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Curso de Engenharia Civil

Campus VIII – Araruna PB


Disciplina: Materiais de Construção II
Período – 2016.2

• Notas de Aula: Argamassa


• Profa.: Maria das Vitórias do Nascimento
• E-mail: vitoriaeng@yahoo.com.br
Introdução
ABNT NBR 7200: Abrange as argamassas destinadas a
revestimentos definindo-se como mistura de
aglomerantes e agregados minerais com água, possuindo
capacidade de endurecimento e aderência.

Argamassas são materiais de construção, com


propriedades de aderência e endurecimento, obtidos a
partir da mistura homogênea de um ou mais
aglomerantes, agregado miúdo (areia) e água, podendo
conter ainda aditivos e adições minerais.
Utilizações
As argamassas podem ser usadas:

 Como revestimento de pisos e tetos;

 Como revestimento de paredes (chapisco, emboço e reboco);

 Assentamento de tijolos, blocos, azulejos e ladrilhos;

 Reparos de obras de concreto,

 Injeções etc.
Classificação
Classificação das argamassas com relação a vários
critérios:
Classificação
Classificação das argamassas com relação a vários
critérios:
Classificação
Classificação das argamassas segundo as suas
funções:
Classificação
Classificação das argamassas segundo as suas funções:
Tipos de aplicação
Argamassa de cal:

 São geralmente utilizadas em alvenarias não


estruturais;

 Foi muito utilizada durante séculos quando não se


utilizava ainda o cimento Portland.

 Não utilize a argamassa de cal logo após o preparo:


neste momento, ainda existem partículas mal
queimadas de cal. Essas partículas continuam agindo
com água, queimando-se. Problema: Aparecem
bolhas na parede revestida.
Tipos de aplicação
Argamassa de cimento:

 Utilização:
 Chapisco: Devido à sua resistência de curto prazo;

 Revestimentos impermeáveis (interior de caixas d’água e


cisternas) e também em pisos cimentados: Resistem ao
desgaste.

 Utilize esta argamassa no máximo 2 horas e 30 minutos após


preparo.
Tipos de aplicação
Argamassa mista: Argamassa mista de cimento e cal
 Utilização:

 Alvenarias estruturais;

 Contrapisos;

 Assentamento de pisos cerâmicos;

 Nos emboços e rebocos de paredes e tetos.


Tipos de aplicação
Argamassa de gesso: Obtida pela simples mistura de gesso com
água, na devida proporção recomendada pelo fabricante.

 Utilização:

 É usada em revestimentos internos, nunca em externos.

 Importante:

 A argamassa de gesso deverá ser utilizada rapidamente, pois


ele começa a endurecer entre 6 e 8 minutos após ser
misturado com água.
 O endurecimento completo ocorre em cerca de 20 a 30
minutos, costuma-se usar gesso aditivado, que tem o tempo de
pega retardado.
Tipos de aplicação
Graute: são microconcretos, compostos de cimento, água e
agregado miúdo (graute fino) ou agregado miúdo e graúdo (graute
grosso).

 Utilização:
 Preenchimento de cavidades de blocos;

 Solidarizar as ferragens à alvenaria.


Tipos de aplicação
Argamassa de gesso projetada: São materiais para execução de
rebocos projetados mecanicamente.

 Utilização:
 Elas substituem, com uma única aplicação, os sistemas
tradicionais de revestimento com chapisco, emboço e reboco e
massa única.

 Importante:
 É um material novo na construção civil brasileira. Seu
consumo, entretanto, vem aumentando com muita velocidade
com o interesse dos construtores em conhecer e aplicar esta
tecnologia.
Tipos de aplicação
Argamassa industrializada: Material pronto, com componentes
previamente dosados, necessitando apenas da adição de água na
quantidade determinada pelo fabricante.

 Utilização:
 Assentamento de azulejos, pastilhas, pisos cerâmicos, bem
como reboco e massa fina.

 Importante:
 Alguns tipos de argamassa industrializada podem ser aplicadas
pelo processo de projeção mecânica.
Tipos de aplicação
Vantagens da aplicação de Argamassa
industrializada pelo processo mecânico:
 Redução da mão de obra;
 Menos materiais empregados;
 Maior rendimento na aplicação;
 Falha zero na aplicação;
 Redução do cronograma de obra.

Aplicação manual Projetada mecanicamente.


Propriedades do Revestimento de
Argamassa
Propriedades da Argamassa – Estado Fresco

Massa específica e teor de ar incorporado:


 A massa específica: relação entre a massa da
argamassa e o seu volume, pode ser absoluta ou relativa.
 Na determinação da massa específica absoluta, não
são considerados os vazios existentes no volume de
argamassa.
 Na determinação da massa específica relativa, ou
chamada massa unitária, consideram-se os vazios.
 A massa específica é imprescindível na dosagem das
argamassas, para a conversão do traço em massa para
traço em volume, que são comumente empregados na
produção das argamassas em obra.
Propriedades da Argamassa – Estado Fresco

Massa específica e teor de ar incorporado:

 O teor de ar é a quantidade de ar existente em um certo


volume de argamassa.

 À medida que cresce o teor de ar, a massa específica


relativa da argamassa diminui.

 Uma argamassa com menor massa específica e maior


teor de ar, apresenta melhor trabalhabilidade.

 Um aumento do teor de ar incorporado pode prejudicar


a resistência mecânica e a aderência da argamassa.
Propriedades da Argamassa – Estado Fresco

Trabalhabilidade: Propriedade de avaliação qualitativa.


É considerada trabalhável quando:
 Deixa penetrar facilmente a colher de pedreiro, sem ser
fluida;

 Mantém-se coesa ao ser transportada, mas não adere à


colher ao ser lançada;

 Distribui-se facilmente e preenche todas as reentrâncias


da base;

 Não endurece rapidamente quando aplicada.


Propriedades da Argamassa – Estado Fresco

Alguns aspectos interferem na Trabalhabilidade, tais


como:
 As características dos materiais constituintes da
argamassa e o seu proporcionamento.

 A presença da cal e de aditivos incorporadores de ar,


por exemplo, melhoram essa propriedade até um
determinado limite.
Propriedades da Argamassa – Estado Fresco

Retenção de água:
 Representa a capacidade da argamassa reter a água de
amassamento contra a sucção da base ou contra a
evaporação.
 A retenção permite que as reações de endurecimento da
argamassa se tornem mais gradativas, promovendo a
adequada hidratação do cimento e consequente ganho
de resistência.
 A rápida perda de água, compromete a aderência, a
capacidade de absorver deformações, a resistência
mecânica e, com isso, a durabilidade e a estanqueidade
do revestimento e da vedação ficam comprometidas.
Propriedades da Argamassa – Estado Fresco

Retenção de água:

Os fatores que influencia na retenção de água são:


 As características e proporcionamento dos materiais
constituintes da argamassa.

 A presença da cal e de aditivos pode melhorar essa


propriedade.
Propriedades da Argamassa – Estado Fresco

Aderência inicial:
 Propriedade relacionada ao fenômeno mecânico que
ocorre em superfícies porosas, pela ancoragem da
argamassa na base, através da entrada da pasta nos
poros, reentrâncias e saliências, seguido do
endurecimento progressivo da pasta.
Propriedades da Argamassa – Estado Fresco

A aderência inicial depende:

 Das outras propriedades da argamassa no estado fresco;

 Das características da base de aplicação, como a


porosidade, rugosidade, condições de limpeza; da
superfície de contato efetivo entre a argamassa e a base.
Propriedades da Argamassa – Estado Fresco

Para se obter uma adequada aderência inicial, a


argamassa deve apresentar:

Trabalhabilidade e retenção de água adequadas à


sucção da base e às condições de exposição.

 Deve, ser comprimida após a sua aplicação, para


promover o maior contato com a base.

A base deve estar limpa, com rugosidade adequada e


sem oleosidade.
Propriedades da Argamassa – Estado Fresco

Exemplos de causas da perda de aderência:


 Entrada rápida da pasta nos poros da base. Isso
acontece devido à sucção da base ser maior que a
retenção de água da argamassa, causando a
descontinuidade da camada de argamassa sobre a base.

Figura : Perda de aderência por descontinuidade da


argamassa
Propriedades da Argamassa – Estado Fresco

Retração na secagem:
 Ocorre em função da evaporação da água de
amassamento da argamassa e, também, pelas reações
de hidratação e carbonatação dos aglomerantes.
 A retração pode causar a formação de fissuras no
revestimento.
 As fissuras podem ser prejudiciais ou não prejudiciais
(microfissuras).
 As fissuras prejudiciais permitem a percolação da água
pelo revestimento já no estado endurecido
comprometendo a sua estanqueidade à água.
Propriedades da Argamassa – Estado Fresco

Fatores que influenciam na retração por secagem:

 Proporcionamento dos materiais constituintes da


argamassa;

 Espessura e o intervalo de aplicação das camadas;

 O respeito ao tempo de sarrafeamento e desempeno.


Propriedades da Argamassa – Estado Fresco
Retração por secagem:
Importante:
 As argamassas com um alto teor de cimento, denominadas “fortes”,
são mais sujeitas às tensões que causarão o aparecimento de
fissuras prejudiciais durante a secagem, além das trincas e possíveis
descolamentos da argamassa já no estado endurecido.
 Já as argamassas mais “fracas”, são menos sujeitas ao aparecimento
das fissuras prejudiciais.

Figura: Fissuração da
argamassa por retração
na secagem
Propriedades da Argamassa – Estado Endurecido
As propriedades da argamassa no estado endurecido equivalem
às propriedades do próprio revestimento.
 A Tabela abaixo mostra, através de uma escala qualitativa que
cresce de 1 a 5, a variação do nível de exigência das propriedades.

Tabela: Nível de exigência das propriedades do revestimento de argamassa


(adaptado de Sabbatini et al., 1988)
Propriedades da Argamassa – Estado Endurecido
Aderência:
 É a propriedade do revestimento manter-se fixo ao
substrato, através da resistência às tensões normais e
tangenciais que surgem na interface base-revestimento.

 É resultante da resistência de aderência à tração, da


resistência de aderência ao cisalhamento e da extensão
de aderência da argamassa.
Propriedades da Argamassa – Estado Endurecido
A aderência depende:

 Das propriedades da argamassa no estado fresco;

 Dos procedimentos de execução do revestimento;

 Da natureza e características da base e da sua limpeza


superficial.
Propriedades da Argamassa – Estado Endurecido
Capacidade de absorver deformações:
 É a propriedade do revestimento quando estiver sob tensão,
mas sofrendo deformação sem ruptura ou através de fissuras
não prejudiciais.

 As fissuras são decorrentes do alívio de tensões originadas


pelas deformações da base.

 As deformações podem ser de grande amplitude (recalques


estruturais) ou de pequena amplitude (ocorrem em função da
ação da umidade ou da temperatura).

 O revestimento só tem a responsabilidade de absorver as


deformações de pequena amplitude.
Propriedades da Argamassa – Estado Endurecido
A capacidade de absorver deformações depende:

 Do módulo de deformação da argamassa: Quanto


menor for o módulo de deformação (menor teor de
cimento), maior a capacidade de absorver deformações;

 Da espessura das camadas - espessuras maiores


contribuem para melhorar essa propriedade; entretanto,
deve-se tomar cuidado para não se ter espessuras
excessivas que poderão comprometer a aderência;
Propriedades da Argamassa – Estado Endurecido
A capacidade de absorver deformações depende:

 Das juntas de trabalho do revestimento - as juntas


delimitam planos com dimensões menores, compatíveis com
as deformações, contribuindo para a obtenção de um
revestimento sem fissuras prejudiciais;
 Da técnica de execução - a compressão após a aplicação da
argamassa e, também, a compressão durante o acabamento
superficial, iniciado no momento correto, vão contribuir para o
não aparecimento de fissuras.

O aparecimento de fissuras prejudiciais compromete a


aderência, a estanqueidade, o acabamento superficial e a
durabilidade do revestimento.
Propriedades da Argamassa – Estado Endurecido
Resistência mecânica:
 Propriedade dos revestimentos suportarem as ações
mecânicas de diferentes naturezas, devidas à abrasão
superficial, ao impacto e à contração termohigroscópica:

 Depende do consumo e natureza dos agregados e


aglomerantes da argamassa e da técnica de execução
que busca a compactação da argamassa durante a sua
aplicação e acabamento.

 A resistência mecânica aumenta com a redução da


proporção de agregado na argamassa e varia
inversamente com a relação água/cimento da argamassa.
Propriedades da Argamassa – Estado Endurecido
Permeabilidade:
 A permeabilidade está relacionada à passagem de água
pela camada de revestimento, constituída de argamassa,
que é um material poroso e permite a percolação da
água tanto no estado líquido como de vapor.

 O revestimento deve ser estanque à água, impedindo a


sua percolação. Mas, é recomendável que o revestimento
seja permeável ao vapor para favorecer a secagem de
umidade de infiltração (água da chuva,) ou decorrente da
ação direta do vapor de água, principalmente nos
banheiros.
Propriedades da Argamassa – Estado Endurecido
Permeabilidade:
 Quando existem fissuras no revestimento, o caminho
para percolação da água é direto até a base e, com isso,
a estanqueidade da vedação fica comprometida.

A permeabilidade depende:
 Da natureza da base;
 Composição e dosagem da argamassa;
 Técnica de execução;
 Espessura da camada de revestimento e do acabamento
final.
Propriedades da Argamassa – Estado Endurecido
 Durabilidade:
 Propriedade do período de uso do revestimento,
resultante das propriedades no estado endurecido e que
reflete o desempenho do revestimento frente as ações do
meio externo ao longo do tempo.

Fatores que prejudicam a durabilidade:


 Fissuração;
 Espessura excessiva;
 Proliferação de microorganismos;
 A Qualidade das argamassas;
 Falta de manutenção.
Argamassa de Assentamento de Alvenaria
 Aplicação:

 Utilizada para a elevação de paredes e muros de tijolos


ou blocos.

Principais funções das juntas de argamassa na


alvenaria:
 Selar as juntas garantindo a estanqueidade da parede à
penetração de água das chuvas;

 Absorver as deformações naturais, como as de origem


térmica e as de retração por secagem (origem
higroscópica), a que a alvenaria estiver sujeita.
Argamassa de Assentamento de Alvenaria
Propriedades essenciais ao bom desempenho das
argamassas de alvenaria:

 Trabalhabilidade – consistência e plasticidade adequadas


ao processo de execução, além de uma elevada retenção
de água;

 Aderência;

 Resistência mecânica;

 Capacidade de absorver deformações.


Argamassa de Revestimento
Aplicação:

 É utilizada para revestir paredes, muros e tetos, os quais,


geralmente, recebem acabamentos como pintura,
revestimentos cerâmicos, laminados, etc.
Argamassa de Revestimento
Camadas:
 Chapisco;
 Emboço;
 Reboco;
 Camada única (massa única);
 Revestimento decorativo monocamada - RDM.
Argamassa de Revestimento
Chapisco;

 Camada de preparo da base, aplicada de forma contínua


ou descontínua, com finalidade de uniformizar a
superfície quanto à absorção e melhorar a aderência do
revestimento.
Argamassa de Revestimento
Características dos chapiscos:
Argamassa de Revestimento
Emboço:

 Camada de revestimento executada para cobrir e


regularizar a base, propiciando uma superfície que
permita receber outra camada, de reboco ou de
revestimento decorativo (por exemplo, cerâmica).
Argamassa de Revestimento
Reboco:

 Camada de revestimento utilizada para cobrimento do


emboço, propiciando uma superfície que permita receber
o revestimento decorativo (por exemplo, pintura) ou que
se constitua no acabamento final.
Argamassa de Revestimento
Camada única (massa única):

 Revestimento de um único tipo de argamassa aplicado à


base, sobre o qual é aplicada uma camada decorativa,
como, por exemplo, a pintura; também chamado
popularmente de “massa única” ou “reboco paulista” é
atualmente a alternativa mais empregada no Brasil.
Argamassa de Revestimento
Revestimento decorativo monocamada (ou
monocapa) – RDM:
 Revestimento aplicado em uma única camada, que faz,
simultaneamente, a função de regularização e decorativa,
muito utilizado na Europa;

 A argamassa de RDM é um produto industrializado, ainda


não normalizado no Brasil, com composição variável de
acordo com o fabricante, contendo geralmente: cimento
branco, cal hidratada, agregados de várias naturezas,
pigmentos inorgânicos, fungicidas, além de vários aditivos
(plastificante, retentor de água, incoporador de ar, etc.).
Argamassa de Revestimento
Principais funções de uma argamassa de
revestimento:

 Proteger a alvenaria e a estrutura contra a ação do


intemperismo, no caso dos revestimentos externos;

 Integrar o sistema de vedação dos edifícios, contribuindo


com diversas funções, tais como: isolamento térmico
(~30%), isolamento acústico (~50%), estanqueidade à
água (~70 a 100%), segurança ao fogo e resistência ao
desgaste e abalos superficiais.
Argamassa de Revestimento
Espessuras admissíveis para o revestimento de
argamassa (ABNT, 1996):

OBS: No caso do revestimento do tipo emboço e reboco, a


camada de reboco deve ter, no máximo, 5 mm, sendo o
restante da espessura referente à camada de emboço. No
revestimento do tipo massa única, a espessura admissível é
relativa a essa camada.
Argamassa
Resumo das principais propriedades das
argamassas associadas às suas funções:
Argamassa
Resumo das principais propriedades das
argamassas associadas às suas funções:
Argamassa
Resumo das principais propriedades das
argamassas associadas às suas funções:
Argamassa
Resumo das principais propriedades das
argamassas associadas às suas funções:
Dosagem
Dosar significa usar um método para obter o traço
pedido.

Para dosagem no canteiro de obras são utilizados


padiolas.

As padiolas são caixas usadas no transporte de materiais


e servem para medir a quantidade de componentes das
argamassas.
Traço
Indicação das proporções entre os constituintes das argamassa.

Estas proporções tradicionalmente são apresentadas em volume.

O uso do traço em peso é mais correto para garantir a quantidade de


consumo e a qualidade das argamassas.
Exemplo:

- 1 significa uma parte de cal


Cal e Areia TRAÇO 1:4
- 4 significa quatro partes de areia
Argamassa Mista
- 1 significa uma parte de cimento
(cimento e cal)
TRAÇO 1:2:9
- 2 significa duas partes de cal

- 9 significa quatro partes de areia


Traço
Exemplos:
 Assentamento de blocos de concreto TRAÇO: 1:0,5:6
 Assentamento de tijolos maciços TRAÇO: 1:2:8
 Assentamento de blocos cerâmicos (tijolos furados)
TRAÇO: 1:2:8

 Chapisco TRAÇO: 1:3


 Emboço TRAÇO: 1:2:8
 Reboco TRAÇO: 1:2:9
Traço
 Traços recomendados por algumas entidades normalizadoras.
 *Norma antiga: a versão atual (1998) não apresenta proposições de
traços de argamassa
Traço
 Consumo de cimento aproximado para diferentes traços de argamassa
mista.
Dosagem
Dosagem
 A dosagem em laboratório é feita em massa, e
geralmente em obra os materiais constituintes da
argamassa serão medidos em volume.

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