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TRABALHO DE CÁLCULO FUNDAMENTAL I

SEMESTRE 2020.1 – GUILHERME CARNEIRO LOPES

REQUISITADO PELO PROFESSOR WALBER FERREIRA


PARA AVALIAÇÃO PARCIAL 3 DO CURSO DE ENGENHARIA
CIVIL, PRIMEIRO SEMESTRE, CCET – CAMPUS CIDAO

29/01/2020 – CEARÁ
Atenção, o seguinte conteúdo se embasa nos anais da EVINCI
2015, cujos autores do resumo simples são MENDES,
DILLENBURG e SALDANHA, os quais merecem crédito pelo
assunto deste trabalho, desde já avisado esteja, caro
professor.
UTILIZAÇÃO DE INTEGRAIS NA ENGENHARIA E
CONSTRUÇÃO CIVIL

“Na rotina de um Engenheiro Civil há uma variedade de


problemas em que precisa de conhecimento em diversas áreas
de atuação, Calculo Diferencial e Integral tem uma extrema
importância, pois é um caminho para a solução de variados
problemas. Um Engenheiro busca ter o menor custo e tempo
na construção e com melhor uso dos materiais, ou seja,
encontrar um desempenho de usos máximos e desperdícios
mínimos, e as taxas de variações.” (MENDES, DILLENBURG,
SALDANHA. 2015, p.1)
Devido a essa citação, o objetivo da pesquisa para este
trabalho, foi selecionado o cálculo de custo total da obra de
construção civil, onde cada material tem seu custo, e o
propósito (em teoria) é construir o edifício com o menor custo e
a maior eficiência (resistência e estabilidade da construção).

Um exemplo simples de situação em que se usam as integrais:


“O Cálculo Diferencial e Integral estuda as taxas de variação de
grandezas e a acumulação de quantidades, de maneira mais
simples, por meio dele se pode calcular a variação da
inclinação de uma reta, bem como a área abaixo de
determinado sólido. Assim, o engenheiro civil pode usar o CDI
para calcular as cargas, os volumes, as áreas, momentos de
inércia, resultados de carregamentos, as deformações, os
centros de gravidade, dentre muitos outros. Exemplificando,
pode ser usado na elaboração de projetos estruturais, no
cálculo de dimensionamento de vigas, lajes e colunas, sendo
possível por meio dele calcular o formato, dimensões e volume
máximo de reservatórios de água, bem como de piscinas,
ainda, é possível utilizando-se de uma equação de grau n
calcular o custo de uma obra...” (FREITAS, D. N. Semana
Nacional de Ciência e Tecnologia. 2018, UNIFIMIES.)

Agora a resolução dos custos na obra:


Supondo que a função primitiva contenha uma constante
(preço inalterável dos materiais, em suposição) e uma parte
contendo a variável x (este podendo ser x, x², x³ até xn, com
infinitas possibilidades de combinação incluindo os respectivos
expoentes de x, que representam as demais despesas).
Podemos ter uma função primitiva do tipo 4x³ + 3x + 3000000 +
2750000, onde a função original é 12x² + 3. (Neste caso a
constante de 3 milhões não se aplica pois é uma integral
definida, porém é um custo inicial [capital, em assunto de
juros], e a outra variável é o custo de construção, e a variável x
define outros custos além dos materiais.) Onde os limites da
função são 50 e 0. O custo mínimo é definido quando o limite
mínimo é 3 milhões como custo, e incluindo despesas, temos:
4(50)³ + 3(50) + 3000000 + 2750000
50 elevado a 3 equivale a 2500 vezes 50, o que totaliza 125000
vezes 4, 500000 reais.
3 vezes 50 é igual a 150.
Incluindo os custos de construção e materiais que totalizam
5750000 reais.
R$ 500000 + R$ 150 + R$ 3000000 + R$ 2750000 = R$
6250150 (seis milhões, duzentos e cinquenta mil, cento e
cinquenta reais).
Esse é o custo máximo, incluindo os cálculos da variável, que
estão dentro da variável.
O custo mínimo dos limites é quando x = 0, o que totaliza R$
5750000 (cinco milhões e setecentos e cinquenta mil reais).

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