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Impermeabilização

Projeto, Materiais, Execução e


Fiscalização
Capítulo 4
Materiais e sistemas de impermeabilização

José Eduardo Granato granato@granato.eng.br


Cirene Paulussi Tofanetto paulusse@uol.com.br
Sistemas de impermeabilização

Norma NBR 9575:2003:


a) Camada de regularização: camada com a função de regularizar o
substrato, proporcionando uma superfície uniforme de apoio,
coesa, perfeitamente aderida e adequada à camada impermeável,
e de fornecer a ele caimento ou declividade adequada.
b) Camada de imprimação: camada com a função de favorecer a
aderência da camada impermeável aplicado ao substrato a ser
impermeabilização.
c) Camada de berço: camada com a função de servir de apoio e
proteção da camada impermeável contra agressões provenientes
do substrato (nivelador de superfície).
d) Camada impermeável: produto com a função de prover uma
barreira contra a passagem de fluidos.
e) Camada separadora: camada com a função de evitar a aderência
de outros materiais sobre a camada impermeável.
Sistemas de impermeabilização

Norma NBR 9575:2003:


f) Camada drenante: substrato com a função de facilitar o
escoamento de fluidos que atuam junto à camada impermeável.
g) Camada de amortecimento: substrato destinado a amortecer os
esforços estáticos ou dinâmicos atuantes sobre a camada
impermeável.
h) Camada de proteção térmica: substrato com a função de reduzir
o gradiente de temperatura atuante sobre a camada impermeável,
de modo a protegê-la contra os efeitos danosos do calor
excessivo.
i) Camada de proteção mecânica: substrato subjacente a
impermeabilização com a finalidade de protegê-la da ação dos
agentes atmosféricos e eventualmente das ações mecânicas. Seu
dimensionamento esta relacionado aos esforços estáticos,
dinâmicos e mecânicos.
Materiais - Propriedades e requisitos
a) impermeabilidade 1. água em forma liquida
2. água sob forma de vapor
3. resistência a pressão hidrostática
4. absorção d’água

b) resistência 1. tração
2. compressão
3. alongamento
4. deformação residual
5. aderência ao suporte
6. fadiga
7. puncionamento estático
8. puncionamento dinâmico
9. rasgamento
10.grau e tipo de fissuração da estrutura
11.degradação a agentes químicos
12.abrasão
Materiais - Propriedades e requisitos

c) Térmica 1. altas temperaturas


2. baixas temperaturas
3. ciclos térmicos
4. estabilidade térmica dimensional
5. flexibilidade a baixas temperaturas

d) flexibilidade 1. flexível
2. semi-flexível
3. rígido
4. grau de flexibilização
5. deformabilidade
6. elasticidade/plasticidade
Materiais - Propriedades e requisitos

e) método de aplicação 1. pré-fabricado


2. moldado in loco
3. aplicação a quente
4. aplicação a frio
5. base água ou solventes

f) proteção 1. auto protegido


2. requer proteção
3. resistente ao intemperismo
4. proteção térmica
Materiais - Propriedades e requisitos
g) substrato 1. aderido ao
2. não aderido ao
3. requer berço amortecedor
4. presença de umidade no
5. resistência do
6. rugosidade do
7. composição do

h) formas do 1. baixa inclinação


substrato 2. alta inclinação
3. planas/ abobadadas/ cilíndricas/
esféricas/ côncavas/ complexas
Materiais - Propriedades e requisitos
i) durabilidade 1. estabilidade ao longo do tempo
2. vida útil
3. necessidade de conservação periódica

j) outras 1. grau de especialização na aplicação


considerações 2. exequibilidade
3. custo
4. rapidez na aplicação
5. fatores de risco e exigências de segurança
6. armazenamento
7. normalização na ABNT
8. exigências de EPI
9. toxidade
10.restrições de utilização
Escolha do impermeabilizante
• Possibilidade de deformação da área a ser impermeabilizada. Por
exemplo, na impermeabilização de uma laje, piscina elevada, e
outras estruturas sujeitas a deformação ou fissuração, adota-se
sistemas flexíveis.

• Já se necessitamos impermeabilizar um subsolo, reservatório de


concreto ou outra estrutura que por hipótese dificilmente estarão
sujeitos à fissuração, podemos adotar um sistema rígido já que na
maioria das vezes são mais econômicos e adequados à esta
solicitação
Complexidade na escolha
• Está diretamente relacionada ao conhecimento das propriedades
dos impermeabilizantes e das exigências e condições específicas
da local que se deseja impermeabilizar. Portanto, quanto mais se
conhece das propriedades dos materiais impermeabilizantes e do
local que se deseja impermeabilizar, mais acertada será a escolha.
Principais diferenças
Pré-fabricados (mantas) Moldados no local (membranas)
Espessura definida e constante obtida pelo Espessura variável, ficando as regiões de
processo industrial, resultando em menor espessura como pontos mais frágeis.
uniformidade.
Conhecimento prévio das características do Conhecimento das características dos
sistema, pelos ensaios e controles materiais independentes e não do sistema
industriais. pronto.
Aplicação executada em uma única etapa, Aplicação em várias camadas para concluir
na maioria das vezes. o sistema, sujeito a interferências, como
chuva, tempo de secagem entre demãos,
etc.
Posicionamento das armaduras de reforços Variação do posicionamento das armaduras
uniforme, sob controle industrial. de reforço, podendo interferir no resultado
final.
Maior velocidade de aplicação, com maior Menor velocidade de aplicação, com
rendimento de mão de obra. maiores custos de mão de obra.
Maior facilidade de controle de aplicação Maior dificuldade de controle, como número
de camadas, tempo de secagem,
consumo/m2, etc.
Dificuldade de aplicação em regiões com Maior facilidade de aplicação em áreas com
muitas interferências, áreas restritas, etc. muitas interferências, áreas restritas, etc.
Asfalto
5.1.1- Definições
• O asfalto é o material mais antigo utilizado em impermeabilização.
Existem citações bíblicas na sua utilização na Arca de Noé.
Aquedutos, jardins suspensos, reservatórios de água, piscinas e
banheiros sagrados eram impermeabilizados pelos romanos,
egípcios e outros povos da antiguidade.

• Os asfaltos naturais eram e ainda são obtidos em pequena escala a


partir da evaporação de depósitos naturais de petróleo encontrados
em lagos pastosos, depressões rochosas ou em seus poros.

• Na temperatura ambiente possui característica semissólida. Sendo


termoplástico, sua consistência varia em função da temperatura,
sendo mais fluído em temperaturas mais elevadas, podendo ser
variáveis em função dos tipos de material asfáltico ou de sua fonte.
Tipos de asfaltos impermeabilizantes

Emulsões asfálticas
• São dispersões de cimento asfáltico em fase aquosa, com ruptura
variável (rápida, média e lenta). Utilizando-se asfalto CAP, água,
agente emulsificante e temperatura, através de um moinho coloidal,
ocorre a dispersão em água do asfalto em partículas de 1 a 10
micra. As emulsões asfálticas utilizadas na impermeabilização são
do tipo aniônico.

• Sua utilização em impermeabilização tem suas limitações. É duro e


quebradiço em baixas temperaturas e tem limitada resistência ao
escorrimento em temperatura ambiente alta. Principalmente após
envelhecido, possui baixa flexibilidade, resistência a fadiga,
elasticidade.
Emulsão asfáltica
Emulsões asfálticas

Para corrigir parcialmente estas características podem ser adicionados


quantidades e tipos diversos de látex de polímeros. Também é
adicionada cargas para melhorar sua resistência ao escorrimento.

• As emulsões asfálticas utilizadas para impermeabilização são


classificadas segundo as seguintes normas:

• NBR 9685:2005 - Emulsão asfáltica para a impermeabilização.

• NBR 9686:2006 – Solução e emulsões asfáltica empregadas como


material de imprimação na impermeabilização.
Principais características:
• A aplicação a frio deve formar uma membrana moldada no local, à
temperatura ambiente, que deve ser executada com espátula, rodo,
trincha ou rolo.

• Caso haja variação de consistência durante a estocagem, esta


deverá ser passível de correção por simples agitação moderada.
Sistemas flexíveis - Membranas de emulsões asfálticas
Asfalto oxidado
• Asfaltos oxidados ou soprados são feitos pela passagem de ar, em
temperaturas elevadas, no asfalto de destilação direta (CAP), com ou sem
a presença de catalizador.

• Este processo industrial produz alterações em suas propriedades,


principalmente quanto à diminuição de suscetibilidade térmica, isto é, da
tendência a modificar a sua consistência pelo efeito da temperatura.

• Os asfaltos oxidados não são elásticos, apenas possuem plasticidade.


Deformam em torno de 10% (sem modificação com óleos ou polímeros),
são quebradiços em baixa temperaturas, possuindo baixa resistência à
fadiga.

• Permite a adição de polímeros plastoméricos ou elastoméricos para


melhoria de sua flexibilidade.
PROCESSOS DE MODIFICAÇÃO DO ASFALTO

OXIDAÇÃO
Asfalto oxidado
Sistemas flexíveis - Membranas de asfalto a quente
• A oxidação do asfalto altera as seguintes características físicas principais:
• aumento do peso específico e consistência
• diminuição da ductilidade
• diminuição da suscetibilidade às variações de temperatura
Os asfaltos oxidados para impermeabilização são normalizados segundo a
NBR 9910:2002
Aquecedores de asfalto
Asfaltos diluídos

• Os asfaltos diluídos, também denominados recortados ou “cut-backs”, são


resultantes da diluição do asfalto CAP, oxidado ou modificado por diluentes
destilados do petróleo.

• Os diluentes tem a finalidade apenas como veículo de diluição, de forma a


permitir a sua aplicação à temperatura ambiente.

• Solução asfáltica empregada para imprimação na impermeabilização, para


a utilização conjunta com os sistemas de impermeabilização de
membranas asfálticas ou de mantas asfálticas. Também é utilizado como
pintura impermeabilizante para aplicação em concreto, argamassas,
madeira, etc., bem como pintura anticorrosiva para metais.

• Os asfaltos diluídos com solventes podem ser modificados com polímeros,


como exemplo poliuretano, SBS, tornando o produto mais flexível, elástico
e com maior resistência a fadiga dinâmica.
Asfaltos poliméricos

Termoplásticos Termofixos
1. polietileno 1. borrachas altamente
2. polipropileno atático APP vulcanizadas e/ou
Flexíveis 3. copolímero de etileno EVA cargueadas
4. poliacrílicos 2. borrachas não vulcanizadas
5. polibutenos (CR, SBR, IR, butil, Tc...

Elásticos 1. SBS, SEBS, SIS. etc.. 1. EPDM, NR, IR, SBR


2. poliacrílicos elásticos 2. poliuretano
Asfaltos plastoméricos e elastoméricos

PLASTOMÉRICOS
a) APP - polipropileno atático
b) Copolímeros de etileno

ELASTOMÉRICOS
a) SBS Estireno - butadieno - estireno
b) PU Poliuretano
c) SBR Estireno - butadieno
d) Poliacrílicos
e) EPDM
Polímeros sintéticos

a) termoplásticos: são polímeros que sob ação térmica ou por ação


de determinados solventes amolecem, permitindo novas ligações
químicas.
b) termofixos: são polímeros com ligações químicas entrelaçadas,
que sob ação térmica não amolecem como os polímeros
termoplásticos.

• soluções poliméricas
• emulsões poliméricas
• mantas poliméricas
Membranas poliméricas
a) Neoprene:
b) Hypalon:
c) Butil e EPDM
d) Poliuretano
e) Epóxi
f) Acrílicos
Mantas poliméricas
a) Butil e EPDM
b) PVC
c) PEAD
d) Polipropileno
e) TPA/TPO
Cimentos Impermeabilizantes

Os cimentos impermeabilizantes são produtos em que o cimento


participa como elemento aglomerante, que sofrendo adições de outros
produtos químicos adquirem propriedades impermeabilizantes. Os
cimentos impermeabilizantes que podem ser subdivididos em dois
grupos:

a) cristalizantes
b) cimentos modificados
com polímeros
Cristalizantes

• Sistema à base de cimentos e aditivos químicos


minerais, aplicados sob forma de pintura
diretamente sobre o concreto, argamassa ou
alvenaria previamente saturados com água.

• Através de uma penetração osmótica pela


porosidade do substrato, obtém-se uma reação
química de seus componentes com a água de
saturação, formando inicialmente um gel que
posteriormente transformam-se em depósitos de
cristais insolúveis que colmatam a porosidade do
substrato.
Argamassas poliméricas

Também conhecidos como cimentos poliméricos, são produtos


compostos de cimento, aditivos químicos e emulsões poliméricas,
possuem boa impermeabilidade, aderência e resistência mecânica.

• Tem excelente aderência ao substrato, proporcionada pelo


componente de emulsão polimérica do tipo acrílico, além do poder
aglomerante do cimento.
• Possui alguma flexibilidade
• Não altera a potabilidade a água
• Normalizado pela NBR 11905.
• Sua principal aplicação é para impermeabilização de reservatórios,
subsolos, cortinas, poços de elevadores, pisos frios, sujeitos a
umidade do solo, pressão hidrostática positiva e negativa (lençol
freático).
Argamassas poliméricas

• Sua principal aplicação é para impermeabilização de reservatórios,


subsolos, cortinas, poços de elevadores, pisos frios, baldrames e
estruturas sujeitas a umidade do solo, pressão hidrostática positiva
e negativa (lençol freático).

• Também, são utilizados para pinturas protetoras de concreto


exposto ao meio atmosférico que sofre ação de agentes poluentes
agressivos, chuva ácida, dentre outros. Permite excelente proteção
as armaduras do concreto com ação dos efeitos corrosivos acima
citados, notadamente aqueles com deficiência de cobrimento de
armadura.
Sistemas Rígidos – Argamassas poliméricas
Argamassa rígida hidrófuga

• Também denominadas argamassas com hidrófugo ou argamassas


impermeáveis, atuam como impermeabilizantes a partir da
incorporação de um aditivo (a base de estearato, ácido graxo, etc.)
às argamassas de cimento e areia, que em reação com o hidróxido
de cálcio do cimento depositam compostos que conferem às
mesmas características de impermeabilização por hidrofugação.

• É um sistema rígido e não deve ser utilizada em estruturas sujeita a


fissuração. Norma: NBR16072:2012

• Devem ser aplicadas em sucessivas camadas, intercaladas com um


chapisco sem aditivo. Sua principal aplicação é para
impermeabilização de reservatórios, subsolos, cortinas, poços de
elevadores, pisos frios, sujeitos a umidade do solo, pressão
hidrostática positiva e negativa (lençol freático).
Sistemas Rígidos - Argamassa com hidrófugo
Silicatização

• São produtos compostos de silicatos em base aquosa, com


características de formação de um gel que se cristalizam na
porosidade do substrato.
• Estes produtos são utilizados para combater a umidade ascendente
em paredes de alvenaria de tijolos maciços ou concreto, devido a
inexistência ou falha da impermeabilização de baldrames.
• Também são utilizados em aplicação superficial em pisos de
concreto industrial ou revestidos com pedras ou tijolos porosos,
impermeabilizando-os e aumentando a dureza superficial.
Sistemas Rígidos – resina epóxi

Descrição Revestimento anticorrosivo bicomponente


(A+B) à base de resina epóxi aditivos e
minerais, formando uma película impermeável,
resistência química impermeável à água e
vapores. Normalizado
Estruturante Normalmente não necessita. Quando necessário
em pontos localizados como fissuras, junta fria
utiliza-se tecido de fibra de vidro.
Aplicação Após estucamento do substrato e imprimação com
o próprio material diluído em solvente, aplicação em
várias camadas (rolo, trincha), aguardando-se no
mínimo 4 horas e no máximo 24 horas entre as
demãos.
Espessura e consumo Espessura mínima de 0,8 mm, consumo mínimo de
1 kg/m2 ou mais, dependendo do teor de sólidos do
material e recomendação do fabricante.
Sistemas Rígidos – resina epóxi

Descrição Revestimento anticorrosivo bi-componente (A+B)


Utilização Áreas frias, pequenas floreiras, etc., aplicado sobre o concreto
sem regularizar, quando não for possível a aplicação de outros
materiais flexível. Proteção impermeável em estruturas de
concreto e metálico; E.T.E – Estação de Tratamento de Esgoto
e Efluentes Industriais (consultar fabricante); Tanques de
produtos químicos agressivos (consultar fabricantes).

Restrições e Não resiste a exposição aos raios UV;


recomendações Necessita de substrato perfeitamente seco. Para utilização em
subsolos sujeitos a infiltração por lençol freático, pode
necessitar de tamponamento em pontos com jorro ou
rebaixamento do lençol freático. Produto bi componente,
exigindo tempo restrito de uso após mistura (pot life). O tempo
disponível entre demãos é restrito em função do tempo de
abertura (shelf life), para possibilitar a aderência adequada
entre demãos. Não suporta movimentações da estrutura.
Sistemas Rígidos – resina epóxi
Sistemas Rígidos – resina epóxi
Sistemas Rígidos – resina epóxi
Sistemas Rígidos – resina epóxi
Sistemas Rígidos – resina epóxi
RAD – Revestimento de Alto Desempenho NBR 14050
Sistemas Rígidos – resina epóxi
RAD – Revestimento de Alto Desempenho NBR 14050
Sistemas Rígidos – uretano
RAD – Revestimento de Alto Desempenho
Sistemas Rígidos – uretano
RAD – Revestimento de Alto Desempenho
Sistemas Rígidos – uretano
RAD – Revestimento de Alto Desempenho
Sistemas flexíveis - Membranas de asfalto a quente

Descrição Asfalto oxidado – é um cimento asfáltico que no processo


de industrialização adquire propriedades especificas para
exigências de desempenho solicitadas na
impermeabilização. Em temperaturas ambientes possui
características solidas e sendo um material termoplástico
sua consistência varia em função da temperatura de
aquecimento, podendo ser mais ou menos fluido. Atende a
NBR 9910.
Asfalto elastomérico – é um produto a base de asfaltos
modificados com polímeros e borrachas termoplásticas e
excelentes propriedades elásticas. Atende a NBR 13121.
Estruturante Feltro asfáltico (NBR 9228), véu de fibra de vidro (NBR 9227),
véu de poliéster (não normalizado)
Aplicação Após imprimação com solução asfáltica, aplicação de várias
camadas (meada ou aspersor) de asfalto com temperatura
controlada, intercalando-se os estruturantes.
Sistemas flexíveis - Membranas de asfalto a quente

Descrição Asfalto oxidado –Atende a NBR 9910.

Asfalto elastomérico – Atende a NBR 13121.


Espessura e Espessura mínimo 3 kg/m2 e estruturado em conformidade
consumo com a área de solicitação e recomendação do fabricante.
Utilização Áreas sujeitas à água de percolação como lajes de pequenas
dimensões em geral.
Restrições e Sistemas ultrapassados, tendo sido substituídos pelas mantas
recomendações asfálticas.
Difícil controle da temperatura de aplicação. Exige mais mão
de obra e tem riscos de queimaduras para os operários.
Cuidado com estruturantes similares de véu de poliéster de
difícil impregnação com asfalto a quente e com riscos de
aplicação às temperaturas elevadas, degradando o material
estruturante.
Sistemas flexíveis - Membranas de asfalto a quente
Sistemas flexíveis - Soluções asfálticas

Descrição Produto a base de asfalto modificado, plastificante e


disperso em solventes orgânicos e especiais, com
características de elasticidade, flexibilidade e aderência
Atende a NBR 9686:2006
Estruturante Tela de poliéster (Não normalizado)
Aplicação Primer – Pintura de imprimação para sistemas de
impermeabilização através da diluição em solvente.

Impermeabilização – Aplicado em varias demãos sem diluição


em camadas finas, intercaladas com estruturante entre a 2 e 3
demão. Período de secagem entre demão conforme
recomendação do fabricante.
Sistemas flexíveis - Soluções asfálticas

Descrição Produto a base de asfalto modificado, plastificante e


disperso em solventes orgânicos e especiais, com
características de elasticidade, flexibilidade e aderência
Atende a NBR 9686:2006
Espessura e Espessura recomendável mínima de 3 mm. Consumo variável
consumo em função do teor de sólidos do material e recomendação de
cada fabricante.
Utilização Lajes em geral, jardineiras, áreas frias, saunas , etc.
Restrições e Difícil controle da espessura e consumo por m2
recomendações Aplicação em ambientes confinados exige máscaras de
proteção individual. Produto inflamável. Necessita de
substrato totalmente seco.
Sistemas flexíveis - Soluções asfálticas
Sistemas flexíveis - Soluções elastoméricas

Descrição Produto a base de asfalto modificado com


polímeros elastômericos (SBS), disperso em
solventes especiais com características de
elasticidade, flexibilidade e aderência
Atende a NBR
Estruturante Tela de poliéster (Não normalizados)
Aplicação Primer – Pintura de imprimação para sistemas de
impermeabilização através da diluição em solvente.

Impermeabilização – Aplicado em varias demãos sem


diluição em camadas finas, intercaladas com
estruturante entre a 2 e 3 demão. Período de secagem
entre demão conforme recomendação do fabricante.
Sistemas flexíveis - Soluções elastoméricas

Descrição Produto a base de asfalto modificado com


polímeros elastômericos (SBS), disperso em
solventes especiais com características de
elasticidade, flexibilidade e aderência
Atende a NBR
Estruturante Tela de poliéster (Não normalizados)
Aplicação Primer – Pintura de imprimação para sistemas de
impermeabilização através da diluição em solvente.

Impermeabilização – Aplicado em varias demãos sem


diluição em camadas finas, intercaladas com
estruturante entre a 2 e 3 demão. Período de secagem
entre demão conforme recomendação do fabricante.
Sistemas flexíveis - Soluções elastoméricas
Sistemas flexíveis – Membranas acrílicas

Descrição Impermeabilizante a base de resinas acrílicas


dispersas que forma uma membrana impermeável,
elástica e flexível. De cor branca, podendo ser
puras ou estirenadas. Atender a NBR 13321.
Estruturante Tela de poliéster (Não normalizados)
Aplicação Primer – Pintura de imprimação para sistemas
acrílicos de impermeabilização através da diluição em
água.

Impermeabilização – Aplicado em varias demãos sem


diluição em camadas finas, intercaladas com
estruturante entre a 2 e 3 demão. Período de secagem
entre demão conforme recomendação do fabricante.
Sistemas flexíveis – Membranas acrílicas
Descrição Impermeabilizante a base de resinas acrílicas
dispersas que forma uma membrana impermeável,
elástica e flexível. De cor branca, podendo ser
puras ou estiranadas. Atender a NBR 13321.
Espessura e Consumo e espessura variam de acordo com a área de
consumo solicitação e recomendações do fabricante.
Utilização Lajes expostas às intempéries sem transito, como abóbadas,
cúpulas, sheds; Calhas e vigas-calhas; Telhas de
fibrocimento; Pintura de fachadas.
Restrições e Não apropriado para receber proteção mecânica. Exige
recomendações caimento mínimo de 2%, sem empoçamentos. Os
acrílicos tipo estirenados, sob efeito dos raios ultravioleta,
amarelam com o tempo e perdem a flexibilidade. Os acrílicos
estirenados ou puros não elastoméricos possuem
plastificantes que aumentam a impregnação de sujeira.
Exige manutenção ao cada 3 anos no mínimo para garantir a
vida útil do sistema
Sistemas flexíveis – Membranas acrílicas
NBR 15885:2010
Membrana de polímero acrílico com ou sem cimento
para impermeabilização
NBR 15885:2010
Membrana de polímero acrílico com ou sem cimento
para impermeabilização
Sistemas flexíveis – Poliuréia pura e híbrida
Descrição Revestimento elastoméricos de dois componentes
reativos (poliisocianatos e aminas) de cura
extremamente rápida e resistência química e à
abrasão. O sistema consiste 100% de polímeros,
sem adição de solventes. A membrana formada
possui resistência química e à abrasão. Não
normalizado
Estruturante Não necessita
Aplicação Aplicado com equipamentos spray (tipo airless) .
Aplicada em movimentos constantes até atingir a
espessura sendo cada passada media de 0,5mm cada
uma.
Cura do produto para liberação para transito 7 horas e
para ataque químico 7 dias.
Espessura e Espessura e consumo variam conforme solicitação da
consumo área e recomendações do fabricante.
Sistemas flexíveis – Poliuréia pura e híbrida
Utilização Indústrias (locais onde as agressões químicas,
mecânicas e térmicas sejam constantes):
Alimentos e Bebidas; Frigoríficas; Químicas;
Farmacêuticas; Papel e Celulose;
Centros de Distribuição e Câmaras Frigoríficas;
Revestimento interno de tanques.
Impermeabilização de coberturas, lajes, telhados, lajes
de estacionamento, arquibancadas;
Tanques de tratamento de água e efluentes.
Restrições e A estabilidade de cor quando não protegido por uma pintura
recomendações de poliuretano alifático ou resina poliaspártica.
Necessita de um primer epóxi ou primer PU para melhor
aderência.
Necessita de equipamentos caros para sua aplicação, o que
viabiliza somente em obras grandes.
Substratos com umidade máxima de 4%, salvo quando
aplicado com prévia imprimação de resina epóxi para
substratos úmidos.
Sistemas flexíveis – Poliuréia pura e híbrida
Sistemas flexíveis – Poliuréia pura e híbrida
Sistemas flexíveis – Poliuréia pura e híbrida
Sistemas flexíveis – Poliuretano vegetal

Material Revestimento impermeabilizante a base de poliuretano


vegetal, isento de solventes, bi componente, forma uma
membrana flexível com excelentes características físico-
químicas. Atende a NBR 15487
Estruturante Normalmente não necessita. Quando necessário em pontos
localizados como fissuras, junta fria utiliza-se tela de
poliéster.
Aplicação Homogeneizar o produto (componente A e B) em cada
embalagem antes de fazer a mistura dos 2 componentes
(mecanicamente)
Aplicar com rolo de pintura.
Cura entre demãos de 6 horas
Cura do total do produto de 5 dias.
Espessura e Espessura e consumo variam conforme solicitação da área e
consumo conforme recomendações do fabricante.
Sistemas flexíveis – Poliuretano vegetal

Material Revestimento impermeabilizante a base de poliuretano


vegetal, isento de solventes, bi componente, forma uma
membrana flexível com excelentes características físico-
químicas. Atende a NBR 15487
Utilização Proteção e acabamento impermeável em estruturas de
concreto e metálico; E.T.E – Estação de Tratamento de
Esgoto e Efluentes Industriais (sob consulta); E.T.A –
Estação de Tratamento de Água
Restrições e Necessita de substrato perfeitamente seco. Aplicação em
recomendações ambientes confinados exige máscaras de proteção
individual. Produto bi componente, exigindo tempo restrito de
uso após mistura (pot life). O tempo disponível entre demãos
é restrito em função do tempo de abertura (shelf life), para
possibilitar a aderência adequada entre demãos. Suporta
pequenas movimentações da estrutura, não suportando
fissuras dinâmicas.
Sistemas flexíveis – Poliuretano vegetal

Material Revestimento impermeabilizante a base de poliuretano


vegetal, isento de solventes, bi componente, forma uma
membrana flexível com excelentes características físico-
químicas. Atende a NBR 15487
Utilização Proteção e acabamento impermeável em estruturas de
concreto e metálico; E.T.E – Estação de Tratamento de
Esgoto e Efluentes Industriais (sob consulta); E.T.A –
Estação de Tratamento de Água
Restrições e Necessita de substrato perfeitamente seco. Aplicação em
recomendações ambientes confinados exige máscaras de proteção
individual. Produto bi componente, exigindo tempo restrito de
uso após mistura (pot life). O tempo disponível entre demãos
é restrito em função do tempo de abertura (shelf life), para
possibilitar a aderência adequada entre demãos. Suporta
pequenas movimentações da estrutura, não suportando
fissuras dinâmicas.
Sistemas flexíveis – Poliuretano vegetal
ACABAMENTO SUPERIOR Mantas asfálticas
o
o
Areia
Filme de polietileno
NBR 9952-2014
o Ardósia
o Alumínio
o Não tecido de poliéster

MASSA ASFÁLTICA
o Classe A
o Classe B
o Classe C

ARMADURA
o Não tecido de filamentos
contínuos de poliéster ACABAMENTO INFERIOR
o Véu de fibra de vidro o Areia
o Filme de polietileno o Filme de polietileno
o Filme de poliéster o Auto-adesiva
PROCESSOS DE MODIFICAÇÃO DO ASFALTO
Tipos de Polímeros
1 2 3
• 1 - PEAD Virgem
• 2 - PP Reciclado
• 3 - PP Copolímero de Alta Performance
• 4 - PP Virgem
• 5 - PEBD Reciclado
• 6 - SBS

4 5 6
Sistemas pré-fabricados- mantas asfálticas

Material Mantas pré-fabricadas com asfalto oxidado ou


modificado com polímeros. Atende a NBR 9952
Estruturante Estruturados com armaduras de véu de poliéster, véu
de fibra de vidro, filme de polietileno, filme de
poliéster, etc.
Aplicação Após imprimação com o primer, adere-se a manta
asfáltica com maçarico de gás GLP, asfalto oxidado
ou asfalto modificado a quente (com aquecedor de
asfalto), asfalto adesivo ou auto adesividade.
Sobreposição de 10cm.
Espessura e consumo Espessura variável em função do local de aplicação,
sendo o mínimo 3 mm ou quando aplicado em
sistema de dupla manta pode ter variações.
Consumo médio de 1,15 m /m de área
impermeabilizada produto.
Sistemas pré-fabricados- mantas asfálticas

Material Mantas pré-fabricadas com asfalto oxidado ou modificado com


polímeros. Atende a NBR 9952
Utilização Impermeabilização para água de percolação, umidade ou pressão
hidrostática positiva.
Lajes com trânsito de pedestres, tráfego de veículos ou sem tráfego,
dependendo do tipo de manta.
Lajes expostas a intempéries, com mantas com acabamento em
grânulos minerais, filmes de alumínio ou pinturas protetivas.
Estruturas sujeitas a pressão hidrostática positiva, como reservatórios
elevados, piscinas elevadas, espelhos d’água, etc.,
Jardineiras, floreiras, áreas frias, calhas, laje sob telhado, etc.
Canais de irrigação, lagoas, tanques com aplicação diretamente sobre o
solo ou sobre base de concreto ou solo cimento.
Subsolos e cortinas sujeitos a lençol freático, com aplicação do material
pelo lado da pressão hidrostática.
Pontes e viadutos
Restrições e Grande variação de tipos de asfaltos, armaduras, espessuras,
recomendações acabamentos, forma de aplicação, devendo ser consultados os
fabricantes, projetistas e consultores sobre os tipos mais adequados em
função das necessidades.
Sistemas pré-fabricados- mantas asfálticas
Sistemas pré-fabricados- mantas asfálticas
Manta asfáltica com aditivo anti-raiz
Sistemas pré-fabricados- mantas asfálticas
Manta asfáltica com aditivo anti-raiz
Sistemas pré-fabricados- mantas asfálticas
Manta asfáltica com aditivo anti-raiz
Sistemas pré-fabricados- mantas asfálticas
Sistemas pré-fabricados- mantas asfálticas
Sistemas pré-fabricados- mantas asfálticas
Sistemas pré-fabricados- mantas asfálticas
Sistemas pré-fabricados- mantas asfálticas

Acabamento com ardósia colorida Acabamento com filme de alumínio


Sistemas pré-fabricados- mantas asfálticas

Acabamento com ardósia colorida sobre isolante térmico


Sistemas pré-fabricados- Mantas de Butil e EPDM

Material Mantas pré-fabricadas de Butil (NBR 9229) ou


EPDM (NBR 11797)
Estruturante Não possuem
Aplicação Após imprimação e aplicação de berço
amortecedor executados com emulsão asfáltica
+ borracha moída ou manta asfáltica de 2 mm,
para espessuras menores, aplicação e
soldagem das sobreposições com adesivos e
fitas de caldeação.
Espessura e consumo Espessura a partir de 0,8 mm, sendo
recomendada a utilização de espessuras de no
mínimo de 1 a 1,2 mm
Consumo médio de 1,10 m /m de área
impermeabilizada.
6.4.1.3 - Sistemas pré-fabricados- Mantas de Butil e EPDM

Material Mantas pré-fabricadas de Butil (NBR 9229) ou


EPDM (NBR 11797)
Utilização Impermeabilização para água de percolação,
umidade ou pressão hidrostática positiva.
Lajes com trânsito de pedestres ou tráfego de
veículos.
Restrições e Devido à baixa espessura, recomenda-se
recomendações cuidado com perfurações provocadas por
ausência de limpeza prévia, trânsito ou queda
de objetos antes de sua proteção.
Normalmente não são aderidas ao substrato
(flutuantes)
Sistemas pré-fabricados- Mantas de Butil e EPDM
Sistemas pré-fabricados- Mantas de Butil e EPDM
Sistemas pré-fabricados- Mantas de Butil e EPDM

Aplicação em juntas de telhados pré-moldados


EPDM Aplicação em juntas de pré-moldados
EPDM Aplicação em juntas de pré-moldados
Aplicação da Manta EPDM
Espatular o adesivo
EPDM Aplicação em juntas de pré-moldados
Aplicação da manta EPDM
Sistemas pré-fabricados- Mantas de PVC

Descrição Mantas pré-fabricadas de PVC - Cloreto de


polivinila (NBR 9690)
Estruturante Podem ser produzidas com ou sem telas de
reforço dos tipos poliéster, etc.
Aplicação Aplicadas de forma não aderida ao substrato,
em algumas situações são aplicadas sobre
berço amortecedor de véu de poliéster ou
polipropileno.
Aplicadas com equipamentos de soldagem a ar
quente ou adesivo (recomendo retirar).
Espessura e consumo Espessura a partir de 1 mm, sendo
recomendado à utilização de espessuras de no
mínimo de 1,5 a 2 mm
Consumo médio de 1,10 m /m de área
impermeabilizada.
Sistemas pré-fabricados- Mantas de PVC

Descrição Mantas pré-fabricadas de PVC - Cloreto de polivinila


(NBR 9690)
Utilização Impermeabilização para água de percolação, umidade ou
pressão hidrostática positiva.
Lajes com trânsito de pedestres ou tráfego de veículos.
Canais de irrigação, lagoas, tanques com aplicação
diretamente sobre o solo ou sobre base de concreto ou solo
cimento, túneis.
Restrições e Devido à baixa espessura, recomenda-se cuidado com
recomendações perfurações provocadas por ausência de limpeza prévia,
trânsito ou queda de objetos antes de sua proteção.
Por conter acima de 25 % de plastificantes as mantas de
PVC não devem ser aderidas com asfalto oxidado, nem ter
contato com asfaltos, gorduras, graxas ou outros derivados
de petróleo ou vegetais e produtos que possam provocar a
migração dos plastificantes, provocando sua retração e
enrigecimento. Existe PVC resistente a derivados de
petróleo, mas pouco utilizado e mais caro.
Sistemas pré-fabricados- Mantas de PVC
Sistemas pré-fabricados- Mantas de PVC
Sistemas pré-fabricados- Mantas de TPA e TPO

Material TPA- Termoplásticos TVR Poliolefinicos–


TPO Termoplásticos Poliolefinicos. (Não
Normalizado)
Estruturante Podem ser produzidas com ou sem telas de
reforço dos tipos poliéster, etc.
Aplicação Aplicadas de forma não aderida ao substrato,
em algumas aplicações são aplicadas sobre
berço amortecedor de véu de poliéster ou
polipropileno.
Aplicadas com equipamentos de soldagem a ar
quente.
Espessura e consumo Espessura a partir de 1 mm, sendo
recomendado à utilização de espessuras de no
mínimo de 1,5 a 2 mm
Consumo médio de 1,10 m /m de área
impermeabilizada.
Sistemas pré-fabricados- Mantas de TPA e TPO

Material TPA- Termoplásticos TVR Poliolefinicos– TPO


Termoplásticos Poliolefinicos. (Não Normalizado)
Utilização Impermeabilização para água de percolação, umidade ou
pressão hidrostática positiva.
Lajes com trânsito de pedestres ou tráfego de veículos.
Canais de irrigação, lagoas, tanques com aplicação
diretamente sobre o solo ou sobre base de concreto ou solo
cimento, túneis.
Restrições e Devido à baixa espessura, recomenda-se cuidado com
recomendações perfurações provocadas por ausência de limpeza prévia,
trânsito ou queda de objetos antes de sua proteção.
Por conter acima de 25 % de plastificantes as mantas não
devem ser aderidas com asfalto oxidado, nem ter contato
com asfaltos, gorduras, graxas ou outros derivados de
petróleo ou vegetais e produtos que possam provocar a
migração dos plastificantes, provocando sua retração e
enrijecimento. Existe produto resistente os derivados de
petróleo, mas pouco utilizado e mais caro.
Sistemas pré-fabricados- Mantas de TPA e TPO
Sistemas pré-fabricados- PMMA – polimetil metacrilato
PUMA – PU + metacrilato

Descrição Membrana de PU ou polimetil metacrilato


flexibilizado
Estruturante Podem ser produzidas com ou sem telas de reforço
dos tipos poliéster, etc.
Aplicação Aplicadas de forma aderida ao substrato. Aplicadas
com rolo ou desempenadeira, com reforços de não
tecido de poliéster.
Espessura e Espessura a partir de 1 mm, sendo recomendado à
consumo utilização de espessuras de no mínimo de 1,5 a 2 mm.
Sistemas pré-fabricados- PMMA – polimetil metacrilato
PUMA – PU + metacrilato

Descrição Membrana de PU ou polimetil metacrilato


flexibilizado
Utilização Impermeabilização para água de percolação,
umidade ou pressão hidrostática positiva.
Lajes com trânsito de pedestres ou tráfego de
veículos (mínimo 2 mm). Pode ficar exposta ao
tráfego de pessoas e veículos.
Restrições e Devido à baixa espessura, recomenda-se cuidado
recomendações com a regularização do substrato ou queda de
objetos perfurantes.
Sistemas pré-fabricados- PMMA – polimetil metacrilato
PUMA – PU + metacrilato
6.4.1.3 - Sistemas pré-fabricados- Manta de polietileno de alta
densidade (PEAD)

Descrição Mantas pré-fabricadas de polietileno de alta


densidade (PEAD ou HDPE). Não normalizado.
Estruturante Não possuem.
Aplicação Aplicadas de forma não aderida ao substrato, sua
sobreposição é executada com equipamentos de
soldagem a ar quente, cunha quente ou
extrusadoras.
Espessura e Espessura a partir de 0,75 mm, dependendo do local
consumo de aplicação e recomendação do fabricante
Consumo médio de 1,05 m /m de área
impermeabilizada.
6.4.1.3 - Sistemas pré-fabricados- Manta de polietileno de alta
densidade (PEAD)

Descrição Mantas pré-fabricadas de polietileno de alta


densidade (PEAD ou HDPE). Não normalizado.
Utilização Impermeabilização para água de percolação,
umidade ou pressão hidrostática positiva; Aterros
sanitários e tanques de resíduos sólidos ou de
líquidos agressivos; Canais de irrigação, lagoas,
tanques com aplicação diretamente sobre o solo ou
sobre base de concreto ou solo cimento.

Restrições e Devido à baixa espessura, recomenda-se cuidado


recomendações com perfurações provocadas por ausência de
limpeza prévia, trânsito ou queda de objetos antes de
sua proteção.
6.4.1.3 - Sistemas pré-fabricados- Manta de polietileno de alta
densidade (PEAD)
5.7- Materiais Auxiliares – armaduras de reforço

São classificadas como segue:


• a) Não tecidas
• orgânicas - ex.: feltro betumado
• inorgânicas - ex.: véu de fibra de vidro
• sintético - ex.: véu de poliéster

• b) Tecidas
• orgânicas - ex.: tecido de juta
• inorgânicas - ex.: tecido de fibra de vidro
• sintéticas - ex.: tecido de poliamida (nylon) ou poliéster

• c) Filmes sintéticos
• PVC
• polietileno
• poliéster
Manta de polietileno de alta densidade

Adesivo incorporado
na manta de PE
Manta autorreparadora, autosseladora e auto aderente

1. Não tecido de poliéster


2. Gel hidroexpansível
3. Núcleo superexpansível
4. Manta de EPDM
Espessura 1.6 mm de espessura

1.6 kg/m2

Self Fastening

Safe Overlap

Self Healing
Self Sealing
Manta autorreparadora, autosseladora e auto aderente
OBRIGADO

Arqta. Cirene Paulussi Tofanetto - paulusse@uol.com.br


Eng. José Eduardo Granato - jose.granato@uol.com.br

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