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CURSO DE FOTOGRAFIA DIGITAL

Jesus Rodríguez Martins


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Curso de fotografia digital

direito autoral

O autor do curso reserva-se o direito de utilizá-lo. É estritamente proibido utilizar o conteúdo deste curso para fins lucrativos.

Se precisar, entre em contato enviando um email para info@thewebfoto.com.

Cursos presenciais de introdução, iluminação e retoque.


Jesús Rodríguez Martín ministra cursos presenciais de fotografia em diversas cidades espanholas. São cursos teórico-práticos de fim de
2
semana onde você pode começar nos conceitos básicos da fotografia para poder aproveitar ao máximo sua câmera e sua criatividade,
aprofundar-se em conceitos de composição, aprender a processar desde o formato RAW até retocá-los e modificá-los com Photoshop e
aprenda os segredos da iluminação com flash. Também são ministrados cursos práticos com convivência rural para avançar e aprofundar.

Existem vários tipos:

- Introdução à fotografia digital 2 dias (16 horas)


- Processamento RAW com Lightroom e retoque com Photoshop 2 dias (16 horas)
- Retoque avançado prático 2 dias (16 horas)
- Iluminação flash 2 dias (16 horas)
- Curso prático de fotografia com convivência rural durante 3 dias.

Mais informações em http://www.thewebfoto.com/cursos-de-fotografia-presenciales

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Curso de fotografia digital

Índice

Direito autoral................................................. .................................................. .................................................. .....2

1. introdução ............................................... .................................................. ...............................................8

1.01 - Declaração de intenções......................................... ...... ........................................... ...... ...................8

1.02 - Elementos da fotografia............................................. .................................................. ....................9

1.03 - O que é uma câmera......................................... .... ............................................... .... .................10

1.04 - Tipos de câmeras............................................. .................................................. ...................................12


3
Compactar................................................. .................................................. ...........................................12

Intermediário ou ponte............................................... .... ............................................... .... ................................13

SLR ou DSLR ................................................ ................................................. .........................................13

Formato médio.................................................. .................................................. ....................................14

Espectadores.................................................. .................................................. .................................................. .14

Ecrã LCD................................................ .................................................. ...........................................14

Visor direto ................................................ .................................................. .........................................quinze

Visor reflexo.................................................. .................................................. ............................................quinze

Confiabilidade dos escopos............................................... .. ................................................ .. ..........................quinze

Links recomendados: ................................................ .. ................................................ .. .........................16

2 - Tire fotos ............................................. .. ................................................ .. ................................................ 17

2.01 - Manuseio da câmera ............................................. ............. ..................................... ............. ...........................18

Como faço para pegar minha câmera?......................................... .................................................. ...........................18

Pontas................................................. .................................................. .................................................. 19

Antes de sair para tirar fotos......................................... .. ................................................ .. ........................vinte

2.02 - Abertura do diafragma......................................... ..... ............................................. ..... ....................... vinte e um

Links Relacionados................................................ .................................................. ............................22

2.03 - Distância focal............................................. .. ................................................ .. ...................................22

Perspectiva ................................................... .................................................. ...........................................2.3

2.04 - Tempo de exposição ............................................. ..... ............................................. ..... .......................24

Dois exemplos ................................................ .................................................. ........................................25

O tempo de exposição e a velocidade de exposição são iguais......................................... ....................26

Trepidação e movimento................................................... .. ................................................ .. ....................26

Como evitar fotos borradas? .................................................. .................................................. ........27

Tem em conta que .............................................. .................................................. ..................................28

2.05 - Sensor e sensibilidade............................................. .................................................. ...........................30

O que é um megapixel?................................................. ................................................. ............................30

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Tamanho do sensor................................................ ................................................. ...................................31

Proporções do sensor ................................................ ................................................. .........................33

Sensibilidade................................................. .................................................. ...................................................33

Escolha da sensibilidade ............................................... ................................................. ......................3.4

Links Relacionados:............................................... .................................................. ............................3.4

2.06 - O objetivo ............................................. .. ................................................ .. ...................................................35

Entendendo um objetivo................................................. .................................................. ........................36

Tipos de objetivo: ............................................. .. ................................................ .. ...................................37


4
Olho de peixe............................................... .................................................. ..............................................37

Grande ângulo................................................ .................................................. .........................................37

Zoom intermediário ................................................ ................................................. ...................................38

Lente telefoto.................................................. ................................................. .................................................38

Todo-o-terreno................................................ .................................................. .........................................39

Macro.................................................. .................................................. .................................................. 39

O clássico 50mm ............................................. ................................................. ...........................................40

Objetivos descentráveis................................................... .................................................. ........................40

Catadióptrica.................................................. .................................................. ....................................41

Leve em consideração ............................................... .................................................. ........................................41

2.07 - Exposição (aqui está o ponto crucial) ........................................... ................................................. ...................42

2.08 - Modos de câmera ............................................. ............. ..................................... ............. ...........................Quatro.Cinco

Modo automático ................................................ .................................................. .................................Quatro cinco

Modo de prioridade de abertura (semiautomático) .......................................... ...................46

Modo de prioridade do tempo de exposição (semiautomático).................................... ........... ....................46

Modo manual ................................................ .................................................. ........................................47

Compensar a exposição ................................................ .................................................. ........................48

Bracketing ou bracketing ............................................. ................................................. .........................49

2.09 - Medição de luz............................................. .. ................................................ .. ................................cinquenta

Sistema TTL ................................................ .................................................. ...........................................cinquenta

Avaliativo................................................. .................................................. ...................................................51

Avaliação parcial ................................................ .................................................. ...................................51

Central e pontual. .................................................. .................................................. ...................................52

3 exemplos ................................................ .................................................. ...................................................52

2.10 - Abordagem ............................................. ................................................. ...................................................53

Métodos de focagem.................................................. ................................................. .........................55

Distância mínima de focagem ............................................. ................................................. ...................56

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Considerações úteis na abordagem ........................................... .. ................................................ .. ....56

2.11 - Profundidade de campo ............................................. .............. .................................... .............. ......................58

- Abertura do diafragma ............................................. ............ ...................................... ............ ......................58

- A distância focal (zoom) ........................................... .................................................. .........................59

- A distância real entre a câmera e o ponto focado. .................................................. ......................59

Como utilizo a profundidade de campo nas minhas fotos?......................................... ............ ....................................60

Dois exemplos do uso da profundidade de campo. .................................................. ............................60

Visualização da profundidade de campo. .................................................. ...........................................61


5
2.12 - Distância hiperfocal ............................................. .. ................................................ .. ...........................62

Cálculo da distância hiperfocal......................................... ..... ............................................. ..... .............66

2.13 - Abordagem seletiva............................................. .. ................................................ .. ................................67

2.14 - Composição ............................................. ................................................. ...................................70

A regra dos terços ................................................... ... ................................................ ... ............................70

Coloque os horizontes............................................... .... ............................................... .... ............................72

Descentralizar horizontalmente................................................ .................................................. .................73

Pontos fortes ................................................ .................................................. ......................................74

Olhos................................................ .................................................. .................................................75

Linhas mestras ................................................ .................................................. ...................................76

Horizonte caído.................................................. .................................................. ........................................77

O fundo................................................ .................................................. .................................................77

Complexidade................................................. .................................................. ...................................................78

Altura ................................................. .................................................. .................................................. 0,79

Preencher espaços.................................................. ................................................. ...................................79

Proporção de objetos.................................................. ................................................. .........................82

Contextualizar.................................................. .................................................. ....................................84

2.15 - Orientação, proporção e reenquadramento......................................... ..... ............................................. ..... .89

2.16 - Ajuste de branco......................................... .. ................................................ .. ................................95

Ajuste automático.................................................. .................................................. ................................95

Dia ensolarado ................................................ .................................................. ...........................................95

Sombra ................................................. .................................................. ................................................96

Dia nublado................................................ .................................................. ...........................................96

Luz artificial de tungstênio............................................... ................................................. .........................97

Luz fluorescente artificial................................................. .. ................................................ .. ........................97

Clarão................................................. .................................................. .................................................. ...98

Configuração de branco personalizada................................................ .... ............................................... .... .............98

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2.17 - O histograma ............................................. .. ................................................ .. ...................................100

Diagnosticando a exposição de uma imagem .......................................... . ................................................100

Tons silenciados................................................. .................................................. ...................................101

Sombras ou áreas escuras......................................... .................................................. ......................101

Superexposição e áreas queimadas ............................................. .. ................................................ .. .....102

Sombras pálidas................................................ .................................................. ...................................102

Retroiluminação.................................................. .................................................. ...................................................103

Distribuição homogênea.................................................. .................................................. ....................103


6
Usar o histograma da minha câmera ........................................... ... ................................................ ... ....104

Correção de histograma no Photoshop......................................... .. ................................................ 104

Corrigir tons opacos................................................. .... ............................................... .... ......................104

Tons pálidos corretos................................................ .... ............................................... .... ...........................104

2.18 - Dados EXIF.......................................... .... ............................................... .... ........................................105

E quais informações são armazenadas nos dados EXIF? .................................................. ...................................105

Georreferenciamento.................................................. .. ................................................ .. ............................106

Editando dados EXIF............................................. .................................................. ....................................106

Configure alguns dos seus dados EXIF, como o nome do fotógrafo ................................... ................ .............106

2.19 - Bruto................................................. .................................................. ................................................107

Onde está a chave? .................................................. .................................................. ........................109

Quais configurações podemos gerenciar posteriormente ao processar um arquivo RAW? ...................................109

Considerações.................................................. .................................................. ................................110

Fotografo em JPG ou RAW?......................................... .... ............................................... .... ......................110

Vantagens do RAW ............................................. ................................................. .................................111

Desvantagens do RAW............................................... .... ............................................... .... ....................... 111

2.20 - Iluminação adicional: o flash......................................... ..... ............................................. ..... ............111

3 - Acessórios.................................................. .. ................................................ .. ................................................ ..117

3.01 - O fotômetro............................................. .. ................................................ .. ...................................117

3.02 - Tripés e monopés............................................. ...... ........................................... ...... ....................... 119

O tripé.................................................. .................................................. ...................................................119

Quando é necessário usar o tripé? .................................................. ................................................121

O monopé.................................................. .................................................. ...................................................122

3.03 - Filtros ............................................. ................................................. .........................................123

UV ou clarabóia................................................. ................................................. .........................................124

Polarização.................................................. .................................................. ...........................................125

Densidade neutra ................................................ .................................................. ................................126

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Filtros de cores.................................................. ................................................. ...................................127

Filtros de cores em fotografia em preto e branco......................................... ........ ........................................ 128

Efeitos especiais................................................ ................................................. ...........................129

O que é melhor, um filtro de rosca ou um quadrado?................................. ............... ................................... 129

3.04 - Multiplicadores, extensores e lentes zoom......................................... ......... ...........................130

Multiplicadores.................................................. .................................................. ...................................130

Tubos de extensão................................................ .................................................. ...................................131

Lentes de close-up................................................. .................................................. ...........................132


7
3.05 - Gatilho ............................................. ................................................. .........................................133

Quando usar um gatilho? .................................................. .................................................. ...........133

Utilizar o temporizador automático da câmara como método alternativo ................................... ...................134

3.06 - Alças ou punhos......................................... ................................................. .........................134

3.07 - Disco rígido portátil ............................................. ...... ........................................... ...... ...........................135

3.08 - Couros, capas de chuva e caixas subaquáticas................................... ..... ....................................137

A pele.................................................. ................................................. ................................................. ..137

Capas de chuva.................................................. ................................................. ...................................138

Caixas subaquáticas................................................ .................................................. .........................138

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1. introdução

Sobre este tema, a primeira coisa que quero esclarecer é o que se pode esperar deste curso, a quem se destina e
porque pode ser interessante. Tentarei ser o menos filosófico possível.

A seguir explicarei os conceitos mais básicos da fotografia como os elementos que interagem no processo
fotográfico, o que é uma câmera ou os tipos delas que podemos encontrar no mercado.

1.01 - Declaração de intenções

www.thewebfoto.com é um curso básico de fotografia para apresentar você ao mundo da fotografia. Nele tentarei explicar
de forma clara e simples os conceitos mais básicos da fotografia, ilustrando-os com imagens de exemplo.

Levando em conta que a fotografia é um processo artístico, salvo temas puramente físicos, tudo o que digo
aqui é subjetivo e questionável. Recorrerei frequentemente a conselhos típicos e bem conhecidos.
Humildemente, acredito que para saber quebrar as regras é preciso conhecê-las a fundo.

A intenção deste curso não é criar tendências, mas sim tentar orientar quem está começando na fotografia ou tem
alguma dúvida conceitual. O leitor deste curso deve compreender que a fotografia tem uma grande componente criativa
e que não se deve limitar a seguir orientações lidas num livro ou curso. Quanto mais você experimenta e aprende, mais
gratificante é.

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O curso original www.thewebfoto.com nasceu na era analógica.


Embora a maioria dos conceitos sejam aplicáveis à fotografia
analógica, este curso destina-se principalmente à fotografia
digital.

Espero que gostem e acima de tudo que seja útil para vocês.

1.02 - Elementos da fotografia

Os elementos mais básicos da fotografia são a câmera, o sujeito ou objeto a ser fotografado, a luz existente e claro, o fotógrafo.

Em resumo podemos dizer que a fotografia consiste em um fotógrafo capturar uma cena que possui uma luz
determinado usando uma câmera.

Embora possa parecer muito óbvio, conhecer os elementos da fotografia é muito importante porque assim sabemos quais elementos podem
influenciar o resultado final de uma fotografia.

Ao longo do curso serão explicados os conceitos mais simples que nos ajudarão a gerenciar esses elementos. Saberemos o que o fotógrafo
deverá fazer para controlar a câmera, a luz e, porque não, também o assunto (sempre que possível, claro). Se um destes elementos falhar ou não
existir, não haverá fotografia.

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1.03 - O que é uma câmera


Pode-se dizer que uma câmera é uma caixa escura que permite a passagem da luz no tempo preciso para que a imagem
focada pela lente seja registrada por um sensor digital ou filme.

10

Mais ou menos complexas, todas as câmeras possuem os seguintes elementos mínimos. Cada um deles tem
uma missão:

• O assunto ou cena é enquadrado e focado usando uma lente em uma extremidade, que direciona os raios de
luz para um sensor digital na outra extremidade.
• O sensor digital captura a imagem.
• Na objetiva, uma abertura variável ou diafragma limita o tamanho do raio de luz que penetra (abertura).
diafragma).
• Entre a lente e o sensor existe também um obturador, que controla o tempo que o sensor fica
exposto à luz (tempo de exposição).
• Para compor a cena, observe-a através de um visor ou de uma tela embutida na câmera
digital.
• Para escolher o momento da exposição, possui um botão obturador.
• A imagem coletada pelo sensor é processada por um chip e armazenada em um meio de armazenamento
digital (cartão de memória).
• Uma bateria alimenta o circuito eletrônico durante todo o processo.
• Um medidor de luz mede a luz projetada através da lente para que a câmera possa calcular a exposição
correto.

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onze

Nas câmeras analógicas o funcionamento é muito semelhante. A principal diferença é que em vez de um sensor digital
existe um filme fotossensível que registra as imagens.

Durante o curso veremos como cada um desses elementos é utilizado e como eles afetarão o resultado final do
fotos.

NOTA: Uma imagem de uma câmera DSLR (Digital SLR Camera) foi usada no exemplo, mas esses conceitos se aplicam
exatamente da mesma forma a câmeras digitais compactas.

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1.04 - Tipos de câmeras


As câmeras podem ser classificadas com base em vários fatores: o meio em que as imagens são armazenadas (analógico ou
digital), o tamanho do sensor ou filme, o tamanho (compacto, ponte, DSLR) ou também com base no grau de automação (este antes, na
era analógica em que existiam câmeras manuais e câmeras automáticas).

Não entrarei em detalhes sobre câmeras analógicas. Vou me limitar a postar uma foto com algumas dessas maravilhas.

12

Não é minha intenção escrever um manifesto sobre os diferentes tipos de câmeras, mas sim explicar basicamente os tipos que existem
para ajudar o amador a entender as diferenças entre elas.

Entre os digitais podemos distinguir basicamente os seguintes tipos, que se diferenciam principalmente pelo tamanho, tamanho do
sensor e funcionalidades:

Compactar
Eles são os mais difundidos devido à sua facilidade de uso. Eles
são pequenos e, portanto, o tamanho do sensor também é pequeno. É a
sua principal desvantagem.

São ideais para viajar ou levar para qualquer lugar porque se adaptam
um bolso.

Embora cada vez mais ajustes sejam permitidos com este tipo de
câmeras, a criatividade é um tanto limitada.

Embora alguns tenham um visor, ele geralmente é mais simbólico


e é enquadrado pela tela.

O uso dado às câmeras compactas é amador.

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Intermediário ou ponte
É o próximo passo em tamanho. Diferentemente das câmeras
compactas, o sensor desse tipo de câmera é um pouco maior, o que
significa aumento na nitidez e qualidade das fotos, além da possibilidade
de obter ampliações maiores sem perder qualidade.

Eles têm mais recursos do que os compactos. As lentes são de melhor


qualidade e costumam ter zoom não intercambiável, geralmente com
alcance maior que as compactas.

13
Alguns possuem visor, também simbólico por não ser reflexo (isso será
explicado no tópico visor).

São câmeras ideais para viajar sem muitos problemas e permitem tirar fotos de boa qualidade enquanto controla o que faz.

O uso dado às câmeras bridge é amador.

SLR ou DSLR
O tamanho do sensor é visivelmente maior do que nas câmeras
bridge. Portanto a nitidez e a qualidade das fotos são claramente
superiores.

As principais vantagens da câmera DSLR são que ela permite a


troca de lentes, possui um visor reflex que mostra com muita
precisão o resultado final das fotos, possui mais funcionalidades que
permitem ser muito mais criativo e controlar o processo de tirar uma
foto com mais precisão.

Possuem diversos acessórios e permitem ampliações em papel de qualidade


de tamanho maior do que em bridge e
compactar.

Existe uma gama muito ampla de modelos de DSLR, com muita diferença entre os modelos básicos e profissionais.

O uso dado às câmeras DSLR pode ser amador ou profissional, dependendo entre outras coisas do alcance (nem tudo é câmera).

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Formato médio
Câmeras de médio formato possuem um sensor muito maior

Maior que DSLRs.

São câmeras dedicadas apenas ao campo profissional e científico onde


o segredo é poder fazer ampliações realmente grandes. Fora deste
tipo de fotografia não há
sentir uma câmera com essas características.

Por isso, todos os seus componentes e acessórios são da mais alta qualidade
e precisão, assim como os seus preços são muito, muito elevados.
14
Não existe um tipo de câmera perfeito, mas sim uma câmera adequada às necessidades de cada pessoa. Porém, a câmera DSLR
costuma ser ideal para o amador interessado em controlar o que faz com sua câmera na hora de tirar fotos e quer ser criativo em suas fotos.

Embora a maioria dos tópicos seja válida para todos os tipos de câmeras, o curso é mais voltado para
Câmeras DSLR.

Espectadores

Além do tamanho da câmera ou sensor, também podemos classificar as câmeras de acordo com o tipo de visor.
que tem em:

Ecrã LCD
A maioria das câmeras compactas hoje não possui um visor propriamente dito. Eles usam a tela LCD para enquadrar.

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visor direto
É chamado assim porque o visor é independente da objetiva. O assunto é visto através de um sistema óptico montado separadamente
no qual a área da cena coberta pela lente é enquadrada. Esse tipo de lente costuma ser utilizado por câmeras compactas que possuem
visor, onde não é necessário focar.

quinze

visor reflexivo
A imagem projetada no sensor pela lente fica de cabeça para baixo e invertida lateralmente. O visualizador reflexo utiliza um espelho para
virá-lo de cabeça para baixo e um pentaprisma (bloco de vidro de cinco lados, três deles prateados) ou um pentaespelho, para corrigir
a inversão lateral. Assim o fotógrafo contempla a cena em sua posição real. No momento do disparo o espelho é levantado e permite que
a luz passe para o sensor.

Esse é o tipo de visor que as câmeras DSLR possuem, também chamadas de câmeras SLR por esse motivo.

Confiabilidade do Escopo
A tela LCD é o visor mais confiável em termos de recorte, já que o que aparece na tela é exatamente o que será capturado na foto. Porém,
este método não é o mais confiável em termos de foco, pois não é nítido o suficiente para ver se os objetos estão focados corretamente.
Da mesma forma, não é confiável em termos de exposição, pois é facilmente alterado pelo excesso de luz ambiente. No caso de
muita luz veremos imagens escuras na tela e quando as virmos em nosso computador as veremos muito mais brilhantes e nítidas.

O visor direto é o menos confiável dos três, pois apresenta um problema chamado paralelismo, que se acentua em fotografias em
que o sujeito está próximo da câmera. Como mostra a imagem, a imagem exibida através do visor não coincide com a imagem focada
pela lente. Exagerei um pouco, mas você pode ver que mesmo tendo enquadrado bem o cavalo com o visor direto (em azul), a imagem
que a lente registra é diferente (em vermelho), e pode não coincidir exatamente.

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16

O visor reflex é muito confiável em termos de foco, mas possui um fator de corte, dependendo do modelo do
Câmera.

Links recomendados:
http://www.dpreview.com: Site em inglês para comparar modelos de câmeras e suas características.

http://www.quesabesde.com: Site de referência para produtos eletrônicos, incluindo equipamentos fotográficos.

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2 - Tire fotos

17

Este capítulo é onde vamos nos divertir. Nele entenderemos perfeitamente como lidar com os elementos básicos de
que falamos na introdução (a câmera, o assunto, a luz e o fotógrafo).

O manual da câmera, aquele livrinho que você não sabe onde está agora (provavelmente está em uma caixa ou
estante), recomendo que você leia a fundo. Conhecendo a fundo suas ferramentas, você poderá tirar fotos melhores,
com mais conforto e não perder oportunidades únicas. Que você nunca diga "Ah, mas é isso
minha câmera?"

Com todo o conhecimento que você aprenderá neste curso, o manual da sua câmera e um pouco de prática você
poderá tirar ótimas fotos.

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2.01 - Manuseio da câmera

Não vou entrar em muitos detalhes porque você encontrará todas essas recomendações no manual da sua câmera e, como espero
que você tenha lido, não quero aborrecê-lo.

A primeira e mais importante coisa ao manusear uma câmera SLR é USAR O CINTO, bem, quase... A primeira coisa que você deve fazer é
pendurar a câmera no pescoço.

18

Não seria a primeira vez que uma câmera voa até o solo ou além. E quando você estiver mostrando suas fotos para outra pessoa, é melhor
deixá-la pendurá-la e até manuseá-la para ir e voltar. É muito mais seguro e
você evitará sustos.

Como faço para pegar minha câmera?

O mais ergonômico e simples é segurar a câmera com a mão direita e abaixo da lente com a esquerda.
Desta forma você operará a lente com a mão esquerda (para ajustar o zoom e o foco se estiver no modo manual) e com a direita operará
todos os outros botões da câmera. Recomendo manusear o zoom abaixo da lente para não atrapalhar o flash se estiver usando.

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Se quiser melhorar seu manuseio, recomendo que pratique dirigir com os olhos fechados. Aprender de cor onde estão os botões
vai te ajudar muito a agilizar a captura de fotos e aborrecer menos seus modelos e companheiros de viagem. Desta
forma não perderá fotos espontâneas e poderá cuidar-se com rapidez e segurança quando não tiver luz (concertos,
noites, etc...)

Durante o momento de filmar você deve manter a câmera estável para que ela se mova o mínimo possível. Tente pressionar o
botão do obturador suavemente para que a câmera não balance.

Pontas
19
Você sabe, a câmera sempre pendurada.

Se puder, apoie-se em paredes, grades, árvores... Isso deixará seu corpo muito mais firme. Você pode descansar o braço ou
cotovelo e assim evitará o movimento da câmera.

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Você também pode aumentar a estabilidade do seu corpo fazendo um tripé com ele. Para fazer isso, dobre a perna esquerda
e apoie o cotovelo esquerdo sobre ela e apoie toda a perna direita (joelho e pé) no chão. Desta forma você se tornará um tripé
humano. Experimente e você verá como se move muito menos. A física não mente, 3 pontos melhor que 2.

vinte

Antes de sair para tirar fotos


Se você vai viajar ou pretende sair para tirar fotos, lembre-se de verificar se o seu material está completo e atualizado.

Não se esqueça de trazer baterias bem carregadas e cartões formatados. Se for viajar, não esqueça do carregador de bateria.

Pense se você terá capacidade suficiente com os cartões que carrega e se precisar de mais espaço, planeje como vai fazer isso.
Dependendo do país para onde você vai, você pode transferir os cartões para DVD no destino ou transferi-los para um laptop, etc.

Limpe seus filtros e lentes.

Lembre-se de revisar tudo o que você precisa.

Tudo isto é muito óbvio, mas não é a primeira nem a segunda vez que ficamos sem baterias porque não as recarregamos antes de
partir.

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2.02 - Abertura do diafragma


O diafragma é uma parte da lente que limita o raio de luz que entra na câmera. Funciona como a íris do olho humano, abrindo ou
fechando para permitir a entrada de mais ou menos luz conforme necessário.

O grau de abertura do diafragma é chamado de abertura do diafragma.

A abertura do diafragma é medida em números f. O salto de um valor para o próximo é chamado de passo.

A escala típica de números f é a seguinte, embora não mostre todas as possibilidades, uma vez que as diferentes etapas dependem do
design da lente:

vinte e um

A relação entre os números f é que a cada passo a luminosidade duplica ou é dividida por dois se a aumentarmos ou reduzirmos
respectivamente. Assim, f11 tem o dobro do brilho de f16 e metade do brilho de f8.

É fácil se confundir com números e abertura. A maneira mais fácil de lembrar é que o menor número f é a maior abertura e o maior número
f é a menor abertura. Como você pode ver, eles são conceitos inversos.

Dependendo do programa utilizado na câmera, a abertura do diafragma é ajustada automaticamente ou pode ser ajustada
manualmente.

Cada lente tem uma abertura máxima. Se forem lentes com distância focal fixa, a abertura máxima é fixa, para zooms a abertura máxima
pode mudar conforme a distância focal varia ou pode ser fixa, dependendo do desenho da lente. A abertura máxima está indicada nas
lentes. Você finalmente entenderá o que esses números significam.

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22

14-42mm 1:3,5-5,6 significa que a lente tem uma distância focal variando entre 14 e 42mm. Na sua distância focal mínima (14mm) tem
uma abertura máxima de f3.5, e na sua distância focal máxima (42mm) tem uma abertura máxima de f5.6.

16-45mm 1:4 significa que a lente tem uma distância focal que varia entre 16 e 45 mm e em toda essa faixa a abertura máxima é f4.

A distância focal é um tema que será discutido mais adiante, mas para entender facilmente é o zoom in ou out que uma lente dá sem
precisar se mover (zoom).

Links Relacionados
número f na Wikipedia: http://es.wikipedia.org/wiki/Diafragma_(fotograf%C3%ADa)

2.03 - Distância focal


A distância focal de uma lente é a distância entre o centro óptico da lente e o foco (ou ponto focal). O foco é o ponto onde os raios de luz
estão concentrados.

Em uma lente, a distância focal é a distância entre o diafragma e o foco.

As lentes das câmeras têm distância focal fixa ou variável, dependendo do tipo de lente. Variando a distância focal, conseguimos uma
abordagem mais próxima ou mais próxima. É o que comumente chamamos de zoom.

No exemplo a seguir vemos uma foto tirada do mesmo local variando a distância focal da nossa lente.
Podemos ver como à medida que aumentamos a distância focal também aumentamos o zoom.

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Mas a distância focal não afeta apenas o zoom. Também modifica a perspectiva da foto.
23

Perspectiva
Ao modificar a distância focal, como vimos, modificamos o campo de visão. Assim, ao aumentá-lo nos aproximamos e ao reduzi-lo nos
afastamos. Isso significa que a proporção que os objetos ocupam na foto é modificada.
O mesmo acontecerá com o fundo. Desta forma, quando ampliamos um objeto, também ampliamos o fundo. Este efeito modifica a
perspectiva dos objetos e podemos vê-los perfeitamente.

É assim que podemos ver com nosso amigo Alfred, o patinho, no camping Lac, perto de Gruyère. Tirando uma foto com distância focal de 28
mm podemos tirar todo o fundo, com todo o lago. Porém, se nos afastarmos de Alfred para fazê-lo ocupar a mesma proporção na cena, e
aumentarmos a distância focal para 100 mm podemos ver como o fundo não parece completo e o campo de visão é reduzido.

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O efeito é como se o fundo estivesse se aproximando. Também podemos ver nesta foto de flores, que foram tiradas a diferentes distâncias
da flor, fazendo com que ela ocupasse o mesmo espaço da foto, e modificando a distância focal. Observe como o campo de visão se estreita
e o fundo parece se aproximar.

24

Tirei a foto de 28 mm a cerca de 35 cm da flor, enquanto a foto de 300 mm foi tirada a vários metros de distância.

2.04 - Tempo de exposição


O obturador é uma cortina que se abre ao fotografar e limita o tempo que o raio de luz penetra na câmera e atinge o sensor digital. O tempo
que a luz atinge o sensor digital é chamado de tempo de exposição. É o mesmo que dizer que o tempo de exposição é o momento em que
a foto está sendo tirada.

O obturador é um mecanismo muito preciso e rápido que permite limitar a exposição a tempos muito curtos.

Dependendo da câmera, os tempos de exposição variam de segundos (para condições de iluminação muito ruins) a milésimos de segundo
(para fotografias muito rápidas). Os tempos mais comuns, em segundos, são:

…4, 2, 1, 1/2, 1/4, 1/8, 1/15, 1/30, 1/60, 1/125, 1/250, 1/500, 1/1000, 1/2000 …

No modo manual existe um modo denominado BULB no qual a foto fica exposta enquanto o botão do obturador for pressionado. Na seção
de modos de câmera veremos que uso podemos dar a este modo.

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Podemos ter uma ideia aproximada do tempo de exposição que precisamos para congelar o movimento com
esta tabela:

25

Dois exemplos
Na foto das gotas d’água usei um tempo de exposição bem baixo para congelá-las. No entanto, algumas gotas
Eles estavam mais congelados que outros. Isso ocorre porque as gotas viajavam em velocidades diferentes. Usei
tempo de 1/200 segundo, abertura de f/10, ISO100, tripé e flash wireless para iluminar o fundo (que se reflete na
água).

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Na foto das cachoeiras a água fica sedosa porque aumentei o tempo de exposição para 4 segundos. Para fazer isso tive
que fechar a abertura para f/32. Para evitar tremores usei um tripé, ajustei o temporizador, não toquei na câmera durante o
momento em que a foto foi tirada e usei um filtro de densidade neutra para prolongar o tempo de exposição.

26

O tempo de exposição e a velocidade de exposição são iguais


Na fotografia, ambos os termos são usados, mas significam a mesma coisa, apenas a ordem de grandeza é invertida. Assim,
reduzir o tempo de exposição é o mesmo que aumentar a velocidade e vice-versa.

Trepidação e movimento
Shake é o efeito que ocorre quando uma foto fica desfocada por um tempo de exposição muito longo ou por não controlar
o movimento da câmera.

Ao tirar uma foto devemos levar em consideração o movimento dos objetos para decidir entre um tempo de exposição ou
outro. Os seguintes elementos podem influenciar a agitação ou movimento de objetos:

• O movimento da câmera ao tirar a foto: Quanto mais imóvel a câmera estiver no momento da fotografia
mais fácil será obter uma imagem nítida. Tirar uma foto com um tripé apoiado no chão não é a mesma coisa que tirar
uma foto de um carro em movimento.
• O movimento dos objetos na foto: Devemos avaliar se os objetos que fotografamos se movem e podem fazê-lo em
velocidades diferentes. Fotografar uma criança pequena (ela se move muito) não é a mesma coisa que
fotografar uma modelo profissional que sabe ficar perfeitamente imóvel. Um carro de corrida não se move tão rápido
quanto uma pessoa de bicicleta.
• A quantidade de luz ambiente: Quanto maior a quantidade de luz, mais fácil será usar um
baixa exposição e assim evitar uma foto borrada. Tirar uma foto em plena luz do dia na rua não é a mesma coisa que
tirar uma foto dentro de uma casa. Podemos levar isso em consideração ao tirar um retrato em ambientes
fechados. Será mais fácil se o modelo estiver perto de uma janela.
• A objetiva utilizada: Quanto maior a distância focal (zoom), maior a probabilidade de
tremendo (foto trêmula). Uma lente com estabilizador reduzirá as chances de trepidação da câmera, embora as
lentes estabilizadas tenham seus limites. Tirar uma foto panorâmica não é a mesma coisa que tirar uma foto com
teleobjetiva de um jogador de futebol.

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Abaixo darei 4 exemplos e explicarei porque o resultado foi bom ou ruim.

27

1. A primeira foto foi boa porque foi utilizado um tempo de exposição baixo o suficiente para
para congelar o movimento do cachorro pulando e a água saindo.
2. A segunda foto ficou ruim porque o tempo de exposição foi tão alto que ficou tremido.
3. A terceira está correta porque foi usado um tempo de exposição suficientemente baixo para deixar a cena estática. Porém,
também não foi difícil, pois não continha elementos que se movimentassem muito.

4. A quarta foi ruim porque um tempo de exposição baixo o suficiente não foi usado para congelar os aplausos de Mario.

Como evitar fotos borradas?


Uma fotografia não precisa ser perfeitamente estática. O fotógrafo pode querer obter uma sensação de movimento em determinadas
fotos aumentando o tempo de exposição e deixando assim áreas da foto desfocadas.
Algumas das técnicas que veremos mais tarde fazem isso.

Em qualquer caso, para evitar fotos borradas (seja por tremor ou movimento de algum objeto na cena), o tempo de exposição deve ser
reduzido e para isso pode ser necessário modificar outros parâmetros:

• Abertura do diafragma: Ao abrir o diafragma mais luz chega ao sensor e o


tempo de exposição é reduzido.
• Sensibilidade: Aumentar a sensibilidade reduz o tempo de exposição, embora
aumente o nível de ruído.

Na foto à esquerda vemos como há trepidação. Nada na foto parece focado ou nítido,
é especialmente perceptível no chão de paralelepípedos. É obtido com os
seguintes parâmetros:

Tempo de exposição: 1/5 segundos


Abertura do diafragma: f5.6
Sensibilidade: ISO 1600

Distância focal: 53mm

Essa abertura de diafragma é a máxima da lente que eu usava naquela época


em 53mm, a sensibilidade era a máxima que a câmera poderia me proporcionar. E
ainda assim a foto saiu tremida para mim. O que eu poderia ter feito para evitar
que fosse transferido?

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Existem também outras formas alternativas de evitar tremer:

• Reduzir a trepidação da câmera: Use um tripé ou apoie-se em uma parede, corrimão ou


a iluminação pública ajuda muito.
• Utilizar lentes ou câmeras com estabilizador de imagem. Use também objetivas brilhantes que
permitem que o diafragma seja mais aberto, ou câmeras que possuem alta sensibilidade. O ruim é que todos esses
benefícios são pagos.
• Fornecer iluminação artificial: Flash, holofotes, refletores, acender luz...

Tem em conta que

• A água se move (óbvio), mas você deve levar isso em consideração e saber se deseja congelar seu movimento ou 28
ao contrário.
• A câmera se move se o fotógrafo estiver dentro de um meio de transporte ou se estiver em movimento.
Se você tirar uma foto voltada para fora do referido meio de transporte, ela poderá ficar desfocada.
• Em exposições longas em que a câmera está apoiada em algo ou em um tripé, basta pressionar o botão do obturador para
mover a câmera. Para evitar isto, utilize o temporizador retardado ou um disparador remoto do obturador.

• Crianças e animais se movimentam muito mais do que o desejado.


• O vento move árvores, arbustos, bandeiras, cabelos, etc… Se uma foto tiver tempo de exposição
relativamente altos, eles podem sair mais emocionados do que o desejado. Durante a exposição de doze minutos da foto
noturna seguinte as árvores se moveram devido ao vento e as estrelas deixaram um rastro causado pelo movimento da
terra.

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• Na mesma cena podem existir objetos que se movem em velocidades diferentes. Isso também não é ruim, mas
deve ser controlado. No exemplo a seguir, tanto a câmera quanto o modelo estão viajando na mesma
velocidade, mas as árvores não estão viajando. Por isso ficou limpo e as árvores se moveram, aumentando
a sensação de velocidade.

29

Na foto do carro você pode ver como nem tudo na foto se move na mesma velocidade. Foi tirada em
1/250 segundos. Esse tempo de exposição foi curto o suficiente para congelar o movimento do carro,
mas não o movimento das rodas. Porém, esse efeito foi buscado, pois confere maior sensação de ação e
movimento à foto.

• Apoiar-se em algo rígido pode ajudar a evitar tremores se você não tiver um tripé.

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2.05 - Sensor e sensibilidade


O sensor das câmeras é composto por milhões de pequenos semicondutores de silício, que captam fótons (elementos que
compõem a luz e a eletricidade). Quanto maior a intensidade da luz, maior será a carga elétrica.

30

Esses fótons liberam elétrons dentro do sensor, que serão transformados em uma série de valores digitais criando um pixel. Portanto,
cada célula emitida pelo sensor de imagem corresponde a um pixel ou ponto. O sensor atua como filme na fotografia digital.

O resultado do sensor, já traduzido para o formato binário, é salvo nos cartões de memória na forma de arquivos de imagem.

Sem entrar em detalhes, digamos que as duas tecnologias mais populares no mercado de sensores são CCD e CMOS.

O que é um megapixel?
Um megapixel é um milhão de pixels ou pontos.

A resolução dos sensores é medida em megapixels. São a quantidade de pontos ou pixels que uma imagem produzida por um
sensor conterá.

Por exemplo, se uma imagem tiver tamanho de 3888 pontos de comprimento e 2592 de altura, a resolução do sensor será a
multiplicação de ambos, ou seja, 3888 x 2592 = 10077696 pixels = 10,1 megapixels .

Podemos dizer com segurança que quanto mais megapixels, maior será o arquivo de imagem que obteremos. Com esta figura
podemos ter uma ideia da diferença de densidade entre alguns sensores e outros de algumas câmeras do mercado.

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31

Então parece que quanto mais megapixels melhor, certo? Bom, é verdade que quanto mais megapixels, maior será a
resolução do sensor, mas será que é a resolução do sensor que limita a qualidade das fotos?

Geralmente não. As lentes costumam ficar bem abaixo da resolução do sensor e portanto se o que você busca é
qualidade e nitidez é mais importante ter boas lentes do que ter um bom sensor.

O tamanho físico do sensor também influencia. Grande burro aqui. O sensor de 10 megapixels de uma câmera
compacta, cujo tamanho é muito pequeno, não tem nada a ver com o tamanho de um sensor de 10 megapixels de uma
câmera DSLR profissional.

Tamanho do sensor
O tamanho universal de um quadro de filme para câmeras reflex ou SLR é 35 mm de comprimento (a diagonal é 43
mm). Herdados desse formato padronizado no início do século 20, os sensores full-frame têm aproximadamente
essa medida. Porém, a maioria das câmeras DSLR não possui um sensor desse tamanho, mas sim um menor, por isso há
uma perda ou corte no campo de visão dos sensores menores. Este formato de sensor é denominado APS. Os
sensores de 35 mm são chamados de Full Frame.

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32

Na imagem anterior podemos ver o recorte de um sensor APS em um sensor full frame de 35mm.

Isso afeta a distância focal de nossas lentes, pois como as imagens passam por um recorte na imagem, as distâncias focais que
elas possuem não são, para fins práticos, as que podemos ver em nossas fotos.

Cada sensor possui o que chamamos de fator de equivalência para poder converter as distâncias focais de nossas lentes em
distâncias focais efetivas. Assim, multiplicando pelo referido fator de equivalência obtemos a distância
distância focal real da foto.

Exemplo:

• A Canon 1DS Mark III é full frame, então seu fator de equivalência é 1. Assim, uma lente de 50mm é
na verdade 50 mm.
• Se usarmos a mesma lente na 1D Mark III (a 1D normal, não as 1Ds), que tem um fator de
equivalência de 1,3, esses 50mm seriam equivalentes a 50 x 1,3 = 65mm.
• A mesma lente na 450, que tem fator de equivalência de 1,6, seria equivalente a 50 x 1,6 = 80mm. Da
Da mesma forma, uma lente 17-50mm seria equivalente a uma tradicional 27-80mm .

E o que é melhor? APS ou quadro completo? Bem, mais uma vez, depende de para que o usamos. Se usarmos a câmera para
fotografia de interiores provavelmente preferiremos ter um sensor full frame que me permita usar uma olho de peixe real de 12mm
que não se transforma em 20mm. E igualmente se usarmos a câmera para fotografia esportiva preferiríamos um sensor APS,
onde uma teleobjetiva de 300mm passa a ser uma de 480mm pelo mesmo preço e com menos peso. Claro, tenha cuidado ao comprar
lentes, pois nem todas são adequadas para full frame.

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Proporções do sensor
Nem todos os sensores têm as mesmas proporções entre altura e largura. Desta forma, existem fabricantes que utilizam o formato 4:3,
outros 3:2 e outros (embora seja menos comum) 16:9, cada um deles mais paisagem.

33

Sensibilidade
Os sensores da câmera podem funcionar com diferentes sensibilidades. Desta forma, quanto maior for a sensibilidade, maior será a
quantidade de luz que conseguem captar. A sensibilidade é mais um parâmetro que você pode configurar na sua câmera para cada foto
tirada.

A sensibilidade é medida de acordo com o padrão ISO, em que quanto maior o número, maior será a sensibilidade. As sensibilidades
típicas são 100, 200, 400, 800, 1600. Em cada uma dessas etapas, obtém-se o dobro da sensibilidade. Assim, uma câmera com ISO 200
tem o dobro da sensibilidade de uma câmera tirada com ISO 100. Muitas câmeras também permitem
use valores intermediários como 600 ou 1200.

Infelizmente, não existem todas as vantagens em aumentar a sensibilidade da nossa câmera. Ao fazer isso, perdemos a definição e o
nível de ruído aumenta. O ruído são pontos coloridos que aparecem, especialmente em áreas escuras.

Nessas fotos podemos ver como a sensibilidade do sensor afeta o nível de ruído. À medida que aumentamos a sensibilidade,
o nível de ruído também aumenta.

<ISO100

ISO 400>

ISO 1600>

Resumindo, quanto menor a sensibilidade, melhor será a qualidade da imagem e quanto maior a sensibilidade, pior será a qualidade da imagem.

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Escolha de sensibilidade
Então, que sensibilidade devo escolher ao tirar uma foto? Isso vai depender sempre da quantidade de luz que existe, mas procure sempre
escolher a menor sensibilidade possível, e assim obterá maior qualidade.

Use sensibilidades altas para condições de pouca luz.

Como um guia muito básico:

Para fotografias brilhantes ao ar livre ou para assuntos estáticos, pode ser usado ISO 100. Isso fornece definição máxima. Também é
recomendado para fotografias noturnas com tempos de exposição muito longos.

3. 4
Para uso misto, recomenda-se uma sensibilidade de ISO 200, que fica entre definição e velocidade.

Para condições de pouca iluminação, por exemplo em ambientes internos, recomenda-se usar pelo menos a sensibilidade ISO400.
Também são recomendados para lentes com pouca luz, teleobjetivas e para congelar o movimento de assuntos muito rápidos. No caso
desta foto noturna, o ISO400 foi usado para congelar o movimento dos loops (aumentar a velocidade de exposição) em condições de
iluminação bastante ruins.

Começando em ISO 400 quando estiver mais escuro, mas lembre-se que a partir daqui a perda de qualidade é
notório.

Mas lembre-se de que este é um guia muito básico para começar. A questão é sempre tentar escolher a menor sensibilidade possível
em cada foto.

Links Relacionados:
Sensor CCD: http://es.wikipedia.org/wiki/Sensor_CCD
Sensor CMOS: http://es.wikipedia.org/wiki/Sensor_CMOS

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2.06 - O objetivo
A lente é a parte da câmera que direciona os raios de luz em direção ao sensor.

Consiste em uma ou mais lentes convexas que projetam os raios de luz que passam por ela em um ponto denominado foco. Quando focamos
com a câmera, o que realmente fazemos é combinar o foco com o sensor da câmera para obter uma imagem nítida.

Com ele ajustamos a distância focal (zoom) e o foco. Com uma distância focal de 50 mm, consegue-se uma visão o mais próxima possível
do olho humano.

35

Cada lente possui uma série de características que a tornam mais adequada para diferentes tipos de fotos:

• Distância mínima de foco: É a distância a partir da qual você pode focar. Se tentarmos tirar uma fotografia abaixo desta distância, a
lente não conseguirá focar e a imagem ficará desfocada.
• Abertura máxima do diafragma: Como vimos no tópico abertura do diafragma, cada lente possui uma abertura máxima do diafragma.

• Distância focal mínima e máxima: Ou o grau de zoom que possui. Uma lente pode ser focal fixa ou
focal variável (tipo zoom).
• Estabilizador de imagem: O estabilizador de imagem é um sistema que reduz vibrações, evitando
trepidação Facilita que as fotos não fiquem desfocadas e ajuda a obter fotos mais nítidas. Pode ser integrado na lente e também
no corpo da câmera. A primeira opção torna as lentes claramente mais caras, embora seja mais eficaz. A segunda
opção sai mais barata, já que você pode comprar diversas lentes que não são estabilizadas, mas que possuem essa funcionalidade
em todas elas.
• Foco: O sistema de foco automático varia em velocidade e precisão dependendo do alcance da lente. Os de última geração têm
um foco automático muito mais rápido e permitem focar em piores condições de iluminação. Este aspecto é especialmente
importante para fotografias onde há muito movimento, como esportes.
Outra diferença é que algumas lentes permitem focar manualmente sem precisar passar do modo automático para o modo
manual.
• Qualidade da construção: Os objetivos profissionais são claramente diferentes na qualidade da construção
metas domésticas. Permitem um uso mais extremo, pois estão mais preparados para condições adversas, como chuva, poeira
e choques. Mais uma vez, as coisas boas compensam.
• Nitidez, distorção e aberrações: As objetivas deformam a imagem, embora às vezes seja imperceptível.
Isso ocorre devido ao formato das lentes e à precisão em seu processo de fabricação e faz com que a imagem fique distorcida.
Desvios (imperfeições) de imagens reais em relação a uma imagem ideal prevista pela teoria simples são chamados de
aberrações. A soma desses fatores torna um objetivo mais ou menos claro e fiel à realidade. Também é pago.

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Entendendo um objetivo
Vamos desmontar um objetivo específico para entender como ele é e como podemos conhecer rapidamente suas características
básicas. Neste caso, uma lente telefoto Canon 70-300 IS de médio alcance:

36

É uma lente telefoto com distância focal de 70-300 mm. Isso significa que possui um zoom variável de 70mm a
300mm.

A abertura máxima é f4 quando a lente está na extremidade focal de 70 mm e f5.6 quando definida para 300 mm. Esta abertura máxima é a
mais comum nesta gama de lentes.

O sistema de focagem é ultrassônico. A Canon chama esse sistema de USM e possui vários graus de USM em seu alcance.
Embora esta lente tenha um foco mais ou menos rápido e suave, ela não tem nada a ver com o USM das faixas altas.

Possui estabilizador de imagem.

A distância mínima de foco é 1,5, o que não a torna uma lente adequada para macrofotografia.

Em termos de qualidade de construção, é uma lente normal, não parecendo nem frágil nem especialmente robusta. Não é um alcance
profissional e não está preparado para intempéries, como chuva.

Em termos de nitidez, distorção e aberrações, é bastante fiel. A razão é que o que essa lente tem de melhor são as lentes. São semelhantes
(não estou dizendo que sejam iguais) aos da gama imediatamente superior da Canon, que já é uma gama profissional.

É um objetivo para amadores.

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Zoom intermediário
É o tipo de objetivo que é essencial. Geralmente cobre uma faixa focal entre 18 mm e 90 mm. São muito versáteis porque permitem
modificar a composição rapidamente sem ter que se mover e porque também possuem uma grande angular, permitindo abrir o campo de
visão além da visão humana. As fotos de exemplo foram tiradas com uma lente Tamron 17-50mm.

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Lente telefoto
São as lentes de maior distância focal. Eles nos permitem fechar muito o plano sem ter que nos aproximar fisicamente. Eles são
essenciais para fotografia de esportes e natureza.

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Todo-o-terreno
São lentes que cobrem uma faixa focal muito ampla. Elas têm de tudo um pouco, grande angular, zoom
intermediário e telefoto. Embora não seja a melhor opção se o que você procura é nitidez, luminosidade e
qualidade, são lentes muito confortáveis porque evitam trocas constantes de lentes e reduzem o peso nas viagens. Dele
o uso é amador.

39

macro
A peculiaridade dessas lentes é que elas possuem uma distância mínima de focagem muito baixa. São as lentes
que oferecem menos distorção. Eles são ideais para fotografia de insetos.

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O clássico 50mm
Em todos os tipos de lentes que vimos até agora, existe a possibilidade de a lente ter uma distância focal fixa ou variável. Se a distância
focal for fixa, não poderemos aumentar ou diminuir o zoom. Esta é uma boa maneira de nos esforçarmos mais para encontrar o
enquadramento certo, já que temos que nos mover. É por isso que a lente 50mm, que é a que mais se assemelha à visão humana, é
recomendada nas escolas de fotografia para o aprendizado. Por outro lado, por serem objetivas muito mais simples e possuírem menos
lentes, são mais baratas e oferecem ótima qualidade e luminosidade. São muito úteis para retratos porque a abertura máxima do
diafragma costuma ser muito grande e isso ajuda a reduzir a profundidade de campo e assim dar mais importância ao modelo.

40

Lentes descentráveis
É uma lente cuja construção permite que o eixo óptico se mova, ficando descentralizado e alterando o plano de foco da câmera. Com ele
você pode aumentar a profundidade de campo ou alterá-la, dependendo de como você a vê. É ideal para fotografia de paisagem
e arquitetura e muito útil em naturezas mortas e retratos.

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Catadióptrica
São lentes que utilizam uma combinação de espelhos curvos e elementos de vidro em sua construção. Eles são muito
compactos em relação à distância focal. Uma lente de 500 mm pode ter apenas 12 cm de comprimento. Essas ópticas
geralmente têm uma correção cromática muito boa e podem focar em distâncias muito próximas. Por outro lado,
costumam ter foco manual e possuem uma única abertura de trabalho (a máxima), que costuma ser bastante limitada
(f5 ou f8).

41

Leve em consideração

• Use o para-sol sempre que puder. Isso o ajudará a eliminar reflexos irritantes.
• Geralmente, as lentes fornecem o mais alto grau de qualidade e nitidez nas aberturas do diafragma.
intermediário (f8, f11). Procure evitar aberturas nas extremidades, pois é onde ocorre maior distorção.

• Primeiro a distância focal é ajustada e depois é focada. Se você focar primeiro, alterando a distância focal
Você perderia o foco.
• Se você usar uma lente telefoto, certifique-se de que o tempo de exposição seja baixo o suficiente para não ter
trepidação Use um tripé ou monopé sempre que puder.
• Mantenha sempre a lente com a tampa para evitar poeira e arranhões.
• Proteja todas as suas lentes com um filtro UV ou de clarabóia aparafusado na extremidade. Esses tipos de
filtros não afetam a qualidade das fotos nem causam perda de luz. Porém, pode salvar a vida das suas
lentes e facilitar a limpeza, já que elas podem ser desenroscadas e lavadas com água e sabão neutro.

• Antes de comprar uma lente, verifique se ela é adequada para uma câmera full frame.
Atualmente apenas câmeras profissionais possuem sensores full-frame, mas em breve poderemos
começar a ver essa tecnologia em câmeras amadoras. Se não levarmos isso em consideração ao comprar
uma câmera full frame, teremos que comprar todas as nossas lentes novamente.

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2.07 - Exposição (aqui está o ponto crucial)

Eu já te disse no título. Este é sem dúvida o tema mais importante de todo o curso. Aqui está a chave para entender como lidar
com tudo o que vimos até agora e tudo o que vem depois. Este tópico marcará um antes e um depois. Ele pode repetir várias vezes a mesma
coisa com outras palavras (ou até com as mesmas), mas se você entender isso, a partir deste momento poderá fixar os conceitos para
sempre.

Comecemos…

Quando você tira uma foto, a luz está lá. É uma quantidade específica de luz que o medidor de luz da nossa câmera é capaz de medir.

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Para tirar a foto temos que ajustar nossa câmera para que possamos captar aquela luz.

A exposição de uma foto é o equilíbrio entre a abertura do diafragma, o tempo de exposição e a sensibilidade do sensor para
captar corretamente a luz existente que o fotômetro mediu.

Vou repassar a frase anterior para enfatizá-la.

• A câmera mede quanta luz existe graças ao fotômetro.


• Com esta medição ajustamos a quantidade de luz que deixamos passar pela lente com a abertura do diafragma.
• Ajustamos o tempo que a luz estará chegando ao sensor com o tempo de exposição.
• E ajustamos a quantidade de luz que o sensor é capaz de absorver ajustando sua sensibilidade.

Esses são os 3 elementos que influenciam a captação da luz existente pela câmera. A abertura do diafragma, o tempo de exposição e a
sensibilidade compensam-se mutuamente. Se você alterar um deles na mesma foto, o outro será afetado.

No exemplo a seguir vemos duas fotos do mesmo lugar. Em ambos há a mesma luz. Em ambos configurei a sensibilidade para
ISO100. No primeiro ajustei a abertura para f/9 e a câmera propôs um tempo de exposição de 1/250 segundos para captar a luz
existente. No segundo reduzi a abertura para f/22 e portanto a câmera aumentou o tempo de exposição para 1/4 de segundo para capturar
a mesma luz existente.

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Sensibilidade: ISO 100 Abertura: f/9 Tempo de exposição: 1/250 seg.

Sensibilidade: ISO 100 Abertura: f/22 Tempo de exposição: 1/4 seg.

Embora ambos captem a mesma quantidade de luz (mesma exposição), podemos ver como ter tempos de exposição
diferentes tem um efeito diferente (no primeiro as ervas congelaram e no segundo parecem movidas).

Tudo isso pode parecer muito complicado, pois são 3 coisas (e pensamos que era só atirar e pronto). Porém, a câmera é
capaz de calcular os valores ótimos (ou o que ela entende como ótimo) para cada um desses 3 parâmetros em modo
automático, ou podemos escolher manualmente

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um ou dois dos parâmetros e faça com que a câmera calcule automaticamente os outros. Também podemos trabalhar de
forma totalmente manual, onde o fotógrafo escolhe absolutamente todos os parâmetros. Explicarei isso mais tarde no
capítulo sobre modos de disparo.

Se a câmera captar fielmente a luz existente, diremos que a foto está exposta.

Se captarmos menos luz do que a luz real, diremos que está subexposta e ficará escura.

Caso contrário, a foto ficará superexposta e clara.

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A exposição é, portanto, uma combinação da abertura do diafragma, do tempo de exposição e da sensibilidade do sensor.
Se alterarmos um destes três, isso afetará os outros parâmetros. A quantidade de luz (a menos que usemos flash ou
holofotes) não varia, então:

• Se aumentarmos a abertura do diagrama e quisermos que a foto fique exposta, ainda teremos que reduzir o tempo de
exposição ou a sensibilidade. Em palavras simples, ao abrir o diafragma, mais luz entra no sensor, portanto teremos
que reduzir o tempo que a luz fica chegando ao sensor ou sua sensibilidade.
• Se aumentarmos o tempo de exposição, para capturar a mesma quantidade de luz reduziremos a abertura do
diafragma ou sensibilidade. Em palavras simples, ao aumentar o tempo de exposição a luz chega ao sensor por mais
tempo, então teremos que deixar passar menos luz ou diminuir a sensibilidade do sensor.
• Se aumentarmos a sensibilidade, reduziremos a abertura do diafragma ou o tempo de exposição. Uma vez
Além disso, em palavras simples, se o sensor for capaz de captar mais luz porque é mais sensível a ela, teremos
que deixar passar menos luz ou deixá-la passar por menos tempo.

Se você entendeu isso já pode dizer que sabe alguma coisa sobre fotografia, outra coisa é como você faz.

Neste tópico vimos a exposição do ponto de vista da luz disponível. Se iluminarmos também com luz artificial, um quarto
parâmetro entra em jogo nesta combinação de parâmetros: a quantidade de luz incorporada.
Um novo mundo de possibilidades também se abre.

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2.08 - Modos de câmera


Mais uma vez lembro a importância de ler o manual da sua câmera. Quase tudo que digo aqui está explicado e com mais detalhes nele.
Mesmo assim, quero falar sobre as formas mais normais de utilização da câmera DSLR para que tudo o que foi explicado no tópico da
exposição anterior não seja pura teoria.

Todas as câmeras DSLR do mercado possuem pelo menos estes modos de uso:

• Automático (na imagem a caixinha verde e o P é quase automático)


• Prioridade à abertura do diafragma (Av)
• Prioridade ao tempo de exposição (Tv)
• Manual (M) Quatro cinco

• Programas automáticos específicos (esporte, noturno, retrato, paisagem, macro, etc…)

Sua câmera pode ter mais modos, mas esses são os básicos que você mais usará. Vou falar especificamente sobre os 4 primeiros
modos de disparo e não entrarei em detalhes sobre os programas automáticos específicos.

Como falamos no tópico anterior, a exposição é o equilíbrio entre a abertura do diafragma, o tempo de exposição e a sensibilidade do
sensor. Desta forma, dependendo do tipo de fotografia que queremos tirar e dependendo do que queremos controlar naquele
momento, utilizaremos um programa ou outro. Ao tirar uma foto você deve se perguntar o que deseja controlar naquela foto e dependendo da
resposta você usará um modo ou outro.

Modo automático
O mais confortável é o modo automático. Este modo calcula automaticamente todas as configurações que a câmera considera ideais no
momento de tirar a foto. Não deixa espaço para a criatividade, embora seja uma forma adequada quando você não tem tempo para parar
e pensar, quando está com preguiça e também quando acaba de usar sua câmera pela primeira vez e está lendo este curso para aprender .

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Porém, encorajo você a abandonar este modo o mais rápido possível, pois você está deixando toda a responsabilidade pela foto
na câmera e não sabe exatamente o que ela vai fazer. Se você está com preguiça ou medo de pular para os modos semiautomáticos,
pelo menos olhe os números que aparecem dentro do visor (abertura e tempo de exposição) e tente avaliar se eles são bons para a foto que
você está tirando.

Modo de prioridade de abertura (semiautomático)


Neste modo, o fotógrafo é quem decide qual abertura do diafragma usar e geralmente também decide qual sensibilidade do sensor.
Dependendo do modelo da sua câmera e de suas configurações, a sensibilidade apropriada também pode ser calculada
automaticamente. Assim, com este modo você escolhe a abertura e a câmera calcula o tempo de exposição adequado.

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Este é o modo que uso em 80% das minhas fotos. Todo mundo tem que se acostumar com um jeito de atirar e eu me acostumei com
esse. Geralmente escolho a abertura que desejo. Ao pressionar levemente o botão do obturador, a câmera me informa qual tempo de
exposição considera correto. Dependendo se esse tempo parece muito baixo ou muito alto, abro ou fecho o diafragma. Pressiono o botão de
disparo novamente e se tiver tempo eu atiro.

Quando é aconselhável usar este modo?

É aconselhável utilizá-lo quando quiser controlar a profundidade de campo, assunto sobre o qual falaremos alguns tópicos mais adiante.

Nesta foto usei o modo de prioridade de abertura porque queria controlar a profundidade de campo para desfocar o fundo e dar mais
destaque ao Mario. Para fazer isso configurei a câmera para f2.8 e sensibilidade ISO 800 porque por estar em ambientes fechados não
havia muita luz. A câmera calculou um tempo de exposição de 1/100 seg., o que me pareceu bom considerando que as crianças se
movimentam muito.

Modo de prioridade de tempo de exposição (semiautomático)


Neste modo, quem escolhe o tempo de exposição a utilizar e a sensibilidade do sensor é o fotógrafo. Como antes, existem câmeras
que também calculam automaticamente a sensibilidade. A câmera será aquela que calculará a abertura apropriada do diafragma.

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Este modo é recomendado para usar quando você deseja controlar o movimento. Por exemplo, na fotografia desportiva, onde
queremos ter a certeza de congelar o movimento, utilizamos este programa para definir um tempo de exposição baixo. Da mesma forma, se
quisermos obter um efeito seda de um riacho utilizaremos um tempo de exposição elevado.

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Nesta foto usei o modo de exposição temporal porque queria ter certeza de que congelei a bandeira. Defina um tempo de 1/250 seg. e
sensibilidade ISO 100 para máxima qualidade de imagem e a câmera calculou automaticamente a abertura de f9.

Modo manual
Neste modo é o fotógrafo quem controla todos os parâmetros. Você escolherá a abertura do diafragma, o tempo de exposição e a
sensibilidade. Este modo pode ser utilizado por tentativa e erro, utilizando fotômetros externos, ou copiando uma medição feita na mesma
situação em modo automático e modificando-a posteriormente.

Este modo é aconselhável quando você deseja controlar absolutamente tudo na exposição. É um método utilizado, por exemplo, em
fotografia noturna.

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Sensibilidade: ISO 200 | Abertura: f/4.5 | Tempo de exposição: 30 seg.

Também é utilizado ao fotografar com flash, pois o flash representa um novo elemento na combinação abertura/tempo/
sensibilidade. Utilizando o modo manual com o flash no modo TTL (flash automático), o fotógrafo ajusta a abertura, o tempo e a
sensibilidade e a câmera calcula qual intensidade de flash precisa para iluminar a cena e deixá-la exposta corretamente.

Compensar a exposição
Nos programas automáticos e semiautomáticos, a câmera sempre faz cálculos para obter o que entende ser uma imagem exposta
corretamente. Mas se o resultado final não corresponder ao que o fotógrafo entende como corretamente exposto, deverá ser
utilizada uma compensação. Dessa forma, você subexporá para torná-lo mais escuro ou superexporá para torná-lo mais claro.

Leia o manual da sua câmera para saber como usá-la.

Se depois de tirar uma foto você perceber que está muito claro ou escuro, repita novamente caso a câmera tenha medido a luz
incorretamente. Se o problema se repetir, compensa a exposição. Na foto de exemplo a foto estava muito nítida e a geleira não
oferecia detalhes. Ao compensar a exposição com -0,66 pontos, a foto ficou exposta corretamente e a geleira já oferecia maiores
detalhes.

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NOTA: Tenha cuidado ao usar a compensação de exposição, pois a câmera permanecerá configurada exatamente como
você a deixou na última foto e se você esquecer de ajustá-la de volta para zero poderá estragar as outras fotos que você tirar.
Sempre, como rotina, acostume-se a retornar a câmera aos parâmetros normais.

Bracketing ou Bracketing
Bracketing é uma funcionalidade que permite tirar até 3 fotos seguidas, na qual a câmera varia automaticamente os
parâmetros para obter uma foto subexposta, outra exposta e outra superexposta de acordo com a medição da câmera.

Este método é utilizado em condições de iluminação difíceis e especialmente variáveis, onde não haverá possibilidade de
repetição de um disparo. Em condições normais não costuma ser utilizado, pois se conseguir repetir a tacada corrigirá o erro ao
ver o resultado na tela. Mesmo assim, é bom ver como usá-lo no manual e fazer alguns testes.

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2.09 - Medição de luz

Existem dois tipos de medição de luz:

• Luz incidente: Em que é medida a luz que incide sobre a área de interesse. É medido com um fotômetro
externo. Esse tipo de medição é o melhor de todos porque mede a luz sobre a área de interesse, desde que seja alcançável. É
usado principalmente em filmes, televisão, retratos ou fotografia de moda.

• Luz refletida: Em que é medida a luz refletida pela área de interesse. É o método usado pelos fotômetros
internos das câmeras. É muito prático porque está integrado à câmera e nos permite mais agilidade na hora de fotografar, além de
poder medir a luz em objetos que não podem ser alcançados. Este tipo tem o problema de que, se muita luz for refletida, a
medição da câmera pode não estar correta. É por isso que vários tipos diferentes de medição de luz refletida foram projetados. cinquenta

Sistema TTL
Para medir a luz refletida, as câmeras DSLR atuais possuem um sistema de medição chamado TTL (Through The Lens). Como o nome
indica, este sistema utiliza a luz que passa pela objetiva para medir a luz refletida. Consiste em um sensor capaz de medir a luz de
diferentes partes da cena. Para isso, divide o quadro em zonas (normalmente 16, 21, 35, 63 dependendo do modelo) e dependendo do
modo de medição, aplica certas percentagens ou outras a cada zona.

Exemplo de vários sensores de medição de luz TTL.

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Avaliativo
Este método mede a luz em todo o quadro. Portanto todas as áreas possuem um percentual no cálculo de exposição final. Útil em fotografias
que possuem uma faixa semelhante de luminosidade em toda a cena. É utilizado pelos modos automáticos de todas as câmeras e é o
mais comum.

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Avaliativo parcial
Este método mede apenas parte do quadro. Portanto, as áreas mais próximas do centro apresentam maior percentual do cálculo de
exposição final. É útil para retratos ou situações onde temos um assunto claro que ocupa grande parte do enquadramento.

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Central e pontual.
Este método fecha ainda mais a medição no quadro. Portanto, as áreas centrais apresentam o maior percentual do cálculo de
exposição final. Dependendo do modelo da câmera, estará disponível a medição pontual verdadeira, que mede cerca de 1-2% de toda a
cena no centro da imagem, ou uma zona central, que mede cerca de 8-9% de toda a cena no centro. centro da imagem. É ideal para
retratos, naturezas mortas e contraluz e especialmente útil para medir um objeto com uma luminosidade diferente do resto da cena.

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Dependendo do modelo da câmera, você pode usar a medição pontual usando um botão direto ou terá que configurá-la em sua câmera.

3 exemplos
Nestas três fotografias veremos porque utilizamos um ou outro método de medição.

Na primeira fotografia usei medição avaliativa porque mais ou menos toda a cena tem um alcance de luz aproximado. Não existem grandes
contrastes, embora existam áreas mais claras que outras.

Na segunda usei a medição parcial porque o que me interessava era medir bem o assunto, que ocupava boa parte do plano. Porém, o fundo
era preto, e com isso era fácil superexpor a foto se eu tivesse usado o modo avaliativo, pois com mais preto a câmera teria tentado
expô-la, iluminando a foto.

No terceiro usei medição pontual porque é muito escuro. O interessante é que a pele da modelo saiu bem iluminada (nem escura nem
queimada). Para fazer isso, medi especificamente em sua face.

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2.10 - Foco
Falando em termos de óptica podemos dizer que focar é fazer com que os raios de luz que atingem a câmera
coincidam em um ponto chamado foco, que por sua vez coincidirá com o sensor da câmera.

Na prática podemos dizer que focar é deixar claro o que está a uma distância específica. Assim, se focarmos em
alguém, essa pessoa e tudo que estiver à mesma distância da câmera que essa pessoa estarão realmente em foco.
Este conceito é importante. Quando focamos, estamos focando à distância. Assim, se focarmos à distância e
o assunto se mover antes de fotografar, devemos focar novamente porque a distância do assunto terá mudado.

Existem outros conceitos que influenciam a nitidez dos objetos em uma cena, como profundidade de campo ou
distância hiperfocal, que veremos em tópicos posteriores.

Podemos usar o foco manual e focar usando o dial da lente, embora geralmente seja muito mais confortável e rápido
deixar a câmera focar para nós. Na maioria das vezes será mais preciso do que nossos olhos “imperfeitos” (não deixe
ninguém se sentir ofendido).

As câmeras antigas só permitiam o foco automático no centro da cena. No entanto, as câmeras DSLR atuais possuem
vários pontos onde podem focar. Isso facilita o foco quando o assunto não está centralizado na imagem, como na
imagem abaixo.

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Podemos ajustar a câmera para que ela escolha o ponto de foco para nós ou escolhê-lo nós mesmos. Este é o
método mais preciso, embora em fotografias onde há muito movimento (por exemplo, esportes) possa ser
especialmente difícil parar e escolher o ponto de foco. Nesse caso é mais aconselhável deixar a câmera escolher
onde focar, que geralmente é o objeto mais próximo que coincide com um dos pontos de foco. Porém, nos casos em
que podemos parar por um segundo para escolher o ponto de foco, é mais do que aconselhável fazê-lo. Na
imagem a seguir vemos como no modo totalmente automático a câmera foca na mão de Mario porque é a coisa mais
próxima. Porém, na minha opinião, o interesse está no olhar, que é o que transmite. Aqui você deveria ter escolhido
manualmente o ponto de foco e focado no olho.

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Em que devemos nos concentrar? Bom, isso depende da criatividade de cada pessoa e da intenção do fotógrafo. Porém, geralmente
o objeto que queremos destacar acima dos demais está focado. Também vai depender muito do tipo de fotografia. Nos retratos o foco
geralmente está nos olhos, nas paisagens a distância hiperfocal deve ser focada para atingir a máxima nitidez, etc...

No exemplo a seguir ajustei o ponto de foco no olho. Se eu tivesse deixado a câmera escolher o ponto de foco provavelmente
teria focado nas mãos

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Métodos de focagem

Tendo em conta que os objetos se movem frequentemente, as câmeras DSLR atuais levam isso em
consideração e nos permitem vários métodos de foco que podemos configurar. Se você não sabia disso,
provavelmente está pensando em ler o manual da sua câmera agora mesmo, e se não, deveria.

• Foco automático simples: Quando você pressiona levemente o botão do obturador, o foco fica travado até você fotografar. A
câmera foca apenas uma vez. Este método é usado para fotografias estáticas e instantâneas.

• Foco automático AI Focus: Isso significa que quando você pressiona levemente o botão do obturador, o assunto permanece em
foco e se ele se mover repentinamente, a câmera foca novamente. Este modo é usado para assuntos que se movem de forma
imprevisível, como crianças, animais, etc.
• Foco automático AI Servo: Isso significa que enquanto o botão do obturador for pressionado, a câmera focará
continuamente. É um método muito útil quando o assunto está em constante movimento, como em esportes.

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Distância mínima de focagem


Cada lente possui uma distância mínima entre a lente e o assunto, abaixo da qual não é possível focar.

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Zooms de longo alcance (por exemplo, 70-300) têm uma distância mínima maior do que lentes de alcance mais curto (por
exemplo, 28-80).

A distância mínima pode ser reduzida para fotografia de grande plano com lentes de grande plano. Lentes específicas para
macrofotografia possuem distâncias mínimas de focagem muito baixas.

Considerações úteis na abordagem

• Para focar com foco automático, escolha o método de foco (pontual manual ou automático) e pressione o botão do
obturador até a metade. Uma vez pressionado até a metade podemos recompor a cena, mas tome cuidado porque
pressionando o botão até a metade também teremos medido a luz, e se ela mudar ao recompor a cena poderemos
variar consideravelmente a exposição.

• Tenha cuidado ao focar e depois alterar a distância focal (zoom), pois ao alterar a distância focal você perde um
pouco o foco. A focagem deve ser o último ajuste que fazemos antes de fotografar.

• Existe uma técnica que consiste em focar automaticamente com a câmera e uma vez focada, passar para o modo manual
para que no momento da foto a câmera não foque e possamos perder a foto. Esta técnica é utilizada, por exemplo,
em fotografia noturna, onde por não haver luz a câmera não consegue focar. Uma lanterna é usada para
iluminar onde queremos focar, focar e mudar para manual.
Também é utilizado em fotografia de circuito onde podemos focar no terreno por onde um carro vai passar e assim
quando ele passar já temos a distância em foco e garantimos que não perderemos a foto. Como você pode ver, seu
uso é muito específico, mas em muitas ocasiões é muito útil. Basta ter em mente que não deve alterar a posição da
câmera em relação ao assunto depois de focado.

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• Em casos de pouca luz, a câmera não consegue focar corretamente. Para isso, a maioria das câmeras
Possuem sistema auxiliar de foco, seja com infravermelho ou flash. Ao ajudar com o flash para focar
levaremos em consideração que o flash também aparecerá na foto e isso pode variar a forma como
queremos tirar a foto.

• Em casos de tentar focar em áreas sem textura, a câmera pode não conseguir focar, pois o sistema de
focagem utiliza contrastes de borda. Por este motivo, recomenda-se combinar o ponto de foco com áreas
contrastantes ou texturizadas (cílios, barba, dobra de roupa, moldura de janela, etc.).
Evitaremos áreas planas sem textura ou contraste. Na foto seguinte foquei no inseto porque ele tinha muita
textura e acabou sendo o tema da foto.

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2.11 - Profundidade de campo


A profundidade de campo é a distância à frente e atrás do ponto focado que aparece claramente em uma foto.

Aproximadamente a distância nítida é duas vezes maior atrás do ponto focado do que na frente (ver figuras).
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Existem 3 elementos que variam a profundidade de campo:

- Abertura do diafragma Quanto


maior for a abertura do diafragma, menor será a profundidade de campo.

Como pode ser visto na imagem, a foto tirada em f/2.8 (maior abertura) tem profundidade de campo
menor.

Da mesma forma, vemos que a foto tirada em f/22 (menor abertura) tem maior profundidade de campo.

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- A distância focal (zoom)


Quanto maior a distância focal (mais zoom), menor será a profundidade de campo. Como pode ser visto na imagem, a foto
tirada com zoom de 35 mm tem profundidade de campo maior do que a foto tirada com zoom de 100 mm.

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- A distância real entre a câmera e o ponto focado.


Quanto menor for a distância até ao motivo em foco, menor será a profundidade de campo. Como pode ser visto na imagem, a
foto tirada a 1,5 metros do sujeito tem uma profundidade de campo menor do que a foto tirada a 4,5 metros de distância.

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Como uso a profundidade de campo em minhas fotos?


Ao tirar uma foto, considere quais partes da cena você deseja focar e quais não.

• Profundidade de campo rasa: usar uma profundidade de campo rasa pode ajudá-lo a destacar um
elemento sobre o fundo (ou sobre o primeiro plano) e também pode isolar um objeto.
• Ampla profundidade de campo: Usado para tornar toda a cena o mais nítida possível e não ignorar qualquer
detalhe.

Experimente brincar com isso. Tire duas fotos do mesmo motivo em ambos os sentidos e compare-as.

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Dois exemplos do uso da profundidade de campo.
Abaixo dou dois exemplos de profundidade de campo rasa e ampla.

Na foto do esquilo resolvi usar profundidade de campo rasa porque o fundo não era interessante.
Borrar deu ao esquilo muito mais destaque. A abertura naquela foto foi f5.6 e
A distância focal foi de 100 mm.

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Na foto de paisagem, porém, resolvi ampliar consideravelmente a profundidade de campo, pois queria deixar
claro tanto a margem, o campo de trigo e o horizonte. Para isso foquei na bancada e ajustei a abertura para
f16 e distância focal de 17mm.

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Visualização da profundidade de campo.

Consulte o manual da câmera para ver se ela possui um botão de visualização de profundidade de
campo. Este botão é usado para fechar o diafragma da lente (que fica sempre o mais aberto possível
quando inativo) para a abertura definida na câmera. Desta forma podemos ver no visor como ficará a
imagem final com esses ajustes.

Não se assuste se perceber que tudo escurece ao apertar o botão, é normal, basta ver como isso afeta a
nitidez em diferentes distâncias da cena.

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2.12 - Distância hiperfocal


A distância hiperfocal é a distância de focagem na qual se consegue a maior profundidade de campo,
estendendo-se desde metade dessa distância até ao infinito. Focar nesta distância nos ajudará a obter o máximo
de nitidez em nossas fotos, por exemplo, de paisagens.

No exemplo a seguir, a distância hiperfocal que nos permitiu obter a máxima profundidade de campo e assim deixar
tudo o mais nítido possível foi de 6 metros. Assim, ficamos a 6 metros do assunto, focamos nele e obtemos a
profundidade de campo máxima, que se estende da metade da distância, 3 metros, até o infinito.

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A distância hiperfocal depende da distância focal da nossa lente, da abertura do diafragma utilizada e do fator de
corte do sensor da nossa câmera. Isso irá variar dependendo do zoom que aplicamos, do número f definido e do
modelo da nossa câmera.

Obviamente não vamos tirar fotos com medidor e na hora de aplicar faremos de forma aproximada. O botão
de visualização de campo também pode nos ajudar muito, permitindo-nos visualizar no visor a profundidade de campo
que teremos com as configurações atuais da câmera.

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Na foto a seguir usei distância focal de 17mm, em uma câmera com fator de conversão de 1,6 e abertura de f/10.
A distância hiperfocal com esses dados é de 1,5 metros. Assim, se eu ficar a 1,5 metros da placa que diz “Les
Grassonnets” e focar nela, a imagem ficará completamente nítida, de 0,75 metros ao infinito. Assim, vemos como
tanto a neve em primeiro plano como toda a estrada até ao horizonte estão completamente
afiado

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No exemplo a seguir vemos como a distância hiperfocal (distância na qual focamos) diminui à medida que a
abertura do diafragma diminui. No exemplo, definimos a lente para uma distância focal de 35 mm e usamos
uma câmera com fator de corte do sensor de 1,6. Desta forma vemos como a distância hiperfocal varia com a
abertura:

• f/2.8: Distância hiperfocal de 23,3 metros. Focando a 23,3 metros obtemos uma imagem nítida de
11,6 metros até o infinito.
• f/8: Distância hiperfocal de 8,2 metros. Focando a 8,2 metros obtemos uma imagem nítida de 4,1 metros
ao infinito.
• f/22: Distância hiperfocal de 3 metros. Focando a 3 metros obtemos uma imagem nítida de 1,5
metros até o infinito.
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No exemplo a seguir, o que fizemos foi manter a mesma abertura de f/8 e variar o zoom, e vemos que a distância
hiperfocal também varia.

• 35mm: Distância hiperfocal de 8,2 metros. Focando a 8,2 metros obtemos uma imagem nítida de 4,1 metros
ao infinito.
• 50mm: Distância hiperfocal de 16,7 metros. Focando a 16,7 metros obtemos uma imagem nítida de
8,35 metros até o infinito.
• 100mm: Distância hiperfocal de 66,7 metros. Focando a 66,7 metros obtemos uma imagem nítida de
33,35 metros até o infinito.

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Cálculo da distância hiperfocal

A fórmula da distância hiperfocal é:

H=(F2 )/ (f * d)

H = distância hiperfocal
F = Distância focal da lente f =
abertura do diafragma d
= diâmetro do círculo de confusão.,.
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O círculo de confusão é uma constante diferente para cada formato ou sensor negativo.
Conseqüentemente, o fator de corte afeta a distância hiperfocal. Pesquisando na internet você encontra
esse fator para cada câmera.

Para calcular a distância hiperfocal podemos usar tabelas como as seguintes:

Com um tempo no Google você encontrará dezenas deles. O ruim é que essa tabela é padrão e cobre apenas
uma distância focal entre 24 e 70mm em uma câmera Full Frame.

Como todos os cálculos variam entre um modelo de câmera ou outro devido ao fator de corte, o que podemos fazer
para ter essas informações em tempo real? Podemos pesquisar na internet uma tabela hiperfocal baseada no modelo da
nossa câmera (http://tanquol.iespana.es/caborian/tecnicas/tabla de hyperfocales.xls). Também podemos baixar de
Luces y Fotos (http://lucesyfotos.es/blog/91/tabla-de-hiperfocales-de-bolsillo) um arquivo Excel para construir nossas
tabelas adaptadas às nossas lentes e câmera e imprimi-las em cartão de crédito tamanho. Também podemos baixar o
aplicativo DOFMaster Hyperfocal Chart
(http://www.dofmaster.com/charts.html) para gerar nossos próprios gráficos hiperfocais. Contudo, para mim o mais cómodo
foi instalar uma aplicação JAVA (http://www.canonistas.com/foros/general-fotografia/44329-
calculadora-hiperfocal-canonistas-para-el-mobile.html) no celular, trabalho de Clip de Canonistas, para calcular a distância
hiperfocal em tempo real inserindo os dados da minha foto.

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2.13 - Foco seletivo


O foco seletivo nada mais é do que brincar com profundidade de campo e foco, buscando um ajuste desses dois que ajude a
destacar mais alguns objetos ou outros em uma foto. O que fazemos com o foco seletivo é fazer com que o assunto se
destaque com clareza e desfocar o resto. Dessa forma, ao visualizar a foto, os olhos focarão naquele assunto nítido.

Para isso, reduzimos a profundidade de campo e focamos no assunto que queremos destacar. Desta forma este fica
claro e o resto não.

A imagem a seguir é o exemplo típico deste conceito. Para destacar exatamente um prendedor de roupa em relação aos
demais, reduzi a profundidade de campo, usando distância focal de 150mm e abertura de f/5, que é o máximo que
a lente me permitiu abrir nessas condições e foquei exatamente na pinça que eu queria destacar. 67

Outro exemplo típico é tirar a foto de uma palavra do dicionário (que original! né?). Neste caso a distância focal é de
50mm e a abertura do diafragma é f/2.8. Embora a ideia não seja original, ela nos ajuda a ver como podemos destacar
apenas a palavra Detalhe do resto da foto aplicando o foco seletivo.

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Neste outro exemplo destaquei esta tulipa das demais focando nela e usando uma distância focal de 120mm e
abertura de f/4.

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E finalmente outro exemplo. Neste quis destacar a fileira de estatuetas do meio porque era a mais diversificada. Para
isso foquei nesta e aumentei a abertura para f/1.8 com distância focal de 50mm.

69

As ferramentas que temos para brincar com o foco seletivo são todas aquelas que modificam a profundidade de
campo (distância ao assunto, distância focal e abertura do diafragma). Também podemos usar objetivos de
descentralização. Como já falamos no tópico dedicado às lentes, esse tipo de lente modifica a perspectiva e
pode afetar muito a profundidade de campo, exagerando-a ainda mais.

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2.14 - Composição
Assim como no tópico de exposição eu disse que esse era o tópico mais importante de todo o curso, agora digo que esse
é o segundo tópico mais importante, na minha opinião.

Podemos dizer que a localização dos objetos na cena de uma fotografia compõe o que se chama de composição.
Compor uma fotografia é buscar a melhor visualização de uma cena e conseguir harmonia entre seus elementos.
Abaixo estão algumas dicas para fazer a composição, embora nada mais sejam do que um guia de coisas a serem
lembradas. Esses guias podem ser quebrados a qualquer momento ao gosto do fotógrafo, se isso o ajudar a transmitir o
que deseja.

A arte de compor é saber não só como colocar os objetos, mas também quais elementos adicionar e quais deixar de 70
lado. Isto é muito importante, pois pode nos ajudar a situar uma imagem em um contexto ou outro.
Vamos em frente, é muito interessante.

A regra dos terços


Acredito que esta seja a “regra” mais básica de composição em fotografia. Quando somos pequenos e colocam uma
câmera na nossa mão, a primeira coisa que nos dizem é “tente nos levar para o centro”. Porém, agora que somos
mais velhos percebemos que a realidade é muito diferente. Embora nem sempre aconteça, uma foto de algo
totalmente centrado não fica harmoniosa, embora haja exceções. Existem estudos que remontam à época da Grécia
antiga (500 a.C.) em que já falam das proporções que dão mais harmonia a uma escultura, a uma obra pictórica ou
mesmo a um edifício.

Ao longo dos tempos todos os artistas procuraram uma forma de dividir as coisas perfeitas mas não havia nada que
indicasse em que proporção as coisas deveriam ser (seres vivos, objetos...). Agora sabemos que existe uma
fórmula bem conhecida no mundo do design, que permite dividir o espaço em partes iguais, para conseguir um efeito
estético agradável e que pode ser muito eficaz. Esta teoria é chamada de “Regra de Ouro”, também conhecida como
“proporção divina” ou “número de ouro”.

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Este número é denominado número de ouro, é representado pelo símbolo Ø e seu valor é 1,61803..., foi obtido pelos
gregos ao encontrar a relação entre a diagonal de um pentágono e o lado. O nome “número de ouro” se deve a
Leonardo da Vinci.

A aplicação da seção áurea na fotografia significa que se aproximarmos os objetos mais importantes da seção áurea
nas laterais obteremos uma imagem mais marcante e equilibrada.

A regra dos terços é a maneira simples de aplicar a seção áurea à fotografia.

Para aplicar a regra dos terços, hipoteticamente dividimos o espaço de uma foto em terços, tanto vertical quanto
horizontalmente, e fazemos com que as linhas e elementos mais importantes de uma fotografia caibam nesses
terços. Assim, colocaremos os horizontes e os elementos mais importantes de uma foto nos terços. 71

No exemplo a seguir podemos ver a diferença da mesma cena tirada com o objeto principal centralizado e ajustado
para um terceiro. O chute descentralizado tem mais força, equilíbrio e harmonia do que o chute que está
centrado.

Vemos como a foto da direita tem mais força, tendo colocado o barco em um terço dela

Isso não significa que todos os planos devam ficar descentralizados, pois alguns buscam a simetria justamente para
alcançar a harmonia. No exemplo a seguir podemos ver isso. Embora a posição dos carros e das pessoas não seja
simétrica, o edifício está completamente centrado. Mesmo assim, podemos perceber que a proporção do céu é um
terço da altura da foto.

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O centro, como explico mais adiante, é um ponto forte. Nem todas as fotos precisam seguir a regra dos terços.
Dependerá da mensagem que você deseja transmitir. Em algumas fotos, centralizar pode ser a melhor solução.

Defina os horizontes
Se procurarmos a simetria entre o céu e o solo podemos colocar o horizonte no centro. Caso contrário, tentaremos
combinar o horizonte com um dos terços verticais. Se dermos mais importância ao piso fazemos com que coincida
com o terço superior. Se quisermos dar importância ao céu (por exemplo porque há nuvens marcantes) ajustamos o horizonte
para o terço inferior.

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Nesta série de imagens vemos como posicionei o horizonte de uma forma ou de outra dependendo do objetivo que queria alcançar. Na primeira

foto quis dar importância ao céu, por isso ajustei o horizonte para o terço inferior. Na segunda quis dar importância ao piso, então ajustei para o terço

superior. Na terceira foto queria obter uma simetria perfeita entre céu e terra e por isso centralizei.

Descentralizado horizontalmente
A aplicação da regra dos terços nos pede para descentralizar os objetos horizontalmente. Podemos ver isso continuamente aplicado no

cinema. Observe nos filmes que as pessoas nunca parecem centradas, mas sim em um
terceiro ou outro.

Pode surgir a questão de saber se é melhor ajustar um assunto para um terço esquerdo ou direito, superior ou inferior. Ao descentralizar um objeto,

você deve levar em consideração o que o sujeito está fazendo. Se, por exemplo, o sujeito for uma pessoa, tentaremos acompanhar o seu olhar

e deixar espaço para a zona para onde olha.

Observe a diferença entre uma foto e outra. A foto da esquerda está mais equilibrada e tem mais poder do que a da direita porque o rosto do sujeito

está voltado para a direita. É por isso que o colocamos à esquerda.

Da mesma forma, se o assunto for um objeto em movimento (por exemplo, um carro), geralmente é melhor deixar espaço livre para onde o

assunto está indo. Isso dá mais sensação de movimento e profundidade à foto. Tudo depende do sentimento que queremos transmitir.

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Nesta foto podemos ver duas opções. Não existe ninguém melhor que o outro, tudo depende do que você quer
transmitir. Na primeira podemos ver que o carro tem que fazer uma curva e que está vindo muito rápido (o carro está
inclinado e tem poeira atrás dele). No segundo podemos ver melhor de onde vem. Dá mais sensação de frenagem,
mas você não vê claramente a curva à sua frente. Pessoalmente, gosto mais do primeiro porque dá ao carro mais
espaço na frente, que é para onde ele vai, e dá mais sensação de movimento.

Estas recomendações nem sempre precisam ser seguidas. Dependerá de como o fotógrafo deseja posicionar os
objetos na foto e ajustá-los ao fundo. Noutras ocasiões, a situação ao tirar a fotografia não nos dará a oportunidade
de escolher a melhor composição, seja porque há objectos que interferem ou porque é uma situação muito rápida
que não nos dá a opção de procurar a melhor opção. .

Pontos fortes
Os pontos fortes são aqueles que ficam próximos aos terços e suas interseções. Nas imagens de exemplo a
seguir veremos como tentei combinar o que mais me chama a atenção em cada foto com esses pontos fortes, e como
isso dá mais força às fotos ao invés de centralizá-las.

Nessas duas fotos podemos ver como apliquei a regra dos terços para colocar os animais. No primeiro coloquei a
cobra acima (para dar uma sensação de altura) e à esquerda para que o tronco pudesse ser bem visto, e assim
poder ver onde ela estava. Compus a foto da águia tentando fazer com que a águia ocupe quase toda a foto, mas
deixando a cabeça perto do terço superior direito.

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Nestas duas fotos podemos ver como coloquei o barco no terço esquerdo, deixando espaço à direita porque o barco estava “apontando” para
a direita. No caso da gaivota deixei espaço à esquerda porque
Foi para lá que eu estava voando.

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Na foto da esquerda fiz coincidir a azeitona com o terço superior direito, permitindo ver as folhas da oliveira na zona esquerda. Na foto da direita
praticamente fiz tudo combinar com tudo, e o site foi dado para isso. A catedral com o terço superior esquerdo, o horizonte e a ponte com o
terço superior, o pilar da ponte com o terço direito, o solo com o terço inferior e a bicicleta com o terço inferior esquerdo.

Olhos
Retratos em close serão mais impressionantes se os olhos coincidirem com os terceiros.

Nestes três exemplos de fotos você verá como sempre ajustei os olhos para o terço superior da imagem. Se eu tivesse centralizado os olhos
verticalmente, haveria muito espaço vazio acima e a imagem ficaria desequilibrada, principalmente na segunda e terceira fotografias.

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Linhas mestras
Em algumas fotos podemos aproveitar as linhas para dar mais profundidade à foto. Podemos procurar linhas nas
calçadas, cabos, trilhos de trem, etc... Nestes dois exemplos vemos como utilizei os cabos do teleférico e da rua
para dar profundidade. As linhas acompanham o olhar e em ambos os casos levam-nos do teleférico e dos
rapazes ao fundo da paisagem e da rua.

Ao usar linhas devemos ter cuidado para que sejam linhas simples e não se cruzem. Se você fizer isso, será muito
caótico e não ajudará a torná-la uma composição limpa.

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horizonte caído
Ao tirar uma foto de uma paisagem que tenha horizonte, ou de uma cena em que existam linhas horizontais, estas devem ser levadas em
consideração e garantir que estejam paralelas às bordas da foto ou que sejam retas, caso contrário a foto Sairá “caído”, ou com o horizonte
caído. Às vezes, o efeito do horizonte caído pode ser causado por algum motivo. Nesse caso é melhor que o horizonte esteja claramente
caído para que não deixe dúvidas e não fique a meio caminho entre a foto correta e a foto incorreta.

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Isso pode ser corrigido com aplicativos de retoque como Photoshop ou Paint Shop Pro, embora a foto sempre perca alguma definição ao
fazer isso, por isso é melhor levar isso em consideração ao tirar a foto.

O fundo
Ao tirar uma foto muitas vezes não prestamos atenção e damos muito pouca importância ao fundo. Devemos tentar adaptar o fundo ao
que estamos fotografando. Em algumas ocasiões não conseguiremos e em outras simplesmente mudando o ponto de onde tiramos a foto,
curvando-nos, subindo em um objeto ou similar podemos modificá-la.

Olho com:

• Fundos que não contrastam com o objeto fotografado.


• Fontes de luz que ofuscam ou contrastam muito com o assunto, a menos que procuremos um
retroiluminação. Um exemplo seria uma lâmpada apontando diretamente para a câmera, uma janela em uma foto de interior, etc...

• Planos de fundo com muitos detalhes. Se o fundo tiver muitos detalhes, isso desviará a atenção do assunto principal.

Se não pudermos evitar isso, tentaremos desfocar o fundo reduzindo a profundidade de campo. Desta forma, minimizaremos a sua importância.

A foto da esquerda perde muita força porque o fundo não contrasta com os cavalos por ser da mesma cor. Porém, na foto à direita podemos
ver como converti um fundo completamente normal em um fundo correto, reduzindo a profundidade de campo, para que fique fora de
foco. Se eu não tivesse feito dessa forma teria sido muito caótico e teria tirado o interesse do motivo principal da foto, que é o bug.

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Nessas duas fotos podemos ver como consertar um fundo desastroso simplesmente mudando o ângulo de visão. O primeiro tem um fundo
muito contrastante, o que não ajuda a ver a planta em detalhes. Basta mover um pouco e combinar o fundo escuro com uma área arborizada ao
fundo, a foto fica muito mais agradável aos olhos e conseguimos ver a planta com mais detalhes.

Complexidade
Muitas vezes tiramos fotos tentando encaixar tudo o que vemos nelas, sem nenhuma ordem e tornando a foto muito complexa e
caótica. Aquelas fotos em que há motivos principais e onde o resto não se destaca ou desvia a atenção tendem a funcionar melhor. Por
exemplo, nestas duas imagens podemos ver que a da esquerda é muito caótica. Não tem linhas limpas, nem uma composição clara, nem
qualquer motivo especial. A floresta se cruza. No final o resultado é uma imagem que não tem apelo. Porém, o segundo tem uma composição
bem simples e limpa. Você só pode ver o cachorro localizado em um terceiro e em um fundo que não chama a atenção.

atenção.

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Ajuda a criar uma imagem mais limpa, para que os objetos não se sobreponham e não interfiram uns nos outros.

Altura
A altura a partir da qual a fotografia é tirada é outro elemento da composição. A mesma fotografia pode variar muito dependendo da altura
em que é tirada. Estamos acostumados a tirar fotos da nossa própria altura. É preferível brincar e experimentar diferentes frames em
diferentes alturas, abaixando-se, tentando subir em lugares mais altos, etc. Isto é especialmente importante para “preencher” o fundo,
especialmente se for um horizonte. Podemos definir o horizonte mais alto ou mais baixo simplesmente nos curvando.

Estas duas imagens mostram a diferença entre duas fotografias completamente idênticas, exceto pela altura. Como você pode ver, a altura
permite modificar a proporção do campo (verde), a proporção do céu e a perspectiva da estrada.

A forma como os objetos de uma foto se encaixam, incluindo o fundo, pode alterar a mensagem que a foto transmite. O controle
da altura permite-nos colocar os objetos de forma adequada e equilibrada. Nas duas imagens a seguir podemos ver outra foto exatamente
igual, variando apenas a altura. Na primeira podemos ver a escada com mais detalhes. Porém, no segundo, o olhar nos leva mais
longe até o final do caminho e nos permite ver melhor as árvores.

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Preencha espaços
Até agora vimos como posicionar os elementos mais importantes usando a regra dos terços. Porém, em muitos
casos é mais importante preencher os espaços vazios para que a foto fique equilibrada do que colocar os
elementos importantes nos pontos fortes. Nem sempre é necessário, mas pode ajudar muito.

Nesta foto de exemplo vemos como o ponto importante é a bicicleta. Na verdade, é a parte da foto que está em
foco e também coincide com o terço direito. No entanto, a mesma bicicleta simplesmente em campo aberto teria sido
completamente monótona. Esta foto foi equilibrada colocando os tabuleiros de xadrez urbano de forma que as
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lacunas sejam preenchidas. Assim, o quadro de fundo e o quadro de primeiro plano ajudam a completar a imagem.

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É preciso ter cuidado no preenchimento das lacunas para não sobrepor o “recheio” e o motivo principal para que atrapalhem,
aqui depende da arte de cada pessoa para fazê-lo. Você nem sempre precisa preencher. Muitas vezes os espaços
ajudam a dar “perspectiva” a uma imagem ou também a torná-la minimalista. No exemplo a seguir deixei muito
espaço à direita, que é por onde a figura caminhava e não o preenchi com nada. Você pode gostar ou não, mas essa é
a intenção que eu tinha naquele momento.

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Proporção de objetos
Certamente todos nós já vimos em alguma ocasião um grupo de turistas tirando fotos à esquerda e à direita dos monumentos (uma atividade
completamente respeitável). E certamente todos reconhecemos a cena típica de alguém que tira uma fotografia de uma imensa catedral onde o
seu familiar, que está a 100 metros de distância, fica reduzido a um ponto insignificante. Todos nós tiramos fotos de viagens nas quais
queremos aparecer ao lado daquele lugar legal que visitamos, mas para isso é muito melhor ter a pessoa perto de você, enquadrá-la bem,
torná-la distinguível e ajustar o monumento em o fundo, mesmo que o monumento seja ligeiramente recortado ou não seja visto em todo o
seu esplendor. Posso garantir que só mostrando um pouco, o resto de nós terá uma ideia de onde

nós somos.

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Dou dois exemplos. Na primeira, as pessoas se distinguem perfeitamente e serve como foto de recordação.
No caso do segundo, os rostos são pouco distinguíveis.

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É bom saber o que você está fotografando, e se uma pessoa e um monumento não forem compatíveis na mesma fotografia, tire duas
fotografias diferentes. Melhor se aproximar do assunto, ter certeza de que está bem visível na foto e brincar com o zoom e a perspectiva para
ajustar o fundo.

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Em algumas fotografias (principalmente de paisagens) é difícil mostrar o tamanho real dos objetos. Incluir na foto um elemento cujo tamanho
real sabemos pode nos ajudar a transmitir o tamanho real da cena. Na próxima foto podemos ter uma ideia da grandeza da geleira
porque as pessoas parecem muito pequenas. Se as pessoas não aparecessem na foto dificilmente conseguiríamos transmitir a grandeza
do lugar.

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Contextualizar
Os elementos de composição podem ajudar-nos a contextualizar uma fotografia e colocá-la num ambiente.
Às vezes estaremos interessados em transmitir esse contexto na fotografia, ajudando-nos a comunicar exatamente o que queremos
transmitir. Pelo contrário, outras vezes estaremos interessados em isolar um sujeito do seu ambiente, deixando espaço para a imaginação
de quem vê a foto.

Dou vários exemplos de contextualização de situações.

Enquanto estava no mercado da cidade, vi essas maçãs impressionantes e decidi tirar uma foto delas. Se eu não tivesse incluído a
placa, seriam muitas maçãs. Porém, o fato da placa aparecer diz muito mais. Para começar, coloca-me num mercado, pois há sinal de que
estão à venda. Depois coloca-me mais especificamente num mercado europeu, já que o preço é em euros. E também
podemos ver que está fora de Espanha, porque não diz “maçãs” em lado nenhum, mas sim “Gala Royal” (acima diz-nos o tipo de maçã)
e também diz algo como “sudtirol”, que, com um pouco de imaginação podemos colocá-lo no Tirol. Esse pôster com certeza me deu muita
informação, né?

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Este exemplo foi bem fácil porque a placa fornece muitas informações. Vamos tentar ser um pouco mais sutis.

Neste exemplo vemos 3 fotos, que na verdade são a mesma foto, mas com abordagens diferentes. No primeiro,
simplesmente transmite que há uma menina lendo alguma coisa. A segunda dá-nos mais informações, porque nos diz
que está dentro de uma janela e que estamos fora. Coloque a garota dentro de uma casa. Porém, o terceiro nos dá
ainda mais informações. Você pode ver as cadeiras de um bar e um cardápio. Você pode ver a rua. O terceiro nos conta
que está lendo alguma coisa, atrás de uma janela e que está em um bar. Isso pode reforçar a ideia de intimidade que a
menina tem naquele momento. Desta forma podemos adicionar alguns elementos que nos ajudam a contextualizar muito melhor uma

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Existem mais elementos que podem nos ajudar a contextualizar, como placas de trânsito, carros onde aparecem suas
placas, etc. Da mesma forma, os símbolos icônicos podem nos ajudar a nos situar. Acho que ninguém tem dúvidas
de onde foi tirada a foto a seguir.

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Assim como podemos querer nos colocar em um contexto, podemos querer sair dele. Neste caso mostro onde estive em
uma festa de réveillon, e como usei a luz de um canto e fechei o enquadramento para focar apenas no brilho.

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Adicionar uma moldura improvisada à sua foto também pode ajudá-lo a se orientar. Nesta foto utilizei a grade do terraço
para contextualizar a situação. Está nevando lá fora e vocês podem ver que estou dentro de casa, aquecido. Isso faz com que
a foto pareça mais fria do que se eu tivesse simplesmente enquadrado a neve lá fora.

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transmitir sentimentos
A composição é uma ferramenta muito poderosa na hora de transmitir sentimentos. A inclusão ou não de determinados elementos pode
ajudar-nos a contar uma história ou a alterar a mensagem transmitida numa fotografia. Na primeira foto
No exemplo a seguir vemos uma baleia beluga. É uma foto totalmente branda de um parque oceanográfico. O máximo que pode transmitir
é a beleza do animal. Porém, na segunda foto, ao incluir um novo elemento humano, conseguimos transmitir outros tipos de
sentimentos, como ternura, proximidade, curiosidade, etc...

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2.15 - Orientação, proporção e reenquadramento


Nesta questão veremos como a escolha do enquadramento e as proporções das laterais afetam o resultado final da
foto. Veremos também como fazer recortes em nossas fotos para melhorar sua composição na hora do pós-
processamento. Os sensores da câmera são os que determinam o formato original e as proporções entre as
laterais das fotos. Nem todos os sensores têm as mesmas proporções entre altura e largura. Desta forma, existem
fabricantes que utilizam o formato 4:3, outros 3:2 e outros (embora seja menos comum) 16:9, cada um deles mais
paisagem.

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Esses são os três formatos mais comuns em câmeras digitais do mercado. Porém, existem também outros formatos
mais específicos como quadrado ou panorâmico.

Embora as câmeras possuam esses formatos, graças ao retoque digital com ferramentas como o Photoshop
podemos recortar imagens, usar novas proporções, reenquadrar e até modificar a orientação das fotos. O que quero
dizer com orientação das fotos? Bem, basicamente você tem que escolher entre tirar a foto na horizontal ou na
vertical. Não existe uma maneira universal de escolher uma orientação ou outra. Dependendo da intenção do
fotógrafo, um ou outro deverá ser escolhido.

Na maioria das paisagens utilizo o formato horizontal, pois é o que melhor se adapta a estas condições,
permitindo mostrar tanto o céu como a terra. O formato horizontal ou paisagem dá mais sensação de
assentamento e é muito natural.

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Isso não significa que todas as paisagens tenham que ser horizontais. Também podemos usar uma orientação vertical
para dar mais profundidade à cena ou para incluir um objeto em primeiro plano.

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Nosso olhar está acostumado com composições horizontais, principalmente de cinema. Porém, é bom
experimentar a orientação horizontal e vertical para ver qual das duas orientações nos convence mais. Devemos
observar como os diferentes objetos da foto ocupam seu lugar na composição para que fique equilibrada e se com a
orientação que utilizamos conseguimos o efeito desejado. Na dúvida, o melhor é tirar duas fotos, uma em cada
formato, e tomar a decisão depois.

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Nos retratos, costuma-se utilizar o formato vertical porque se adapta melhor ao formato alongado do corpo e do rosto.
caro.

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Embora mais uma vez não existam regras universais e cada foto seja diferente. Neste plano, por ser mais fechado, não
necessito de me adaptar à forma alongada do corpo, além de ter incluído um elemento adicional (a bola de espelhos), o
que sugere a utilização de uma orientação horizontal.

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Não quero entrar em como os panoramas são feitos neste tópico. Mas digo que para fazê-las precisamos de várias fotos
sobrepostas e que para isso temos que estar atentos ao resultado final na hora de tirá-las. Portanto, se você
perceber que pode se interessar por um panorama, tire várias fotos com a mesma exposição e foco para deixar aberta a
possibilidade de tirar o panorama posteriormente.

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Também podemos tirar a foto pensando em recortá-la posteriormente com um computador. Por exemplo, podemos
tirar a foto sabendo que teremos espaço nas laterais e que posteriormente poderemos fazer um corte.
Na fotografia a seguir apliquei um recorte para deixar a foto em formato quadrado, pois acredito que as pedras em
primeiro plano não contribuem em nada e não são necessárias. Na minha opinião a segunda foto tem uma composição
mais equilibrada.

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Também podemos reformular cortando. Devemos ter em mente que ao reenquadrar a imagem resultante terá
uma resolução inferior à original, embora com o tamanho das fotos das câmeras atuais o resultado final possa
reter muita qualidade e nos permitir fazer ampliações sem perder quase nada. qualquer nitidez. Essa técnica
pode nos ajudar a chegar ainda mais perto de um assunto quando nosso zoom não é mais suficiente.

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2.16 - Ajuste de branco

Para explicar o que é o ajuste de branco, devo primeiro dizer que cada fonte de luz tem uma “temperatura ” diferente . Não se refere
à temperatura como o grau de calor que emite, mas sim como o grau de “calor” da luz que projeta. Assim, uma lâmpada de tungstênio
tradicional faz as fotos parecerem avermelhadas e quentes, as luzes fluorescentes fazem as fotos parecerem verdes e a luz do flash
é esbranquiçada.

O ajuste ou equilíbrio de branco é uma funcionalidade das câmeras digitais que permite corrigir as cores de uma foto dependendo das
condições de iluminação em que ela foi tirada. Tirar fotos em plena luz do dia não é a mesma coisa que tirar fotos com iluminação artificial
ou flash.
95

A correção ocorrerá no momento da captura para fotos no formato JPG ou poderá


ser modificada posteriormente se a foto estiver no formato RAW.

A imagem à direita mostra o menu de ajuste de branco em uma câmera Canon Eos
400D, que nos permite escolher entre modo automático, dia ensolarado, áreas
de sombra, dia nublado, luz de tungstênio, luz fluorescente, flash e modo
personalizado. Estes são os modos de ajuste de branco mais comuns em todos os
fabricantes.

Ajuste automático
É ideal se a luz não tiver predominância de nenhum dos outros tipos ou quando houver mistura de dois tipos de iluminação na mesma foto,
por exemplo lâmpadas normais e fluorescentes.

Dia ensolarado

Quando o dia está muito ensolarado, as fotos tendem a ficar pouco saturadas e, por isso, perdem um pouco de cor. Com esse ajuste, aquela
cor natural é recuperada. Recomenda-se usar esta configuração somente quando o sol estiver muito forte. Caso contrário, é recomendado
usar o modo automático.

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Sombra
Assim como em áreas com muito sol as cores se modificam, em áreas sombreadas (áreas arborizadas, sombras de
edifícios) é difícil distinguir todos os diferentes tons de cores de uma imagem. Este ajuste de branco permite
recuperar cores naturais. Recomenda-se o uso em áreas onde há sombras muito fortes ou em áreas onde a luz
natural mal chega (por exemplo, em florestas densamente povoadas).

96

Dia nublado
A luz do dia nublada perde muita saturação e cor. Desta forma iremos recuperá-lo. Recomenda-se utilizar este modo
em dias claramente nublados, nem tanto em horários onde há uma pequena nuvem que bloqueia o sol.

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luz artificial de tungstênio


A luz de tungstênio é a luz de filamento tradicional. Esta luz produz um tom vermelho nas imagens que distorce as
cores. Este modo de ajuste de branco elimina esse tom e corrige as cores para obter cores naturais.
Recomenda-se utilizá-lo em fotos internas sem flash e em fotos noturnas de cidades iluminadas com esse tipo
de luz.

Até agora as configurações de branco modificam ligeiramente as cores. Porém, com luzes artificiais a distorção da cor
é mais pronunciada. Portanto, é quase obrigatório configurar corretamente o ajuste de branco.

97

Luz artificial fluorescente


Este tipo de luz é emitida por tubos fluorescentes, lâmpadas de baixo consumo e luzes neon. Esta luz produz
uma cor verde nas imagens que distorce as cores. Este modo de ajuste de branco elimina esse tom e corrige as
cores para obter cores naturais. Recomenda-se utilizá-lo em fotos internas sem flash cuja iluminação seja
fluorescente e em fotos noturnas de cidades iluminadas com este tipo
de luz.

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Clarão
A luz do flash muitas vezes “mata” as cores, deixando-as esbranquiçadas, principalmente quando o flash é frontal. Esse efeito é
especialmente irritante em fotos de pessoas, nas quais o tom natural da pele se perde completamente.
Com este ajuste de branco as cores naturais são minimizadas e recuperadas.

98

Configuração de branco personalizada


O ajuste personalizado de branco nada mais é do que configurar a câmera para que ela entenda o que é branco em condições
específicas de iluminação. Desta forma possui um padrão de temperatura de cor e é capaz de corrigir as cores das imagens tiradas nas
mesmas condições.

É a configuração mais precisa de todas e é especialmente útil em situações muito extremas, como uma rua iluminada com luz
especialmente laranja. Os resultados podem ser espetaculares, já que a câmera consegue recuperar cores que o olho humano
aparentemente não percebe em determinado momento.

A configuração de branco personalizada é ajustada de forma diferente para cada câmera. Consulte o manual da sua câmera para fazer isso.
Um bom método é tirar uma foto de algo branco como amostra.

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Neste exemplo fotografei um prédio branco. De acordo com o manual da minha câmera, apenas a área central da foto será tirada como
amostra, então não me preocupei com a existência de áreas pretas ao redor dela. Uma vez obtida a imagem de amostra, é indicado
através dos menus da câmera que essa imagem é a que queremos usar como referência. Finalmente colocamos a câmera no modo de
configuração personalizada.

99

Sendo puristas, o método mais preciso é tomar como referência uma foto tirada de um cartão cinza 18%. Este papelão é vendido em
lojas de fotografia. Se você não tiver, um pedaço de papel, a palma da sua mão ou até mesmo, digamos, a tampa plástica das batatas
fritas Pringles, podem funcionar. Existem também filtros colocados na frente da objetiva que são usados para coletar a amostra.

Por fim, lembre-se que se usarmos regularmente qualquer configuração de branco, vamos verificar como ajustamos esse parâmetro antes
de tirar uma foto. Já que podemos não perceber e estragar as seguintes fotos que
vamos levar

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2.17 - O histograma
O histograma é uma representação gráfica da distribuição dos diferentes tons de uma imagem. Pode nos ajudar a
controlar a exposição em nossas fotos, bem como a corrigir as cores.

100

O eixo horizontal representa os diferentes tons de cinza, do preto puro (à esquerda) ao branco puro (à direita).

O eixo vertical representa o número de pixels que a imagem contém para cada tom representado no eixo horizontal.

Diagnosticar a exposição da imagem


O histograma nos ajudará a ter uma ideia de quão correta é a exposição de uma imagem. Assim, numa fotografia
subexposta o gráfico tenderá a deslocar-se para a esquerda e numa fotografia sobreexposta tenderá a deslocar-se para a
direita. Uma imagem contendo todos os tons de cinza terá um histograma mais ou menos uniforme ao longo de todo o
eixo horizontal.

Só porque o histograma tem um determinado formato não significa que a imagem esteja exposta incorretamente. Vai
depender do que o fotógrafo procura na hora de tirar a foto. Porém, existem alguns marcadores que nos ajudarão a
detectar certas situações que são facilmente corrigíveis com um editor de imagens ou mesmo na hora de tirar a foto.

Vários exemplos de histogramas característicos serão mostrados a seguir, o que não significa que estejam incorretos,
embora alguns possam ser melhorados.

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Tons silenciados
No histograma pode-se observar que a imagem está escura. O gráfico tende a se mover para a esquerda e do lado
direito não há informação (não há pontos brancos). Se houvesse muitas áreas completamente pretas, elas
seriam representadas como um pico na extremidade esquerda da imagem.

101

Sombras ou áreas escuras


O histograma de uma foto com muitas áreas sombreadas ou grande parte da foto em preto é caracterizado por possuir
um pico na extremidade esquerda do histograma. No exemplo podemos ver como toda a área preta da foto se reflete
no referido pico do histograma.

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Superexposição e áreas queimadas


Este é o histograma característico de imagens superexpostas ou com áreas queimadas. Nele o gráfico tende a se
deslocar para a direita e ocorre um pico na extremidade direita do gráfico, que representa as áreas queimadas.

102

sombras pálidas
Este é o histograma característico de imagens claras, sem áreas escuras. Não há áreas queimadas porque não há
pico na área certa. Porém, observamos que não há nenhuma informação na área esquerda do gráfico. Isso
ocorre porque não há áreas pretas.

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Retroiluminação

O histograma de luz de fundo característico tem o formato de U. Cada “perna” do U representa as áreas escuras e claras da imagem. O
gráfico fica saliente no lado esquerdo devido às áreas escuras e no lado direito devido às áreas claras, com poucas áreas cinzas (áreas
intermediárias).

103

Distribuição homogênea
O histograma de uma foto homogênea é distribuído ao longo de todo o eixo horizontal. Como não existem áreas queimadas ou
excessivamente escuras, não encontraremos picos ou grandes “montanhas” no gráfico. É importante saber que o fato de uma distribuição
ser homogênea nem sempre significa que a imagem está exposta corretamente.
Dependerá estritamente das características tonais da imagem.

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Usar o histograma da minha câmera

Muitas câmeras digitais incorporam a funcionalidade de ativar o histograma na visualização das fotos para
corrigi-las. Essa funcionalidade geralmente destaca áreas
excessivamente claras (queimadas), bem como áreas
excessivamente escuras. Leia o manual da sua câmera para
saber se este modo está ativado e caso não esteja, ative-o.
Servirá de referência para corrigir as fotos e não perder nenhuma
oportunidade.

Um momento em que essa funcionalidade é especialmente útil é em dias


104
de muito sol, quando a exibição na tela da câmera não corresponde ao
resultado final depois que a foto é baixada para o computador.
Neste caso é mais do que aconselhável confiar no histograma e não no resultado exibido na tela da câmera.

Correção de histograma no Photoshop


Embora nos exemplos a seguir tenhamos usado a ferramenta Photoshop, muitas ferramentas de retoque de fotos,
como Paint Shop Pro, Corel ou Gimp, têm a mesma funcionalidade para corrigir histogramas.

Os níveis são uma funcionalidade que nos permite corrigir os tons de uma fotografia através do histograma. Para
isso, iremos modificá-lo, para que interprete os pretos, cinzas e brancos da foto de uma forma diferente da foto original.

Corrija tons opacos


Neste exemplo veremos como corrigir tons opacos em uma foto no Photoshop.

Animação em Flash: http://www.thewebfoto.com/blog/wp-content/uploads/2008/07/histogram_flash_01.htm

Tons claros corretos


Neste exemplo veremos como corrigir tons claros em uma foto no Photoshop.

Animação em Flash: http://www.thewebfoto.com/blog/wp-content/uploads/2008/07/histogram_flash_02.htm

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2.18 - Dados EXIF

EXIF é a abreviatura de formato de arquivo de imagem trocável. É um padrão criado para armazenar metadados de fotos tiradas com câmeras
digitais.

Isso significa que os dados EXIF contêm informações sobre a própria imagem e como ela foi tirada. Esses dados são incorporados ao
arquivo de imagem, seja no formato JPG ou RAW.

Desta forma poderemos saber depois quem, como, quando e com que câmara foi
tirada uma fotografia. Embora os dados básicos possam ser exibidos na tela da
câmera, para ver todas as informações armazenadas usaremos um programa em
um computador. 105

E quais informações são armazenadas


nos dados EXIF?
As informações coletadas neste formato são relativas
para:

• A câmera com a qual a foto foi tirada


(marca, modelo, número de série, versão de firmware)

• Os parâmetros de disparo (abertura, sensibilidade,


distância focal, configuração de branco)

• Modos de fotografia (Av, Tv, Manual, com flash


ou sem flash, medição de luz)
• Características da foto (tamanho, espaço de cores,
data e hora)
• Parâmetros configuráveis na câmera (nome do
proprietário do corpo)
• Informações de geoposicionamento.

Embora EXIF seja um padrão independente de marca, eles


armazenam informações diferentes. Por exemplo, alguns
modelos da Nikon costumam armazenar, como
odômetros, o número absoluto de fotos tiradas pelo corpo.

Da mesma forma, ao salvar informações que podem


depender do modelo da câmera, as informações entre
uma câmera e outra podem variar (por exemplo, o
programa utilizado: paisagens, retratos, etc...).

Os dados EXIF podem ser lidos praticamente com


qualquer editor ou visualizador de fotos. Alguns mostram informações mais ou menos detalhadas. No Photoshop podemos ler

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esta informação no menu Arquivo / Informações do Arquivo. Na figura anterior podemos ver os dados EXIF de uma foto tirada com uma Canon
400D e lida com o programa ACDsee.

Georreferenciamento
Existem sistemas que permitem georreferenciar as fotos através de um GPS conectável à câmera, que inclui as coordenadas geográficas
na informação EXIF. Este sistema pode ser muito interessante para fotos de natureza, viagens ou pesquisas.

106

Editando dados EXIF


Existem também programas que permitem editar as informações EXIF uma vez tirada a foto, embora existam informações que não podem
ser modificadas (ou pelo menos não deveriam, por exemplo, o número de série do corpo).

Infelizmente isso faz com que o sistema EXIF não seja totalmente confiável para comprovar a autoria de uma foto, embora o proprietário de uma
imagem RAW com suas informações EXIF correspondentes tenha muito mais possibilidades de
faça isso.

Configure alguns dos seus dados EXIF, como o nome do fotógrafo


Por fim, lembramos que existem campos parametrizáveis na câmera, como o nome do proprietário.
Portanto, ao comprar uma câmera, um dos primeiros passos que devemos tomar é ler o manual e verificar se essas informações podem ser
configuradas na câmera para que fiquem registradas em cada foto tirada com ela. Por exemplo, a câmera Canon 400D permite configurá-la
conectando a câmera a um PC e usando o software Canon que vem de fábrica. Isso é especialmente importante se você comprou uma
câmera usada, pois ela pode conter informações do proprietário anterior nesses campos.

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2.19 - Cru
Raw é um formato usado por câmeras DSLR para armazenar fotografias. É um formato diferente do JPG.

Para compreender completamente as diferenças entre RAW e JPG, explicarei o processo de tirar uma fotografia digital com mais ou menos
detalhes em ambos os formatos. Desta forma será muito mais fácil entendermos exatamente o que é o formato RAW, bem como suas
vantagens e desvantagens.

Em JPG são seguidos os seguintes passos:

107

1. O fotógrafo ajusta os parâmetros de sua câmera, compõe uma cena e fotografa.


2. O sensor da câmera captura a imagem que o fotógrafo compôs, converte-a para o formato digital (zeros e uns) e envia a referida
imagem ao processador de imagens.
3. O processador de imagem utiliza os parâmetros que a câmera possui naquele momento e os aplica ao
foto (ajuste de branco, sub/superexposição, contraste, nitidez, etc...). Em seguida, converte essa imagem em um arquivo JPG
compactado, com a consequente perda de qualidade.
4. O arquivo JPG é armazenado no cartão de memória.

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No RAW são seguidos os seguintes passos:

108

1. O fotógrafo ajusta os parâmetros de sua câmera, compõe uma cena e fotografa.


2. O sensor da câmera captura a imagem que o fotógrafo compôs, converte-a para o formato digital (zeros e uns) e envia a
referida imagem ao processador de imagens.
3. O processador de imagem salva a imagem enviada pelo usuário em um único arquivo RAW.
sensor e por outro lado um resumo dos parâmetros que a câmera possuía naquele momento. O arquivo RAW é
compactado, embora seu nível de compactação seja muito inferior ao JPG porque é feito sem perda de qualidade.
4. O arquivo RAW é armazenado no cartão de memória.
5. Em um computador, com programa de processamento RAW, a imagem capturada pelo sensor é retirada do arquivo
RAW e as mesmas configurações que a câmera tinha no momento do disparo são aplicadas por software (que,
como havíamos dito, foi também salvo em RAW). Porém, o processador RAW nos permite modificar qualquer um
desses parâmetros e atuar como processador da câmera.

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processar a imagem. É assim que o ajuste da câmera é adiado. Depois de ajustado, pode ser convertido para qualquer outro
formato de imagem (JPG ou outros).

Onde está a chave?


No formato JPG os parâmetros de ajuste da câmera são aplicados à imagem imediatamente após o disparo. Isso é convertido para JPG e
compactado. Nesta compressão a imagem sofre uma perda de qualidade irreversível.

Porém, no modo RAW a imagem é salva exatamente como sai do sensor, salvando-a sem aplicar nenhum ajuste. Assim pós-colocamos esta
109
aplicação no momento do desenvolvimento digital com software de processamento RAW.

Quais configurações podemos gerenciar posteriormente ao processar um arquivo RAW?


É claro que existem configurações da câmera que não podem mais ser alteradas, como abertura do diafragma, tempo de exposição ou
sensibilidade. Os parâmetros que podemos gerenciar com RAW são, entre outros:

• Nível de exposição.
• Ajuste de branco (temperatura de cor).
• Estilos de fotografia (retrato, paisagem, preto e branco...)
• Contraste
• Tom
• Saturação de cor
• Nitidez

Embora muitos desses parâmetros também possam ser gerenciados com softwares de processamento de imagens como o Photoshop,
deve-se levar em consideração que se for ajustado diretamente no RAW, por não estar compactado e ter alta qualidade, obteremos melhores
resultados e teremos menos perda de qualidade das imagens.

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110

Exemplo do programa Canon Photo Professional

Considerações
Cada marca possui seu próprio formato RAW, pois as informações salvas dependem diretamente do modelo da câmera e de
suas características.

Existem vários programas no mercado para processá-los. Cada marca tem a sua, que costuma acompanhar nossa câmera quando
a compramos. Por exemplo, a Canon tem o Canon Photo Professional, a Nikon tem o Nikon Aperture. Além disso, o Photoshop
possui o programa Camera Raw e a Adobe também possui o software Lightroom.

Muitos modelos de câmeras permitem salvar fotos nos dois formatos na mesma foto (RAW + JPG), gerando assim dois
arquivos, um em cada formato. Isso faz com que ocupe muito mais memória e faça com que a câmera demore muito para
salvá-los, mas pode ser muito útil dependendo das situações.

Fotografo em JPG ou RAW?


Nisto, como em quase tudo na fotografia, não existe fórmula mágica e mais uma vez depende de cada indivíduo.
Depende muito do uso que vai ser dado à foto e do imediatismo que se exige. Fotógrafos profissionais de futebol,
por exemplo, costumam fotografar em JPG devido à necessidade de obter as fotos imediatamente para enviá-las à redação. No
entanto, em retratos de estúdio geralmente há tempo para
pós-processe as fotos e geralmente é usado RAW.

No uso mais doméstico, o uso do formato RAW pode nos limitar em determinadas situações. Por exemplo, se vamos visitar
uma família distante, gostaríamos de copiar as fotos para o computador no final da viagem. Para isso é melhor utilizar o formato
JPG ou mesmo RAW + JPG.

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Quando vamos tirar fotos devemos considerar o que é melhor para nós e ajustar a câmera de acordo.

De qualquer forma, encorajo todos a experimentarem o RAW para compreenderem a flexibilidade e a qualidade que este
formato.

Vantagens do RAW
• Flexibilidade. Permite atrasar a tomada de decisões sobre as configurações da câmera (ajuste de branco,
exposição, cor/preto e branco, etc.
• A imagem é salva com maior faixa dinâmica e qualidade superior.
• A imagem é salva compactada sem perda de qualidade.

Desvantagens do RAW 111

• Ocupa muito mais espaço, pois contém mais informações e compacta a imagem sem perda de qualidade.
• A câmera demora mais para salvar as fotos no cartão de memória, pois elas ocupam muito mais.
• Requer processamento adicional em um computador.
• Retarda o trabalho em fotografia onde o imediatismo é necessário, como fotografia de imprensa.

2.20 - Iluminação adicional: o flash

Em muitos casos, a luz natural não é suficiente ou desejaremos utilizar luz adicional para criar efeitos específicos.
Para isso temos dois tipos de iluminação artificial que podemos fornecer: flash ou luz contínua.

O flash é um flash de luz pontual que ilumina a cena por um instante.

No mercado podemos encontrar os seguintes tipos de flashes:

• Flash integrado na câmera: É o menos potente de todos e pouco prático. Uma de suas maiores limitações é que dispara na mesma
posição da câmera e, como não pode ser direcionado para um destino específico, filmará sempre frontalmente em relação ao
assunto.

O resultado geralmente é um “flash”, com uma luz muito forte e pouco lisonjeira. Embora as câmeras SLR atuais permitam controlar sua
intensidade, não é um tipo de flash recomendado para fins criativos. Suas principais funções são tirar você de problemas caso precise de
mais luz ou também preencher áreas escuras com um pouco de luz.

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de uma imagem. Este último é chamado de flash de preenchimento e tem como função detalhar as áreas que ficam mais
sombreadas na imagem.

Neste exemplo, estando sob um guarda-chuva, com uma diferença de iluminação muito grande em relação ao fundo, o fundo fica
superexposto para que ela fique corretamente exposta. Porém, ao usar o flash consegui subexpor a câmera e assim o fundo foi
exposto corretamente e o assunto foi iluminado corretamente com o flash. Neste caso foi utilizado o flash embutido na câmera.

112

ISO 100 | Modo AV | f/9.0 | 1/30 seg | +0,0 experiência | sem flash

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113

ISO 100 | Modo AV | f/9.0 | 1/125 seg | -2/3 experiência | Clarão

• Flash externo portátil: É um flash adicional externo à câmera. Este pode funcionar fixamente conectado à sapata do flash
da câmera ou separado da referida sapata e acionado por meio de cabos ou sistemas sem fio. Isto depende do modelo
do flash e dos acessórios disponíveis para acioná-lo (cabos PC-Sync, transmissores sem fio, etc.).

Com este tipo de flash as possibilidades aumentam tremendamente. Dependendo do preço, incorporam cada vez mais
funcionalidades. Não só a potência do flash é importante, mas outras características básicas, como

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permite que você gire para direcionar a luz, seja capaz de controlar outros flashes sem fio ou receber comandos de um
flash mestre ou células emissoras. Na foto seguinte o flash não é disparado apontando para o assunto, mas sim para o teto.
Isso se chama flash rebatido e consiste em disparar em direção ao teto ou em direção a paredes ou superfícies planas que
irão refletir a luz, deixando-a muito mais difusa.

114

Se o flash for sem fio ou tivermos acessórios suficientes para torná-lo sem fio, podemos colocá-los onde quisermos e
brincar com a luz de uma forma muito mais criativa. Existem kits transmissor-receptor no mercado para converter quase
qualquer flash em sem fio. Eles vêm em preços diferenciados e é muito importante ter certeza de que o kit é
compatível com sua câmera ou modelo de flash. Caso contrário, você poderá fritar a câmera ou o flash.

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• Flash anular ou anelar: O flash anular tem o formato de um anel e é preso à lente.

115

É um flash usado para fotografar distâncias muito curtas proporcionando uma luz difusa. É especialmente utilizado em macrofotografia
e também pode ser utilizado em retratos, embora seja menos comum.

• Flash de estúdio: Como o próprio nome indica, são flashes indicados para fotografar em estúdio. As
As características que os tornam especialmente adequados para isso são que, por não precisarem ser portáteis, não apresentam
tantas limitações na sua construção, principalmente no tamanho. Assim, geralmente são maiores, conectam-se diretamente à
energia, são facilmente acoplados a tripés e permitem a fixação de outros acessórios de iluminação como telas difusoras
ou guarda-chuvas. Dependendo do preço, podem ou não ter luzes modeladoras. As luzes de modelagem são lâmpadas halógenas
que ficam acesas continuamente durante uma sessão de estúdio. Quando você sai do flash do estúdio eles permitem antecipar
as sombras que o flash criará nos rostos.

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A foto a seguir foi tirada com dois flashes de estúdio. O esquerdo carregava um guarda-chuva translúcido e o
flash direito tinha uma geleia vermelha. O fundo é uma grande fotografia impressa.

116

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3 - Acessórios

117
Embora com uma câmera possamos tirar muitas fotos muito boas, existem 1000 pequenos gadgets que podem facilitar nossa
vida e que serão essenciais para certos tipos de fotos.

Neste tópico veremos os mais importantes e para que servem. Não entrarei em detalhes sobre marcas ou instruções de
uso. A intenção é divulgar os acessórios que podemos encontrar no mercado. Cada pessoa deve então avaliar o que é
melhor para ela.

3.01 - O fotômetro
O fotômetro é um instrumento que mede a luz de uma cena e é utilizado para calcular a exposição correta para ela. Todas
as câmeras possuem um fotômetro interno que mede a luz refletida na cena. Este medidor de luz permite que a câmera
calcule uma exposição correta.

No entanto, o medidor de luz da câmera não é o mais preciso e, para certos tipos de fotografia, são usados medidores de luz
portáteis ou medidores de luz externos. Com eles podemos medir a luz com mais precisão.

Podemos dividir os fotômetros em dois com base no método usado para medir a luz:

• Luz refletida: Mede a luz que é refletida nas superfícies. Ao tirar um retrato com este método, apontaríamos
o fotômetro para o rosto do sujeito e mediríamos a luz refletida nele.
• Luz incidente: Mede a luz que incide sobre o fotômetro. Fazendo um retrato com este método
Colocaríamos o medidor de luz próximo ao rosto da pessoa e o apontaríamos para longe para medir a luz que atinge
seu rosto.

No mercado podemos encontrar fotômetros profissionais que combinam os dois tipos de medição, bem como fotômetros
que utilizam um dos dois métodos.

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Feita a medição, a câmera é colocada em manual com os parâmetros indicados pelo fotômetro e pronto.

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3.02 - Tripés e monopés

O tripé
É um acessório com três pernas (três pontos de apoio) que permite manter a câmera completamente
estático.

O tripé consiste em 3 partes.

• Corpo: Estas são as pernas do tripé. Dependendo da sua geometria e construção, o tripé terá uma altura mínima, uma altura
máxima e um peso máximo suportável. Com o corpo fazemos um primeiro posicionamento da câmera, pois ela 119
determinará sua altura.

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• Articulação esférica: É a parte do tripé com a qual colocamos a câmera. Ele é parafusado na parte superior do tripé.
Com ele fazemos o ajuste muito mais preciso da posição da câmera dependendo do enquadramento. Dependendo das necessidades
do fotógrafo e do tipo de fotografia, utilizamos diferentes tipos de juntas esféricas. Embora existam tripés que incluem uma
cabeça esférica fixa no próprio corpo, é aconselhável comprar tripés com cabeças esféricas intercambiáveis. Assim, caso
surja uma nova necessidade, não é necessário trocar todo o tripé, mas simplesmente comprar um novo cabeçote.

- 3D: São os mais recomendados quando você precisa fazer algum movimento de câmera ao fotografar, mantendo alguns
dos planos fixos, por exemplo ao fazer panorâmica de um carro em uma pista.

120
- Em formato de bola: São os mais recomendados pela facilidade de uso quando o tipo de fotografia a ser tirada com a câmera
é estática, sem a necessidade de movê-la na hora de fotografar.

- Joystick: São utilizados nas mesmas situações das juntas esféricas, embora este tipo de junta esférica seja um pouco maior. São
mais confortáveis de usar que os outros e são utilizados sobretudo em usos muito intensos em que são feitas constantes alterações
no enquadramento, por exemplo no estúdio.

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• Sapata: É a sapata de borracha que é parafusada na câmera ou em outros acessórios, que se fixa na cabeça do tripé. Desta forma
não é necessário parafusar a câmera toda vez que o tripé for usado, mas sim deixar a sapata fixada na câmera e fixar a câmera
no tripé é muito mais rápido e confortável. Se o mesmo tripé for utilizado para diversas câmeras diferentes ou para outros
acessórios, como flashes, é recomendável ter vários sapatas, um para cada câmera ou acessório.

121

Quando é necessário usar o tripé?

• Com longas exposições: fotografia noturna, efeito seda na água, tempestades... enfim, qualquer foto onde a exposição seja alta o
suficiente para tremer a imagem.
• Ao usar lentes telefoto. Deve-se levar em conta que um leve movimento na câmera representa um
movimento muito grande no assunto em foco a uma grande distância. Em muitos casos, as lentes telefoto requerem o uso de um
tripé.
• Quando quiser tirar várias fotografias com a mesma moldura.
• No estúdio, por comodidade, para não carregar a câmera.
• Ao usar o disparo automático. Quando o fotógrafo também está na foto.

Recomenda-se que o tripé seja pesado e estável para garantir que a câmera fique completamente imóvel. O efeito do ar é muito perceptível,
por exemplo, se o tripé não estiver suficientemente estável. Levando em consideração que todos os tripés são universais e adequados
para todos os tipos de câmeras, vale a pena investir em um bom tripé.

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O monopé
É um acessório de perna única que serve para proporcionar estabilidade e suportar o peso da câmera e das lentes.
Embora não permita manter a câmera completamente imóvel como um tripé, o monopé reduz bastante a possibilidade de tremer uma
imagem. Eles são muito mais rápidos, confortáveis e transportáveis que os tripés. A título de curiosidade, em eventos desportivos
com espaços limitados reservados aos fotógrafos, não podem utilizar tripé, pois ocupam muito espaço, podendo apenas utilizar
monopé. Deixo-vos uma imagem retirada da página www.planetacurioso.com com um exemplo.

122

E para os mais práticos, deixo-vos também um DIY sobre como construir um pequeno gadget para manter a estabilidade da câmara, por
menos de 1 euro (e funciona): http://www.youtube.com/watch ? v=LtBknsBR45Q

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3.03 - Filtros
Na fotografia, os filtros são óculos colocados diante da lente para controlar e/ou modificar a luz incidente de uma
forma específica. Não vou revisar todos os filtros que existem no mercado. Minha intenção é dar a conhecer as
funções que podem ser encontradas.

123

Embora muitos dos efeitos obtidos com os filtros possam ser emulados com retoque digital, há muitos outros que
não o são, como veremos.

Existem dois tipos de filtros na fotografia: os de rosca e os quadrados. Como o nome sugere, os parafusos são
aparafusados na parte externa da lente. Nos quadrados existe um suporte que também é aparafusado na
extremidade externa onde são fixados os filtros quadrados.

Embora existam muitas marcas de filtros, no caso dos filtros quadrados a marca mais famosa é a Cokin, que os
fabrica há várias décadas. Possui diferentes gamas de produtos para uso amador e profissional. O sistema
Cokin é composto por um porta-filtro no qual podem ser acoplados vários filtros para a mesma foto, um anel
para aparafusar o porta-filtro à lente (existem diâmetros diferentes dependendo da lente) e por último o(s)
filtro(s) .

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Aqui podemos ver a gama de filtros desta marca e obter mais informações sobre este sistema: http://
www.cokin.co.uk/pages/filters.htm

Abaixo revisarei os tipos de filtros mais importantes que existem.

UV ou claraboia
Esses tipos de filtros não afetam a qualidade das fotos nem causam perda de luz. As alterações que produzem na
imagem são muito ligeiras e praticamente imperceptíveis. Teoricamente filtram os raios ultravioleta, melhorando a
luminosidade e reduzindo o embaçamento, embora sua principal função seja proteger a lente contra poeira, sujeira
e arranhões. Facilita a limpeza, pois podem ser desenroscadas e lavadas com água e sabão neutro, sem afetar as
lentes objetivas originais. Este filtro é básico e é altamente recomendável que toda vez que você comprar uma
lente a acompanhe com um filtro UV fixo. No caso de acertar, pode salvar a vida do seu alvo.

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Polarizando
O filtro polarizador reduz reflexos indesejados de superfícies como água e janelas. Também dá mais profundidade e intensidade à cor,
escurecendo o azul do céu e geralmente aumentando a saturação da cor em toda a cena.

O polarizador consiste em duas partes, um anel fixo que é aparafusado na lente e um vidro externo que pode ser girado para ajustar a
direção dos raios de luz a serem eliminados. À medida que o vidro externo é girado, os reflexos são reduzidos.

125

Existem dois tipos de filtros polarizadores: lineares e circulares. As lineares tornaram-se obsoletas porque o foco automático (autofoco)
das câmeras não funcionava com elas. É por isso que surgiram polarizadores circulares que permitem o foco automático em
câmeras modernas. Embora hoje sejam todos circulares, nunca é demais verificar na hora de comprá-los.

Na imagem a seguir vemos como com o filtro polarizador o reflexo da água foi drasticamente reduzido e tanto a água quanto o céu
adquiriram um tom muito mais azulado.

Eu diria que o polarizador é, junto com o UV, o segundo filtro mais básico, embora não devamos deixá-lo ligado constantemente, como
o primeiro.

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Densidade neutra
São filtros que apenas reduzem a quantidade de luz que entra na lente, sem modificar as cores. Isso permite aumentar
a exposição e evitar áreas queimadas na foto. Os filtros de densidade neutra podem ser normais (afetando toda a
cena) ou gradiente (afetando uma parte da cena e possuindo uma zona de transição). Existem diferentes graus,
dependendo da quantidade de luz que você deseja limitar. O filtro ND2 reduz a luz pela metade (1 ponto), o ND4 quatro
vezes menos (2 pontos), o ND8 8 vezes menos (3 pontos) e assim por diante.
sucessivamente.

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Os filtros de densidade neutra são especialmente úteis quando há uma grande diferença de luz entre o céu e o solo na
fotografia de paisagem. Então usamos o filtro de densidade neutra parcialmente para escurecer o céu. Este método
também é usado em fotografia noturna.

Também são especialmente úteis se houver muita luz no ambiente e quisermos aumentar o tempo de exposição mais do
que a câmera nos permite com a quantidade de luz existente. Por exemplo, para conseguir um efeito de seda num rio, numa
fonte ou similar.

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Filtros de cores
Os filtros de cores são usados para dois propósitos. Na fotografia colorida, é usado para colorir certas áreas
da cena. Preto e branco é usado para clarear ou escurecer seletivamente as cores. Esses tipos de filtros
também existem em uma cor fixa em toda a cena ou gradientes.

127

Com eles podemos usá-los para dar mais drama a um pôr do sol

ou dar um tom de cor à cena, etc…

São os filtros mais facilmente emuláveis com retoque digital, mesmo em fotografia preto e branco.

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Filtros de cores em fotografia em preto e branco.


Na fotografia em preto e branco, eles atuam filtrando os raios de luz, permitindo a passagem apenas daqueles de comprimento
de onda semelhante ao da cor do filtro, enquanto o restante será bloqueado.

No exemplo, um filtro azul deixará passar luz com comprimento de onda próximo ao azul, enquanto o restante será
filtrado, resultando em um clareamento dos tons de azul e um escurecimento do restante.

128

Um filtro de cores usado na fotografia em preto e branco clareia tudo que é sua cor e escurece tudo
que é sua cor complementar. As cores complementares são encontradas em posições opostas na
roda de cores. Assim, o vermelho é o complementar do verde, o amarelo do violeta e o laranja do
azul.

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Exemplo: Se fotografarmos um kiwi e algumas cerejas com filtro vermelho e preto e branco, as cerejas ficam mais
claras e o kiwi fica mais escuro. Se tirarmos a mesma foto com filtro verde, o kiwi fica claro e as cerejas ficam
escuras. No exemplo da paisagem usamos um filtro verde para clarear o campo verde e escurecer o céu azul e um
filtro azul para clarear o céu e escurecer o campo verde.

129

De efeitos especiais
Além dos filtros já mencionados, existe uma grande variedade de filtros que servem para criar efeitos especiais como
difusores, reflexos de estrelas, vinhetas criativas, etc... Recomendo que você visite a página da Cokin para ver
o extenso catálogo com imagens de exemplo .

O que é melhor, um filtro de rosca ou quadrado?


Depende do tipo de filtro. Existem lentes que vale a pena comprar lentes de rosca e deixá-las fixas na lente, como a
UV ou a claraboia. O filtro polarizador também vale a pena comprar aparafusado. Porém, vale a pena comprar
filtros gradientes, filtros de densidade neutra, filtros de cores e filtros de efeitos especiais, pois assim podemos fazê-
los ocupar toda a cena ou apenas mostrá-los timidamente em uma parte da foto.

Outra razão para comprar filtros quadrados é que se tivermos várias lentes basta comprar o anel adaptador do
suporte para cada filtro e tanto o suporte como todos os filtros que temos nos servirão para todas as lentes. Porém,
se forem parafusáveis e as objetivas tiverem diâmetro diferente, não poderemos trocá-las.

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3.04 - Multiplicadores, extensores e lentes zoom

Multiplicadores
Um multiplicador é um acessório colocado entre a lente e o corpo da câmera para multiplicar a distância focal da lente.
Este acessório possui um fator de multiplicação, que, multiplicando-o pela distância focal da lente, nos dará a
distância focal total.

Assim, se utilizarmos um multiplicador de 1,4X com uma lente fixa de 50mm obteremos uma distância focal real de
1,4 x 50 = 70mm. Este conceito não tem nada a ver com o fator de corte do sensor.

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O multiplicador possui lentes e reduz consideravelmente a quantidade de luz que chega à câmera.

Antes de adquirir um(s) multiplicador(es), certifique-se de que eles sejam compatíveis com o corpo da câmera e
suas lentes e que as funções de foco automático e, se aplicável, de estabilizador de imagem funcionem corretamente.

Um multiplicador não é uma alternativa realista para lentes de distância focal mais longa, pois reduz a luz coletada e
torna o foco automático praticamente impossível, exceto em lentes de última geração.

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Tubos de extensão
Um tubo de extensão é um acessório colocado entre o corpo da câmera e a lente para reduzir a distância mínima de foco da lente.
Embora sejam semelhantes, não tem nada a ver com um multiplicador.
O objetivo do tubo extensor, em vez de aumentar a distância focal (zoom), é reduzir a distância mínima a partir da qual ele pode focar.
É por isso que seu uso é principalmente para macrofotografia.

131

Os tubos de extensão podem ser acoplados uns aos outros para reduzir ainda mais a distância mínima de foco.

Eles também reduzem a luminosidade e ainda mais quanto mais agrupados, por isso não é bom abusar deles. Usando este tipo de tubo
você não pode focar no infinito porque, embora reduza a distância mínima de foco, também reduz a distância máxima de foco.

Antes de adquirir um(s) multiplicador(es), certifique-se de que eles sejam compatíveis com o corpo da câmera e suas lentes e que as
funções de foco automático e, se aplicável, de estabilizador de imagem funcionem corretamente.

Assim como os multiplicadores, os tubos de extensão podem ser úteis, mas uma lente macroespecífica sempre terá uma qualidade muito
superior do que uma lente normal com tubos de extensão. A razão é que as lentes macro oferecem significativamente mais profundidade
de campo, o que é fundamental na fotografia macro.

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Lentes de close-up
Lentes close-up são outra opção barata para reduzir a distância mínima de foco. Em última análise, a função é a mesma dos tubos de extensão,
embora sejam mais baratos. Eles também oferecem qualidade muito inferior, pois deformam a imagem muito mais que os tubos assim que nos
afastamos do centro da imagem e fornecem ainda menos profundidade de campo que os tubos de extensão.

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Lentes de close-up são filtros que são aparafusados na extremidade da lente. Assim como os tubos, eles podem ser
combinar múltiplas lentes.

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3.05 - Gatilho
O botão disparador do obturador é um acessório que substitui o disparador do obturador da câmera durante o disparo. Permite fotografar
sem mover a câmera e por outro lado permite fotografar remotamente.

Basicamente existem dois tipos de gatilhos, cabo e remoto. Os primeiros são os mais econômicos. Os mais avançados permitem até programar
o tempo de filmagem.

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Quando usar um gatilho?


A maioria das câmeras DSLR possui um modo de disparo chamado BULB. Este método é utilizado no programa manual e é relativo
ao tempo de exposição. Usando este modo, a foto será tirada enquanto o botão disparador é pressionado. Os disparos do obturador são
essenciais para utilizar este modo por dois motivos, para não mover a câmera e para que seu dedo não fique preso nela para o resto da
vida. A maioria desses gatilhos permite travar o gatilho, portanto não é necessário ficar pressionando o botão constantemente, pois o
gatilho faz isso por nós. Imagine tirar essa foto noturna por 2 minutos e meio apertando o botão.

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Mas também utilizaremos o disparador do obturador nas ocasiões em que quisermos nos afastar da câmera, seja para aparecer na foto
ou para manipular os elementos da cena.

Usando o temporizador automático da câmera como método alternativo


Quando quisermos usar um tempo de exposição longo, mas fora do modo BULB a câmera poderá controlá-lo sozinha e não será
necessário pressionar constantemente o botão. Podemos usar o temporizador da câmera para fotografar e assim evitar mover
a câmera.

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3.06 - Alças ou alças

A alça é um acessório que é preso à câmera usando o compartimento da bateria e a rosca do tripé.

A alça tem várias funções:

• Permite tirar fotografias verticais sem ter que girar os braços, pois replica os botões da câmera,
tornando-o utilizável verticalmente. É muito útil em retratos.
• Contém pelo menos 2 baterias e em alguns modelos permite até usar baterias normais. Muito útil em viagens onde podem existir
tomadas diferentes e onde pode ficar sem bateria. É um “salva-vidas”.
• Em câmeras cujo corpo é pequeno torna-o maior e mais pesado. Isso ajuda a torná-lo mais estável e
ergonômico.

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• Alguns modelos de punho incorporam funcionalidades adicionais, como conectividade WIFI em alguns
modelos profissionais.

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3.07 - Disco rígido portátil


Com a fotografia digital vieram muitos novos acessórios complementares que nada tinham a ver com a câmera em si, e
também não é nada que possa ser furado, parafusado ou algo parecido.

O disco rígido portátil é um exemplo. Se você já está envolvido com fotografia digital há algum tempo, já aconteceu com
você que em uma viagem você encheu o cartão de memória da sua câmera com fotos e ainda está na metade da
viagem. O que você pode fazer naquele momento? Limpe fotos ruins (tedioso), copie-as para um CD/DVD em uma
loja de fotografia (se você estiver em um país civilizado) ou compre um cartão de memória extra. Porém, existe outra
opção muito confortável e altamente recomendada para viagens longas: os discos rígidos portáteis.

Nada mais são do que discos rígidos de laptop com capacidade de autonomia (bateria) e leitor de cartões. No final do
dia, ao chegar ao hotel ou à barraca, você insere o cartão e copia suas fotos para o disco rígido e assim esvazia o
cartão.

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Existe uma grande variedade deles no mercado com uma gama de preços muito ampla dependendo das suas
características. Os mais básicos possuem apenas dois botões, um para ligar e outro para copiar, com os quais
qualquer cartão inserido no disco rígido será transferido para uma nova pasta criada no disco rígido.

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Os mais complexos dão-lhe a possibilidade de visualizar as fotos, copiar, apagar e ordenar.

Eles não são amplamente aceitos no mundo profissional, pois os discos rígidos, por serem mecanicamente mais
complexos que os cartões de memória, quebram com mais facilidade. No uso profissional é melhor usar vários
cartões e distribuir as fotos entre eles (o que nossas avós nos contaram sobre não colocar todos os ovos na mesma
cesta) embora também possa ser usado como método de backup caso os cartões falhem.

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3.08 - Peles, capas de chuva e caixas subaquáticas

Estes 3 elementos são quase essenciais para certos tipos de fotografia de natureza.

A pele

A pele é um acessório utilizado para fotografia de natureza.

Hide, do inglês hide, é um artefato com o qual você pode se misturar ao ambiente sem ser descoberto pelos
animais. Nada mais é do que uma espécie de tenda preparada para a fotografia, com furos para tirar a câmera.
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Com ele você pode ficar muito mais próximo dos animais. Tendo em conta que poderá passar muitas horas nele se
o utilizar, recomenda-se que não seja um forno e que possa respirar. É tão importante que ele se integre bem à
natureza quanto seja confortável o suficiente para passar ali cerca de uma hora, podendo se movimentar e manusear o
equipamento fotográfico com relativa facilidade.

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capas de chuva

Este é um acessório com nome autoexplicativo. As capas de chuva evitam que sua câmera e lente fiquem molhadas em
caso de chuva.

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Embora geralmente resistam a algumas quedas, as câmeras e lentes geralmente não estão preparadas para chuva. O
material profissional é mais resistente, pois costuma ter juntas seladas na parte interna. Mesmo assim, é aconselhável
utilizá-los não só em locais onde chove, mas também naqueles onde sua câmera possa ser afetada por umidade ou
sal. Eles não são submersíveis.

Geralmente as marcas de câmeras não fabricam esse tipo de acessórios e é preciso procurar terceiros.
marcas.

Caixas Subaquáticas

É um acessório bastante incomum, mas essencial para fotografia subaquática ou esportes aquáticos como o surf.
Neste caso, algumas marcas fabricam carcaças para seus modelos, embora seja raro, costuma ser mais para câmeras
compactas e mais uma vez é preciso procurá-las em marcas especializadas.

Existem dois tipos de caixas subaquáticas, as rígidas e as não rígidas. A rígida é a opção cara e geralmente é um
caso específico por modelo de câmera, pois seu design depende diretamente do design da câmera a ser utilizada.
Geralmente são muito mais seguros e estanques do que aqueles que não são rígidos e costumam oferecer melhor
qualidade de imagem.

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Existe também uma opção mais barata, que são alguns tipos de bolsas impermeáveis e não rígidas. Pode
ser bom tentar, mas me parece uma opção não recomendada se você pretende fazer fotografia subaquática
regularmente.

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Cursos presenciais de iniciação, iluminação e retoque.


Jesús Rodríguez Martín ministra cursos presenciais de fotografia em diversas cidades espanholas. São cursos teórico-práticos
de fim de semana onde você pode começar nos conceitos básicos da fotografia para poder aproveitar ao máximo sua
câmera e sua criatividade, aprofundar-se em conceitos de composição, aprender a processar desde o formato RAW até retocá-
los e modificá-los com Photoshop e aprenda os segredos da iluminação com flash. Também são ministrados cursos práticos
com convivência rural para avançar e aprofundar.

Existem vários tipos:

- Introdução à fotografia digital 2 dias (16 horas) 140


- Processamento RAW com Lightroom e retoque com Photoshop 2 dias (16 horas)
- Retoque avançado prático 2 dias (16 horas)
- Iluminação flash 2 dias (16 horas)
- Curso prático de fotografia com convivência rural durante 3 dias.

Mais informações em http://www.thewebfoto.com/cursos-de-fotografia-presenciales

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