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o x
Π ↔ R2 .
Π ↔ R2 .
Π ↔ R2 .
Π ↔ R2 .
Π ↔ R2 .
X
o x
Observação
Os eixos ortogonais decompõem o plano em quatro regiões chamadas
quadrantes:
Observação
Os eixos ortogonais decompõem o plano em quatro regiões chamadas
quadrantes:
Primeiro Quadrante {(x, y )|x > 0 e y > 0}.
Observação
Os eixos ortogonais decompõem o plano em quatro regiões chamadas
quadrantes:
Primeiro Quadrante {(x, y )|x > 0 e y > 0}.
Segundo Quadrante {(x, y )|x < 0 e y > 0}.
Observação
Os eixos ortogonais decompõem o plano em quatro regiões chamadas
quadrantes:
Primeiro Quadrante {(x, y )|x > 0 e y > 0}.
Segundo Quadrante {(x, y )|x < 0 e y > 0}.
Terceiro Quadrante {(x, y )|x < 0 e y < 0}.
Observação
Os eixos ortogonais decompõem o plano em quatro regiões chamadas
quadrantes:
Primeiro Quadrante {(x, y )|x > 0 e y > 0}.
Segundo Quadrante {(x, y )|x < 0 e y > 0}.
Terceiro Quadrante {(x, y )|x < 0 e y < 0}.
Quarto Quadrante {(x, y )|x > 0 e y < 0}.
o x
y
r
y P s
o x x
d(P1 , P2 )2 = d(P2 , Q)2 +d(P1 , Q)2 ⇔ d(P1 , P2 )2 = |x2 −x1 |2 +|y2 −y1 |2 .
d(P1 , P2 )2 = d(P2 , Q)2 +d(P1 , Q)2 ⇔ d(P1 , P2 )2 = |x2 −x1 |2 +|y2 −y1 |2 .
Portanto,
d(P1 , P2 )2 = d(P2 , Q)2 +d(P1 , Q)2 ⇔ d(P1 , P2 )2 = |x2 −x1 |2 +|y2 −y1 |2 .
Portanto, q
d(P1 , P2 ) = (x2 − x1 )2 + (y2 − y1 )2 .
P1
y1
y2
P2 Q
o x2 x1 x
Portanto,
Portanto,
q
d(P1 , P2 ) = (x2 − x1 )2 + (y2 − y1 )2 + 2 cos(θ)|x2 − x1 ||y2 − y1 |.
Portanto,
q
d(P1 , P2 ) = (x2 − x1 )2 + (y2 − y1 )2 + 2 cos(θ)|x2 − x1 ||y2 − y1 |.
y2 P2 Q
o x2 x1 x
···
···
x = 0 ⇔ P ∈ eixo − OY ,
ou seja, R = eixo − OY , como querı́amos provar.
···
x = 0 ⇔ P ∈ eixo − OY ,
ou seja, R = eixo − OY , como querı́amos provar.
Seja OXY um sistema de eixos ortogonais e considere os pontos
P1 = (x1 , y1 ) e P2 = (x2 , y2 ).
Mostre
que o ponto médio,
M, do segmento P1 P2 é dado por
x1 + x2 y1 + y2
M= , .
2 2
Definição ((Circunferência))
Dados um ponto A num plano Π e um número r > 0, a circun-
ferência C de centro A e raio r > 0 é o conjunto dos pontos do
plano Π situados à distância r do ponto A, ou seja,
Definição ((Circunferência))
Dados um ponto A num plano Π e um número r > 0, a circun-
ferência C de centro A e raio r > 0 é o conjunto dos pontos do
plano Π situados à distância r do ponto A, ou seja,
C = {P ∈ Π|d (P , A) = r }.
Definição ((Circunferência))
Dados um ponto A num plano Π e um número r > 0, a circun-
ferência C de centro A e raio r > 0 é o conjunto dos pontos do
plano Π situados à distância r do ponto A, ou seja,
C = {P ∈ Π|d (P , A) = r }.
Definição ((Circunferência))
Dados um ponto A num plano Π e um número r > 0, a circun-
ferência C de centro A e raio r > 0 é o conjunto dos pontos do
plano Π situados à distância r do ponto A, ou seja,
C = {P ∈ Π|d (P , A) = r }.
Definição ((Circunferência))
Dados um ponto A num plano Π e um número r > 0, a circun-
ferência C de centro A e raio r > 0 é o conjunto dos pontos do
plano Π situados à distância r do ponto A, ou seja,
C = {P ∈ Π|d (P , A) = r }.
Portanto,
(x − a)2 + (y − b)2 = r 2 . (1)
Definição ((Cı́rculo))
Dados um ponto A num plano Π e um número r > 0, o cı́rculo (ou
disco) D de centro A e raio r > 0 é o conjunto dos pontos do plano
Π situados à distância inferior à r do ponto A, ou seja,
Definição ((Cı́rculo))
Dados um ponto A num plano Π e um número r > 0, o cı́rculo (ou
disco) D de centro A e raio r > 0 é o conjunto dos pontos do plano
Π situados à distância inferior à r do ponto A, ou seja,
D = {P ∈ Π|d (P , A) ≤ r }.
Definição ((Cı́rculo))
Dados um ponto A num plano Π e um número r > 0, o cı́rculo (ou
disco) D de centro A e raio r > 0 é o conjunto dos pontos do plano
Π situados à distância inferior à r do ponto A, ou seja,
D = {P ∈ Π|d (P , A) ≤ r }.
y P
r
b A
a x