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Escola de Ciências da Saúde

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Enzimas

Parte 1

Disciplina: BIOQUÍMICA Profa. Lucieny de Faria Souza, MSc.


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Enzimas

São catalisadores biológicos, formados por longas cadeias


de moléculas pequenas, chamadas AA. São um tipo de
proteína com atividade catalítica, sendo encontradas na
natureza em todos os seres vivos.

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Enzimas
Funções
Viabilizar a atividade das células, através da:

-quebra de moléculas;
Formação de
- junção de moléculas novos produtos

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Enzimas

As enzimas são proteínas especializadas na catálise de


reações biológicas.
Possuem extraordinária especificidade e poder catalítico,
que são muito superiores aos dos catalisadores produzidos
pelo homem;
Praticamente todas as reações que caracterizam o
metabolismo celular são catalisadas por enzimas.

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Toda proteína é uma enzima?

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Toda enzima é uma PROTEÍNA, mas nem


toda proteína é uma ENZIMA.

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Enzimas

Como catalisadores celulares extremamente poderosos, as


enzimas aceleram a velocidade de uma reação, SEM no
entanto participar dela como reagente ou produto.
— As enzimas atuam ainda como reguladoras deste
conjunto complexo de reações;
— As enzimas são, portanto, consideradas as unidades
funcionais do metabolismo celular;

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Enzimas
Propriedades e Características
Eficiência catalítica maior que os catalisadores químicos
— Alto grau de especificidade pelo substrato;
— Funcionam em soluções aquosas;
— Atuam em condições suaves de temperatura e pH;
— Aparecem com estrutura inalterada ao final da reação;
— Não alteram o equilíbrio químico das reações, apenas o
aceleram;
— Atuam em quantidades mínimas (qtde. E < S).

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Enzimas
Catálise química x Catálise biológica

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Mecanismo geral das reações enzimáticas

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Mecanismo geral das reações enzimáticas

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Mecanismo geral das reações enzimáticas

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Tipos de Enzimas

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Importância prática do estudo das enzimas:


- em algumas doenças (por ex.: desordens genéticas
herdadas).
- condições anormais podem ser causadas pela atividade
excessiva de uma enzima;
- medidas da atividade de enzimas no plasma sanguíneo,
eritrócitos ou amostras de tecido são importantes no
diagnóstico de várias doenças;
- muitos fármacos exercem seu efeito biológico por meio de
interações com as enzimas.
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Enzimas na Clínica
As enzimas podem ser utilizadas nas Análises Clínicas de 2
formas principais:
• Como reagentes altamente específicos e sensíveis em
reações colorimétricas quantitativas
• Como indicadoras de lesão celular e tecidual: o
extravasamento de enzimas do meio intra para o meio
extracelular leva a um aumento da atividade destas no sangue;
(pode ser medida e fornece importante informação diagnóstica
e de evolução de um quadro clínico. A distribuição órgão-
específica de algumas destas enzimas permite a localização da
lesão com bastante precisão.

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Exemplos de doenças que podem ser diagnosticadas e


acompanhadas enzimaticamente são:
• Infarto Agudo do Miocárdio (Creatina quinase, Lactato
desidrogenase)
• Hepatite (Transaminases: ALT, AST)
• Pancreatite (Amilase, Lipase)
• Câncer de próstata (Fosfatase ácida prostática)

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Nomenclatura das enzimas


Existem 3 métodos para nomenclatura enzimática:
• Nome Oficial: Mais complexo, nos dá informações precisas
sobre a função metabólica da enzima. Ex:
ATP:Glicose:Fosfo-Transferase;
• Nome Clássico: Mais curto e utilizado no dia a dia de quem
trabalha com enzimas; utiliza o sufixo "ase" para caracterizar
a enzima. Ex: Urease, Hexoquinase,
Peptidase, etc.
• Nome Trivial: Consagrados pelo uso. Ex: Tripsina, Pepsina,
Ptialina.

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Nomenclatura das enzimas

Muitas enzimas são nomeadas pela adição do sufixo “ase” ao


nome do seu substrato, ou à palavra ou frase que descreve
sua atividade:

- urease = catalisa a hidrólise da uréia

- DNA polimerase = catalisa a polimerização dos nucleotídeos


para formar o DNA

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Enzimas ECS
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Classificação das Enzimas:


As enzimas são divididas em seis grandes classes, cada uma
com subclasses, de acordo com o tipo de reação que
catalisam:

1- Óxido redutoases
2- Transferases
3- Hidrolases
4- Liases
5- Isomerases
6- Ligases
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Classificação das Enzimas:


Classe 1: Óxido-redutases: → transferência de elétrons (íons
hidreto ou átomos de H). Ex: desidrogenases, redutases,
oxidases e peroxidases.

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Classificação das Enzimas:


Classe 2: Transferases → reações de transferência de grupos.
Ex: quinases, transcarboxilases e aminotransferases

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Classificação das Enzimas:


Classe 3: Hidrolases → reações de hidrólise. Ex: amilase,
urease, pepsina, tripsina, quimotripsina e várias peptidases e
esterases.

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Classificação das Enzimas:


Classe 4: Liases → adição de grupos às duplas ligações ou
formação de duplas ligações por meio de remoção de grupos.

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Classificação das Enzimas:


Classe 5: Isomerases → transferência de grupos dentro da
mesma molécula para formar isômeros.

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Classificação das Enzimas:


Classe 6: Ligases → reações de síntese, onde duas
moléculas são unidas, às custas de uma ligação fosfato de
alta energia do ATP.
Reação da piruvato carboxilase.

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Enzimas
Sítio ativo

As enzimas são muito específicas para os seus substratos.


◦ Esta especificidade pode ser relativa a apenas um substrato
ou a vários substratos ao mesmo tempo;
◦ Esta especificidade se deve à existência, na superfície da
enzima de um local denominado sítio de ligação do
substrato;

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Enzimas
Sítio ativo

O sítio de ligação do substrato de uma enzima é


dado por um arranjo tridimensional especial dos
AAs de uma determinada região da molécula,
geralmente complementar à molécula do substrato.

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Enzimas
Sítio ativo

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Enzimas
Sítio ativo

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Enzimas
Sítio alostérico

Local de ligação de um modificador alostérico, o qual


determina alterações conformacionais na enzima,
modificando sua atividade.

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Enzimas
Sítio alostérico

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Enzimas
Sítio alostérico

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Estudo Orientado

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Qual a importância das enzimas


para a Biomedicina?

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Enzimas

Parte 2

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Cofatores

São pequenas moléculas orgânicas ou inorgânicas que


podem ser necessárias para a função de uma enzima.
◦ Estes cofatores não estão ligados permanentemente à
molécula da enzima mas, na ausência deles, a enzima é
inativa
— A fração protéica de uma enzima, na ausência do seu
cofator, é chamada de apoenzima
— Enzima + Cofator, chamamos de holoenzima

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Cofatores

Os cofatores são classificados em:


-Inorgânicos (íons)
-Orgânicos (coenzimas)

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Cofatores - Inorgânicos (íons)

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Cofatores - Orgânicos (coenzimas)

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Cofatores
São compostos orgânicos, quase sempre derivados de
vitaminas, que atuam em conjunto com as enzimas. Podem
atuar através de 3 formas:
◦ Ligando-se à enzima com afinidade semelhante à do
substrato.
◦ Ligando-se covalentemente em local próximo ou no próprio
sítio catalítico da apoenzima.
◦ Atuando de maneira intermediária aos dois extremos acima
citados.
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Coenzima ECS
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Algumas coenzimas funcionam como transportadoras


transientes de grupos funcionais ou de átomos específicos

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CINÉTICA ENZIMÁTICA

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CINÉTICA ENZIMÁTICA

É a parte da enzimologia que estuda a velocidade das

reações enzimáticas, e os fatores que influenciam nesta

velocidade. A cinética de uma enzima é estudada avaliando-se

a quantidade de produto formado ou a quantidade de

substrato consumido por unidade de tempo de reação.

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CINÉTICA ENZIMÁTICA ECS
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Uma reação enzimática pode ser expressa pela seguinte


equação:
E + S <==> [ES] ==> E + P
O complexo enzima/substrato (ES) tem uma energia de
ativação ligeiramente < que a do substrato isolado, e a sua
formação leva ao aparecimento do estado de transição "Ts".
A formação de "P" a partir de ES é a etapa limitante da
velocidade da reação.
A velocidade de uma reação enzimática depende das
concentrações de enzima e de substrato.
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CINÉTICA ENZIMÁTICA ECS
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Equação de Michaelis-Menten:
Modelo de reação enzimática para apenas um substrato. Esta
equação pode ser expressa graficamente, e representa o
efeito da concentração de substrato sobre a velocidade de
reação enzimática.
O Km de um substrato para uma enzima específica é
característico, e nos fornece um parâmetro de especificidade
deste substrato em relação à enzima.

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Equação de Michaelis-Menten:

Quanto menor o Km, > a especificidade, e vice-versa.

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FATORES EXTERNOS QUE INFLUENCIAM NA VELOCIDADE


DE UMA REAÇÃO ENZIMÁTICA
São eles:
-Temperatura:
Quanto maior a temperatura, maior a velocidade da reação, até
se atingir a temperatura ótima; a partir dela, a atividade volta a
diminuir, por desnaturação da molécula.
-pH:
Idem à temperatura; existe um pH ótimo, onde a distribuição de
cargas elétricas da molécula da enzima e, em especial do sítio
catalítico, é ideal para a catálise.
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INIBIÇÃO ENZIMÁTICA ECS
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Os inibidores enzimáticos são compostos que podem


diminuir a atividade de uma enzima. A inibição enzimática
pode ser reversível ou irreversível;
Existem 2 tipos de inibição enzimática reversível:
- Inibição Enzimática Reversível Competitiva:
-Inibição Enzimática Reversível Não-Competitiva:
Na inibição enzimática irreversível, há modificação
covalente e definitiva no sítio de ligação ou no sítio
catalítico da enzima.

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INIBIÇÃO ENZIMÁTICA ECS
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Inibição Reversível - ocorre ligação não-covalente entre inibidor


e enzima. Após a dissociação com o inibidor, a enzima retorna a
sua atividade .

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INIBIÇÃO ENZIMÁTICA ECS
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Competitivos: moléculas estruturalmente semelhantes ao


substrato e compete com o substrato normal pelo sítio ativo da
enzima.

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INIBIÇÃO ENZIMÁTICA ECS
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Não competitivos: inibidor liga se diretamente ao complexo


ES, mas não a E livre. Tal I não precisa se assemelhar ao S,
mas provoca uma distorção do sítio ativo da E, fazendo com
que a mesma seja cataliticamente inativa.

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Mistos: tanto a enzima como o complexo ES ligam o inibidor. O


inibidor misto liga se a sítios da E envolvidos tanto na ligação do
substrato como na catálise enzimática.

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INIBIÇÃO ENZIMÁTICA ECS
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Inibidores Irreversíveis:
- Inativadores de enzimas
- Ligam se as enzimas de maneira forte
-Substâncias que modificam quimicamente resíduos de AAs
específicos podem agir como inativadores.
- A cinética de um inativador se assemelha a de um inibidor
não-competitivo puro.

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REGULAÇÃO ENZIMÁTICA ECS
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Algumas enzimas podem ter suas atividades reguladas,


atuando assim como moduladoras do metabolismo
celular. Esta modulação é essencial na co-ordenação dos
inúmeros processos metabólicos pela célula.
Além dos mecanismos já citados de modulação de atividade
enzimática - por variação da concentração do substrato, ou por
inibição enzimática, por exemplo - existem 2 modelos de
regulação enzimática mais conhecidos:
- Modulação Alostérica
- Modulação Covalente:
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