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PRÁTICA 2 - INSTRUMENTAÇÃO -
EXTENSOMETRIA
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Universidade Federal de São João del Rei - Instrumentação
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PRÁTICA 2 - EXTENSOMETRIA - G4
Pedro Augusto Sacramento (pedrosacramentos@aluno.ufsj.edu.br)
RESUMO
O relatório da atividade prática em instrumentação abordou a verificação da aplicação
de equações para obtenção de deformação, a exploração do sistema de flexão na
ponte de Wheatstone, a análise da linearidade das medidas e a comparação entre
medidas experimentais e teóricas de deformação em um corpo sob flexão. A atividade
proporcionou uma compreensão prática da mecânica dos materiais, permitiu visualizar
diferentes configurações na ponte de Wheatstone e avaliar a confiabilidade das
medidas. A comparação entre resultados experimentais e teóricos enriqueceu a
compreensão dos princípios de instrumentação e medição de deformações, oferecendo
uma experiência prática e valiosa.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................................ 4
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.......................................................................................................5
2.1 Instrumentação da extensometria...................................................................................... 5
2.2 Ponte wheatstone...............................................................................................................6
2.3 Como é obtida a deformação............................................................................................. 8
3 METODOLOGIA......................................................................................................................... 9
3.1 Parâmetros Iniciais - Parte 1.............................................................................................. 9
3.2 Um quarto de ponte..........................................................................................................10
3.3 Meia ponte conexão 1 - Braços opostos (2 extensômetros medindo a mesma
deformação)............................................................................................................................11
3.4 Meia ponte conexão 2 - Braços adjacentes (2 extensômetros medindo a mesma
deformação)........................................................................................................................... 13
3.5 Ponte completa.................................................................................................................14
3.6 Resultados e Discussões - Parte 1.................................................................................. 16
3.7 Parâmetros Iniciais - Parte 2............................................................................................ 16
3.8 Análise dos cálculos......................................................................................................... 17
3.9 Resultados e Discussões - Parte 2.................................................................................. 19
4 CONCLUSÃO........................................................................................................................... 20
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................21
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1 INTRODUÇÃO
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2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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A lei de Hooke estabelece uma relação linear entre tensão e deformação dentro
do limite elástico do material.
𝜎 = 𝜀𝐸 (Eq. 1)
Este circuito foi concebido por Charles Wheatstone, um renomado cientista inglês
do século XIX. Além de suas contribuições fundamentais no estudo de circuitos
elétricos, Wheatstone foi o inventor de dispositivos notáveis, incluindo o estereoscópio,
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utilizado para visualizar imagens em 3D, e uma técnica de criptografia conhecida como
cifra de Playfair, aplicada durante a Primeira e Segunda Guerras Mundiais. Sua
versatilidade e amplitude de aplicações estabeleceram a ponte de Wheatstone como
uma ferramenta significativa não apenas na área da eletricidade, mas também em
outras áreas de engenharia e segurança.
Através do circuito podemos analisar que a Tensão total (V) depende dos pontos A e D,
logo:
𝑉 = 𝑉𝐴𝐷 (Eq. 2)
𝑉𝐴𝐷 𝑉
𝐼1 = (𝑅1+𝑅3)
= (𝑅1+𝑅3)
(Eq. 3)
𝑉𝐴𝐷 𝑉
𝐼2 = (𝑅2+𝑅4)
= (𝑅2+𝑅4)
(Eq. 4)
𝑉
𝑉𝐴𝐵 = 𝑅1 · 𝐼1 = 𝑅1( 𝑅1+𝑅3 ) (Eq. 5)
𝑉
𝑉𝐵𝐷 = 𝑅3 · 𝐼1 = 𝑅3( 𝑅1+𝑅3 ) (Eq. 6)
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𝑉
𝑉𝐴𝐶 = 𝑅2 · 𝐼2 = 𝑅2( 𝑅2+𝑅4 ) (Eq. 7)
𝑉
𝑉𝐶𝐷 = 𝑅4 · 𝐼2 = 𝑅4( 𝑅2+𝑅4 ) (Eq. 8)
Logo, conseguimos achar (VM) que representa essa relação de voltagem entre B
e C em uma configuração equilibrada da ponte de Wheatstone. Representada pela
seguinte equação:
𝑅2𝑅3−𝑅1𝑅4
𝑉𝑀 = 𝑉 (𝑅1+𝑅3)(𝑅2+𝑅4)
(Eq. 11)
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3 METODOLOGIA
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Figura 2: Tabela 1.
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Gráfico 1.
Figura 3: Tabela 2.
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Gráfico 2.
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Mais uma vez o experimento é repetido, todavia desta vez com os extensômetros
vermelho e verde no mostrador de deformação, na configuração de meia ponte com 2
braços ativos adjacentes e plugues dummy nas outras 2 entradas. Apresentando os
valores a seguir.
Figura 4: Tabela 3.
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Gráfico 3.
Figura 5: Tabela 4.
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Gráfico 4.
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Gráfico 5.
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4 CONCLUSÃO
A análise das diferentes configurações no extensômetro revelou a sensibilidade
do dispositivo às variações na ponte de Wheatstone. Cada configuração apresentou
nuances específicas, destacando a importância crítica da escolha adequada para
medições precisas. A presença de discordâncias entre as deformações medidas e
calculadas sugere influências não totalmente consideradas, como efeitos não lineares
nos materiais ou variações ambientais.
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5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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