedos e outras doações para comunidades carentes e
entidades de assistência social (p. 26). No tocante a trabalhos comunitários sustentam ter um
projeto denominado “Saúde de Bairro em Bairro” que pretende levar assistência médica
gratuita a comunidades carentes.
A ADRA Brasil investiu só no ano de 2022, mais de 142 milhões em ações sociais, e
tem projetos sociais espalhados por todo território nacional, AMAZONAS, WASH – Projeto
de Água potável e Saneamento. Este projeto é desenvolvido em comunidades indígenas,
ajudando-as a ter um consumo saudável de água e trabalhar em prol do saneamento básico.
Desta forma evitamos problemas de saúde; Monitoramento de Saúde e Nutrição. Em parceria
com a UNICEF este projeto prioriza a saúde e a nutrição de crianças menores de 5 anos,
15
ADRA realiza doações de vários tipos de bens para instituições sociais e famílias carentes,
como equipamentos de informática, de telefonia, mobiliário, entre outros; EMMA Colchões e
Polishop. Por meio de parceria com a EMMA Colchões e a Polishop, a ADRA realiza a
entrega de colchões e travesseiros para diversas famílias carentes da comunidade,
contribuindo com o bem-estar e qualidade de vida; Ministério Público do Trabalho (MPT).
Por meio de parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT), a ADRA atende pessoas
em situação de vulnerabilidade, através de alimentação de qualidade (cestas básicas),
estrutura, inserção social – por meio de projetos para egressos do sistema socioeducativo – e
verbas destinadas para diversas outras ações voltadas para o desenvolvimento social; Núcleo
ADRA de desenvolvimento Planaltina (GO). O Núcleo ADRA é um espaço do Serviço de
Convivência e Fortalecimento dos Vínculos que atende cerca de 160 Crianças e Adolescentes,
provenientes da periferia de Planaltina de Goiás. Nosso público está entre as famílias de baixa
renda, em risco e vulnerabilidade social, em situação de violação dos direitos humanos. O
objetivo é resgatar os valores essenciais e socioeducativos para o desenvolvimento cognitivo,
lúdico, fortalecimento dos vínculos familiares e afetivos na construção da cidadania; NO
ESPIRITO SANTO, CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO PARA
POPULAÇÃO ADULTA EM SITUAÇÃO DE RUA (CENTRO POP). O Centro POP é um
serviço para população em situação de rua e funciona de segunda à sexta no período diurno no
município de Cariacica e no município da Serra funciona no período diurno todos os dias da
semana. Nesse serviço os usuários têm acesso a área para higienização (pessoal e de seus
pertences), alimentação, atendimentos psicossociais, oficinas, grupos reflexivos e culturais e
encaminhamento às demais políticas públicas como: saúde, educação, trabalho e renda,
cultura, esporte, entre outros; HOSPEDAGEM NOTURNA. Hospedagem Noturna é um
serviço oferecido pelos municípios de Vitória e Serra, em parceria com a ADRA, para adultos
em situação de rua, oferecendo acomodações para pernoite, alimentação e área para
higienização (pessoal e de seus pertences); CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO
DA ASSISTÊNCIA SOCIAL (CREAS). O Centro de Referência Especializado da
Assistência Social (CREAS) oferece atendimento e orientações às famílias e indivíduos em
casos de violações de direitos decorrentes de violência, maus-tratos, negligência, abandono,
trabalho infantil, entre outros; ABRIGO PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA. O
Abrigo para Pessoas em Situação de Rua é um espaço de moradia provisória para adultos em
situação de rua encaminhados pelo Serviço de Abordagem Social, realizado nos municípios
de Cariacica, Vitória e Serra, atendendo cerca de 150 pessoas e CASA LAR. A Casa Lar é um
espaço destinado ao atendimento de adultos em situação de rua com transtorno mental e que
17
e servidores da Agência em amenizar o sofrimento dessas famílias que, na maioria das vezes,
estão longe de casa; Projeto Adote um Aluno. Que cada criança, em qualquer lugar, esteja em
uma ESCOLA. O projeto ADOTE UM ALUNO, é uma união de pessoas do bem, que
entendem que o lugar das crianças, em qualquer lugar do mundo é, estar em uma escola, com
a oportunidade de aprender, se desenvolver e ampliar suas habilidades! Seja um doador!
Adote um aluno!; Núcleo de Desenvolvimento de Crianças e Adolescentes de Engenheiro
Coelho – SP. O Núcleo de Engenheiro Coelho é um serviço de convivência e fortalecimento
de vínculos voltado para o atendimento de crianças de 6 a 17 anos, que promove atividades de
reforço escolar, artísticas, ambientais, recreativas e de cidadania; Núcleo da ADRA de
Desenvolvimento – Araraquara. O Núcleo de Desenvolvimento da ADRA em Araraquara, é
um espaço interativo, dinâmico e acolhedor, que busca alcançar crianças, adolescentes,
mulheres e suas famílias em situação de vulnerabilidade. Neste espaço são desenvolvidas
diferentes atividades como: cursos profissionalizantes, atividades recreativas, atividades
esportivas, música e outras atividades diferenciadas que prestam o atendimento assistencial
com amor e dignidade e Núcleo Vovó Josephina – Serviço de Convivência e Fortalecimento
de Vínculos para Crianças e Adolescentes da ADRA. O Núcleo Vovó Josephina é um espaço
voltado para a promoção da cidadania, através do cuidado e proteção à criança. É um espaço
onde elas podem brincar, aprender, criar, e se envolver com a alegria de pessoas que querem
fazer o bem e oferecer seu melhor para que cada criança atendida possa contar uma linda
história;
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1. As Escrituras Sagradas
2. A Trindade
Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo. Uma unidade de três Pessoas coeternas.
Deus é imortal, onipotente, onisciente, acima de tudo, e sempre presente. (Deuteronômio 6:4;
29:29; Mateus 28:19; 2 Coríntios 13:13; Efésios 4:4-6; 1 Pedro 1:2; 1 Timóteo 1:17;
Apocalipse 14:6 e 7);
3. Deus Pai
amor e fidelidade. (Gênesis 1:1; Apocalipse 4:11; 1 Coríntios 15:28; João 3:16; 1 João 4:8; 1
Timóteo 1:17: Êxodo 34:6 e 7; João 14:9);
4. Deus Filho
Deus o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dele foram criadas todas
as coisas, e é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade, julgado o
mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados. Em nosso lugar foi ressuscitado
dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Ele virá
outra vez para o livramento final do Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 e
14; 5:22; Colossenses 1:15-19; João 10:30; 14:9; Romanos 5:18; 6:23; 2 Coríntios 5:17-21;
Lucas 1:35; Filipenses 2:5-11; 1 Coríntios 15:3 e 4; Hebreus 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28;
João 14:1-3; 1 Pedro 2:21; Apocalipse 22:20);
Deus o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação,
Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras, encheu de poder a vida de
Cristo, ainda hoje atrai, convence os que se mostram sensíveis e transforma os seres humanos
à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gênesis 1:1 e 2; Lucas 1:35; 2 Pedro
1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38; 2 Coríntios 3:18; Efésios 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e
26; 15:26 e 27; 16:7-13; Romanos 1:1-4);
6. Deus é o Criador
Deus é o Criador de todas as coisas e revelou nas Escrituras o relato autêntico da Sua
atividade criadora. “Em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra” e tudo que tem vida sobre a
Terra, e descansou no sétimo dia dessa primeira semana. (Gênesis 1; 2; Êxodo 20:8-11;
Salmos 19:1-6; 33:6 e 9; 104; Hebreus 11:3; João 1:1-3; Colossenses 1:16 e 17);
7. A Natureza do Homem
é uma unidade indivisível de corpo, mente e alma; e dependente de Deus quanto à vida,
respiração e em tudo. Quando nossos primeiros pais desobedeceram a Deus, negaram sua
dependência dele e caíram de sua elevada posição “abaixo de Deus”. A imagem de Deus
neles, foi desfigurada, e tornaram-se sujeitos à morte. Seus descendentes partilham dessa
natureza caída e de suas consequências. (Gênesis 1:26-28; 2:7; Salmos 8:4-8; Atos 17:24-28;
Gênesis 3; Salmos 51:5; Romanos 5:12-17; 2 Coríntios 5:19 e 20);
8. O Grande Conflito
Em infinito amor e misericórdia, Deus fez com que Cristo Se tornasse pecado por nós,
para que nele fôssemos feitos justiça de Deus. Guiados pelo Espírito Santo reconhecemos
nossa pecaminosidade, arrependemo-nos de nossas transgressões e temos fé em Jesus como
Senhor e Cristo, como Substituto e Exemplo. Essa fé que aceita a salvação, advém do poder
da Palavra e é o dom da graça de Deus. Por meio de Cristo somos justificados e libertados do
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Por sua morte na cruz, Jesus triunfou sobre as forças do mal. Ele que subjugou os
espíritos demoníacos durante seu ministério terrestre, quebrantou o poder deles e garantiu sua
condenação final. A vitória de Jesus nos dá a vitória sobre as forças do mal que ainda buscam
controlar-nos, enquanto caminhamos com Cristo em paz, gozo e na segurança do Seu amor.
Agora o Espírito Santo mora em nosso interior e nos dá poder. Continuamente consagrados a
Jesus como nosso Salvador e Senhor, somos libertos do fardo de nossas ações passadas. Não
mais vivemos nas trevas, sob o temor dos poderes do mal, da ignorância e a insensatez de
nossa antiga maneira de viver. Nesta nova liberdade em Jesus, somos chamados a crescer à
semelhança de Seu caráter, mantendo uma comunhão diária com Ele por meio da oração,
alimentando-nos de Sua Palavra, meditando nela e na providência divina, cantando em Seu
louvor, reunindo-nos para adorá-Lo e participando na missão da Igreja. Ao entregar-nos ao
Seu amorável serviço por aqueles que nos rodeiam e ao testemunharmos de sua salvação, a
presença constante do Senhor em nós, por meio do Espírito, transforma cada momento e cada
tarefa em uma experiência espiritual. (Salmos 1:1,2; 23:4; 77:11,12; Colossenses 1:13, 14;
2:6, 14,15; Lucas 10:17-20; Efésios 5:19, 20; 6:12-18; 1 Tessalonicenses 5:23; 2 Pedro 2:9;
3:18; 2 Coríntios 3:17,18; Filipenses 3:7-14; 1 Tessalonicenses 5:16-18; Mateus 20:25-28;
João 20:21; Gálatas 5:22-25; Romanos 8:38,39; 1 João 4:4; Hebreus 10:25);
12. A Igreja
21:43; 16:13-20; João 20:21 e 22; Atos 1:8; Romanos 8:15-17; 1 Coríntios 12:13-27; Efésios
1:15 e 23; 2:12; 3:8-11 e 15; 4:11-15);
A Igreja é um corpo com muitos membros, chamados de toda nação, tribo, língua e
povo. Todos somos iguais em Cristo. Mediante a revelação de Jesus Cristo nas Escrituras,
partilhamos a mesma fé e esperança e estendemos um só testemunho para todos. Essa unidade
encontra sua fonte na unidade do Deus triúno, que nos adotou como Seus filhos. (Salmos
133:1; 1 Coríntios 12:12-14; Atos 17:26 e 27; 2 Coríntios 5:16 e 17; Gálatas 3:27-29;
Colossenses 3:10-15; Efésios 4:1-6; João 17:20-23; Tiago 2:2-9; 1 João 5:1);
15. O Batismo
Deus concede a todos os membros de Sua Igreja, em todas as épocas, dons espirituais.
Estes são outorgados pela atuação do Espírito Santo, o Qual distribui a cada membro como
Lhe apraz, os dons provêm de todas as aptidões e ministérios de que a Igreja necessita para
cumprir suas funções divinamente ordenadas. Alguns membros são chamados por Deus e
dotados pelo Espírito para funções reconhecidas pela Igreja em ministérios pastorais,
evangelísticos, apostólicos e de ensino. (Romanos 12:4-8; 1 Coríntios 12:9-11, 27 e 28;
Efésios 4:8 e 11-16; 2 Coríntios 5:14-21; Atos 6:1-7; 1 Timóteo 2:1-3; 1 Pedro 4:10 e 11; Col.
2:19; Mateus 25:31-36);
Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Esse dom é uma característica da Igreja
remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do
Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam
conforto, orientação, instrução e correção à Igreja. (Joel 2:28 e 29; Atos 2:14-21; Hebreus 1:1-
3; Apocalipse 12-17; 19:10);
20. O Sábado
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21. Mordomia
Somos chamados para ser um povo piedoso, que pensa, sente e age de acordo com os
princípios do Céu. Para que o Espírito recrie em nós o caráter de nosso Senhor, só nos
envolvemos naquelas coisas que produzirão em nossa vida, pureza, saúde e alegria
semelhantes às de Cristo. (I João 2:6; Efésios 5:1-13; Romanos 12:1 e 2; 1 Coríntios 6:19 e
20; 10:31; 1 Timóteo 2:9 e10; Levíticos 11:1-47; 2 Coríntios 7:1; 1 Pedro 3:1-4; 2 Coríntios
10:5; Filipenses 4:8);
Há um santuário no Céu. Nele Cristo ministra em nosso favor, tornando acessíveis aos
crentes os benefícios do Seu sacrifício expiatório oferecido uma vez por todas, na cruz. Ele foi
empossado como nosso grande Sumo Sacerdote e começou seu ministério intercessório por
ocasião da Sua ascensão. Em 1844, no fim do período profético dos 2.300 dias, Ele iniciou a
segunda e última etapa de seu ministério expiatório. O juízo investigativo revela aos seres
celestiais quem dentre os mortos será digno de ter parte na primeira ressurreição. Também
torna manifesto quem, dentre os vivos, está preparado para a trasladação ao Seu reino eterno.
A terminação do ministério de Cristo assinalará o fim do tempo da graça para os seres
humanos, antes do Segundo advento. (Hebreus 1:3; 8:1-5; 9:11-28; Daniel 7:9-27; 8:13 e 14;
9:24-27; Números 14:34; Ezequiel 4:6; Malaquias 3:1; Levíticos 16; Apocalipse 14:12; 20:12;
22:12);
O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna
a Seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. (1
Timóteo 6:15 e 16; Romanos 6:23; 1 Coríntios 15:51-54; Eclesiastes 9:5 e 6; Salmos 146:4; 1
Tessalonicenses 4:13-17; Romanos 8:35-39; João 5:28 e 29; Apocalipse 20:1-10; João 5:24);
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O milênio é o reinado de mil anos de Cristo com Seus santos, no Céu, entre a primeira
e a segunda ressurreição. Durante esse tempo serão julgados os ímpios mortos. No fim desse
período, Cristo com Seus Santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos
serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas o fogo de Deus
os consumirá e purificará a Terra. O Universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos
pecadores. (Apocalipse 20; Zacarias 14:1-4; Malaquias 4:1; Jeremias 4:23-26; 1 Coríntios 6; 2
Pedro 2:4; Ezequiel 28:18; 2 Tessalonicenses 1:7-9; Apocalipse 19:17, 18 e 21);
Na Nova Terra, em que habita justiça, Deus proverá um lar eterno para os remidos e
um ambiente perfeito para vida, amor, alegria e aprendizado eternos em Sua presença. (2
Pedro 3:13; Gênesis 17:1-8; Isaías 35; 65:17-25; Mateus 5:5; Apocalipse 21:1-7; 22:1-5;
11:15).
dela outros adventistas tinham sido escolhidos e guiados para compreensão do ministério do
salvador.
Um dos nomes a utilizar esse termo, foi Hiram Edson, afirmando que a humanidade
estaria entrando em um processo de final de redenção, sendo aberto os livros celestiais que
continham as ações de todos os seres humanos, realizando assim uma investigação a respeito
da vida de cada um, e Jesus que havia entrado no santo dos santos do santuário celestial daria
início a sua obra de julgamento. Essa ideia da Doutrina do Juízo investigativo, é aceita pelos
adventistas até a os dias atuais.
Foram pioneiros da guarda do sábado, Rachel Oaks Preston, que após deixar a Igreja
Metodista e ingressar na Batista do Sétimo dia, introduziu o sábado do sétimo dia no advento,
apresentando o sábado do sétimo dia a Frederick Wheeller, que se tornou o primeiro ministro
adventista sabático, e a um grupo de Mileritas em Washington, New Hampshire, que se
tornou a primeira congregação adventista sabática. Seus esforços humildes para compartilhar
a verdade do sábado resultaram em um movimento crescente de guardadores do sábado em
todo o mundo, agora conhecido como adventistas do sétimo dia. Acompanhou eles na
compreensão da importância da guarda do sábado, Joseph Bates, que publicou em 1846, um
panfleto, contendo 48 páginas sobre o assunto. Bates foi um importante conector da Doutrina
do Sábado e a Doutrina do Santuário Celestial
A observância deste dia para os Adventista é uma prova de lealdade e fidelidade a Deus e
a sua palavra De acordo com os adeptos da religião Adventista do Sétimo Dia, o sábado é o
centro da adoração e culto a Deus e fundamentam tal entendimento nos livros de Êxodo 20,8-
11, Levítico 23,32 e Deuteronômio 16,6, respectivamente.
Para este dia é necessário que o mesmo seja preparado e já ocorre antes do pôr do sol
da sexta-‐feira (cf. Lv 23:32; Dt 16:6; Ne 13:19), as atividades seculares devem ser
interrompidas (cf. Ne 13:13-‐22); a casa deve estar limpa e arrumada; as roupas, lavadas e
passadas; os alimentos, devidamente providenciados (cf. Êx 16:22- ‐30); e os membros da
família, já prontos.
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Existe toda uma programação e ritual que deve ser seguido, onde deve haver breves e
atrativos cultos de pôr do sol, com a participação dos membros da família. Nessas ocasiões, é
oportuno cantar alguns hinos, ler uma passagem bíblica, seguida de comentários pertinentes, e
expressar gratidão a Deus em oração. (Ver Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 356-‐359.).
4 MILERITAS
O movimento Milerista surgiu entre os anos de 1840 a 1844, nos Estados Unidos, este
grupo se baseava em diferentes interpretações proféticas, resultando em diferentes grupos de
seguidores, chamados de adventistas, entre eles os Adventistas do Sétimo dia eram o que
tinha mais adeptos. Os mileritas eram todos seguidores de William Miller, o qual em 1831,
acreditava que Jesus retornaria a terra entre os anos de 1843 a 1844, Miller se baseou nos
Livros de Daniel e Apocalipse, segundo a literatura, Miller era um bom homem que tinha
apenas um propósito, que era o religioso, e nunca pensou em reconhecimento, fama, ou
vantagem financeira. E sua interpretação pessoas das Escrituras Sagradas o levou a associar a
segunda vinda de Cristo à purificação do santuário, extraído do livro de Daniel (8:13-14),
quando cita as 2300 tardes e manhãs (dias), sendo interpretado por Miller como anos, e
começando a contagem desses anos a partir de 457 a 456 a.C, quando do decreto para
reconstrução da Cidade de Israel. Então Miller de forma simples e categórica, chegou a uma
subtração de 457 ou 456 por 2300, chegando à conclusão que o resultado, indicaria o ano da
vinda de Jesus.
Outros importantes nomes são o de Samuel Sheffield Snow, que era um ministro
milerita, cuja exposição da profecia bíblica, conhecida como a “mensagem do sétimo mês”,
deu origem a uma nova data do retorno de Jesus, para o dia 22 de outubro de 1844, e nessa
data como nada aconteceu, ficou conhecida como o dia do grande desapontamento. Hiram
Edson então afirma que ao passar em um milharal, teria tido uma visão que Jesus tinha uma
obra de purificação, que se realizaria no em um lugar no céu entes do retorno em poder e
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glória, e que tal visão explicaria então que as previsões de Miller e Sheffield, eram
relacionadas a este evento e não ao retorno de Jesus a terra. Alguns Mileritas aceitaram a tese
de Edson, dando origem a Doutrina do Juízo Investigativo
Esse termo teve início para representar toda a frustação dos fiéis que aguardavam o
retorno de Cristo em 22 de outubro de 1844, e após esperarem algo acontecer o dia inteiro,
ficaram desapontados. Apesar da grande tristeza do que aguardavam o retorno para esta data,
este dia se tornou uma importante mensagem, e apesar de Jesus não ter vindo nessa data, foi
acessa uma nova luz do cumprimento das profecias bíblicas, trazendo a mensagem que o
Salvador, tinha entrado em fase final de seu ministério sumo-sacerdotal no santuário celestial.
Dessa forma, o grande desapontamento de 22 de outubro de 1844 se tornou uma poderosa
mensagem. A partir da compreensão dessa verdade identifica-se o nascimento da Igreja
Adventista do Sétimo Dia, com sua fé firmemente ancorada no breve retorno de Jesus e em
todos os Seus princípios registrados na Sua Palavra. Portanto, o dia 22 de outubro de 1844 é,
de fato, um marco de capital importância para o nascimento da Igreja Adventista do Sétimo
Dia.
CONCLUSÕES
Destaca-se que após quase 2 séculos o movimento se expandiu pelo mundo, estando
presente em 212 países, com 21,9 milhões de seguidores, mais de 323 mil funcionários, que
fazer do movimento adventista, não só uma alicerce de preparação espiritual, mental e física
para a chegada do Salvador, mas uma importante ferramenta humanitária, a qual possui quase
10 mil escolas, 23 indústrias de alimentos, 1048 clínicas, hospitais e orfanatos, e muitos
projetos sociais, que atendem os necessitados e ampara todos os gêneros e classes sociais.
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Conclui-se que a religião, feitas por pessoas que seguem o que está escrito nas
sagradas escrituras, temem a Deus, o reconhecem como seu senhor e salvador, e servem o seu
próximo, são capazes de dar uma importante contribuição para o desenvolvimento humano e
social.
REFERÊNCIAS
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Casa Publicadora Brasileira, 2008.
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desde uma perspectiva da igreja adventista do sétimo dia no Brasil. Kerygma, v. 6, n. 1, p.
143-146, 2010.
OLIVEIRA FILHO, José Jeremias de. Formação histórica do movimento adventista. Estudos
avançados, v. 18, p. 157-179, 2004.
SCHÜNEMANN, Haller Elinar Stach. O Tempo do Fim: uma história social da Igreja
Adventista do Sétimo Dia no Brasil. 2002. Tese de Doutorado. Universidade Metodista de
São Paulo.
SILVA, Natan Fernandes; DOS SANTOS, Sérgio Siqueira. O Conceito da Expiação na
História do Adventismo: Uma Breve Análise Histórica da Definição do Termo Expiação na
Visão de Alguns dos Principais Teólogos da Igreja Adventista do Sétimo Dia. PRÁXIS
TEOLÓGICA, v. 9, n. 1, 2013.
SOUZA, Carina Silva Abreu. A igreja adventista do sétimo dia (IASD) e a guarda do
sábado. IN TOTUM-Periódico de Cadernos de Resumos e Anais da Faculdade Unida de
Vitória, v. 5, n. 1, 2018.