Você está na página 1de 6

México (pronunciado em português: [ˈmɛʃiku]; pronunciado em castelhano: [ˈmexiko] ( escutar?

·info),
oficialmente Estados Unidos Mexicanos,[7] é uma república
constitucional federal localizada na América do Norte. O país é limitado a norte
pelos Estados Unidos; ao sul e oeste pelo Oceano Pacífico; a sudeste
pela Guatemala, Belize e Mar do Caribe; a leste pelo Golfo do México.[8] Com um território
que abrange quase 2 milhões de quilômetros quadrados,[9] o México é o quinto maior país
das Américas por área total e o 14.º maior país independente do mundo. Com uma
população estimada para 2020 de 126 milhões de habitantes,[3] é o 11.º país mais
populoso do mundo e o mais populoso país da hispanofonia. O México é uma federação
composta por 31 estados e a Cidade do México (capital).[10] O México figura também como
o segundo país mais populoso e segundo em PIB da América Latina,[11] em ambos os
casos superado apenas pelo Brasil.
Na Mesoamérica pré-colombiana muitas culturas amadureceram e se
tornaram civilizações avançadas como a
dos olmecas, toltecas, teotihuacanos, zapotecas, maias e astecas, antes do primeiro
contato com os europeus. Em 1521, a Espanha conquistou e colonizou o território
mexicano a partir de sua base em Tenochtitlán e administrou-o como o Vice-Reino da
Nova Espanha. Este território viria a ser o México com o reconhecimento
da independência da colônia em 1821. O período pós-independência foi marcado pela
instabilidade econômica, a Guerra Mexicano-Americana e a consequente cessão
territorial para os Estados Unidos, uma guerra civil, dois impérios e uma ditadura nacional.
Esta última levou à Revolução Mexicana em 1910, que culminou na promulgação
da Constituição de 1917 e a emergência do atual sistema político do país. Eleições
realizadas em julho de 2000 marcaram a primeira vez que um partido de oposição
conquistou a presidência do Partido Revolucionário Institucional.
O México é uma das maiores economias do mundo e uma potência regional,[12][13] e, desde
1994, o primeiro país latino-americano membro da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), sendo um país de renda média-alta
consolidada.[14] O México é considerado um dos países recentemente
industrializados[15][16][17][18] e uma potência emergente.[19] A nação tem o 13.º maior PIB
nominal e o 11.º maior PIB por paridade de poder de compra. A economia está fortemente
ligada à dos seus parceiros do Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA),
especialmente os Estados Unidos.[20][21] O país ocupa o quinto lugar no mundo e o primeiro
das Américas em número de Patrimônios Mundiais da UNESCO, com 31 lugares que
receberam esse título,[22][23][24] e em 2007 foi o 10.º país mais visitado do mundo, com 21,4
milhões de turistas internacionais.[25]

Etimologia
Depois de a Nova Espanha conquistar a independência do Império Espanhol, foi decidido
que o novo país teria o nome de sua capital, a Cidade do México, que foi fundada em 1524
em cima da antiga capital asteca de Tenochtitlan-México. O nome vem da língua nahuatl,
mas seu significado é desconhecido. Mēxihco era o termo em nahuatl usado para se referir
ao coração do império asteca, o Vale do México, e ao seu povo, os astecas, no que depois
se tornou o futuro estado do México como uma divisão da Nova Espanha antes da
independência. O sufixo -co é um locativo em nahuatl, o que torna a palavra o nome de um
lugar. Além disso, a etimologia do termo ainda é incerta. Tem sido sugerido que ele é
derivado de Mextli ou Mēxihtli, um nome secreto para o deus da guerra e patrono dos
astecas, Huitzilopochtli, caso em que Mēxihco significa "Lugar onde Huitzilopochtli
vive".[26] Outra hipótese[27] sugere que Mēxihco deriva de um amálgama das palavras
nahuatl para "Lua" (Metztli) e centro (xīctli). Este significado ("lugar no centro da Lua")
pode referir-se à posição de Tenochtitlán no meio do lago Texcoco. O sistema de lagos
interligados, dos quais Texcoco formava o centro, tinha a forma de um coelho, que
os mesoamericanos associavam pareidoliamente à Lua. Ainda há outra hipótese que
sugere que a palavra é derivada de Mēctli, a deusa do agave.[27]
O nome da cidade-Estado foi transliterado para o espanhol como México com o valor
fonético da letra <x> no espanhol medieval, que representava a fricativa pós-alveolar
surda [ʃ]. Este som, bem como a fricativa pós-alveolar sonora [ʒ], representado por um <j>,
evoluiu para uma fricativa velar surda [x] durante o século XVI. Isso levou ao uso da
variante Méjico em muitas publicações em espanhol, sobretudo na Espanha, enquanto no
México e na maioria dos outros países de língua espanhola México era a grafia preferida.
Nos últimos anos, a Real Academia Espanhola, que regulamenta a língua espanhola,
determinou que ambas as variantes são aceitáveis no idioma, mas que a grafia normativa
recomendada é México.[28]
O nome oficial do país mudou conforme a forma de governo. Em duas ocasiões (1821–
1823 e 1863–1867), o país era conhecido como Imperio Mexicano (Império Mexicano).
Todas as três constituições federais (1824, 1857 e 1917, a Constituição atual) usavam o
nome Estados Unidos Mexicanos[29] ou Estados-Unidos Mexicanos.[30] O nome República
Mexicana foi usado nas Leis Constitucionais de 1836.[31] Em 22 de novembro de 2012, o
presidente Felipe Calderón enviou ao congresso mexicano uma legislação para mudar o
nome oficial do país para simplesmente México. Para entrar em vigor, o projeto precisa ser
aprovado por ambas as casas do congresso, assim como pela maioria das 31 legislaturas
estaduais do país. Como esta legislação foi proposta apenas uma semana antes de
Calderón passar o governo para Enrique Peña Nieto, os críticos de Calderón interpretaram
isso como um gesto simbólico.[32]

História
Ver artigo principal: História do México

Culturas pré-colombianas
Ver artigos principais: México pré-colombiano, Era pré-colombiana e Mesoamérica

Pirâmide do Sol, na cidade


antiga mesoamericana de Teotihuacan
Há muito debate acerca do povoamento das Américas. Estudos genéticos comprovam a
tese de que os ancestrais dos povos ameríndios eram caçadores-coletores asiáticos
do leste da Sibéria.[33][34] A data em que o homem chegou à América vindo da Ásia
Setentrional é bastante debatida, pois alguns estudiosos propõem que ocorreu há 30 mil
anos ou até 40 mil anos, mas tais datas não são aceitas pela comunidade científica, que
afirma que a data de chegada foi em algum momento por volta de 20 mil anos
atrás.[33][35] Também é debatida a rota de chegada do homem à América a partir da Sibéria:
a mais aceita é a da travessia a pé da Beríngia e uma posterior passagem por um corredor
terrestre descongelado no extremo norte do continente, mas também é proposta uma rota
alternativa por meio da navegação em pequenos barcos próximo ao litoral.[36]
Fogueiras encontradas no Vale do México foram datadas por radiocarbono de 21 000 a.C.
e alguns fragmentos de ferramentas de pedra foram encontrados perto das fogueiras,
indicando a presença de humanos naquela época.[37] O fóssil humano mais antigo já
achado nas Américas, apelidado de Eva de Naharon, datado de 13,6 mil anos atrás, foi
encontrado em 2001 no estado de Quintana Roo.[38]
Com o clima mais seco e a mudança na fauna ocorridos com o fim do Último período
glacial, por volta de 9500 a.C., os habitantes da Mesoamérica foram forçados a trocar a
caça de animais de grande porte pela caça de pequenos animais e a coleta de frutos
silvestres. Gradualmente, nos milênios seguintes foi surgindo uma agricultura nessa região
e na Aridoamérica,[35] tendo como principais cultivos o milho, feijão, cucurbita e pimenta
chili.[39]
Paulatinamente, vilas neolíticas foram se desenvolvendo, originando os embriões de
civilizações, em grande parte na área mesoamericana, mas também no atual estado
de Chihuahua.[35]
Por volta de 1500 a.C., em uma disputa por região de terras férteis entre os atuais estados
de Veracruz e Tabasco, surgiu a primeira civilização na Mesoamérica, a olmeca, cujos
principais centros foram San Lorenzo e La Venta. Os olmecas se destacaram por serem os
primeiros a criar centros cerimoniais de pedra e por sua arte, que inclui cabeças colossais,
máscaras e estatuetas de jade.[35][39]
Entre 100 a.C. e 300 d.C., houve a disseminação de sociedades complexas e civilizações
pela Mesoamérica, com forte influência olmeca. Nessa época, surgiu, na região do Vale do
México, Teotihuacan, uma grande cidade, com uma população entre 125 e 200 mil
habitantes, e centro de uma civilização e de um império político e comercial. Também
apareceu nesse mesmo período, na Península de Iucatã, a civilização maia, que se
destacou por seus avançados conhecimentos astronômicos e matemáticos e pela
sua arquitetura.[35][39]
Entre os séculos VIII e XIII, ocorreu a decadência das civilizações clássicas da
Mesoamérica (maias e teotihuacanos), cuja causa ainda é debate entre arqueólogos. Ao
mesmo tempo, os toltecas, vindos do norte do México e falantes de uma língua da família
uto-asteca, ocuparam o Vale do México e ali criaram a sua civilização, que era o poder
religioso, político e comercial da região.[35][39]
Por volta do século XIII, os astecas, um povo falante de língua uto-asteca oriundo do
noroeste do México, ocuparam o Vale do México e destruíram a civilização tolteca,
estabelecendo em seu lugar a civilização asteca. Em 1325, fundaram, em uma ilha
do Lago de Texcoco, a sua capital, Tenochtitlán. Essa civilização subjugou os povos
vizinhos e se tornou a força dominante na região da Mesoamérica.[35][39]
Estimativas populacionais apontam para uma população de 6 a 25 milhões de habitantes
na região do atual México na época da conquista espanhola.[40][41]

Colonização espanhola (1519–1821)


Ver artigos principais: Conquista do Império Asteca, Nova Espanha e Império Espanhol
Ver também: Colonização espanhola da América

Em 1521, soldados espanhóis liderados por Hernán


Cortés invadiram o Império Asteca e ocuparam e saquearam sua capital, Tenochtitlán
(atual Cidade do México).
As primeiras expedições espanholas no México partiram de Cuba a mando do
governador Diego Velázquez de Cuéllar e exploraram a região da Península de Iucatã e a
costa do Golfo do México, sendo elas as de Francisco Hernández de Córdoba (1517)
e Juan de Grijalva (1518).[35]
Em março de 1519, Hernán Cortés desembarcou no litoral de Tabasco. Pouco tempo
depois, fundou a cidade de Veracruz, base para a conquista do Império Asteca, de onde
partiu em direção a Tenochtitlán, chegando ali em novembro, tendo contatos amistosos
com os astecas. No entanto, os espanhóis sequestraram o imperador asteca Montezuma
II em seguida, assim iniciando conflitos. Cortés foi forçado a voltar para Veracruz, para
lutar contra as tropas do governador de Cuba, de quem havia se tornado inimigo, e deixou
seus homens em Tenochtitlán. Em junho de 1520, Montezuma foi substituído
por Cuitláhuac, que ordenou uma guerra total contra os conquistadores, o que resultou no
episódio conhecido como Noite Triste, no qual metade dos espanhóis morreu. Após uma
epidemia de varíola, doença introduzida pelos europeus, que dizimou milhões de
indígenas, e a formação de alianças com tribos inimigas dos astecas, em abril de 1521 as
tropas de Cortés iniciaram o Cerco de Tenochtitlan, que finalizou-se em agosto, com a
rendição do último imperador asteca, Cuauhtémoc. Nos anos seguintes, os europeus
conquistaram o restante do Império Asteca, anexando-o ao Império Espanhol.[35][42]
A conquista militar foi acompanhada pela cristianização e aculturação dos povos
indígenas.[43][44][45]
Depois da conquista do Império Asteca, os conquistadores rapidamente subjugaram a
maioria das outras tribos do sul do México ao seu domínio e o estenderam até o sul
da Guatemala e Honduras. Iniciou-se, em 1526, a conquista da Península de Iucatã,
aonde ainda existiam povos maias, com sua civilização em decadência, mas houve forte
resistência indígena e os espanhóis só conseguiram conquistar toda a região vinte anos
depois. Entre 1530 e 1536, o atual estado de Jalisco e outras regiões da costa mexicana
do Pacífico foram conquistados por Nuño de Guzmán. A conseguinte descoberta de
jazidas de metais preciosos nos estados de Zacatecas, Guanajuato e San Luis
Potosí iniciou a colonização do centro-norte do México.[35] A colonização do norte do
México pelo espanhóis ocorreu apenas a partir do final do século XVI, devido à resistência
indígena local e ao fato de a região ser predominantemente desértica, e o que atraiu
primeiro os colonizadores para essa área foi a procura por pedras preciosas, mas
acabaram colonizando-a por meio da agropecuária.[35][46]
Em 1535, foi criado o Vice-Reino da Nova Espanha, o primeiro da América
Hispânica,[47] que floresceu graças à mineração de prata.[48]
Na segunda metade do século XVIII, surgiram as primeiras ideias separatistas no México,
causadas pelas reformas do rei espanhol Carlos III, que reforçaram e centralizaram o
poder da Espanha sobre as colônias e o mercantilismo, e o Iluminismo, movimento que
levava ao questionamento do absolutismo. Além disso, as
revoluções Americana e Francesa também estimularam o separatismo não apenas na
Nova Espanha, mas também em outras colônias espanholas.[35][49]

Independência (1810–1821)
Ver artigo principal: Guerra da Independência do México
Miguel Hidalgo y Costilla, líder da Guerra da Independência
do México.
Em 1808, Napoleão Bonaparte invadiu a Espanha, tirou do trono Fernando VII e nomeou
como rei o seu irmão José Bonaparte. Este foi o estopim para a independência do
México.[35]
Em 16 de setembro de 1810, o Padre Miguel Hidalgo emitiu na cidade de Dolores Hidalgo,
Guanajuato, o Grito de Dolores, clamando a população para lutar pelo fim do domínio
espanhol e pela igualdade de todos.[35][50] O primeiro grupo insurgente era formado por
Hidalgo, o capitão do exército vice-reinal espanhol Ignacio Allende, o capitão
de milícias Juan Aldama e "La Corregidora" Josefa Ortiz de Domínguez. Hidalgo e alguns
de seus soldados foram capturados pelas tropas realistas e executados por um pelotão de
fuzilamento em Chihuahua em 31 de julho de 1811. Após sua morte, a liderança foi
assumida pelo padre José María Morelos, que ocupou as principais cidades do sul.[51]
Em 1813, foi convocado o Congresso de Chilpancingo e, em 6 de novembro, foi assinada
a Ata solene da declaração de independência da América Setentrional.[52] Morelos foi
executado por tropas metropolitanas em 22 de dezembro de 1815. Grupos guerrilheiros,
cada vez menores, continuaram a luta pela independência, com o legado de Hidalgo e
Morelos.[35]
Nos anos seguintes, a revolta esteve perto do colapso, mas em 1820 o vice-rei Juan Ruiz
de Apodaca enviou um exército sob o comando do general crioulo Agustín de
Iturbide contra as tropas de Vicente Guerrero. Em vez de lutar, Iturbide aproximou-se de
Guerrero para juntar forças.[52] Iturbide foi apoiado pelos conservadores, temerosos de que
a constituição espanhola liberal restaurada em 1820 tirasse os direitos e privilégios do
clero.[35]
Em 1821, foi criado o Exército Trigarante, com as três garantias do Plano de
Iguala (independência, união e preservação do Catolicismo), que conquistou a maior parte
do território mexicano. O chefe das tropas espanholas, pressionado, foi forçado a assinar o
Tratado de Córdoba em 24 de agosto daquele ano, por meio do qual a Espanha
reconheceu a independência Nova Espanha, passando a ser o México, e assegurava que
um imperador seria eleito caso um príncipe europeu adequado ao trono não fosse
escolhido. Enquanto isso, uma regência interina governava o novo país.[35]

Primeiro Império e Primeira República (1821–1846)


Ver artigos principais: Primeiro Império Mexicano, Guerra dos Pastéis, República do
Texas e América Central sob domínio mexicano
Primeiro Império Mexicano
Em maio de 1822, Iturbide foi aclamado Imperador, com o título de Agostín I. No entanto, a
relação com o Congresso foi se deteriorando e o monarca mandou fechá-lo no final de
outubro daquele ano, passando a governar por meio de uma junta, o que o fez perder
popularidade entre a elite e os militares. Em dezembro de 1822, o General Antonio López
de Santa Anna proclamou a república e o imperador foi forçado a renunciar e ir para o
exílio, mas retornou ao México em 1824, sendo preso e executado logo em seguida.[35]
Até a adoção da primeira Constituição mexicana, em 1824, o país vivia grandes
dificuldades econômicas, pois a economia estava se deteriorando, a dívida externa
aumentando e muitas revoltas militares ocorriam devido à falta de dinheiro para pagar o
Exército.[35]
Em 1824, foi aprovada a primeira Constituição, que estabelecia um sistema federalista e
excluía a imensa maioria da população da participação política. Como a escravidão nunca
foi predominante no México e já havia diminuído muito, a sua abolição, em 1829, foi algo
mais simbólico.[35]
Os primeiros anos da República foram caracterizados pela instabilidade política econômica
e pelo embate entre os conservadores, favoráveis a um Estado unitário e ao Catolicismo
como religião oficial, e os liberais, adeptos de um Estado federal e secular.[35][53]
Em 1836, o general Antonio López de Santa Anna, um centralista e ditador por duas
vezes, aprovou as Siete Leyes, uma alteração radical que institucionalizou a forma
centralizada de governo. Quando ele suspendeu a Constituição de 1824, uma guerra civil
espalhou-se por todo o país e as repúblicas do Rio Grande e de Yucatán declararam
independência.[54] Devido à forte presença de estadunidenses na região do Texas, ela
declarou sua independência também em 1836, sendo anexada aos Estados Unidos como
um estado em 1845.[35]
Disputas fronteiriças levaram à Guerra Mexicano-Americana (1846–1848), cujo estopim foi
um confronto entre tropas de ambos os países em abril de 1846. O conflito foi encerrado
por meio do Tratado de Guadalupe Hidalgo (2 de fevereiro de 1848), por meio do qual o
México cedeu metade do seu território — Califórnia, Arizona e Novo México — aos
Estados Unidos.[35][55] Uma transferência muito menor de território, em partes do sul do
Arizona e do Novo México — Compra Gadsden — ocorreu em 1854.[55]
A Guerra das Castas de Yucatán, a revolta maia, que começou em 1847,[56] foi uma das
mais bem-sucedidas revoltas modernas de indígenas americanos.[57] Rebeldes maias,
ou cruzob, mantiveram enclaves relativamente independentes até a década de 1930.[58]

Você também pode gostar