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Grupo I
1. As distâncias, medidas na figura, entre as posições da esfera nos instantes t 4 e t 5 e nos
instantes t 1 e t 4 são, respetivamente, 5,55 cm e 7,20 cm .
Assim, a distância percorrida pela esfera no intervalo de tempo [t 1, t4] é
50 cm
×7,20 cm=64,8 cm.
5,55cm
2. (D)Como posições sucessivas, a intervalos de tempo iguais, estão sucessivamente mais
afastadas, conclui-se que a velocidade da esfera está a aumentar, ou seja, o movimento é
acelerado.
O sentido positivo do referencial O x é da esquerda para a direita e a esfera move-se da
direita para a esquerda, portanto, a esfera move-se no sentido negativo do referencial.
3. (C)O sentido da velocidade coincide com o sentido do movimento, da direita para a
esquerda.
Como a velocidade da esfera está a aumentar, o vetor velocidade no instante t 4 é maior do
que no instante t 3.
4. (A)O sentido positivo do referencial O x é da esquerda para a direita e a esfera move-se da
direita para a esquerda, portanto, x (t) é uma função decrescente.
Como a esfera acelera, num mesmo intervalo de tempo a distância percorrida é
sucessivamente maior (o módulo do declive das tangentes ao gráfico posição-tempo
aumenta no decurso do tempo).
Grupo II
1. (B)O peso do carrinho, de intensidade P=mg, depende apenas da massa m do carrinho e
da aceleração da gravidade, de módulo g, no local da experiência.
2. O carrinho encontra-se em repouso no intervalo de tempo [ 0,0 ; 1,0 ] s.
Um corpo está em repouso se a sua velocidade for nula num dado intervalo de tempo.
3. Qualquer instante entre t=2,0 s e t=3,0 s.
O corpo entra em movimento a partir do instante t =1,0 s. A resultante das forças que
atuam no carrinho é nula quando a sua velocidade for constante.
|∆ v x| |0,64−0,16|m s−1
4. |am|=
−2
= =0,80 m s
∆t ( 1,8−1,2 ) s
5. (D)No movimento retardado, a aceleração e a velocidade têm sentidos opostos.
O movimento é retardado quando a velocidade diminui, ou seja, no intervalo de tempo
[ 3,0 ; 5,6 ] s.
6. A distância percorrida no intervalo de tempo [ 0,0 ; 1,0 ] s é nula (a esfera está em repouso)
e no intervalo de tempo [ 1,0 ; 2,0 ] s é igual à área sob o gráfico (área de um triângulo):
−1
0,80 m s × ( 2,0−1,0 ) s
d= =0,40 m .
2
GRUPO II
1. y diminui quando a bola desce, logo, o sentido de cima para baixo é o negativo, assim, o
sentido arbitrado positivo é o de baixo para cima.
2. A velocidade média tem a direção e o sentido do movimento, vertical e de cima para baixo,
respetivamente.
A componente escalar da velocidade média, em relação a O y , é
∆ y ( 0,08−1,08 ) m
vm y= = =−2,3 m s−1 ; o módulo da velocidade média é 2,3 m s−1 .
∆ t ( 0,68−0,26 ) s
Grupo III
1. (B)A inversão de sentido ocorre quando, num certo instante, a componente escalar da
velocidade muda de sinal (o sinal desta componente indica o sentido do movimento,
positivo ou negativo, ou seja, se a componente escalar da posição, x (t), aumenta ou
diminui, respetivamente), o que ocorre para t=3,0 s e t =7,0 s .
2. (B)De 5,0 s a 6,0 s o carrinho move-se no sentido negativo com velocidade de módulo
−1
4,0 m s , o que corresponde à velocidade máxima e, portanto, à energia cinética máxima
(no sentido positivo, o máximo da velocidade situa-se entre 2 m s−1 e 3 m s−1).
3. (D)No instante t=4,0s , o carrinho move-se no sentido negativo do eixo O x , portanto, a
componente escalar da velocidade, v x , é negativa, o que significa que a velocidade aponta
no sentido negativo. A componente escalar da aceleração, a x , dada pelo declive da reta
tangente ao gráfico v x (t), no intervalo [3,0; 5,0] s, é negativa, o que significa que a
aceleração aponta no sentido negativo.
4. (B)Nos intervalos [1,0; 2,0] s e [8,0; 9,0] s, as acelerações são nulas e o deslocamento é
maior onde for maior a área entre o gráfico e o eixo dos tempos.
5. [6,0; 7,0] s, o carrinho move-se no sentido negativo do eixo (componente escalar da
velocidade, v x , é negativa) e o módulo da sua velocidade diminui (a velocidade aproxima-se
de zero).
6. 4,0 m s−2.
Em qualquer instante do intervalo [6,0; 7,5] s, a aceleração é constante, e igual à aceleração
∆ vx
média: a m x = =¿ ¿.
∆t
7. A distância percorrida é dada pelas somas dos módulos das áreas compreendidas entre o
eixo
das abcissas e a linha do gráfico. No intervalo [3,0; 5,0] s (área de um triângulo de base 2,0 s
Grupo I
1. «A força gravítica é a responsável por nos mantermos em órbita à volta do Sol.»
A frase remete para a força gravítica que o Sol exerce na Terra, razão pela qual a Terra se
move à volta do Sol. Ora, a distância entre o Sol e a Terra é milhares de vezes superior ao
diâmetro da Terra.
2. (C)Como os eletrões têm carga elétrica negativa e o núcleo tem carga elétrica positiva, há
uma força de atração elétrica, mas no núcleo há repulsão entre os protões, pelo que não é
a força elétrica que confere a estabilidade nuclear (a força elétrica originaria a
desagregação dos protões do núcleo atómico); e tendo os neutrões carga elétrica nula, não
haveria atração entre os neutrões do núcleo.
3. (D)Em termos relativos, a força gravítica é a menos intensa e a força eletromagnética é
mais intensa do que a força nuclear fraca.
4. A intensidade da força gravítica, F g, que a Terra, de massa mT , exerce num corpo de massa m
mT m
é dada pela seguinte expressão: F g=G 2 em que r é a distância entre o corpo e o centro
r
da Terra e G é uma constante (constante de gravitação universal).
Designando as forças exercida sobre um corpo à superfície da Terra e à altitude de
20,2 ×10 m
6
por Fg e F g,
'
respetivamente, deduz-se que
mT m 1
G
6 2
( 6,4 × 10 )
( )
Fg 6,4
2
26,8
2
= = = =18 , i. e., a força gravítica que atua
F 'g mT m 1 6,4
G 2
( 6,4 × 106 +20,2 ×106 ) 26,8
2
num mesmo corpo é 18 vezes maior à superfície da Terra do que à altitude de um satélite
da constelação GPS.
Grupo II
(
centros dos corpos F g=G
mX mY
d2 ) , o mesmo é dizer que a distância d é inversamente
⃗
F g, entre dois corpos aumenta n vezes, então a distância, d , diminui √ n vezes.
' d
Neste caso, a força gravítica aumentou 2 vezes logo a distância diminuiu √ 2 vezes: d = .
√2
OU
mX m Y
G 2
Fg d Fg d ' 2 F d
'2
'
= ⇒ '
= 2
⇒ = ⇒
Fg mX m Y Fg d 2 F d2
G
d'2
d
2 d '2=d 2 ⇒ d ' =
√2
2. (D)A força que X exerce sobre Y, ⃗
F X, Y, e a força que Y exerce sobre X, ⃗
F Y, X, são um par
ação-reação, por isso, têm a mesma intensidade, a mesma direção e sentidos opostos
(forças simétricas, ⃗
F X, Y =−⃗
F Y, X, uma aplicada em X e outra em Y).
3. (D)Sendo a massa de Y, m Y , e a distância entre os corpos, d , constantes, a força gravítica,
mX mY mY
⃗
F g, é diretamente proporcional à massa de X, m X : F g=G 2
⇒ F g=G 2
mX (o
d d
mY
gráfico F g (m¿¿ X )¿ é uma reta que passa na origem com declive G 2 ).
d
4.A força que a Terra exerce na bola de futebol, ⃗
F T, B, e a força que a bola de futebol exerce na
Terra, ⃗
F B, T, têm a mesma intensidade, F , dado constituírem um par ação-reação.
A aceleração de um corpo sujeito a um sistema de forças de resultante ⃗
F R é, de acordo
FR
com a segunda lei de Newton, inversamente proporcional à sua massa: a= (para a
m
mesma resultante, a aceleração é tanto maior quanto menor for a massa).
O quociente entre a aceleração da bola e a da Terra é
F T, B F
aB m B m m 5,97 ×10 24 kg
= = B= T= =¿
aT F B, T F mB 0,450 kg
mT mT
¿ 1,32× 1025 1025 : a aceleração da Terra é 25 ordens de grandeza inferior à aceleração da
bola (a aceleração da bola é 10 m s−2 e a da Terra seria 10−24 m s−2!).