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Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia da Paraíba

Professor: Marinaldo dos Santos Júnior


TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES II

A aula

➢ Revestimento com argamassa;


➢ Bibliografia.

Fonte: NETO, 2019

2
1. INTRODUÇÃO

CONCEITOS BÁSICOS

MATERIAIS CONSTITUINTES

REVESTIMENTO PROPRIEDADES
COM ARGAMASSA
PRODUÇÃO

EXECUÇÃO
2. CONCEITOS BÁSICOS

• Definição:

- O revestimento de argamassa pode ser


entendido como a proteção de uma superfície
porosa com uma ou mais camadas superpostas,
com espessura normalmente uniforme, resultando
em uma superfície apta a receber de maneira
adequada uma decoração final.
2. CONCEITOS BÁSICOS

• Camadas do revestimento em argamassa:


2. CONCEITOS BÁSICOS

• Função:

- proteger a base, usualmente de alvenaria e a


estrutura da ação direta dos agentes agressivos
contribuindo para o isolamento termoacústico e a
estanqueidade à água e aos gases;

- permitir que o acabamento final resulte numa


base regular, adequada ao recebimento de outros
revestimentos, de acordo com o projeto
arquitetônico, por meio da regularização dos
elementos de vedação.
2. CONCEITOS BÁSICOS

• Argamassa para revestimento:

- A argamassa é um material de construção


constituído por uma mistura homogênea de um
ou mais aglomerantes (cimento ou cal), agregado
miúdo (areia) e água. Podem ainda ser adicionados
alguns produtos especiais (aditivos ou adições)
com a finalidade de melhorar ou conferir
determinadas propriedades ao conjunto;

- As argamassas utilizadas para revestimento são as


argamassas à base de cal, à base de cimento e
argamassas mistas de cal e cimento..
2. CONCEITOS BÁSICOS

• Camadas do revestimento com argamassa:

- Chapisco: camada de preparo da base, constituída


de mistura de cimento, areia e aditivos, aplicada de
forma contínua ou descontínua, com a finalidade
de uniformizar a superfície quanto à absorção e
melhorar a aderência do revestimento;
2. CONCEITOS BÁSICOS

• Camadas do revestimento com argamassa:

- Emboço: camada de revestimento executada para


cobrir e regularizar a superfície da base com ou
sem chapisco, propiciando uma superfície que
permita receber outra camada de reboco ou de
revestimento decorativo, ou que se constitua no
acabamento final;
2. CONCEITOS BÁSICOS

• Camadas do revestimento com argamassa:

- Reboco: camada de revestimento utilizada para o


cobrimento do emboço, propiciando uma
superfície que permita receber o revestimento
decorativo ou que se constitua no acabamento
final;
2. CONCEITOS BÁSICOS

• Camadas do revestimento com argamassa:

- Massa única: revestimento executado numa


camada única, cumprindo as funções do emboço e
reboco;
3. MATERIAIS CONSTITUINTES

CIMENTO PORTLAND

CAL HIDRATADA

MATERIAIS AGREGADO MIÚDO


CONSTITUINTES
ÁGUA

ADITIVOS
3. MATERIAIS CONSTITUINTES

• Cimento Portland:

- A contribuição do cimento nas propriedades das


argamassas está voltada sobretudo para a
resistência mecânica. Além disso, o fato de ser
composto por finas partículas contribui para a
retenção da água de mistura e para a plasticidade;

- Quanto maior a quantidade de cimento presente


na mistura, maior é a retração, por outro, maior
também será a aderência à base.
3. MATERIAIS CONSTITUINTES

• Cal hidratada:

- Numa argamassa onde há apenas a presença de


cal, sua função principal é funcionar como
aglomerante da mistura. Neste tipo de argamassa,
destacam-se as propriedades de trabalhabilidade e
a capacidade de absorver deformações;
3. MATERIAIS CONSTITUINTES

• Cal hidratada:

- Em argamassas mistas, de cal e cimento, devido a


finura da cal há retenção de água em volta de suas
partículas e consequentemente maior retenção de
água na argamassa. Assim, a cal pode contribuir
para uma melhor hidratação do cimento, além de
contribuir significativamente para a
trabalhabilidade e capacidade de absorver
deformações.
3. MATERIAIS CONSTITUINTES

• Agregado miúdo:

- O agregado miúdo ou a areia é um constituinte


das argamassas de origem mineral, de forma
particulada, com diâmetros entre 0,06 e 2,0 mm. A
granulometria do agregado tem influência nas
proporções de aglomerantes e água da mistura.
Desta forma, quando há deficiências na curva
granulométrica ou excesso e finos, ocorre maior
consumo de água de amassamento, reduzindo a
resistência mecânica e causando maior retração
por secagem na argamassa.
3. MATERIAIS CONSTITUINTES

• Agregado miúdo:
3. MATERIAIS CONSTITUINTES

• Água:

- A água confere continuidade à mistura,


permitindo a ocorrência das reações entre os
diversos componentes, sobretudo as do cimento;

- Não devem ser utilizada águas contaminadas ou


com excesso de sais solúveis. Em geral, a água que
serve para o amassamento da argamassa é a
mesma utilizada para o concreto.
3. MATERIAIS CONSTITUINTES

• Aditivos:

- Os aditivos são compostos adicionados em


pequena quantidade à mistura com a finalidade de
melhorar uma ou mais propriedades da argamassa
no estado fresco e no estado endurecido;

- Os aditivos costumam ser usados para diminuir a


retração na secagem, aumentar o tempo de pega e
manter a plasticidade, aumentar a retenção de
água e, por fim, aumentar a aderência da argamassa
ao substrato.
3. MATERIAIS CONSTITUINTES

• Aditivos:
4. PROPRIEDADES

CAPACIDADE DE ADERÊNCIA

RESISTÊNCIA MECÂNICA

CAPACIDADE DE DEFORMAÇÃO
PROPRIEDADES
ESTANQUEIDADE

PROPRIEDADES DA SUPERFíCIE

DURABILIDADE
4. PROPRIEDADES

• Capacidade de aderência:

- Conceitua-se aderência como a propriedade que


possibilita à camada de revestimento resistir às
tensões normais e tangenciais atuantes na
interface com a base;

- O mecanismo de aderência se desenvolve pela


ancoragem da pasta aglomerante nos poros da
base e por efeito de ancoragem mecânica da
argamassa nas reentrâncias e saliências
macroscópicas da superfície a ser revestida.
4. PROPRIEDADES

• Capacidade de aderência:

- Principais fatores que influenciam na aderência:

a) Natureza e característica da base:


4. PROPRIEDADES

• Capacidade de aderência:

- Principais fatores que influenciam na aderência:

a) Natureza e característica da base:


4. PROPRIEDADES

• Capacidade de aderência:

- Principais fatores que influenciam na aderência:

a) Natureza e característica da base:


4. PROPRIEDADES

• Capacidade de aderência:

- Principais fatores que influenciam na aderência:

a) Natureza e característica da base:


4. PROPRIEDADES

• Capacidade de aderência:

- Principais fatores que influenciam na aderência:

b) Condição de limpeza da base:


4. PROPRIEDADES

• Capacidade de aderência:

- Principais fatores que influenciam na aderência:

c) Trabalhabilidade e técnica de execução:

Argamassa com trabalhabilidade adequada


apresentará contato mais extenso com a
base através de um melhor espalhamento. A
técnica executiva de aplicação, em função das
operações de compactação e prensagem
contra a base, tende a ampliar a extensão de
contato.
4. PROPRIEDADES

• Resistencia mecânica:

- A resistência mecânica é a capacidade dos


revestimentos de suportar esforços das mais
diversas naturezas, que resultam, em tensões
internas de tração, compressão e cisalhamento;

- Esforços de abrasão superficial, cargas de


impacto e movimentos de contração e expansão
dos revestimentos por efeitos de umidade, são
exemplos destas solicitações.
4. PROPRIEDADES

• Capacidade de deformação:

- É a propriedade que o revestimento possui de


absorver deformações intrínsecas (do próprio
revestimento) ou extrínsecas (da base) sem sofrer
ruptura, sem apresentar fissuras prejudiciais e sem
perder aderência;

- A retração gera tensões internas de tração. O


revestimento pode ou não ter capacidade de
resistir a essas tensões, o que regula o grau de
fissuração nas primeiras idades.
4. PROPRIEDADES

• Capacidade de deformação:

- Principais fatores que influenciam na fissuração:

a) Teor e natureza dos aglomerantes:


4. PROPRIEDADES

• Capacidade de deformação:

- Principais fatores que influenciam na fissuração:

a) Teor e natureza dos aglomerantes:


4. PROPRIEDADES

• Capacidade de deformação:

- Principais fatores que influenciam na fissuração:

b) Teor e natureza dos agregados:

A granulometria deve ser contínua para


reduzir o volume de vazios entre os agregados
diminuindo a quantidade de pasta necessária
para o preenchimento. Além disso, o teor de
finos deve ser adequado, uma vez que o
excesso destes irá aumentar o consumo de
água de amassamento.
4. PROPRIEDADES

• Capacidade de deformação:

- Principais fatores que influenciam na fissuração:

c) Capacidade de absorção de água e condições


ambientais:

São fatores que podem regular a perda de


água do revestimento durante seu
endurecimento e o desenvolvimento inicial de
resistência à tração. Quanto mais lentamente a
argamassa perder água, tanto melhor será para
a resistência mecânica do revestimento.
4. PROPRIEDADES

• Capacidade de deformação:

- Principais fatores que influenciam na fissuração:

d) Técnica de execução:

Estabelece o grau de compactação do


revestimento e os momentos de
sarrafeamento e desempeno. Executar o
sarrafeamento e o desempeno em momento
inadequado resulta em excesso de água que
pode ser prejudicial ao revestimento
comprometendo a sua aderência à base.
4. PROPRIEDADES

• Estanqueidade:

- A estanqueidade é uma propriedade dos


revestimentos relacionada com a absorção capilar
de sua estrutura porosa e eventualmente fissurada
da camada de argamassa endurecida. Sua
importância está no nível de proteção que o
revestimento oferece à base contra as
intempéries;
4. PROPRIEDADES

• Estanqueidade:

- Diversos fatores influem na estanqueidade do


revestimento, como as proporções e a natureza
dos materiais constituintes da argamassa, a técnica
de execução, a espessura da camada, a natureza da
base e a quantidade e o tipo de fissuras existentes.
4. PROPRIEDADES

• Propriedades da superfície:

- A rugosidade e porosidade superficiais são


importantes por estarem relacionadas com as
funções estéticas e com a compatibilização do
revestimento de argamassa com o sistema de
pintura ou outro revestimento decorativo, além de
influírem decisivamente na estanqueidade, na
resistência mecânica e na durabilidade do
revestimento;
4. PROPRIEDADES

• Propriedades da superfície:

- A rugosidade superficial pode variar de lisa a


áspera sendo basicamente resultado do tipo de
agregado, sua granulometria, do teor de agregado
e da técnica de execução do revestimento;

- Deve também haver compatibilidade química


entre o revestimento e o acabamento final
previsto. No caso de tintas a óleo ou
revestimentos em laminados melamínicos, por
exemplo, sabe-se que não há compatibilidade com
revestimentos à base de argamassa de cal.
4. PROPRIEDADES

• Durabilidade:

- A durabilidade dos revestimentos de argamassa,


ou seja, a capacidade de manter o desempenho de
suas funções ao longo do tempo, é uma
propriedade complexa e depende de
procedimentos adequados desde o projeto até
uso final;
4. PROPRIEDADES

• Durabilidade:

- Principais fatores que influenciam na durabilidade:

a) Espessura do revestimento:

Sendo excessiva intensifica a movimentação


higroscópica nas primeiras idades podendo
ocasionar fissuras de retração, que podem
comprometer a capacidade de aderência e a
impermeabilidade do revestimento. Técnica
inadequada de execução podeprovocar e ou
agravar o aparecimento de tais fissuras.
4. PROPRIEDADES

• Durabilidade:

- Principais fatores que influenciam na durabilidade:

b) Cultura e proliferação de microfungos:

Provocam manchas escuras que ocorrem


geralmente em áreas permanentemente
úmidas dos revestimentos. Os fungos e líquens
que se proliferam na superfície do
revestimento produzem ácidos orgânicos que
reagem e destroem progressivamente os
aglomerantes da argamassa endurecida.
5. PRODUÇÃO

ARGAMASSA PREPARADA EM OBRA

ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA EM
SACOS

PRODUÇÃO
ARGAMASSA PREPARADA EM
CENTRAL

ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA EM
SILOS
5. PRODUÇÃO

• Argamassa preparada em obra:

- A fabricação resume-se em misturar mecanicamente


os constituintes conforme o traço por um dado
tempo. É necessário o controle de uniformidade do
produto, seja através do controle dos materiais
constituintes, seja pelo controle da própria argamassa.
5. PRODUÇÃO

• Argamassa preparada em obra:


5. PRODUÇÃO

• Argamassa preparada em obra:


5. PRODUÇÃO

• Argamassa preparada em obra:


5. PRODUÇÃO

• Argamassa industrializada em sacos:

- Esse tipo de argamassa é composta de agregados


com granulometria controlada, cimento Portland e
aditivos especiais que otimizam as suas propriedades
tanto no estado fresco quanto no endurecido;

- As argamassas ensacadas são fabricadas em


complexos industriais, onde os agregados miúdos, os
aglomerantes e os aditivos em pó, são misturados a
seco e ensacados. A embalagem pode ser plástica ou
de papel kraft, semelhante aos sacos de cal e cimento.
No momento da utilização, o preparo da argamassa é
feito apenas pela mistura com adição de água.
5. PRODUÇÃO

• Argamassa industrializada em sacos:


5. PRODUÇÃO

• Argamassa industrializada em sacos:


5. PRODUÇÃO

• Argamassa preparada em central:

- Estas argamassas são dosadas em centrais e


fornecidas em caminhões-betoneira, prontas para a
aplicação. Adotando-se este tipo de argamassa é
eliminada a necessidade de central de preparo e área
de estocagem de materiais na obra;

- As argamassas cimentícias apresentam curtos


períodos para aplicação, mesmo quando aditivadas.
Por isso deve-se prever a quantidade adequada de
argamassa a receber na obra durante a jornada de
trabalho.
5. PRODUÇÃO

• Argamassa industrializada em silos:

- As argamassas entregues em silos são produzidas


em complexos industriais, onde os agregados,
aglomerantes e aditivos são misturados a seco e
armazenados em silos metálicos que são levados por
caminhões até as obras. ;

- No momento do preparo, o sistema dispõe de


mecanismos para a adição de água e mistura,
produzindo-se a argamassa;
5. PRODUÇÃO

• Argamassa industrializada em silos:


5. PRODUÇÃO

• Argamassa industrializada em silos:


6. EXECUÇÃO

REVESTIMENTO EXTERNO

EXECUÇÃO

REVESTIMENTO INTERNO
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

1) Verificação das condições para início dos serviços:

- Todas as alvenarias devem estar concluídas há pelo


menos 30 dias;

- A estrutura deve estar concluída há pelo menos 120


dias, à exceção dos 3 últimos pavimentos onde se
admite 60 dias;

- Contramarcos e batentes (se for o caso) devem


estar chumbados ou os referenciais de vão devem
estar definidos;
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

1) Verificação das condições para início dos serviços:

- Quaisquer dutos que passem pelas alvenarias de


fachada devem estar fixados;

- A fachada deve estar protegida por tela plástica;

- Todos os equipamentos individuais e coletivos de


proteção devem estar instalados e disponíveis;
- No caso de aquisição de argamassas industrializadas
devem estar estabelecidas todas as condições
contratuais para o bom atendimento da obra.
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

2) Montagem do balancin ou andaime:


6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

3) Preparo da base:

- Remoção de sujidades;

- Remoção de irregularidades;

- Preenchimento de furos;

- Chapiscamento.
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

3) Preparo da base:
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

3) Preparo da base:
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

4) Locação e descida do Prumo:


6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

5) Mapeamento:
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

5) Mapeamento:
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

6) Taliscamento:

- O taliscamento é feito usualmente com cacos


cerâmicos ou de azulejos, fixando-os com a mesma
argamassa que será utilizada no revestimento. As
taliscas devem ser espaçadas de 1,5m a 1,8m em
ambas as direções;

- Ao longo das quinas e vãos devem ser posicionadas


taliscas distanciadas de 10 a 15 cm dos eixos dos
diedros e dos vãos;.
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

6) Taliscamento:
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

6) Taliscamento:
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

6) Taliscamento:
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

7) Execução das mestras:


6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

7) Execução das mestras:


6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

8) Aplicação da argamassa:

- A aplicação da argamassa sobre a superfície deve


ser feita por projeção enérgica do material sobre a
base, manual ou mecânica, não excedendo 3 cm de
espessura;

- Executar o acabamento da argamassa de


revestimento que pode ser sarrafeado, desempenado,
camurçado ou alisada.
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

8) Aplicação da argamassa:
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

9) Detalhes construtivos:
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

9) Detalhes construtivos:
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

9) Detalhes construtivos:
6. EXECUÇÃO

• Principais etapas:

9) Detalhes construtivos:
Bibliografia

➢ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR


6118/1980 Projeto e execução de obras de concreto armado. Rio
de Janeiro, 1980;
➢ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR
8036/1993 Programação de sondagens de simples
reconhecimento dos solos para fundação. Rio de Janeiro, 1993;
➢BORGES, A. C. Prática das Pequenas Construções, 6a edição, 2
volumes. Editora Edgard Blucher. São Paulo,1992;
➢BAUD, G. Manual de Construção. Editora Hemus. São Paulo, 1976
5 BAUER, L. A ,Falcão. Materiais de Construção. Editora Pini. São
Paulo 1995;
➢CARDÀO, Celso. Técnica da Construção. 4a edição. Editora Glob.
Rio de Janeiro, 1969;
➢DIAS, P.R.Vilela. Uma metodologia de Orçamentação para Obras
Civis. 2a edição. Ed. Copiare. Curitiba/PR, 2000.

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