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A reprodução das plantas, no geral, pode ser sexuada ou assexuada, formas

diferentes pela qual as plantas se multiplicam e deixam descendentes. Nas


plantas, assim como nos animais, o resultado final da reprodução é a
continuação de uma determinada espécie.
Apesar de ser um importante processo para conservação das características
de cada espécie, durante a reprodução algumas alterações genéticas podem
acontecer e são benéficas para a evolução e adaptação.
As plantas se reproduzem de várias maneiras. Os membros mais primitivos do
reino vegetal, as algas verdes unicelulares – por exemplo –, se reproduzem
assexuadamente, ou seja, por divisão, assim como muitos microrganismos.
Já outros tipos de plantas são capazes de se reproduzir de forma mais
complexa. As samambaias, por exemplo, produzem esporos que podem
originar novos descendentes. Esse tipo de reprodução possui uma fase
assexuada e outra sexuada.
Os esporos, depois que amadurecem nas plantas, não se desenvolvem
imediatamente como uma nova samambaia. Eles são expelidos, e aqueles que
germinam formam um gametófito, uma pequena planta em forma de coração
quase imperceptível, com cerca de 1/2 polegada de largura.
Esse gametófito carrega os órgãos masculinos (anterídios) e femininos
(arquegônios). O gameta masculino tem flagelos longos que possibilitam que
ele se mova para o óvulo. No entanto, isso só pode acontecer se uma película
de água estiver presente na superfície do gametófito.
Por isso, um ambiente úmido é essencial. Quando o gameta masculino
chega ao óvulo, ocorre a fertilização, e uma nova planta se desenvolve.
Assim como as samambaias, os musgos, avencas, xaxins e cavalinhas são
todas plantas que também tem sua reprodução por esporos.

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