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FICHA 1 – TEMPO, POSIÇÃO E VELOCIDADE

GRUPO I
1. (A)
O corredor move-se no sentido positivo dado que ( ) é crescente. Parte do repouso ( = 0, dado que para
= 0, o declive da tangente ao gráfico ( ) é nulo), e inicialmente acelera (a velocidade aumenta, dado que
o declive das tangentes ao gráfico ( ) aumenta). A seguir mantém velocidade constante durante algum
tempo (o declive das tangentes ao gráfico ( ) é constante). No final trava (o declive das tangentes ao gráfico
( ) diminui) até parar ( f = 0, dado que no final o declive da tangente ao gráfico ( ) é nulo).
2. (C)
O movimento é no sentido positivo que, nas quatro opções, é o sentido que aponta para a esquerda.
Em (C) as sucessivas posições estão, numa primeira região, cada vez mais afastadas, o que indica um
aumento de velocidade, numa segunda região igualmente espaçadas, o que indica velocidade constante, e
no final cada vez mais próximas, o que indica uma diminuição de velocidade (travagem).
Em (A) as sucessivas posições estão, numa primeira região igualmente espaçadas, o que indica velocidade
constante, e no final, cada vez mais próximas, o que indica uma diminuição de velocidade (travagem). Em (B)
as sucessivas posições estão, numa primeira região, cada vez mais afastadas, o que indica um aumento de
velocidade, e a seguir igualmente espaçadas, o que indica velocidade constante. Em (D) as posições estão
igualmente espaçadas, o que indica uma velocidade constante.
3.1 (D)
Dado que nos primeiros 4,0 s o corredor percorre 16,0 m no sentido positivo, segue-se que (4,0) − =
16,0 m ⇒
(4,0) = + 16,0 m = (−5,0 + 16,0) m .
No intervalo [4,0; 9,0] s, o corredor move-se a 8,0 m s durante (9,0 − 4,0) s, logo o deslocamento é ∆ =
∆ ⇒
(9,0) − (4,0) = 8,0 × 5,0 m ⇒
(9,0) = (4,0) + 8,0 × 5,0 m ⇒
(9,0) = (−5,0 + 16,0 + 8,0 × 5,0) m . ]
3.2 A componente escalar do deslocamento do corredor durante 13,0 s é ∆ total = m ∆ = 5,43 m
s × 13,0 s = 70,6 m.
Nos primeiros 4,0 s, o deslocamento é 16,0 m. Nos 6,0 s seguintes, no intervalo [4,0; 10,0] s, o corredor
move-se a 8,0 m s logo o seu deslocamento é ∆ = ∆ = 8,0 × 6,0 m = 48 m.
O deslocamento durante a travagem determina-se pela diferença em relação ao deslocamento total:
∆ travagem = ∆ total − 16,0 m − 48 m = (70,6 − 16,0 − 48) m ≈ 7 m.
Como não há inversão de sentido, a distância percorrida, , é igual ao módulo da componente escalar do
deslocamento, |∆ |: = |∆ | = 7 m .

GRUPO II
1. diminui quando a bola desce, logo, o sentido descendente é o negativo, assim, o sentido arbitrado positivo
é o ascendente.
2. A velocidade média tem a direção e o sentido do movimento, vertical e para baixo, respetivamente.
∆ ( , ! , ") m
Como a componente escalar da velocidade média é m = = ( ,"#
= −2,3 m s , o módulo da
∆ ,$") s
velocidade média é 2,3 m s .
3. A componente escalar da velocidade da bola no instante 0,66 s é igual ao declive da tangente ao gráfico ( )
nesse instante:
∆ ( , & ,$ ) m , "m
( )= = = = −4,1 m s .
∆ ( ,' ,&$) s ,$! s
GRUPO III
1. (B)
A inversão de sentido ocorre quando, num certo instante, a componente escalar da velocidade muda de
sinal (o sinal desta componente indica o sentido do movimento, positivo ou negativo, ou seja, se a
componente escalar da posição, ( ), aumenta ou diminui, respetivamente), o que ocorre para = 3,0 s e
= 7,0 s .
2. (C)
De 5,0 s a 6,0 s o atleta move-se no sentido negativo com velocidade de módulo 4,0 m s , o que
corresponde ao valor máximo da velocidade e, portanto, da energia cinética, dado que no sentido positivo
o máximo atingido se situa entre 2 m s e 3 m s .
3. [6,0; 7,0] s. O movimento é no sentido negativo ( ( ) 0) no intervalo [3,0; 7,0] s, sendo retardado quando o
módulo da velocidade diminui, ou seja, consoante o tempo avança, ( deverá aproximar-se de zero, o que
no sentido negativo só sucede de 6,0 s a 7,0 s .
4. −4,0 m .
A componente escalar do deslocamento, ∆ , no intervalo [3,0; 5,0] s é a área compreendida entre o eixo das
abcissas e a linha do gráfico (área de um triângulo de base 2,0 s e altura −4,0 m s ), a que se atribui sinal
(*, +, ) s×( &, ) m s,-
negativo, dado que nesse intervalo ( é negativo: ∆ = = −4,0 m .
$
5. No intervalo .6,0; 10,00 s ocorre inversão do sentido do movimento no instante 7,0 s ( ( muda de sinal). As
áreas do gráfico ( ( ) acima e abaixo do eixo horizontal são iguais à componente escalar do deslocamento
no sentido positivo ou negativo, respetivamente.
(', ", ) s×( &, ) m s,-
O deslocamento no sentido negativo, de 6,0 s a 7,0 s, é ∆ = = −2,0 m (área de um
$
triângulo).
No sentido positivo, de 7,0 s a 10,0 s, é
(',* ', ) s×$, m s,-
∆ $ = + (10,0 − 7,5) s × 2,0 m s
$
= 5,5 m (soma da área de um triângulo e de um retângulo).
Segue-se que a distância percorrida no intervalo .6,0; 10,00 s é
= |∆ | + |∆ $ | = 2,0 m+5,5 m = 7,5 m.
2 ',* 3
Assim, a rapidez média naquele intervalo é 1m = =( = 1,9 m s .
∆ , ", ) 4
6. (B)
Entre o instante inicial e o instante = 3,0 s, ( 5 0, o que significa que o movimento é no sentido positivo,
( ) é crescente, o que apenas ocorre em (B).
Nos instantes 0,0 s, 3,0 s e 7,0 s, ( = 0, o que implica que o declive das tangentes ao gráfico ( ) , nesses
instantes, é nulo, o que apenas ocorre em (B).
Entre os instantes 3,0 s e 5,0 s, ( ) 0, o que significa que o movimento é no sentido negativo, ( ) é
decrescente, o que apenas ocorre em (B).

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