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Doc.09.21 01C 2269.14 STi-H250™ V05.3 PDM_PT 01C

STI-H250™ V05.3 – 2x58 – 1V


Manual de Montagem
CONFIDENCIALIDADE 2
MANUAL DE MONTAGEM
DATA 05/2023
Doc 09.21 01C 2269.14 STI-H250 V05.3 PDM 01C
PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

Registro de revisões do documento:

Rev. Criado Verificado Aprovado Data de Descrição


Aprovação

01C LA PHG DT 23/02/2023 Atualização do documento para os itens de


comunicação 2020

Registro de revisões para o documento do projeto 2269.14:

Rev. Criado Verificado Aprovado Data de Descrição


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01C YS LA DT 30/05/2023 Emissão inicial

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ÍNDICE
1. ESCOPO ................................................................................................................................................ 4
1.1. Denominações .............................................................................................................................. 5
1.2. Descrição geral do tracker ............................................................................................................. 6
2. REQUISITOS DO TERRENO ..................................................................................................................... 9
2.1. Tolerância admissível na declividade do terreno ............................................................................ 9
2.1.1. Direção LESTE-OESTE........................................................................................................................................... 9
2.1.2. Direção NORTE-SUL ............................................................................................................................................. 9
3. TRABALHOS PRELIMINARES ................................................................................................................ 11
4. COMPONENTES DO TRACKER .............................................................................................................. 12
4.1. Conjunto do Suporte do Acionador .............................................................................................. 12
4.2. Conjunto Acionador .................................................................................................................... 13
4.3. Conjunto Viga de Torção ............................................................................................................. 13
4.4. Conjunto Peça de regulação ........................................................................................................ 14
4.5. Conjunto de Braços ..................................................................................................................... 14
4.6. Conjunto de Bielas ...................................................................................................................... 15
5. LISTA DE DOCUMENTOS RELACIONADOS ............................................................................................ 16
5.1. Anexo A – Especificações e dimensões do Tracker STi H250 .......................................................... 16
5.2. Anexo B – Lista de Materiais ........................................................................................................ 16
5.3. Anexo C – Lista completa de juntas Parafusadas .......................................................................... 16
5.4. Anexo D – Lista de Ferramentas ................................................................................................... 16
5.5. Anexo E – Montagem da unidade de Controle do Tracker (TCU) ................................................... 16
5.6. Anexo F – Solução de aterramento para o Tracker........................................................................ 16
5.7. Anexo G – Procedimento de instalação dos módulos .................................................................... 16
5.8. Anexo H – Armazenamento das peças do Tracker em campo ........................................................ 16
5.9. Anexo I – Definição de locação do Tracker no Layout (Interno, Lateral, Externo) ........................... 16
5.10. Anexo J – Posicionamento de Trackers para estratégia de segurança ............................................ 16
6. INSTRUÇÕES DE MONTAGEM.............................................................................................................. 17
6.1. PASSO 1: Montagem dos Suportes do Acionador ......................................................................... 18
6.2. PASSO 2: Montagem dos Conjuntos de Rotação e Regulação ........................................................ 19
6.2.1. Estudo das marcações de piquetes. .................................................................................................................. 19
6.2.2. TRACKER #1 – Alinhamento da Fileira MOTOR ................................................................................................. 20
6.2.3. TRACKER #2 – Fileira “Motor” ........................................................................................................................... 25
6.2.4. TRACKER #3 – Fileira “Motor” ........................................................................................................................... 26
6.2.5. Estacas do TRACKER 1, 2…n (SOP001/SOP002) – Fileira “Irmã” ....................................................................... 26
6.3. PASSO 3: Montagem do conjunto Acionador ................................................................................ 28
6.4. PASSO 4: Montagem da Viga de Torção para a “Fileira motor”. .................................................... 31
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6.4.1. Viga de Torção Central Seção 1 – Montagem do Motor (VIT401-M). ............................................................... 32


6.4.2. Montagem da Viga de Torção Seção 2 (VIT402). .............................................................................................. 33
6.4.3. Montagem da Viga de Torção Seção 3 (VIT403). .............................................................................................. 36
6.4.4. Montagem da Viga de Torção Seção 4 (VIT404). .............................................................................................. 37
6.4.5. Aterramento da Fileira MOTOR ........................................................................................................................ 37
6.5. PASSO 5: Montagem da Viga de Torção para a “Fileira Irmã” ........................................................ 38
6.5.1. Montagem da Viga de Torção Seção 1 – Irmã (VIT401-H). ............................................................................... 39
6.5.2. Montagem da Viga de Torção Seção 2 (VIT402) ............................................................................................... 41
6.5.3. Montagem da Viga de Torção Seção 3 (VIT403) ............................................................................................... 42
6.5.4. Montagem da Viga de Torção Seção 4 (VIT404) ............................................................................................... 42
6.6. PASSO 6: Montagem dos conjuntos Braço “Fileira Irmã” e “Fileira Motor” .................................... 42
6.7. PASSO 7: Montagem dos conjuntos da Biela ................................................................................ 44
6.7.1. Montagem entre elementos da Biela................................................................................................................ 44
6.7.2. Montagem Biela - Braço da Fileira Irmã ............................................................................................................ 45
6.7.3. Montagem das Bielas Motor – Braços Motor ................................................................................................... 47
6.8. PASSO 8: Aplique o torque nas juntas parafusadas #1, #2 e #3...................................................... 49
6.9. PASSO 9: Montagem das Correias Ômega .................................................................................... 50
6.9.1. Montagem da Correia Ômega para a configuração 1V – Linha Leste ............................................................... 50
6.9.2. Montagem das Correias Ômega para a configuração 1V - Linha Oeste ............................................................ 53
6.10. PASSO 10: Montagem dos amortecedores ................................................................................... 53
6.10.1. Disposição dos Amortecedores ......................................................................................................................... 53
6.10.2. Montagem do Braço do Amortecedor .............................................................................................................. 55
6.10.3. Montagem do Suporte do Amortecedor ........................................................................................................... 56
6.10.4. Montagem do Amortecedor ............................................................................................................................. 57
6.11. PASSO 11: Teste de Movimento ................................................................................................... 59
6.12. Instalação da etiqueta "Especificação do Tracker" ........................................................................ 59
7. PONTOS DE VERIFICAÇÃO E TOLERÂNCIAS PERMITIDAS ...................................................................... 60
8. PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO DO GALVANIZADO ........................................................................... 60
8.1. Limpeza da ferrugem................................................................................................................... 60
8.2. Lixamento da superfície .............................................................................................................. 61
8.3. Limpeza da superfície .................................................................................................................. 61
8.4. Pintura da superfície ................................................................................................................... 61
8.5. Gotas, rebarbas e resíduos de zinco ............................................................................................. 62
8.6. Peças pré-galvanizadas ................................................................................................................ 62
8.7. Parafusos e juntas ....................................................................................................................... 63
8.8. Outros ........................................................................................................................................ 63
9. ANEXOS ............................................................................................................................................. 65

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1. ESCOPO

Este documento, “Procedimento de Montagem” (PDM), descreve as instruções para uma montagem mecânica
correta do tracker horizontal STI-H250™ V.05.2, projetado pela STi Norland.

Este tracker deverá ser montado por profissional qualificado e com experiência em montagem de estruturas
metálicas parafusadas. Além disso, deverão ser utilizadas as ferramentas adequadas para sua montagem, assim
como equipamentos de proteção adequados.

O teste de movimento deverá ser realizado por profissional qualificado e habituado a trabalhos com eletricidade,
com os equipamentos de proteção adequados.

Este manual é um guia completo que estabelece o cenário para a montagem do tracker. Ele nunca substituirá a
habilidade e o conhecimento em estruturas metálicas de profissionais que possam modificar os procedimentos
devido as condições específicas do projeto; entretanto, toda modificação será válida unicamente por notificação
e aprovação prévia por escrito por parte da STI Norland.

Todos os trabalhos de montagem devem ser supervisionados em todo momento por pessoal técnico
qualificado para esse fim.
Aviso Legal: Esta publicação destina-se apenas a um produto específico, não genérico, sob demanda, projeto número 2269.14 Fotos e ilustrações,
informações técnicas, anexos, dados e descrições estavam corretos no momento da emissão. A STi NORLAND não aceita nenhuma responsabilidade por
quaisquer imprecisões ou omissões que possam aparecer nesta publicação, embora tenha sido tomado muito cuidado para torná-la tão completa e precisa
quanto possível. A STi NORLAND se reserva o direito de fazer as alterações necessárias resultantes do desenvolvimento e melhoria contínuos sem aviso
prévio. Consulte sempre a STi Norland para obter a versão mais recente desta publicação.

É proibida a reprodução total ou parcial desta publicação e / ou seus anexos, bem como seu armazenamento em um sistema de processamento de texto,
transmissão eletrônica, mecânica, fotográfica ou outra, ou gravação, tradução, edição, compactação ou extensão, sem prévia autorização por escrito da
STi NORLAND.

Os itens, sobressalentes e / ou acessórios da STI NORLAND foram especialmente projetados para este produto e projeto específico. Os itens, peças e / ou
acessórios não originais não foram examinados ou aprovados pela STI NORLAND, portanto, sua adequação e / ou segurança não podem ser certificadas,
estejam elas já instaladas ou a serem instaladas no produto. A STI NORLAND não aceita, portanto, responsabilidade por danos causados pelo uso de ítens,
peças sobressalentes e / ou acessórios não originais.

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1.1. Denominações

Ao longo deste manual, as seguintes referências são usadas de forma intercambiável.

BIE401 = BIE401-A / BIE401-B /… VIT401M = VIT401M-E / VIT401M-I

BIE402 = BIE402-A / BIE402-B /… VIT401H = VIT401H-E / VIT401H-I

BRA401 = BRA401-A / BRA401-B /… VIT402 = VIT402-E / VIT402-I

BRA402 = BRA402-A / BRA402-B /… VIT403 = VIT403-E / VIT403-I

BRA403 = BRA403-A / BRA403-B /… VIT404 = VIT404-E / VIT403-I

Sendo equivalentes para o propósito descrito, que é nada menos que definir o processo de montagem do
seguidor.

Os nomes BIE40X-A/B/.... e BRA40X-A/B/... referem-se a elementos usados na mesma posição e funcionalidade,


mas características diferentes. Eles podem, por exemplo, ter espessuras diferentes ou seções de tubos, para
necessidades específicas de cada projeto.

Os nomes VITnnn-E referem-se às seções das vigas de torção XXX correspondentes ao seguidor EXTERIOR (E),
enquanto as referências VITnnn-I referem-se às seções das vigas de torção XXX correspondentes ao seguidor
INTERIOR (I).

A diferença entre esses elementos (EXTERIORES/INTERIORS ou -A/-B/-... ), a fim de se identificar durante a


execução da obra, está indicado nos outros documentos referente ao projeto.

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1.2. Descrição geral do tracker

Braços

Acionador

Correias
Viga de
Biela torção

Braço

Suporte do
Suporte
Acionador
SOP001
SAC401

Peças de Rotação e
Regulação

Suporte
SOP002

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VIT404

VIT403

VIT402

N
VIT401-M

VIT401-H

VIT401-M

VIT402

VIT403

VIT404

Linha OESTE Linha LESTE


FILEIRA IRMÃ FILEIRA MOTOR

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Em certas condições a fileira motora pode estar para leste ou para oeste dependendo do projeto, esse processo
está descrito no Layout da Usina onde é descrito as informações sobre Trackers Internos, Externos e Invertidos.

A solução para cada local será em função das condições particulares de cada projeto e será indicada no restante
da documentação técnica do projeto.

Tracker Invertido Tracker Padrão

Linha OESTE Linha LESTE


Linha OESTE Linha LESTE

FILEIRA MOTOR FILEIRA IRMÃ FILEIRA IRMÃ FILEIRA MOTOR

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2. REQUISITOS DO TERRENO

O Terreno deve estar livre de rochas, pedras, montes ou qualquer obstáculo que possa interferir na correta
movimentação do Tracker.

2.1. Tolerância admissível na declividade do terreno

O tracker STI-H250 é projetado nominalmente para uma montagem em terreno totalmente horizontal
(inclinação de 0%) na direção N-S ou inclinação constante na direção E-W. O programa de “Backtracking”
permite uma área livre de sombras entre os módulos neste tipo de terreno.

No entanto, o tracker é projetado especificamente para cada projeto (conforme as especificações do


documento do procedimento de fundações) e pode operar mecanicamente nos terrenos com as seguintes
inclinações máximas:

2.1.1. Direção LESTE-OESTE


Inclinação máxima admissível na direção LESTE-OESTE (ou vice-versa) é de até 10% entre SAC401 e SOP001.

<10%

OESTE LESTE

SAC401

SOP001

2.1.2. Direção NORTE-SUL


Inclinação máxima admissível na direção NORTE-SUL (ou vice-versa) é de até 15%.

<15%

NORTE
E SAC401
SUL

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É permitido diferenças entre vigas de torção (VIT40n) de ± 2%.

±2% FILEIRA MOTOR

FILEIRA IRMÃ

Com estas inclinações o Tracker não é horizontal.

O correto funcionamento está garantido com as inclinações anteriores, porém, valores de inclinações
maiores dos limites deste manual devem ser verificados e estudados pela STI Norland. Sendo assim,
algumas partes, como as estacas e peças de regulação, poderiam ser redesenhadas.

Se houver diferenças de altura entre as fileiras adjacentes de um tracker ou entre trackers adjacentes,
podem gerar sombras nos módulos nas primeiras ou últimas horas do dia, mesmo com a função
Backtracking ativada.

Se houver uma inclinação do terreno nas direções N-S e E-W, os módulos de uma fileira podem gerar
sombras nos módulos da fileira adjacente durante as primeiras e as últimas horas do dia.

Nas latitudes do hemisfério norte, se houver uma inclinação na direção N-S, recomenda-se que a
queda seja na direção sul para melhorar a produção.

Nas latitudes do hemisfério sul, se houver uma inclinação na direção N-S, recomenda-se que a queda
seja na direção norte para melhorar a produção.

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3. TRABALHOS PRELIMINARES

Antes de iniciar a Montagem, a fundação deve estar completamente executada. O documento


“Manual de fundação - Doc.09.24 2269.14 STi H-250 V05.1 PEC_PT ” deve ser consultado para obter
informações detalhadas.

A Montagem deve ser executada tendo a inclinação da Biela (BIE401) e cada uma das inclinações da Viga de
Torção (VIT00n) como orientação.

Por exemplo, se a distância entre suportes for “D”, e houver uma declividade do terreno “α”, a distância “D”
deve ser paralela à declividade, e não posicionar o suporte na inclinação do terreno “D”, cravar a mesma em
prumo absoluto.

D
NORTE SUL
E

Todos os detalhes acima devem ser concluídos antes das atividades da fundação.

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4. COMPONENTES DO TRACKER

O Tracker é dividido em subconjuntos para melhor compreensão do procedimento de Montagem. Abaixo os


nomes adotados para cada subconjunto que compõem o tracker:

• Conjunto Suporte do Acionador


• Conjunto Acionador
• Conjunto da Viga de Torção
• Conjunto de Rotação e Regulação
• Conjunto do Braço
• Conjunto Bielas
• Outras peças ou auxiliares

Cada um dos itens deve ser colocado na posição correta conforme instruções. Estes componentes não
devem ser usinados (estampas, recessos, cortes...) e, em hipótese alguma, serem dispensados na
Montagem.

4.1. Conjunto do Suporte do Acionador

O Conjunto do Suporte do Acionador é composto por dois itens, que são chamados “Perfil L do Acionador”
(PEL401). Cada “Perfil L do Acionador” é um conjunto completo de placas soldadas que suportam o Conjunto
Acionador

Suporte do Acionador - Perfil L


(PEL401)

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4.2. Conjunto Acionador

O Conjunto Acionador é composto por um Motor de corrente contínua (CC) com engrenagem planetária
(MOT401) acoplado ao redutor de engrenagens helicoidais (CKR401) (adiante denominado de Redutor de
giro).

Motor Redutor de giro


(MOT401) (CKR401)

4.3. Conjunto Viga de Torção

O Conjunto de Vigas de Torção é composto por tubos de aço quadrado (VIT40n) (a partir de agora, Vigas
de Torção), Correias (COM001) e Abraçadeiras (CHA00n). As vigas de torção se conectam por abraçadeiras
e suportam as correias que recebem os módulos fotovoltaicos. Cada uma das fileiras das Vigas de Torção
do tracker pode ter inclinação, que deve ser definida no levantamento topográfico preliminar. Cada uma
das Vigas de Torção (VIT40n) devem estar perfeitamente alinhadas.

Viga de Torção
(VIT40n)

Correias
(COM001)
Abraçadeira
(CHA00n)

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4.4. Conjunto Peça de regulação

O conjunto peça de regulação e rotação é composto por cinco itens: a virola (VIR001), a peça de regulação
(PRE00n), o casquilho de giro superior (CAG002), o casquilho de giro inferior (CAG001) e a trava dos
casquilhos de giro (CAG003).

As vigas de torção serão conectadas nos suportes de Fundação pelo Conjunto de Rotação e Regulação que
permite o movimento de rotação do Conjunto da Viga de Torção. Ao mesmo tempo, o Conjunto de Rotação
e Regulação contribuem na absorção de desvios no alinhamento dos suportes.

Casquilho de giro superior


Trava do Casquilho de giro
(CAG002)
(CAG003)

Virola
(VIR001)

Casquilho de giro Inferior


(CAG001)

Peça de Regulação
(PRE00n)

4.5. Conjunto de Braços

O Conjunto de braços é composto por quatro itens: o braço motor norte (BRA401), o braço motor Sul
(BRA402), o braço da fileira irmã (BRA403) e a abraçadeira do braço (CHA010). O conjunto de braços está
fixado à viga de torção para prover o movimento de rotação entre a fileira motor e a fileira irmã.

Abraçadeira
(CHA410)

Braço da fileira irmã


(BRA403)

Braços motor norte e sul


(BRA401) (BRA402)

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4.6. Conjunto de Bielas

O Conjunto de Bielas é composto de dois itens: um tubo de aço quadrado denominado Biela (BIE401), e
dois conjuntos soldados denominados Biela Motor (BIE402). As Bielas Motor (BIE402) estão conectadas aos
braços motores e a Biela (BIE401) está conectada ao braço da fileira irmã. As bielas trabalham em
colaboração com os braços para prover o movimento de giro da fileira “motor” à fileira “irmã”.

Bielas Motor
(BIE402)

Biela
(BIE401)

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5. LISTA DE DOCUMENTOS RELACIONADOS

5.1. Anexo A – Especificações e dimensões do Tracker STi H250

As especificações e dimensões do Tracker STi-H250 estão definidas no ANEXO A do presente Procedimento


de Montagem.

5.2. Anexo B – Lista de Materiais

Uma lista de materiais complete está detalhada no ANEXO B do presente Procedimento de Montagem.

5.3. Anexo C – Lista completa de juntas Parafusadas

Uma lista completa e esquema das juntas parafusadas estão incluídas no ANEXO C do presente
Procedimento de Montagem.

5.4. Anexo D – Lista de Ferramentas

Uma lista de ferramentas está incluída no ANEXO D. As ferramentas indicadas são necessárias para a
Montagem do tracker, no entanto algumas ferramentas podem ser aplicadas de acordo com a experiência
dos trabalhadores ou outras ferramentas disponíveis.

5.5. Anexo E – Montagem da unidade de Controle do Tracker (TCU)

A Montagem da Tracker Control Unit (TCU) está detalhada no ANEXO E do presente Procedimento de
Montagem

5.6. Anexo F – Solução de aterramento para o Tracker

A solução de aterramento para o Tracker está detalhada no ANEXO F do presente Procedimento de


Montagem.

5.7. Anexo G – Procedimento de instalação dos módulos

No ANEXO G descreve as instruções recomendadas e sua ordem de Montagem para uma instalação correta
dos módulos.

5.8. Anexo H – Armazenamento das peças do Tracker em campo

No ANEXO H descreve as instruções recomendadas para o correto armazenamento das peças em campo.

5.9. Anexo I – Definição de locação do Tracker no Layout (Interno, Lateral, Externo)

No ANEXO I descreve as instruções de alocação dos tracker internos, laterais e externos na usina.

5.10. Anexo J – Posicionamento de Trackers para estratégia de segurança

No ANEXO J descreve as instruções da posição de segurança dos trackers para usinas em construção ou que
ainda não foram comissionadas.

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6. INSTRUÇÕES DE MONTAGEM

Como introdução orientativa, uma visão geral do Tracker pode ser encontrada no Item 1 desde documento. Além
disso, os componentes do tracker foram detalhados na seção anterior.

Avisos Prévios:

Durante a Montagem do tracker podem aparecer algumas pequenas incidências no tratamento


anticorrosivo. A maioria destas incidências estão previstas e, o não requerem nenhuma ação ou requerem
pequenas reparações no local com tinta ou spray rico em zinco, de acordo com as normas aplicáveis.
Consulte o Procedimento de reparo do galvanizado na Seção 8.

Antes de montar o Tracker, as dimensões e os níveis atribuídos a cada estaca devem ser verificados.
Essas medidas devem ser determinadas na execução da fundação.

As estacas já foram instaladas anteriormente na execução da fundação.

A seguir, está indicada a sequência de montagem passo a passo:

➢ PASSO 1: Montagem dos Suportes do Acionador


➢ PASSO 2: Montagem dos Conjuntos Peças de Regulação e Rotação
➢ PASSO 3: Montagem do Conjunto Acionador
➢ PASSO 4: Montagem das Vigas de Torção da “Linha Leste”
➢ PASSO 5: Montagem das Vigas de Torção da “Linha Oeste”
➢ PASSO 6: Montagem dos conjuntos de Braços para as “Linha Leste” e “Linha Oeste”
➢ PASSO 7: Montagem das Bielas
➢ PASSO 8: Aplicação de torque nas Juntas Parafusadas #1, #2 e #3
➢ PASSO 9: Montagem das Correias Ômega
➢ PASSO 10: Instalação dos amortecedores
➢ PASSO 11: Teste de Movimento

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6.1. PASSO 1: Montagem dos Suportes do Acionador

Posicione os conjuntos soldados Perfil L do Acionador (PEL401) em ambos os lados da Estaca do acionador
(SAC401). A junta parafusada #1 deve ser usada para fixação.

Não aplicar o torque até o PASSO 8. As juntas parafusadas serão apenas posicionadas.

Perfil L do Acionador
(PEL401)

Junta Parafusada #1

Estaca do acionador
(SAC401)

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PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

6.2. PASSO 2: Montagem dos Conjuntos de Rotação e Regulação

6.2.1. Estudo das marcações de piquetes.


Conforme detalhado nos desenhos do projeto, um topógrafo deve marcar dois pontos com o dispositivo
laser, um deles no início e o outro no final da linha de cada Tracker, conforme ilustrado abaixo:

Piquete de Topografia

Tracker #1

Piquete de Topografia

Tracker #2

Piquete de Topografia

Tracker #n

Piquete de Topografia

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6.2.2. TRACKER #1 – Alinhamento da Fileira MOTOR


I. Posicione o dispositivo a laser sobre o piquete do tracker da fileira “motor” (verifique a altura nominal
recomendada nos planos gerais).

Dispositivo laser

Piquete de
topografia

II. Em seguida, um Dispositivo Receptor de Posicionamento é colocado no lado oposto do Tracker (conforme
figuras abaixo). Ligue o Dispositivo a Laser, a luz do laser deve apontar para o centro do Receptor de
Posicionamento.

Dispositivo Receptor

Luz do Laser

Tracker 2 Tracker 1

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III. Posicione um gabarito de posicionamento especial “Alvo do Acionador” (DPL401) sobre os Perfis L do
Acionador, conforme figura abaixo.

Alvo do Acionador
(DPL401)
Não é fornecido pela STI Norland

Perfil L do Acionador
(PEL401)

Estaca (SAC401)

IV. Aponte a luz do Laser no centro do gabarito de posicionamento “Alvo do Acionador” (DPL401).

Luz do Laser

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V. Posicione a Peça de Regulação (PRE00n) sobre o suporte mais distante (SOP00n). Esta deve ser posicionada
no nível médio dos furos oblongos dos suportes. Em seguida, um gabarito de posicionamento “Alvo da Virola”
(DPR401) deve ser colocado no topo da Peça de Regulação, conforme figura abaixo:

Alvo da Virola (DPR401)


Não é fornecido pela STI Norland

Suporte
Peça de Regulação
(PRE00n)

Para fixar a Peça de Regulação, use a Junta Parafusada #13.

Não aplicar o torque até o PASSO 8. (Veja o Anexo C para valores de torque). As juntas parafusadas
serão apenas pré-montadas.

Peça de Regulação
(PRE00n)

Junta Parafusada
#13
Estaca

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VI. Aponte a luz do laser para o centro da Ferramenta de Posicionamento “Alvo da Virola” (DPR401) verifique
a luz laser e, se necessário, ajuste a altura e a posição do dispositivo a laser até que a luz do laser seja
conectada ao centro do gabarito de posicionamento.

VII. Posicione o resto das Peças de Regulação (PRE00n) sobre todas as estacas (SOP00n).

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VIII. Posicione o gabarito de posicionamento” Alvo da Virola” (DPR401) no suporte mais próximo; a luz do
laser deve coincidir com o centro do gabarito de posicionamento utilizando os furos oblongos das estacas
para mover a Peça de Regulação. Quando a altura estiver correta, aplicar o torque às Juntas Parafusadas
#13.

IX. Uma vez que a Peça de Regulação está posicionada, uma marca de centralização deverá ser feita (é
recomendado uma marca permanente), o gabarito de posicionamento possui uma pequena ranhura para
esse propósito, como mostra a figura:

Marca de centralização

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X. Repita o mesmo procedimento para fazer duas marcas de centralização em ambos os Perfis L do
Acionador (PEL401) ¸ o gabarito de posicionamento” Alvo do Acionador” (DPL401) deve ser utilizada. O
gabarito de posicionamento tem 2 pequenas ranhuras para esse propósito.

Marcas de Centralização

XI. Repita os Passos VIII e IX para o resto das Peças de Regulação (PRE00n) preposicionadas na fileira
“motor”.

6.2.3. TRACKER #2 – Fileira “Motor”


I. Rotacione o Dispositivo a Laser em 180° (altura e posição não devem ser alteradas). Em seguida, mova o
Dispositivo Receptor para o próximo piquete, entre o Tracker #2 e Tracker #1, conforme a figura a seguir:

Tracker #2 Tracker #1

II. Repita o procedimento descrito na Subseção 6.2.2

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6.2.4. TRACKER #3 – Fileira “Motor”


I. Rotacione o Dispositivo a Laser em 180° (altura e posição não devem ser alteradas). Em seguida, mova o
Dispositivo Receptor para o próximo piquete, entre o Tracker #3 e o Tracker #n, conforme figura a seguir:

Tracker #n Tracker #3

II. Repita o procedimento descrito na Subseção 6.2.2

6.2.5. Estacas do TRACKER 1, 2…n (SOP001/SOP002) – Fileira “Irmã”


I. Pré-monte todas as Peças de Regulação das Virolas (PRE00n) sobre as estacas da fileira “irmã”.

Fazer uma marca de posicionamento em todas as Peças de Regulação (PRE00n) de acordo com a distância
descrita para esse projeto (pitch), conforme figura abaixo:

Dimensão do Projeto ±5mm

Peças de Regulação
das Virolas (PRE00n)

Estacas
(SOP00n)

Fileira Irmã Fileira Motor

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II. Posicione o Dispositivo a Laser sobre o piquete da fileira “irmã” e então, ajustar a altura para todas as
Peças de Regulação (PRE00n) através do Gabarito de Posicionamento – Alvo da Virola (DPR401).

Para fixar a Peça de Regulação, a Junta Parafusada #13 deve ser utilizada.

Para esse nivelamento, não é necessário combinar a luz do laser com o centro do Gabarito de
Posicionamento – Alvo da Virola (DPR401). O gabarito de posicionamento possui algumas marcas
horizontais que podem ser úteis.

III. Aplicar o torque para todas Juntas Parafusadas #13.

Marcas Horizontais

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Como uma verificação adicional, na “Fileira MOTOR”, pode ser útil marcar um eixo auxiliar entre o furo
inferior das Peças de Regulação (PRE00n) próximo ao suporte do acionamento. Este eixo auxiliar deve ter
cerca de 88mm (± 5mm) sob a cabeça do suporte de acionamento (SAC401), como mostra a figura:

SOP00n SAC401 SOP00n

88mm ±5mm

6.3. PASSO 3: Montagem do conjunto Acionador

I. Posicione o Conjunto Acionador (CKR401) sobre ambos os Perfis L do Acionador (PEL401). A Junta
Parafusada #2 deve ser utilizada para fixação.

Conjunto do Acionador
(CKR401)

Junta Parafusada #2

Perfil L
(PEL401)

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II. Alinhe o eixo da junta parafusada com as marcas de centralização feitas na Subseção 6.2.2 nos Perfis L
do acionador.

Eixo da união
parafusada

Marca de
centralização

Não aplicar o torque até o PASSO 8 (Ver Anexo C para valores de torque). As juntas parafusadas serão
apenas posicionadas.

Durante a instalação do acionador, a superfície pode ser danificada. Então, caso necessário após a
instalação do acionador, a pintura da superfície poderá ser reparada para melhorar a prevenção de
ferrugem e / ou o desempenho anticorrosivo do acionador.

III. Fixe o Motor CC (MOT401) e a junta de borracha no conjunto do Acionador (CKR401). O Motor deve estar
no lado oeste da estaca do acionador (SAC401), conforme mostra a figura:

Conjunto do Acionador
(CKR401)
LESTE

Motor DC
(MOT401)

Anel de vedação do motor


OESTE

A junta de borracha é fornecida pelo fornecedor do Motor.

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Os parafusos (x4 DIN 912 M10 10.9) e arruelas (x4 DIN 67998a) para fixar o Motor DC ao Acionador
são fornecidos pelo fornecedor do motor; entretanto é recomendada a verificação do torque (ver no anexo
C os valores de torque.

Atenção: Para alguns projetos, a junta de motor pode ser fornecida já acoplada no acionador, neste
caso não é necessário aplicar o passo nº III.

Verifique o torque dos parafusos pré-montados de acordo com os valores do Anexo C.

Verifique se a junta de borracha está instalada.

Atenção: Verifique o aperto dos “Prensa-Cabos” do Motor e da TCU. Anexo E - Item 1.4.

Atenção: Para alguns projetos o tracker pode estar com a fileira motora invertida, mas o motor deve
sempre ser montado para o lado interno do tracker conforme as figuras abaixo

Tracker Padrão

Tracker Invertido

IV. Verificar se as marcas da coroa e da Caixa de engrenagens estão alinhadas, antes de prosseguir com a
montagem, Tolerância de ± 5°.

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Não continuar a montagem sem verificar este ponto.

Na imagem abaixo é possível ver as condições máximas do indicador da coroa, não é necessário o
ajuste fino.

6.4. PASSO 4: Montagem da Viga de Torção para a “Fileira motor”.

A Fileira Motora é composta dos seguintes itens:

▪ 2 Vigas de Torção Central Seção 1-Motor (VIT401-M) ▪ 8 Conjuntos de Virola (VIR001)


▪ 2 Viga de Torção Seção 2 (VIT402) ▪ 8 Casquilhos de giro inferior (CAG001)
▪ 2 Viga de Torção Seção 3 (VIT403) ▪ 8 Casquilhos de giro superior (CAG002)
▪ 2 Viga de Torção Seção 4 (VIT404) ▪ 8 Travas dos casquilhos de giro (CAG003)
▪ 2 Braços motores (BRA401) (BRA402) ▪ 12 Abraçadeiras (CHA00n)

Aviso:

AVISO DE SEGURANÇA – RISCO DE FERIMENTOS. Apoie os tubos das vigas de torção em blocos seguros
para para garantir a estabilidade e evitar movimentos e quedas que podem levar a um acidente.

Seguir uma sequência no sentido horário e anti-horário das Vigas de Torção e vice-versa para
compensar o desvio total no giro de uma Linha.

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6.4.1. Viga de Torção Central Seção 1 – Montagem do Motor (VIT401-M).


Inserir a Viga de Torção Seção 1 – Motor (VIT401-M) sobre os conjuntos Braços Motor (BRA401 e BRA402)
e fixar ambos nas flanges de conexão do Acionador mediante a Junta Parafusada #3.

Viga de Torção Seção 1 – Motor


(VIT401-M)

Acionador

Viga de Torção Seção 1 Motor


(VIT401-M)

Braço Motor Norte Braço Motor Sul (BRA402)


(BRA401)

Junta Parafusada #3

A junta parafusada #3 deve ser usada para fixação. Recomenda-se aplicar gradualmente o torque prévio e
manter uma sequência diametralmente oposta (torque cruzado).

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Não aplique o torque até o PASSO 8 (Consulte o Anexo C para obter os valores de torque). As juntas
parafusadas serão apenas pré-torqueadas.

6.4.2. Montagem da Viga de Torção Seção 2 (VIT402).


I. Coloque a Viga de Torção Seção 2 (VIT402) na Peça de Regulação (PRE00n) da estaca mais próxima.

Viga de Torção seção 2


(VIT402)

Viga de Torção Seção 1 – Motor


(VIT401-M)

Peça de Regulação
(PRE00n)

Durante a etapa anterior, as Abraçadeiras (CHA001) devem ser usadas para unir a Viga de Torção Central
(VIT401-M) à Viga de Torção Seção 2 (VIT402)

A Junta Parafusada #5 deve ser usada para fixação (Veja o Anexo C para valores de torque).

Abraçadeira
(CHA00x)

Viga de Torção Central Seção


1 – Motor Viga de Torção Seção 2
(VIT401-M) (VIT402)

Junta
Parafusada #5

Garanta que o parafuso central coincida com a união entre as duas Vigas de Torção.
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Verificar o Desenho “Detalhe da Viga de Torção H250” para validar o correto posicionamento da
CHA001 e CHA002

Abraçadeira Abraçadeira
(CHA001) Note na CHA002 (CHA002)
existe um furo
adicional para
diferenciá-la da
CHA001.

Não inverter o posicionamento da CHA002 com a CHA001.

II. Insira o Conjunto de Virola (VIR001) pela extremidade da Viga de Torção 2 (VIT402) e posicione acima da
Peça de Regulação (PRE00n), como mostrado na figura:

Viga de Torção Seção 2


(VIT401)

Conjunto Virola
(VIR001)

Junta Parafusada #13

Extremidade
Peça de Regulação da viga
(PRE00n)

A Junta Parafusada #13 deve ser usada para fixação da Peça de Regulação (PRE00n) com o Conjunto de
Virola (VIR001), (Veja o Anexo C para valores de torque)

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O alinhamento horizontal do Conjunto de Virola é definido pela ranhura guia da virola, para isso, alinhe a
ranhura com a marca de centralização da Peça de Regulação na Subseção 6.2.2 (Passo IX).

Ranhura Guia da
Virola

Peça de Regulação
(PRE00n)

Marca de Centralização

III. Posicione os Casquilhos Superior e Inferior (CAG001) (CAG002) no interior do Conjunto de Virola
(VIR001).

Conjunto Virola
(VIR001)

Casquilho de giro Superior


(CAG002)

Casquilho de giro Inferior


(CAG001)

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Os casquilhos de giro superior devem ser montados na direção da inclinação no tracker.


Espaço para a Espaço para a
trava do trava do
casquilho casquilho

Flange do Flange do
casquilho casquilho
superior superior

A PRE00X deve seguir a inclinação da viga de torção

IV. Insira a Trava dos casquilhos de giro (CAG003) no interior do Casquilho Superior (CAG002).

Trava dos Casquilhos de giro


(CAG003)

Casquilho de giro Superior


(CAG002)

V. Repita a sequência para todas as estacas.

A existência de rebarbas de galvanizado nas Vigas de torção pode impedir o correto encaixe dos
Casquilhos de giro (CAG001 e CAG002). Neste caso, remover as rebarbas e fragmentos e reparar
aplicando pintura rica em zinco conforme as normas pertinentes.

6.4.3. Montagem da Viga de Torção Seção 3 (VIT403).


Repita os passos descritos na Subseção 6.4.2 para a Viga de Torção – Seção 3 (VIT403).

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6.4.4. Montagem da Viga de Torção Seção 4 (VIT404).


Repita os passos descritos na Subseção 6.4.2 para Viga de Torção Seção 03 (VIT404). Por fim, colocar a
Tampa de Plástico (TAP001) na extremidade da Viga de Torção Seção 4.

Tampa de Plástico
(TAP001)

Viga de Torção Seção 4


(VIT404)

6.4.5. Aterramento da Fileira MOTOR


Para a Fileira MOTOR, o item Cordoalha de Aterramento 2 (TTT002) deve ser colocada adequadamente
sobre as estacas 2 (SOP002) (consultar o Anexo F para informações mais detalhadas).

I. Coloque o parafuso U (ABA001) e a peça U (PUA001) na viga de torção.


II. Fixe a Cordoalha de aterramento 2 (TTT002) à Peça de regulação com a Junta parafusada #13 e pela
Junta parafusada #14 (arruela DIN9021).
III. Fixe a Cordoalha de aterramento 2 (TTT002) ao Parafuso U (ABA001) pela junta parafusada #9.

Parafuso U
(ABA001)

Peça U
(PUA001)
Junta Parafusada #9

Cordoalha de aterramento 2
(TTT002)

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Cordoalha de aterramento 2
(TTT002)

Peça de Regulação

6.5. PASSO 5: Montagem da Viga de Torção para a “Fileira Irmã”

A Fileira Irmã é composta dos seguintes itens:

▪ 1 Viga de Torção Central Seção 1–Irmã (VIT401-H) ▪ 10 Conjuntos de Virola (VIR001)


▪ 2 Vigas de Torção Seção 2 (VIT402) ▪ 10 Casquilhos de giro Inferiores (CAG001)
▪ 2 Vigas de Torção Seção 3 (VIT403) ▪ 10 Casquilhos de giro Superiores (CAG002)
▪ 2 Vigas de Torção Seção 4 (VIT404) ▪ 10 Travas dos casquilhos de giro (CAG003)
▪ 1 Braço da fileira irmã (BRA403) ▪ 12 Abraçadeiras (CHA001)

Aviso:

AVISO DE SEGURANÇA – RISCO DE FERIMENTOS. Apoie os tubos das vigas de torção em blocos seguros
para para garantir a estabilidade e evitar movimentos e quedas que podem levar a um acidente.

Faça um giro no sentido horário e anti-horário nas Vigas de Torção e vice-versa para compensar o
desvio total no Alinhamento.

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6.5.1. Montagem da Viga de Torção Seção 1 – Irmã (VIT401-H).


I. Posicione a Viga de Torção Central Seção 1 - Irmã (VIT401-H) em ambas as Peças de Regulação (PRE00n)
como mostra a figura:

Viga de Torção seção 1 – Irmã


(VIT401-H)

Peças de regulação
(PRE00n)

Suporte
(SOP001)

Conforme explicado no Subseção 6.4.2, introduza o Conjunto de Virola (VIR001), o Casquilho de giro Inferior
(CAG001), Casquilho de giro Superior (CAG002) e a trava do Casquilho (CAG003) em cada Peça de Regulação
(PRE00n).

Conjunto de Virola
(VIR001)

Peça de Regulação
Estaca 1

II. Alinhamento da Viga de Torção Central Seção 1 – Irmã (VIT401-H) em relação à Viga de Torção Central
da Seção 1 – Motor (VIT401-M). O alinhamento deve ser feito seguindo a direção L-O, a tolerância admissível
é de ±5mm.

Não use as estacas como referência, elas podem estar inclinadas ou deslocadas do centro da fileira.
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Viga de Torção Seção 1 - Motor


(VIT401-M)

Final do tubo Final do tubo

Viga de Torção Seção 1 - Irmã


(VIT401-H)
III. Sobre as Estacas (SOP001), fixe os Parafusos U (ABA001) e Peças U (PUA001) mediante a Junta
Parafusada #9 em ambos os lados do Conjunto Virola (são necessárias 2 Unidades por cada estaca
1(SOP001)).
Virola (VIR001)
Parafuso U
(ABA001)

Peças U
(PUA001)

Junta Parafusada #9
Estaca 1 (SOP001)

As Peças U (PUA001 e ABA001) servem como trava da fileira irmã e devem estar faceando os casquilhos
(CAG001) (CAG002) sem a aplicação de pressão, ou com uma folga máxima de 5mm.
Exemplo sem folga

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Exemplo com Folga máxima de 5mm

O conjunto de Parafuso U e Peças U nas estacas 1 (SOP001) da fileira irmã servem como batentes
mecânicos contra possíves movimentações no sentido N-S do conjunto de vigas de torção. Não esquecer de
aplicar o torque na junta parafusada neste momento da montagem.

IV. Colocar a cordoalha de aterramento 2 (TTT002) usando a Junta Parafusada #9 e #14 no suporte (SOP002)
(consulte o Anexo F para obter mais detalhes)

Conjunto Virola

Parafuso U
(ABA001)

Junta
Peça U (PUA001) parafusada #9

Junta
Cordoalha de aterramento 2
parafusada
(TTT002)
#14

Estaca 2 (SOP002)

6.5.2. Montagem da Viga de Torção Seção 2 (VIT402)


Repita o passo 6.3.2 na fileira Oeste.

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6.5.3. Montagem da Viga de Torção Seção 3 (VIT403)


Repita o passo 6.3.3 na fileira Oeste.

6.5.4. Montagem da Viga de Torção Seção 4 (VIT404)


Repita o passo 6.3.4 na fileira Oeste.

6.6. PASSO 6: Montagem dos conjuntos Braço “Fileira Irmã” e “Fileira Motor”

I. Coloque o braço da fileira irmã (BRA403) e a abraçadeira dos braços (CHA410) para Fileira Irmã na viga de
torção 1 – Irmã (VIT401-H).

Abraçadeira do Braço
(CHA410)

Viga de Torção Seção 1 – Irmã


(VIT001-H)

Braço
(BRA403)

Para uma posição adequada, centralize o Braço (BRA403) usando o eixo do suporte do acionador (SAC401)
ou o eixo do Acionador como referência, conforme a figura:

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Marca de Referência
Viga de Torção Seção 1 -
Acionador (VIT401-M)

Viga de Torção Seção 1 -


Irmã (VIT401-H)

= =

Braço fileira Irmã


(BRA403)

II. A junta parafusada #5 deve ser usada para a fixação da abraçadeira (Consulte o Anexo C para obter os
valores de torque)

Abraçadeira
(CHA410)

Viga de Torção seção 1 – Irmã


(VIT401-H)

Junta
Parafusada #5

Braço da fileira irmã


(BRA403)

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PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

6.7. PASSO 7: Montagem dos conjuntos da Biela

6.7.1. Montagem entre elementos da Biela


Os elementos Biela Motor (BIE402) devem unir-se ao elemento Biela (BIE401) mediante a Junta Parafusada
#19.

Biela (BIE401)

Bielas Motor
(BIE402)

Bielas Motor
(BIE402)

Biela (BIE401)

Junta parafusada #19

Não aplique o torque na união; aplicar apenas o suficiente para que se garanta a união rigida do
conjunto e a arruela fique em contato total com as Bielas Motor (BIE402).

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Atenção! Em caso de aperto excessivo o tubo será deformado. Evitar esta deformação.

Evitar essa deformação

6.7.2. Montagem Biela - Braço da Fileira Irmã


Ao montar a Biela (BIE401) com o Braço da Fileira Irmã (BRA403), em primeiro lugar, colocar as arruelas de
plástico (APL401) nos furos de Ø15, conforme mostrado na figura. Um adesivo temporário pode ajudar a
colocar as arruelas de plástico.

Biela
(BIE401)

Arruela de Plástico
(APL401)

Em seguida, posicione a Biela (BIE401) no interior do Braço da Fileira Irmã (BRA403) e fixe-os com o Pino
(BUL401), a Arruela de Plástico (APL401) e a Cavilha (PAB004)

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Braço fileira irmã


(BRA403) Cavilha (PAB004)

Biela
(BIE401)
Pino (BUL001)

Cavilha (PAB004) Arruela de Plástico


(APL001)

Por fim, se deve montar a Cordoalha de Aterramento (TTT001), a Cordoalha de Aterramento se fixará ao
Braço e à Biela pela Junta Parafusada # 12.

Junta parafusada
#12 Braço
(BRA403)

Junta parafusada
#12

Cordoalha de
aterramento
(TTT001)

Cordoalha de aterramento
(TTT001)

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6.7.3. Montagem das Bielas Motor – Braços Motor


Para montar ambas Bielas Motor (BIE402) com os respectivos Braço Motor (BRA401 & BRA402), coloque as
arruelas de plásticos (APL401) no furo de Ø15, conforme mostra a figura. Um adesivo pode ajudar a colocar
as arruelas de plásticos.

Em seguida, coloque ambas Bielas Motor (BIE402) no interior dos Braços Motores (BRA401) (BRA402) e fixe-
os com o pino (BUL401), as Arruelas de Plástico (APL401) e a Cavilha (PAB004).

Braço Motor
(BRA401)
(BRA402)

Cavilha
(PAB004)
Pino (BUL401)

Arruela de Plástico
(APL401)

Biela MotoraArruela de Plástico


(BIE402) (APL401)
Uma vez que os Braços e Bielas estiverem conectados, se deve realizar uma comprovação de inclinação,
para isso use um nível digital ou inclinômetro para garantir que o Braço da fileira irmã (BRA403) esteja
paralelo aos braços motores (BRA401 e BRA402). Se não for assim, a montagem deve reajustar-se. Quando
os braços estiverem alinhados, aplicar o torque para todas as juntas parafusadas #3 e #19.

Braço
(BRA403)
Braços Motores
(BRA401) e (BRA402)

Junta Parafusada
#19

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Em seguida, devem ser instaladas duas Cordoalhas de aterramento (TTT001), as cordoalhas de aterramento
deverão conectar cada Biela Motor (BIE402) com seus respectivos Braços Motor (BRA401 e BRA402)
mediante a junta parafusada #19.

Junta parafusada Junta parafusada


#12 #12

Haste
(BIE402)

Devido ao processo de galvanização, os furos destinados a fixação da Cordoalha de Aterramento devem


ser especialmente corrigidos e reaberto para a fixação da Cordoalha de Aterramento pela Junta Parafusada
#12:

▪ Furação ø5.5.
▪ Escareador manual.
▪ Reparo da galvanização na área afetada.
▪ Após a secagem, coloque o parafuso autobrocante.

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6.8. PASSO 8: Aplique o torque nas juntas parafusadas #1, #2 e #3

Comprovar se o conjunto acionador (CAC401) está alinhamento corretamente com a linha da viga de torção.
Caso contrário, colocar o conjunto acionador (CKR401) na posição correta.

Aplique o torque na junta parafusada #1 e #2 (Consulte o Anexo C para obter os valores de torque).

Junta Parafusada #2

Junta Parafusada #1

Aplique o torque na junta parafusada #3 em ambos os flanges (Consulte Anexo C para obter os valores de
torque):

Junta Parafusada #3

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6.9. PASSO 9: Montagem das Correias Ômega

6.9.1. Montagem da Correia Ômega para a configuração 1V – Linha Leste


I. Fixe a Correia Ômega (COM402) sobre ambos os Braços Motores pela junta parafusada #20, cada
braço dispõe de um pequeno flange para essa fixação.

Correia Ômega
(COM402)

Junta Parafusada
#20
Braço Motor
(BRA401)

Braço Motor
(BRA402)

II. Coloque o Gabarito espaçador (UTM902) e a Correia Ômega (COM001) sobre a viga de Torção.

A posição nominal da Correia é definida pelo gabarito espaçador.

Correia Ômega
(COM402)

Gabarito Espaçador
(UTM902)

Correia Ômega
(COM001)

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III. Fixe as Correias Ômega (COM001) com a Peça U (PUA001) e o Parafuso U (ABA001) com a junta
parafusada #9. Aplicar o torque a cada união alternadamente até que o valor de torque indicado seja
alcançado.

Peça U
(PUA001) Correia Ômega
(COM001)

Viga de Torção
(VIT00n)
Junta Parafusada
#9

Parafuso U
(ABA001)

Atenção especial para o aperto do parafuso U. deve manter-se a mesma distância em ambos os lados
da correia Ômega.

IV. O procedimento de instalação se repete ao longo da viga de torção até o final dela. A posição correta
para cada Correia Ômega será fixada pelo gabarito espaçador (UTM902)

Gabarito Espaçador
(UTM902)

O desenho de fabricação do gabarito espaçador (UTM902) é fornecido pela STI Norland juntamente com
a documentação do projeto e deve ser seguida as dimensões e suas tolerâncias, para a correta fixação
da COM001 e dos módulos fotovoltaicos da usina.

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A peça física UTM902 não é fornecido pela STI Norland.

Gabarito Espaçador
(UTM902)

Correia Ômega
(COM001)

Correia Ômega (COM001)

V. Repita o procedimento de instalação para o lado oposto do conjunto acionador.

VI. As correias dos extremos do tracker são do tipo ômega (COM001) conforme imagem abaixo:

Correia Ômega Correia Ômega


(COM001) (COM001)

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6.9.2. Montagem das Correias Ômega para a configuração 1V - Linha Oeste


I. O procedimento de instalação da Linha Oeste deve começar conforme a ilustração:
Correia Ômega
200mm ±5 200mm ±5 (COM001)

Braço
(BRA403)

Duas correias ômega (COM001) devem ser colocados em ambos os lados do braço (BRA403), mantendo a
mesma distância.

II. Repetir o procedimento de instalação, conforme explicado no ponto 6.9.1, colocando e fixando as
correias ao longo das vigas de torção até o final destas.

Os Módulos fotovoltaicos são colocados sobre as correias (COM001), após ter completado totalmente o
procedimento de instalação das correias ômega.

6.10. PASSO 10: Montagem dos amortecedores

6.10.1. Disposição dos Amortecedores


Deverão ser instalados dois Amortecedores (AMO001) em cada fileira. Os amortecedores devem estar
posicionados nos suportes cN e cS.

Ambos os Amortecedores (AMO001) serão colocados como se mostra na ilustração (para caso de terrenos
sem inclinação), sendo um orientado para o leste e o outro para oeste.

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dN

Amortecedor
Orientado para cN
Oeste

bN

aN

aS

bS

cS Amortecedor
Orientado para
Leste

dS

Para condições de declividade do terreno entre Norte-Sul ou Sul-Norte, o Amortecedor (AMO001) deve ser
colocado no lado do sentido da inclinação. Para isso, colocar um inclinômetro na viga de torção e montar o
Amortecedor no lado de caída da inclinação, conforme a indicação da imagem seguinte.

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A seguir exemplos de layout com inclinações e a montagem correta do amortecedor.

Pendente NORTE → SUL

Pendente SUL → NORTE

Em algumas condições ambientais, é possível aparecer pequenos sinais de corrosão nos componentes
não críticos dos amortecedores, estes sinais não afetam a operação correta para o qual foram projetados.

6.10.2. Montagem do Braço do Amortecedor


Posicione o braço do amortecedor (BRA002) na viga de torção e fixe-o com o parafuso U (ABA001) mediante
a Junta Parafusada #9 (ver na ilustração anterior a posição correta do Braço do Amortecedor).

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Parafuso U
(ABA001)

Braço do
Amortecedor
(BRA002)

Junta Parafusada #9

Não aplique torque para a junta aparafusada # 9 até que o amortecedor esteja completamente
montado.

A distância entre o Braço Amortecedor (BRA002) e a Virola (VIR001) deve ser de 70 mm com o tracker a 0º.
Quanto maior a inclinação do tracker, maior será a distância entre o entre o Amortecedor (AMO001) e a
viga de Torção (VIT) para garantir um ângulo de 90º.

≥ 70mm
Virola

Braço do
Amortecedor

(BRA002)

6.10.3. Montagem do Suporte do Amortecedor


Coloque a peça Suporte do amortecedor (SAM001) na estaca 2 (SOP002) e fixe-a com a junta parafusada
#5.
Suporte (SOP002)

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Junta parafusada #5
Suporte do
amortecedor
(SAM001)

Não aplique torque para a junta parafusada #5 até que o amortecedor esteja completamente
montado.

6.10.4. Montagem do Amortecedor


I. Fixe o acoplamento superior do Amortecedor (AMO001) ao Braço do Amortecedor (BRA002) pela Junta
parafusada #17, conforme figura abaixo:

Junta
parafusada
#17

Acoplamento superior do
Amortecedor Braço do
amortecedor
(BRA002)
Não aplique torque na junta parafusada # 17. Aperte a porca apenas o suficiente para manter o
ajuste até que a arruela entre em contato com a superfície do braço.

II. Fixe o acoplamento inferior do Amortecedor (AMO001) à peça Suporte do amortecedor (SAM001) pela
junta parafusada #18, conforme a figura abaixo:

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Acoplamento inferior do
Junta amortecedor
parafusada#18

Não Aplique o torque na Porca 2, aperte a porca 2 apenas o suficiente para manter o ajuste, até que a
arruela entre em contato com o acoplamento do amortecedor.

Atenção especial para a posição do pistão, ele deve ser posicionado na parte inferior.

Cilindro
do Pistão

Pistão

Recomenda-se executar um giro completo do tracker para verificar o funcionamento do Amortecedor.

Verifique se o amortecedor está instalado em um ângulo de 90º em relação viga de torção e aplique o
torque nas juntas parafusadas #5 e #9. Não aplique torque na junta aparafusada #17 e #18.

Dependendo das características do projeto e da estratégia de adotada, é possível prescrever a


montagem dos amortecedores em todos os trackers, em alguns ou em nenhum. A solução e a estratégia
serão devidamente descritas na documentação técnica e no desenho do detalhe da viga de torção, lista de
materiais anexo B, e no layout da usina desde que disponibilizado previamente pelo cliente.

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6.11. PASSO 11: Teste de Movimento

Recomenda-se ler atentamente o Manual de Operação do Tracker Horizontal STI-H250.

PERIGO DE DESCARGA ELÉTRICA. O teste de movimento deve ser realizado apenas por profissional
qualificado. É obrigatório o uso de um equipamento de segurança adequado.

RISCO DE ACIDENTES. Controle sempre o movimento do Tracker no caso de qualquer erro de Montagem
aparecer.

Siga as indicações do Manual de Operação para executar um giro completo do tracker conforme indicações
abaixo:

▪ De 0º to +10º
▪ De +10º to -10º
▪ De -10º to 0º

6.12. Instalação da etiqueta "Especificação do Tracker"

Para garantir um controle completo de rastreabilidade completa, é necessário a fixação da “Etiqueta de


especificação do Tracker” (PLI401) em cada tracker.

A “Etiqueta de especificação do Tracker” deve ser fixada em um local visível, de acordo com o desenho da
STI; este local se encontra na Abraçadeira do Braço mais próxima ao acionador, conforme imagem a seguir:

Viga de Torção Seção 1 -


Motor

Etiqueta
(PLI001)

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7. PONTOS DE VERIFICAÇÃO E TOLERÂNCIAS PERMITIDAS

Para garantir a instalação adequada do tracker, é necessária uma lista de verificação pelo cliente;

▪ Torque das Juntas parafusadas, conforme indicado. 10% de tolerância.

▪ Simetria dos suportes (SOP002) com respeito à Biela (BIE401)

▪ Alinhamento das estacas (SAC401) (SOP001).

▪ Conjuntos de Virola (VIR001), Casquilhos (CAG001) (CAG002) (CAG003) e Parafusos U (ABA01) na posição
correta.

▪ Ajuste correto da altura das Peças de Regulação (PRE001) em relação à posição teórica. ±10 mm [± 3/8”]
de tolerância.

▪ Ajuste correto de posição das Peças de Regulação (PRE001) em relação ao eixo L-O teórico. ±10 mm [±
3/8”] de tolerância.

▪ Ajuste correto das Vigas de Torção Centrais em relação à posição teórica. ±5 mm [± 3/16”] tolerância.

▪ Distância correta entre as Fileiras em qualquer ponto. ±5 mm [± 3/16”] de tolerância.

▪ Posição e alinhamento Corretos dos Braços (BRA403) em relação a sua posição teórica. ±5 mm [± 3/16”]
de tolerância.

▪ Realizar um movimento inicial máximo do Tracker de ± 10 ° antes de finalizar a Montagem.

8. PROCEDIMENTO DE REPARAÇÃO DO GALVANIZADO

Este procedimento destina-se apenas a reparação no site, em itens danificados devido à manipulação,
transporte e/ou montagem, assim como trabalhos de manutenção.

O procedimento é baseado na norma ISO 1461, exceto pela área de reparo permitida, que será
determinada pelos critérios da STI Norland.

Existem projetos em que outras soluções de reparo podem ser usadas como a pintura dos componentes
e que para esses projetos especificos a STI Norland deve ser consultada para a definição dessa reparação.

8.1. Limpeza da ferrugem

Raspe a superfície enferrujada com uma escova metálica. Aplique uma pressão firme combinada com um
movimento de vai e vem.

A escova metálica pode deixar marcas permanentes e arranhões na superfície que devem ser cobertas depois
com pintura (ver etapa 8.4).

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Use proteção para os olhos, como óculos de segurança, para evitar lesões por projeção de partículas de
ferrugem.

8.2. Lixamento da superfície

Lixe a superfície para remover todas as pequenas áreas de ferrugem. Aplique uma pressão firme combinada
com um movimento de vai e vem. Se a área plana for extensa, recomendamos o uso de uma lixadeira elétrica
para uma remoção da ferrugem mais rápida.

8.3. Limpeza da superfície

Limpe a área onde fique o pó e partículas de ferrugem, bem como o resto de sujeira, lama e/ou detritos. Use
uma escova macia e um pano com água e sabão neutro, se for necessário.

Deixe a superfície completamente seca antes de passar para o passo 8.4.

8.4. Pintura da superfície

Pinte a superfície, incluindo as áreas marcadas e raspadas, com pintura rica em zinco ou spray de galvanização
a frio (cumprindo com a Norma ISO 3549 ou equivalente), ou com uma tinta a ser especificada pela STI
Norland.

Aplique quantas camadas forem necessárias, esperando o tempo de secagem entre as camadas conforme a
recomendação do fabricante.

ou

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Verifique se a nova espessura galvanizada é de pelo menos 98μm.

8.5. Gotas, rebarbas e resíduos de zinco

Gotas, rebarbas e resíduos de zinco geralmente não são removidos, exceto no caso de requisitos de uso,
ajuste com outros itens, ou riscos à segurança.

Se a remoção for necessária, use uma lixa ou uma lixadeira radial com um disco flexível. Limpe a superfície
com a lixadeira para um acabamento fino.

Não golpeie as gotas, rebarbas e resíduos de zinco com uma ferramenta de remoção, como um
martelo. Pode descascar o revestimento ao redor.

8.6. Peças pré-galvanizadas

Alguns itens do tracker STi H-250, por exemplo, a PUA001 e COM001 (figuras abaixo) são fabricados com
aço pré-galvanizado (Z/ZM). Devido ao processo de fabricação pode aparecer falhas de cobertura nas
bordas.

Esta ausência pode resultar em pontos de corrosão previstos que serão protegidos naturalmente após o
processo de cura. Este fenômeno não implica em um defeito da cobertura ou uma redução no tempo de
serviço esperado.

Portanto, esses itens não precisam de reparo nas bordas.

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Outros itens podem ser fabricados de aço pré galvanizado conforme as definições da Engenharia como por
exemplo CHA002, VIT40x entre outros.

8.7. Parafusos e juntas

Em geral a manipulação de parafusos, porcas e arruelas na montagem, no torqueamento e no contato com


ferramentas e sujeira do ambiente, podem retirar a cobertura anticorrosiva. Neste caso, esta remoção deve
ser reparada pela empresa de Montagem ou manutenção assim que for observada, usando uma pintura rica
em zinco ou um spray de galvanização a frio, conforme descrito nos parágrafos anteriores.

8.8. Outros

Alguns itens de aço do Tracker STi H-250 são fabricados com aço galvanizado a quente, HDG (Hot Deep
Galvanized). O HDG é um processo manual, com controle aleatório conforme as indicações da ISO1461 e que
não podem cobrir 100% da produção.

Portanto, é possível que em algumas áreas, especialmente no final dos tubos, perfis e bordas largas, possam
ter pequenas zonas descobertas. Essas zonas DEVEM ser reparadas com pintura rica de zinco ou spray de
galvanização a frio como descrito nos parágrafos anteriores assim que forem observadas.

Conforme a indicação da Norma ISO1461, o objetivo principal do revestimento galvanizado é proteger o aço
contra a corrosão. Considerações relacionadas à estética ou características decorativas devem ser
secundárias.

A ocorrência de áreas mais escuras ou mais claras ou algum desnível superficial não deve ser motivo de
rejeição. O desenvolvimento de manchas de umidade, principalmente óxido de zinco básico (formado durante
o armazenamento em condições úmidas após galvanização a quente), não deve ser motivo de rejeição.

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As bolhas e cinzas de zinco, que geralmente não afetam os requisitos de uso ou ajuste com outros itens, não
devem ser motivo de rejeição. Os efeitos estéticos (por exemplo, respingos de solda) resultantes do uso de
soldas intermitentes em torno de superfícies sobrepostas na fabricação não devem ser motivo de rejeição,
mas recomenda-se que esses pequenos defeitos sejam cobertos com spray de tinta rica em zinco.

Além disso, todos os furos devem ser verificados para que estejam limpos e sem interferências sólidas, como
rebarbas ou resíduos galvanizados que possam interferir na Montagem correta dos itens. Em tal situação,
perfure/lixe e corrija, além de reparar a galvanização correspondente com tinta rica em zinco ou spray como
foi descrito nos parágrafos anteriores.

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9. ANEXOS

65
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PROJETO 2269.14 –UFV Bacuri

ANEXO A – TRACKER STI H250 ESPECIFICAÇÕES GERAIS E DIMENSÕES

Linha de Vigas de Torção 2


Estacas por Linha de Viga de Torção 9/10
Estacas por Tracker 19
Módulos FV por Linha de Viga de Torção 58
Módulos FV por Tracker 116
Linhas de Módulos por Viga de Torção 1
Layout dos Módulos Retrato
Separação entre Vigas de Torção (pitch) mm 6750
Sistema de Acionamento Mecânico entre os
2x Biela-Braço
Alinhamentos
Número de Correias por Tracker 118
Sistema de Fixação dos Módulos Parafuso + Porca

1
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ANEXO B – LISTA DE MATERIAIS (EXTERNO)

UNIDADES POR
ELEMENTO CÓDIGO DESCRIÇÃO
TRACKER

SAC401 Estaca do Acionador 1

SOP001 Estaca 1 2

SOP002-A Estaca 2 16

Viga de Torção Central


VIT401-M-E 2
Seção 1 -Motor

Viga de Torção central


VIT401-H-E 1
Seção 1 - Irmã

Viga de Torção
VIT402 4
Seção 2

Viga de Torção
VIT403 4
Seção 3

1
CONFIDENCIALIDADE 2
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO B
DATA 05/2023
Doc 09.21 01C 2269.14 STI-H250 V5.3 Anexo B_PT
PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

UNIDADES POR
ELEMENTO CÓDIGO DESCRIÇÃO
TRACKER

Viga de Torção
VIT404 Seção 4 4

BIE401 Biela 1

BIE402 Biela Motor 2

COM001 Correia Ômega 118

VIR001 Conjunto de Virola 18

Casquilho de Giro
CAG001 18
Inferior

Casquilho de Giro
CAG002 18
Superior

Trava do Casquilho
CAG003 18

2
CONFIDENCIALIDADE 2
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO B
DATA 05/2023
Doc 09.21 01C 2269.14 STI-H250 V5.3 Anexo B_PT
PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

UNIDADES POR
ELEMENTO CÓDIGO DESCRIÇÃO
TRACKER

Peça de regulação do
PRE002 Conjunto de Virola 18
SOP001/SOP002 #160

PEL402 Perfil L do Acionador 2

Abraçadeira para
CHA001 24
Viga de Torção

CHA410 Abraçadeira do Braço 1

BRA401 Braço Motor Norte 1

BRA402 Braço Motor Sul 1

BRA403 Braço da fileira Irmã 1

Peça U
PUA001 124
Para ABA001

3
CONFIDENCIALIDADE 2
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO B
DATA 05/2023
Doc 09.21 01C 2269.14 STI-H250 V5.3 Anexo B_PT
PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

UNIDADES POR
ELEMENTO CÓDIGO DESCRIÇÃO
TRACKER

ABA001 Parafuso U 132

Cordoalha de
TTT001 3
aterramento

Cordoalha de
TTT002 2
Aterramento 2

BUL401 Pino biela motor Ø14 2

BUL001 Pino biela Ø20 1

Arruela Plástica para


APL401 8
Pino da biela Ø14

Arruela Plástica para


APL001 4
Pino da biela Ø20

PAB004 Cavilha 6

4
CONFIDENCIALIDADE 2
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO B
DATA 05/2023
Doc 09.21 01C 2269.14 STI-H250 V5.3 Anexo B_PT
PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

UNIDADES POR
ELEMENTO CÓDIGO DESCRIÇÃO
TRACKER

Tampa plástica
TAP002 4
TB100

CKR401 Conjunto do Acionador 1

MOT401 Motor DC 1

Placa de Identificação
PLI401 1
H250

Conjunto de Parafusos do
TOR410 1
Tracker T1

Parafuso M6x16
TOX901 464
DIN 6921 A2-70

Porca com base


TOX902 serrilhada M6 464
DIN 6923 A2-70

Parafuso sextavado
TOX931 4
M5x16 DIN 6921 A2-70

5
CONFIDENCIALIDADE 2
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO B
DATA 05/2023
Doc 09.21 01C 2269.14 STI-H250 V5.3 Anexo B_PT
PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

UNIDADES POR
ELEMENTO CÓDIGO DESCRIÇÃO
TRACKER

Porca com base


TOX932 serrilhada M5 4
DIN 6923 A2-70

Conjunto de
CEQ001 16
Equipotencialidade

AMO001 Amortecedor 4

Braço do
BRA002 4
amortecedor

Suporte do
SAM001 4
amortecedor

6
CONFIDENCIALIDADE 2
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO B
DATA 05/2023
Doc 09.21 01C 2269.14 STI-H250 V5.3 Anexo B_PT
PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

ANEXO B – LISTA DE MATERIAIS (LATERAL)

UNIDADES POR
ELEMENTO CÓDIGO DESCRIÇÃO
TRACKER

SAC401 Estaca do Acionador 1

SOP001 Estaca 1 2

SOP002-B Estaca 2 16

Viga de Torção Central


VIT401-M-L 2
Seção 1 -Motor

Viga de Torção central


VIT401-H-L 1
Seção 1 - Irmã

Viga de Torção
VIT405 4
Seção 5

Viga de Torção
VIT406 4
Seção 6

Viga de Torção
VIT407 Seção 7 4

7
CONFIDENCIALIDADE 2
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO B
DATA 05/2023
Doc 09.21 01C 2269.14 STI-H250 V5.3 Anexo B_PT
PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

UNIDADES POR
ELEMENTO CÓDIGO DESCRIÇÃO
TRACKER

BIE401 Biela 1

BIE402 Biela Motor 2

COM001 Correia Ômega 118

VIR001 Conjunto de Virola 18

Casquilho de Giro
CAG001 18
Inferior

Casquilho de Giro
CAG002 18
Superior

Trava do Casquilho
CAG003 18

Peça de Regulação do
PRE004 Conjunto de Virola 16
SOP002 #140

8
CONFIDENCIALIDADE 2
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO B
DATA 05/2023
Doc 09.21 01C 2269.14 STI-H250 V5.3 Anexo B_PT
PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

UNIDADES POR
ELEMENTO CÓDIGO DESCRIÇÃO
TRACKER

Peça de regulação do
PRE002 Conjunto de Virola 1
SOP001 #160

PEL402 Perfil L do Acionador 2

Abraçadeira para
CHA001 16
Viga de Torção

Abraçadeira para
CHA002 18
Viga de Torção 2

CHA410 Abraçadeira do Braço 1

BRA401 Braço Motor Norte 1

BRA402 Braço Motor Sul 1

BRA403 Braço da fileira Irmã 1

9
CONFIDENCIALIDADE 2
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO B
DATA 05/2023
Doc 09.21 01C 2269.14 STI-H250 V5.3 Anexo B_PT
PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

UNIDADES POR
ELEMENTO CÓDIGO DESCRIÇÃO
TRACKER

Peça U
PUA001 124
Para ABA001

ABA001 Parafuso U 132

Cordoalha de
TTT001 3
aterramento

Cordoalha de
TTT002 2
Aterramento 2

BUL401 Pino biela motor Ø14 2

BUL001 Pino biela Ø20 1

Arruela Plástica para


APL401 8
Pino da biela Ø14

Arruela Plástica para


APL001 4
Pino da biela Ø20

10
CONFIDENCIALIDADE 2
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO B
DATA 05/2023
Doc 09.21 01C 2269.14 STI-H250 V5.3 Anexo B_PT
PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

UNIDADES POR
ELEMENTO CÓDIGO DESCRIÇÃO
TRACKER

PAB004 Cavilha 6

Tampa plástica
TAP002 4
TB100

CKR401 Conjunto do Acionador 1

MOT401 Motor DC 1

Placa de Identificação
PLI401 1
H250

Conjunto de Parafusos do
TOR410 1
Tracker T1

Parafuso M6x16
TOX901 464
DIN 6921 A2-70

Porca com base


TOX902 serrilhada M6 464
DIN 6923 A2-70

11
CONFIDENCIALIDADE 2
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO B
DATA 05/2023
Doc 09.21 01C 2269.14 STI-H250 V5.3 Anexo B_PT
PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

UNIDADES POR
ELEMENTO CÓDIGO DESCRIÇÃO
TRACKER

Parafuso sextavado
TOX931 4
M5x16 DIN 6921 A2-70

Porca com base


TOX932 serrilhada M5 4
DIN 6923 A2-70

Conjunto de
CEQ001 16
Equipotencialidade

AMO001 Amortecedor 4

Braço do
BRA002 4
amortecedor

Suporte do
SAM001 4
amortecedor

12
CONFIDENCIALIDADE C
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO C
DATA 05/2023
Doc.09.21 01C 2269.14.STI-H250 V.5.3 PDM 01C ANEXO C_PT
PROJETO 2269.14–UFV Bacuri

ANEXO C – LISTA COMPLETA DE JUNTAS PARAFUSADAS

1.1. Junta Parafusada #1

Unidades Juntas por Total por


Descrição Torque
por Junta Tracker Tracker
Parafuso M16x50 DIN933
1 8
c10.9
1 Porca M16 DIN934 c10 8 8 300Nm
2 Arruela M16 NF E25-511 16

Parafuso M16x50
DIN 933

Arruela M16 NF
E25-511

Porca M16
DIN934 c10

1
CONFIDENCIALIDADE C
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO C
DATA 05/2023
Doc.09.21 01C 2269.14.STI-H250 V.5.3 PDM 01C ANEXO C_PT
PROJETO 2269.14–UFV Bacuri

1.2. Junta Parafusada #2

Unidades Juntas por Total por


Descrição Torque
por Junta Tracker Tracker
1 Parafuso M20x70 DIN933 c8.8 4
1 Porca M20 DIN934 c8 4 4 420Nm
2 Arruela M20 NF E25-511 8

Parafuso
M20x70 DIN933
c8.8

Arruela M20 NF
E25-511
Porca M20
DIN934 c8

1.3. Junta Parafusada #3

Unidades Juntas por Total por


Descrição Torque
por Junta Tracker Tracker
1 Parafuso M16x50 DIN933 c10.9 16
16 300Nm
1 Arruela M16 NF E25-511 16

Arruela M16 NF
E25-511

Parafuso
M16x50 DIN933
c10.9

2
CONFIDENCIALIDADE C
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO C
DATA 05/2023
Doc.09.21 01C 2269.14.STI-H250 V.5.3 PDM 01C ANEXO C_PT
PROJETO 2269.14–UFV Bacuri

1.4. Junta Parafusada #5

Unidades Juntas por Total por


Descrição Torque
por Junta Tracker Tracker
1 Parafuso M16x40 DIN933 c8.8 86
210Nm
1 Porca M16 DIN980 c8 86 86
2 Arruela M16 DIN125 172

ATENÇÃO ESPECIAL SOBRE A INTEGRIDADE DA UNIÃO DA ABRAÇADEIRA, MESMO NÃO ATINGINDO O VALOR
DO APERTO DA JUNTA.

1.4.1 Junta Parafusada #5 nos Braços Irmã (BRA403-CHA010)

Parafuso
M16x40 DIN933
c8.8

Porca M16
DIN980 c8

Arruela M16
DIN125

1.4.2 Junta Parafusada #5 nas Abraçadeiras para Vigas de Torção (CHA001/CHA010)

Parafuso M16x40
DIN933 c8.8

Arruela M16
DIN125

Porca M16
DIN980 c8
3
CONFIDENCIALIDADE C
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO C
DATA 05/2023
Doc.09.21 01C 2269.14.STI-H250 V.5.3 PDM 01C ANEXO C_PT
PROJETO 2269.14–UFV Bacuri

1.4.3 Junta Parafusada #5 placa de suporte para amortecedor (SAM001)

Parafuso M16x40
DIN933 c8.8
Porca M16
DIN980 c8

Arruela M16
DIN125

1.5. Junta Parafusada #9

Unidades Juntas por Total por


Descrição Torque
por Junta Tracker Tracker
1 Porca M8 DIN980 c8 276
276 21Nm
1 Arruela M8 DIN125 276

Porca M8
DIN980 c8

Arruela M16
DIN125
Arruela M8
DIN125

União #9, para a TCU, (ver Anexo E)

4
CONFIDENCIALIDADE C
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO C
DATA 05/2023
Doc.09.21 01C 2269.14.STI-H250 V.5.3 PDM 01C ANEXO C_PT
PROJETO 2269.14–UFV Bacuri

1.6. Junta Parafusada #10

Unidades Juntas por Total por


Descrição Torque
por Junta Tracker Tracker
1 Parafuso M5x16 DIN6921 c8.8 4
4 7Nm
1 Porca M5 DIN6923 c8 4

Parafuso
M5x16
DIN6921 c8.8

Porca M5
DIN6923 c8
1.7. Junta Parafusada #12

Unidades Juntas por Total por


Descrição Torque
por Junta Tracker Tracker
1 Parafuso DIN7504-K Ø6,3x25 6 6 N/A

1.7.1 Junta Parafusada #12 no braço da linha da irmã (BRA403-BIE401)

Parafuso DIN7504-K
Parafuso DIN7504-K
Ø6,3x25
Ø6,3x25

5
CONFIDENCIALIDADE C
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO C
DATA 05/2023
Doc.09.21 01C 2269.14.STI-H250 V.5.3 PDM 01C ANEXO C_PT
PROJETO 2269.14–UFV Bacuri

1.7.2 Junta Parafusada #12 no braço da fileira “motor” (BRA401/BRA402-BIE402)

Parafuso DIN7504-K
Parafuso DIN7504-K Ø6,3x25
Ø6,3x25

1.8. Junta Parafusada #13

Unidades Juntas por Total por


Descrição Torque
por Junta Tracker Tracker
1 Parafuso M12x35 DIN6921 c8.8 108
108 90Nm
1 Porca M12 DIN6923 c8 108

1.8.1 Junta Parafusada #13 (SOP00n-PRE00n)

Porca M12
DIN6923 c8

Parafuso
M12x35
DIN6921 c8.8

6
CONFIDENCIALIDADE C
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO C
DATA 05/2023
Doc.09.21 01C 2269.14.STI-H250 V.5.3 PDM 01C ANEXO C_PT
PROJETO 2269.14–UFV Bacuri

1.8.2 Junta Parafusada #13 (PRE00n-VIR001)

Porca M12
DIN6923 c8

Parafuso M12x35
DIN6921 c8.8

1.9. Junta Parafusada #14

Unidades Juntas por Total por


Descrição Torque
por Junta Tracker Tracker
1 Arruela M12 DIN9021 2 2 90 Nm

7
CONFIDENCIALIDADE C
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO C
DATA 05/2023
Doc.09.21 01C 2269.14.STI-H250 V.5.3 PDM 01C ANEXO C_PT
PROJETO 2269.14–UFV Bacuri

1.10. Junta Parafusada #15 (fornecido pelo fabricante do motor)

Unidades Juntas por Total por


Descrição Torque
por Junta Tracker Tracker
1 Parafuso M10x35 DIN912 c12.9 4
4 50Nm
1 Arruela M10 DIN6798A 4

Parafuso M10x35 Arruela M10


DIN912 c12.9 DIN6798A

1.11. Junta Parafusada #17

Unidades Juntas por Total por


Descrição Torque
por Junta Tracker Tracker
1 Parafuso M12x80 DIN933 c8.8 4
1 Porca M12 DIN980-V c8 4 4
2 Arruela M12 DIN125 8
NÃO APLIQUE O TORQUE DE APERTO. APERTE A PORCA APENAS O SUFICIENTE PARA MANTER O
AJUSTE ATÉ QUE A ARRUELA ENTRE EM CONTATO COM A SUPERFÍCIE DO BRAÇO.

Parafuso
M12x80 DIN933
c8.8

Arruela M12
DIN125
Porca M12
DIN980 c8
8
CONFIDENCIALIDADE C
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO C
DATA 05/2023
Doc.09.21 01C 2269.14.STI-H250 V.5.3 PDM 01C ANEXO C_PT
PROJETO 2269.14–UFV Bacuri

1.12. Junta Parafusada #18

Unidades Juntas por Total por


Descrição Torque
por Junta Tracker Tracker
1 Parafuso M12x80 DIN933 c8.8 4
2 Porca M12 DIN980-V c8 8 90Nm
4
2 Arruela M12 DIN125 8
2 Arruela M12 DIN9021 8
APLIQUE APENAS O TORQUE DE PRESSÃO NA PORCA #1.
NÃO APLIQUE NA PORCA O TORQUE #2, APERTE A PORCA 2 APENAS O SUFICIENTE PARA MANTER O
AJUSTE, ATÉ QUE A ARRUELA ENCONTRE NO AMORTECEDOR DE ACOPLAMENTO.

Parafuso M12x80 Porca #1 M12


DIN933 c8.8 DIN980 c8

Porca #2 M12
DIN980 c8
Arruela M12
DIN125

Arruela M12
1.13. Junta Parafusada #19 DIN9021

Unidades Juntas por Total por


Descrição Torque
por Junta Tracker Tracker
1 Parafuso M16x130 DIN933 c8.8 2
N/A
1 Porca M16 DIN980-V c8 2 2
1 Arruela M16 DIN125 4

Parafuso
M16x130 DIN933
c8.8

Porca M16
DIN980-V
Arruela M16
DIN125

9
CONFIDENCIALIDADE C
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO C
DATA 05/2023
Doc.09.21 01C 2269.14.STI-H250 V.5.3 PDM 01C ANEXO C_PT
PROJETO 2269.14–UFV Bacuri

1.14. Junta Parafusada #20

Unidades Juntas por Total por


Descrição Torque
por Junta Tracker Tracker
1 Porca M8 DIN980 c8 4
1 Parafuso M8x20 DIN933 c8.8 4 4 21Nm
2 Arruela M8 DIN125 8

Porca M8
DIN980 c8

Arruela M8
DIN125

Parafuso M8x20
DIN933 c8.8

1.15. Junta Parafusada #38

Unidades Juntas por Total por


Descrição Torque
por Junta Tracker Tracker
Parafuso Flangeado Sextavado
1 Autobrocante 6.3x25 16 32 N/A

Parafuso Flangeado
Sextavado
Autobrocante
6.3x25

10
CONFIDENCIALIDADE C
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO C
DATA 05/2023
Doc.09.21 01C 2269.14.STI-H250 V.5.3 PDM 01C ANEXO C_PT
PROJETO 2269.14–UFV Bacuri

1.16. Avisos

EM TODAS AS JUNTAS, O PARAFUSO DEVE SOBRESSAIR DA PORCA PELO MENOS DUAS VOLTAS DE ROSCAS.

TRATAMENTO SUPERFICIAL, COMO GALVANIZADO, DACROMET 500B OU ZINCO - NÍQUEL + SELANTE, DEVE
SER APLICADO A TODOS OS FIXADORES DANIFICADOS NA MONTAGEM.

O TORQUE RECOMENDÁVEL A SER APLICADO DEPENDE DO PARAFUSO, GRAU, DIÂMETRO NOMINAL E


COEFICIENTE DE ATRITO ENTRE O CONJUNTO PARAFUSO-PORCA, ENTRE OUTROS PARÂMETROS. OS VALORES
MOSTRADOS SÃO ÚNICAMENTE ORIENTATIVOS E SE REFEREM A UM COEFICIENTE DE ATRITO DE K = 0,14.
AJUSTES LOCAIS DE APERTO PODEM SER REQUERIDOS NO SITE PARA CONDIÇÃO REAL. PARA MAIS
INFORMAÇÕES, POR FAVOR SEGUIR ISO898, DIN13, DIN267, E OUTRAS ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS PARA CADA
TIPO DE PARAFUSO.
JUNTAS PRÉ-TORQUEADAS ACONSELHADAS PARA APENAS UM USO. UMA VEZ QUE O TORQUE FOI
APLICADO, CASO SEJA NECESSSÁRIO DESTORQUEAR A JUNTA, É RECOMENDADO SUBSTITUIR OS ITENS DA JUNTA
POR NOVOS.

11
CONFIDENCIALIDADE C
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO D
DATA 05/2023
Doc.09.21 05C 2269.14 STI-H250 V05.3 PDM 01C ANEXO D_PT
PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

ANEXO D – LISTA DE FERRAMENTAS

▪ PASSO 1: Montagem do suporte do acionador (PEL401).


o Chave de 24 mm (Parafusos M16 e M20)
▪ PASSO 2: Montagem dos conjuntos de rotação e regulação (PRE001 / PRE002).
o Laser topográfico ou nível óptico
o Fita métrica
o Marcador Permanente
o Medidor de nível digital
o Chave inglesa 18 mm (parafuso M12)
o Furadeira pneumática ou a bateria com soquete de 16 mm (para parafuso M12)
o Chave de torque com soquete de 16 mm (para parafuso M12)
▪ PASSO 3: Montagem do conjunto de unidades (CAC401).
o Chave de 24 e 30 mm (parafuso M16 e M20)
o Chave Allen parafuso M10
▪ PASSO 4: Montagem da Viga de Torsão (VIT00n) da linha 1E
o Empilhadeira
o Fita métrica
o Marcador Permanente
o Chave 24mm (para parafuso M16)
o Parafusadeira pneumática ou à bateria com soquete 24 mm (parafuso M16)
o Furadeira com soquete de 13 mm (parafuso M8)
o Chave 22 e 21 mm (parafuso M14)
o Parafusadeira pneumática ou à bateria com soquete 22 e 21 mm (parafuso M14)
o Martelo de borracha
▪ ▪ PASSO 5: Montagem da Viga de Torsão (VIT00n) da linha 1W
o Empilhadeira
o Fita métrica
o Marcador Permanente
o Chave 24mm (para parafuso M16)
o Parafusadeira pneumática ou à bateria com soquete 24 mm (parafuso M16)
o Furadeira com soquete de 13 mm (parafuso M8)
o Chave 22 e 21 mm (parafuso M14)
o Parafusadeira pneumática ou à bateria com soquete 22 e 21 mm (parafuso M14)
Martelo de borracha
▪ PASSO 6: Montagem do braço (BRA403) para “Linha 1W”.
o Martelo de borracha
o Nível digital
o Parafusadeira pneumática ou à bateria com soquete 24mm (para parafuso M16)
o Chave de torque 24mm (para parafuso M16)
o Linhas e cordas
o Parafusadeira à bateria com soquete de 10mm

1
CONFIDENCIALIDADE C
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO D
DATA 05/2023
Doc.09.21 05C 2269.14 STI-H250 V05.3 PDM 01C ANEXO D_PT
PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

▪ PASSO 7: Conexão da haste e dos Braços (BRA401 / BRA402 / BRA403) (BIE401 / BIE402).
o Martelo de borracha
o Nível digital
o Parafusadeira pneumática ou à bateria com soquete 24mm (para parafuso M16)
o Chave de torque 24mm (para parafuso M16)
o Furadeira com soquete de 10 mm
o Chave de fenda
▪ PASSO 8: Aplicar torque às juntas #1, #2 e #3.
o Chave de 32mm (para parafusos M20)
o Parafusadeira pneumática ou à bateria com soquete 32mm (parafuso M20)
o Chave de torção com soquete 32mm (para parafuso M20)
o Chave de 30mm (para parafusos M20)
o Parafusadeira pneumática ou à bateria com soquete de 30mm (para parafuso M20)
o Chave de 24mm (para parafusos M16)
o Parafusadeira pneumática ou à bateria com soquete 24mm (parafuso M16)
o Chave de torque com soquete 24mm (para parafuso M16)
▪ PASSO 9: Montagem das Correias Omega (COM001).
o Espaçador de Correias UTM002
o Parafusadeira à bateria com tomada 13mm (parafuso M8)
▪ PASSO 10: Montagem do amortecedor.
o Chave de 18mm (parafusos M12)
o Parafusadeira pneumática ou à bateria com soquetede17mm (parafuso M12)
▪ PASSO 11: Teste de movimento.
o Celular com sistema operacional Android e aplicativo Suntrack Services instalado
▪ Ferramentas auxiliares
o Punções metálicos
o Prumo
o Régua de alumínio
o Furadeira elétrica para furos ocasionais
o Escova metálica
o Conjunto de brocas
o Lixadeira para cortar metal para corte ocasional de perfil

2
CONFIDENCIALIDADE C
MANUAL DE MONTAGEM – ANEXO E
DATA 05/2023
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PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

ANEXO E – MONTAGEM DO SISTEMA DE CONTROLE DO TRACKER (TCU)

1.1 Lista de materiais

UNIDADES POR
ELEMENTO CÓDIGO DESCRIÇÃO
TRACKER

Correia Omega para modulo


C0M402 2
PVM402

ABA002 Parafuso U 2 2

Caixa de Controle,
CCB420 A 1
Módulo TCU

CCB420 B Cabo do Motor: Conecção da 1


TCU 2020

Fixed standard dipole vertical


RSU420-C antenna for Extension 1
antenna cables

2m Antenna extension cable


CCB420 D 1
LMR195 uv

CCB420 E Plastic cable tie for Antenna 1

CCB420 F Cartridge Fuses 1

PV Cable Extension 100cm


CCB420 G 2
PVDC Shihe

PVM402 Painel PV 30W 1

1
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1.2 Caixa de Controle, Montagem do Módulo TCU (CCB420)

1.2.1. Caixa de Controle, Posicionamento do Módulo TCU (CCB420) no Tracker.


A Caixa de Controle, modulo TCU (CCB420), fica embaixo da viga de torção VIT401-M na Linha 1E, no
lado Sul do Acionador (CAC401), como indicado na imagem embaixo:

Caixa de Controle,

N Módulo TCU (CCB420)

1.2.2. Caixa de controle, Montagem Mecânica do Módulo TCU (CCB420)


Posicionar a Caixa de Controle, Módulo TCU (CCB420), próximo ao braço motor sul (BRA401), e o botão
de parada de emergência para o lado Sul do Tracker.

Caixa de Controle,
Módulo TCU (CCB420)

Botão de Parada de
Emergência

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Utilizando o Parafuso U 2 (ABA002), fixar a Caixa de Controle, Módulo TCU (CCB420), à Viga de Torção Central
Seção 1– Motor (VIT401-M) através da Junta #9.

Viga de Torção Central Seção


1 – Motor (VIT401-M)

Parafuso U 2
(ABA002)

Junta #9
Caixa de Controle,
Módulo TCU (CCB420)

Essa junta parafusada #9, deve ter um torque de aperto máximo de 5 Nm.
Essa porca é auto travante e portando ao perceber que o conjunto esta fixado, não forçar o conjunto da
CCB420. (qualquer dúvida nesse passo da montagem verificar com a equipe da STI Norland.)

É recomendada a montagem da TCU no Tracker e a realização do teste de


movimento em paralelo à instalação dos Paineis Fotovoltaicos.

3
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1.3 Configuração da fonte de alimentação

1.3.1. Montagem Mecânica do Painel PV 30W (PVM402)


Defina o módulo fotovoltaico 30W (PVM402) na correia Omega (COM402) pela junta parafusada #10.

Correia Correias
(COM402)

Painel 30W
(PVM402)

Junta #10

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1.3.2. Conexão Elétrica do Sistema de Controle.


Conectar os cabos + e – do Painel PV 30W 36V (PVM402) com os cabos + e – da Caixa de Controle, Módulo TCU
(CCB420).

Painel PV e cabos +/-


da Caixa de Controle

CCB4020 G

Conectar a Caixa de Controle, Módulo TCU (CCB420), com o Moto-redutor do Acionador (CAC) com o Cabo do
Motor.

Cabo do
Motor Motor
CCB420 B

Módulo TCU
(CCB420)

Não tencione o cabo. Deixe uma curva leve, com folga para permitir o movimento do tracker.

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1.3.3. Transição da fiação para STi-H250

Para evitar a colisão ou qualquer interferência entre o cabeamento e o conjunto de acionamento, a transição
da fiação deve ser feita no lado dedicado do painel do Tracker, sobre as correias Ômega.

Correia Correias
Painel 30W (COM402)
(PVM402)

Para o caso de a fiação passar na lateral do motor, haverá uma colisão entre os cabos e o motor quando o
Tracker estiver em movimentação.
Correia Correias
(COM402)

Painel 30W
(PVM402)

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1.4 Pontos de checagem da TCU e Motor

1.4.1. Verificação dos Prensa Cabos do Motor e da TCU.


Todos os prensa-cabos dos equipamamentos STI Norland devem ser reapertados no momento da instalação.

As TCUs podem ter algumas variações na saída dos conectores o que não impacta na sua função.

Abaixo está apresentado o tipo existente da TCU com a correta fixação dos prensa cabos.

1.4.2. TCU 2020

Fusível
Saida para o Motor

Verificar o aperto
do Prensa-Cabo

Saida para a Antena

Diafragma

Saida de (não desrosquear)


Conectores para o
painel dedicado

Conector para plugar


o cabo de
Verificar o aperto comunicação
do Prensa-Cabo

Saida para a Antena


Saida para o Motor

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1.5 Montagem da Antena da TCU

Instrução para a montagem da Antena da TCU.

1.5.1. Fixação da antena da TCU no suporte.


Desrosquear a parte móvel da antena da TCU (CCB401-SZ) junto com a porca e a arruela.

Fio da Antena da TCU


Parte Móvel

Posicionar o suporte da antena (SAT001) na antena da TCU (CCB420), depois colocar a arruela e rosquear
a porca e a parte móvel da antena.

Arruela Porca
Fio da Antena da TCU Parte Móvel

Suporte da Antena (SAT001)

Fio da Antena da TCU

Suporte da
Parte Móvel Antena
(SAT001)

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1.5.2. Etapa anterior.


Antes de instalar o suporte da antena, caso o conjunto do acionamento (CAC401) já esteja pré torqueado,
desrosquear um parafuso da junta parafusada #2 da parte frontal do acionador do lado que estiver a TCU
(CCB420).

TCU
ACIONADOR
(CCB420)
(CAC401)

Junta Parafusada
#2

1.5.3. Fixação do suporte da antena da TCU (SAT001) no conjunto do acionamento (CAC401).


Inverter a posição do parafuso colocando a cabeça do parafuso para baixo, posicionar as arruelas M20 na
base do acionador (CAC401) e logo abaixo da peça de regulagem (PEL40x), em seguida inserir o parafuso
e rosquear na primeira porca M20 e aplicar o torque após isso posicionar o suporte da antena (SAT001)
em cima da primeira porca, depois rosquear no paruforo a segunda porca M20. Encostar a segunda porca
no suporte de antena e dar ¼ de volta para a devida fixação.

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1.5.4. Arranjo da fixação:

Suporte da
Antena (SAT001)
Porcas M20

Arruela M20

Parafuso
M20x70

Braço Motor -
Sul (BRA402)

Passar o cabo da antena da TCU


pela parte da frente do Braço do
Motor - SUL (BRA402)

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1.5.5. Montagem esquemática do conjunto.

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1.6 As imagens abaixo se referem a correta fixação dos prensa cabos no motor DC (MOT401)

Saida da TCU e
conexão com o
Motor Verificar o aperto
do Prensa-Cabo

Verificar o aperto
Ponto de conexão da do Prensa-Cabo
TCU com o Motor

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Cuidados no momento da colocação do Prensa-Cabos

O Prensa cabo deve estar bem encaixado de forma que no momento do aperto ele não fique torto

Note na imagem abaixo que a porca do Prensa cabos entrou torta, e caso isso aconteça é necessário soltar
completamente a porca e encaixá-la novamente de forma adequada.

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ANEXO F – SOLUÇÃO DE ATERRAMENTO PARA O TRACKER

1.1. Conexão de aterramento do Tracker STI H250

Os elementos metálicos que formam o Tracker solar são eletricamente conectados entre eles, a fim de assegurar
a equipotencialidade em todos os elementos do tracker solar. Muitos testes foram realizados pela equipe técnica
da STI para garantir que todos os “condutores” (elementos do sistema) tenham o mesmo potencial elétrico, de
forma a evitar choques elétricos.

Da mesma forma, esses elementos devem ser conectados à terra para permitir a operação no campo. A ligação
do Tracker ao cabo da malha de aterramento, deve ser feito em pelo menos uma estaca de fundação do tracker
por fileira, conforme mostra o layout do Tracker:

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1.2. Equipotencialidade entre os módulos fotovoltaicos e a estrutura do tracker.

A equipotencialidade elétrica entre os módulos fotovoltaicos e as correias, e entre as correias e a viga de torção
(VIT00n), é garantida por testes de equipotencialidade. Como existem diferentes junções entre os módulos
fotovoltaicos e o perfil Ω, diferentes medições devem ser realizadas:

1.2.1. Junta Tipo 1: Parafuso de flange serrilhada – Porca de flange serrilhada.


A Junta Tipo 1 está descrita abaixo:

Parafuso sextavado de flange


serrilhada M6x16 DIN 6921

Porca sextavada de flange


serrilhada M6 DIN 6923

A junta parafusada Tipo 1 é fixada por um torque de aperto de 10 Nm

A resistência elétrica entre o parafuso e o módulo é medida, com uma leitura de 0,0Ω. Também é testada a
resistência entre o módulo e o perfil, com também um valor de leitura de 0,0Ω.

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1.2.2. Junta Tipo 2: Parafuso – Arruela – Porca de Flange Serilhada


A Junta Tipo 2 está descrita abaixo:

A junta parafusada Tipo 2 é fixada por um torque de aperto de 10 Nm

A resistência elétrica entre o parafuso e o módulo é medida, com uma leitura de 0,0Ω. Também é testada a
resistência entre o módulo e o perfil, com uma leitura de 0,0Ω:

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1.3. Equipotencialidade entre vigas de torção e estacas.

Devido à existência de elementos não condutores entre as vigas de torção (VIT00n) e as estacas (SOP002), uma
cordoalha de aterramento (TTT002) é instalada para garantir a equipotencialidade entre esses dois elementos,
como demonstrado nas imagens abaixo:

Elemento não
condutor
Viga de torção (VIT00n)

PUA001

Cordoalha de
aterramento 2 (TTT002)
Peça de regulagem (PRE00n)

Estaca (SOP002)

Elemento Plastico Viga Torção (VIT00n)


não condutor

Cordoalha de Peça de regulagem (PRE00n)


aterramento 2 (TTT002)

Estaca (SOP001)

No que diz respeito ao procedimento de montagem da cordoalha de aterramento (TTT002), a montagem deve
ser realizada em uma estaca (SOP002) na fileira motora e uma (SOP001) ou na (SOP002) para fileira irmã.

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O cliente pode definir outras estacas (SOP001) ou (SOP002) para a fileira irmã e (SOP001) para a fileira
motora, para a montagem da cordoalha de aterramento (TTT001), sob o único requisito de que a
montagem dessa seja realizada na mesma estaca que será ligada ao cabo da malha de aterramento da
usina.

O cabo de aterramento (CEQ001) garante a equipotencialidade entre os elementos da viga de torção (VIT00n) e
as demais estacas (SOP00n) que não possuem a cordoalha de aterramento (TTT002) instalada, uma vez que os
terminais metálicos de cada extremidade do cabo estejam fixados nestes elementos, garantindo assim sua
conexão mecânica pelo parafuso autobrocante 6.3x25 ZB.

Viga Torção (VIT00n)

Elemento não
condutor

Peça de regulagem (PRE00n)

Estaca (SOP002)

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1.4. Equipotencialidade entre braços e biela.

Para garantir a equipotencialidade entre as vigas de torção (VIT00n), braços (BRA401) e biela (BIE401), outra
cordoalha de aterramento foi projetada para conectar eletricamente os braços e a biela. Essas cordoalhas de
aterramento (x3 unidades / Tracker) (TTT001) são colocadas nos braços do Tracker conectando a biela como
ilustrado abaixo:

Braço
(BRA401)

Biela
(BIE401)

Biela
Cordoalha de Braço
(BIE401)
aterramento 1 (BRA401)
(TTT001)
Cordoalha de
aterramento 1 (TTT001)
Cordoalha de
aterramento 1
(TTT001)

Braço
(BRA401)

Biela
Motor
(BIE402)
Braço
(BRA401)
Cordoalha de
aterramento 1 (TTT001)

Por meio dos procedimentos descritos nas Seções 1.3. e 1.4. consideramos equipotencializadas as
correias (COM00n), vigas de torção (VIT00n), braços (BRA00n), bielas (BIE00n) e outros elementos
secundários junto com as Estacas (SOP002 e SOP001).
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1.5. Conexão com o solo.

Como descrito acima, o Tracker STI H250™ é equipotencial, mas deve ser conectado a um cabo de aterramento
geral. Essa conexão deve ser fixada na estaca (SOP001) ou (SOP002) no qual a cordoalha de aterramento
(TTT002) foi instalada anteriormente (consulte a Seção 1.3). Todas as estacas de estrutura são fabricadas com
dois furos de referência (somente para referências da Fundação). Um terminal de cabo de cobre deve ser
parafusado ao furo superior que conecta o suporte ao cabo de aterramento geral. Repita o procedimento de
conexão de suporte em ambas as linhas do Tracker, conforme mostrado na Seção 1.1.

Cordoalha de
aterramento
(TTT002)

Estaca (SOP002)

Furo de +- Ø 11mm
proposto para
aterramento,

Conforme mecionado anteriormente, é importante garantir que nas estacas (SOP001 e SOP002) que
possuírem conexão direta com o cabo da malha de aterramento, sejam as mesmas que serão instaladas as
cordoalhas de aterramento (TTT002).

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ANEXO G – PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DOS MÓDULOS

Esse anexo descreve as instruções recomendadas, e sua ordem de montagem para uma instalação correta dos
módulos.

Leia atentamente as instruções neste anexo antes de executar qualquer trabalho. Este documento não substitui
nenhuma recomendação do fornecedor dos módulos.

A montagem deve ser realizada por pessoal qualificado, com experiência em trabalhos com estruturas metálicas
parafusada.

Devem ser utilizadas ferramentas e máquinas adequadas, bem como equipamentos de proteção individual
adequados.

1.1 Etapa anterior

Antes de instalar os módulos, as correias (COM001) deve ser posicionada e fixada corretamente de acordo
com o manual de montagem. Veja o PASSO 8 no Manual de Montagem para mais informações. O restante
da montagem do tracker também deve ser finalizado.

AVISO DE SEGURANÇA. Não deve colocar os módulos em um tracker que não tenha finalizado corretamente
a sua montagem.

Peça U
(PUA001) Correia Ômega
(COM001)

Viga de Torção
(VIT00n)
Junta Parafusada
#9

Parafuso U
(ABA001)

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Gabarito (UTM902)

O gabarito (UTM902) não é fornecido pela STi.

Gabarito
(UTM902)

Correia Ômega
(COM001)

1.2 Instalação dos módulos nas correias

Após a instalação de todas as correias (COM001) no tracker, pode iniciar a instalação dos módulos.
Na instalação dos módulos os pontos de fixação devem coincidir.

Parafuso DIN6921 e
porca DIN6923 -
M6 Correia Ômega
(COM001)

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A ordem recomendada para instalação dos módulos é do motor para as extremidades.

Modulo

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Observe que os pontos de fixação na correia (COM001) são diferentes de acordo com a posição da instalação, e
usualmente o torque de aperto para o parafuso M6 é de 9Nm a 10Nm e do parafuso M8 é de 16Nm a 20Nm mas
recomendamos que siga o torque de aperto informado no manual de instalação do módulo.

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ANEXO H – ARMAZENAMENTO DAS PEÇAS DO TRACKER EM CAMPO

1.1. Embalagem

Conforme padrão da STI Norland, todos os elementos do trackers são fornecidos com o maior critério de
segurança para o transporte e armazenamento.

A maioria dos itens são fornecidos com embalagem feito com madeira e em diferentes formas (blocos de
madeiras, pallets de diferentes dimensões e padrões), ou com cintas plasticas.

Para o descarregamento do material é importante que se use uma empilhadeira exemplo: Manipulador
Telescópico com uma capacidade de até 2.500 kg ou maior.

Os pacotes com materiais elétricos (exemplo: quadros de controle ou conjuntos de acionamento) e outros
mais sensíveis como o painel fotovoltaico PVM401 precisarão ser armazenados adequadamente em tendas
protegidas da chuva, e não podem estar em contato direto com o solo ou em regiões de alagamento, evitando
assim qualquer risco de dano ao equipamento. Este documento não substitui o procedimento PQ.07 – Compras
e logística.

1.2. Material Elétrico e Conjunto de acionamento.

1.2.1. CAC001 – Conjunto de Acionamento


O conjunto de acionamento é composto pelo CKR001 e MOT001 e já chega montado na obra em caixas de
madeira.

Imágem ilustrativa

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1.2.2. CCB001 – TCU Unidade controladora do Tracker


A TCU é o controlador principal de cada tracker, ele chega na obra em caixas de papelão em cima de pallets de
madeira.

Imágem ilustrativa

1.2.3. PVM401 – Painel dedicado do Tracker


O Painel dedicado chega na obra em caixas de papelão amarrados com cintas plásticas e em cima de pallets.

Imágem ilustrativa

1.2.4. TOX901 – Parafuso M6x16 com adesivo anaeróbico pré-aplicado.


O TOX901 chega na obra em sacos plásticos, dentro de caixas de papelão, envolvidos em filme plástico,
amarrados com fita PVC sobre pallets.

Imágem ilustrativa
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1.3. Armazenamento na obra

Os Paineis dedicados (PVM40X), as TCU’s (CBB401), o conjunto de acionamento (CAC401) e os parafusos TOX901,
devem ser armazenados de forma segura, com proteção contra a chuva, e de preferência nas regiões mais altas
da obra, onde não tenha alagamentos ou formações de lâmina d’agua superior a 40mm ou que atinjam os
equipamentos que estão posicionados sobre os pallets imagem acima ilustra o armazenamento do material
elétrico e/ou acionadores em tendas.

Os conjuntos de acionamento (CAC401) podem ser armazenados em pilhas de no máximo duas caixas, para
otimização do espaço de armazenamento.

Abaixo um exemplo de armazenamento incorreto que não é coberto pela garantia da STI Norland. O Material
elétrico ficou exposto ao sol e a chuva sob condições inapropriadas.

Equipamentos elétricos devem ser armazenados em local coberto.


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1.4. Itens estruturais do tracker.

Os itens estruturais do tracker como vigas, estacas, bielas, itens soldados, podem ficar ao ar livre, sem cobertura,
sendo recomendado que sejam posicionados de forma a evitar empoçamento de água entre as partes.

Não encoste os pacotes uns contra os outros, ou outras superfícies que venham a causar atritos e danos na
camada de galvanização. Use pallets apropriados para descarregar e transportar os itens soldados, nunca os
coloque diretamente sobre o solo ou sobre a superfície da embalagem.

Imágem ilustrativa

As vigas devem receber maior atenção quanto a serem armazenadas em local plano, sobre barrotes. Pode-se
usar 3 (três) ou mais barrotes, dependendo do tamanho da viga, da necessidade de melhorar o empilhamento e
a prevenção contra a flambagem do material. O empilhamento vertical em armazenamento no campo deve ser
de no máximo 3 (três) pacotes, para evitar peso excessivo sobre as peças próximas ao solo, geralmente irregular.

Imágem ilustrativa
Vigas do Tracker

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PROJETO 2269.14 – UFV Bacuri

Sempre que possível, armazene os pacotes inclinados sobre blocos de madeira ou similares para permitir a
drenagem e a secagem da água da chuva.

Imágem ilustrativa

Em caso de chuva e mesmo que as embalagens não estejam em contato direto com o solo, poças podem surgir
e entrar em contato com os itens.

Para impedir que esta situação aconteça, o manuseio de itens individuais deve seguir as seguintes instruções:

Delimitar áreas exclusivamente para desembalar e não abra os pacotes na área de armazenamento.

Tome especial cuidado no momento de abrir os pacotes pois pilhas podem desmoronar causando ferimentos e
ou esmagamento.

Não arraste ou deixe cair; E use o maquinário necessário.

- Não deixe os itens em contato direto com o solo por longos períodos. Use pallets ou blocos, mas recomenda-
se uma montagem imediata de itens desembalados.

Braço da fileira Irmã (BRA403) Imágem ilustrativa


COM001

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Distribua apenas o material a ser montado no mesmo dia.

Não empilhe uma vez desembalado.

Imágem ilustrativa

Armazene paralelamente ao tracker, não cruze (as vias entre os trackers devem estar sempre livres para trânsito).

Limpe qualquer sujeira ou lama no momento da montagem.

Reparar qualquer possível defeito de galvanização devido à montagem no mesmo momento em que tenha
observado o procedimento padrão ISO 1461 e Capítulo 8 do manual de montagem.

Recolha de volta para a área de armazenagem qualquer material não utilizado no dia. Como exemplo citamos o
TOX 901 durante a montagem de módulos.

Apesar de um processo de passivação ser aplicado a todos os produtos galvanizados, e o uso de uma embalagem
adequada e lotes pequenos, a ocorrência de mancha branca ou oxidação branca ainda pode acontecer, o que é
de qualquer maneira é amplamente aceito pela Norma ISO 1461.

O sistema FIFO (First In, First Out), mesmo em todos os lotes, é altamente recomendado para garantir uma
instalação rápida dos componentes e evitar períodos longos desnecessários de armazenamento.

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1.5. Pré montagem

No momento da pré-montagem é necessário que se mantenha o padrão de condicionamento das peças.

Na imagem abaixo é possível ver a pré-montagem da Virola (VIR001) e dos Braços da fileira Irmã (BRA403).

Imágem ilustrativa

Pré montagem da PRE00X

Imágem ilustrativa
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Pré montagem da COM001

Imágem ilustrativa

Pré montagem da CHA00x

Imágem ilustrativa

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ANEXO I – PROCEDIMENTO PARA DEFINIÇÃO DE LOCAÇÃO DO TRACKER NO LAYOUT

1.1 Generalidades

O layout da usina pode seguir diferentes critérios para definição da alocação dos tracker STI Norland, essa
definição segue os critérios de cálculo do produto.

1.2 Tipos de trackers

Os trackers são diferenciados em; Tracker externo, Tracker externo invertido, lateral e interno. Somando a
variações de meio tracker, monofila e tracker com compartilhamento de strings, ou seja, em uma mesma planta
podemos ter uma variedade de definições.

Vale ressaltar que o único tipo de tracker obrigatório, é o externo e o externo invertido. Em muitos casos, em
uma usina, pode-se igualar trackers internos e laterais ou simplementes ser considerados todos os trackers como
externo. Essa definição é feita pela engenharia STi de acordo com cada necessidade.

1.3 Tracker Externo:

É o tracker que fica locado nas extremidades leste da usina, ele é dimensionado para receber fortes rajadas de
vento e normalmente é o mais reforçado. O tracker externo pode ser bifila ou monofila de acordo com a
necessidade.

Todos os trackers devem ser montados com a fileira motor voltada para o lado leste da usina.

1.4 Tracker Externo Invertido:

É o tracker que fica locado nas extremidades oeste da usina, ele é dimensionado para receber fortes rajadas de
vento e segue a mesma estrutura que o tracker externo. O tracker externo invertido pode ser bifila ou monofila
de acordo com a necessidade.

Todos os tracker externos invertidos devem ser montados com a fileira motor voltada para o lado oeste da usina.

1.5 Tracker Lateral:

Os trackers laterais, são os trackers posicionados nas extremidades Norte-Sul da usina ou do conjunto de
trackers. Esse tracker é responsável por receber as ações de vento secundárias e são trackers parcialmente
protegidos por outros trackers vizinhos. Esse tracker, em alguns casos pode ser reforçado tanto quanto os
trackers externos;

Todos os trackers laterais devem ser montados com a fileira motor para o lado Leste.

1.6 Tracker interno:

Esse tracker é um tracker que está posicionado no interior da usina, ele precisa estar protegido por outros
trackers por todos os lados. São trackers que recebem menos ação de ventos, e normalmente mais otimizados.
Todos os trackers laterais devem ser montados com a fileira motor para o lado Leste.

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1.7 Desenho esquemático da usina

Para esse modelo de layout temos Trackers externos, externos invertidos, laterais e internos, e é de extrema
importância que os trackers externos do lado oeste tenham a fileira motora invertida conforme o desenho abaixo
na cor magenta.

A definição de Trackers externos, laterais e internos, é passado na emissão do projeto e o layout de alocação dos
tracker deve passar pela aprovação da Engenharia da STI Norland.

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1.8 Considerações gerais do Layout

Recomendamos um distanciamento mínimo no sentido Norte-Sul de no mínimo 0,5m entre os trackers.


Observação: Esse distanciamento mínimo não leva em considerações estudos de sombreamento entre trackers,
e a topografia do terreno, sendo assim é necessária uma avaliação da engenharia do cliente referente a esses
detalhes.

Recomendamos que o espaçamento Leste-Oeste entre trackers seja igual ao Pitch.

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PROJETO 2269.14-UFV Bacuri

ANEXO J - POSICIONAMENTO DE TRACKERS PARA ESTRATÉGIA DE SEGURANÇA

J.1 - Posicionamento dos módulos durante etapas anteriores à operação da usina

Antes do pleno funcionamento da usina, durante a fase de construção e montagem, os Trackers que já receberam
a montagem dos módulos ficam expostos ao clima local e podem estar sujeitos a uma condição desfavorável
uma vez que ainda não é possível colocar em funcionamento o sistema de proteção dos Trackers (anemômetros).

O funcionamento do sistema de proteção dos Trackers é feito por meio da leitura da velocidade do vento que,
ao atingir determinadas condições (intensidade e duração), inicializa os protocolos de segurança que rotaciona
automaticamente os módulos fotovoltaicos, colocando todos os Trackers na posição de defesa. Durante as fases
de construção da usina (ou nos casos em que a usina não se encontre em pleno funcionamento) o sistema de
proteção permanece inativo.

De modo geral, o processo de montagem dos Trackers e módulos é realizado mantendo o conjunto com
inclinação de zero grau, o que proporciona melhores condições de acesso e montagem dos componentes. No
entanto, na posição de zero grau o Tracker permanece vulnerável aos efeitos dinâmicos decorrentes da carga de
vento incidente, caso o parque solar sofra alguma rajada de vento acima dos limites de projeto.

Visando prevenir tal condição de exposição à danos, este documento fornece práticas e procedimentos sobre o
posicionamento de segurança dos Trackers durante certas etapas de construção. Este documento apresenta:

1 - Posicionamento durante a construção;


2 - Posicionamento em situações de desligamento ocasional da usina já construída;
3 - Procedimento de movimentação do tracker para posição de defesa com a usina desligada.

A estratégia provisória de segurança visa o posicionamento intercalado dos Trackers (com inclinação alternada
de ±25 graus), numa disposição que aumenta a proteção estrutural dos Trackers do parque, mesmo sem a coleta
de dados de vento (velocidade e direção). Nessa configuração, os Trackers dos perímetros atuam como uma
barreira de proteção externa, enquanto os internos (dispostos de forma intercalada) protegem-se mutuamente,
permanecendo em uma condição segura e estável.

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J.1.1 - Posicionamento durante a construção

Recomenda-se a instalação dos módulos somente após a montagem de dois trackers paralelos consecutivos (em
pares). Durante essa atividade deve ser assegurado que ao montar o primeiro Tracker (à frente do par) será
possível montar o Tracker seguinte (na parte traseira do primeiro), conforme figura abaixo. A instalação dos
módulos deve ser feita buscando esta sequência de pares visando a proteção da estrutura dos trackers e dos
módulos.

Mesma
sequência
(alternada)

Perímetro oeste Perímetro leste

Primeiro tracker montado - posição de segurança voltada para oeste


Segundo tracker montado - posição de segurança voltada para leste
Trackers subsequentes - seguindo mesmo padrão dos dois primeiros

Figura 1 - Desenho esquemático de posicionamento dos Trackers para estratégia de segurança.

Ao final desse procedimento de montagem será obtida uma distribuição alternada de Trackers: os Trackers da
região interna de cada fileira (em amarelo na figura) irão apresentar uma disposição também aos pares, com
ângulos alternados (± 25 graus) intercalados.

Oeste Leste

Figura 2 - Trackers posicionados em pares intercalados (±25 graus).

Essa estratégia de posicionamento dos Trackers permite que eles se protejam mutuamente no caso de eventuais
rajadas de vento acima dos limites de segurança.
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Durante a montagem dois a dois certifique-se de que os trackers mais externos dos perímetros leste e oeste
do parque estejam sempre voltados contra o vento, conforme figura abaixo.

Atenuação

Perímetro oeste Trackers internos intercalados Perímetro leste


ሬԦ
𝑉 ሬԦ
𝑉

Vento
25° 25°
frontal

(oeste)

Figura 3 - Trackers posicionados nos perímetros leste e oeste do parque.

Caso haja número ímpar de trackers numa fileira, prioridade deve ser dada a condição acima, com o último
tracker do contorno voltado contra o vento.

A seguir tem-se o posicionamento dos trackers em fileiras com número ímpar de trackers. Os dois últimos
trackers (em vermelho) do perímetro leste estão voltados para direção de proteção ao vento.

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Perímetro oeste Perímetro leste

Primeiro tracker montado - posição de segurança voltada para oeste


Segundo tracker montado - posição de segurança voltada para leste
Trackers subsequentes - seguindo mesmo padrão dos dois primeiros

Figura 4 - Layout para uma fileira com número ímpar de Trackers.

Para os casos de fileiras em que a distância entre Trackers seja igual ou superior a 12 metros deve ser
empregada a sequência de posicionamento mostrada abaixo:

≥12 ≥12

Perímetro oeste Perímetro leste

Tracker montado - posição de segurança voltada para oeste


Tracker montado - posição de segurança voltada para leste
Trackers subsequentes - seguindo mesmo padrão dos dois primeiros

Figura 5 - Layout para uma fileira com corredores entre Trackers.

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Nas situações em que o layout apresenta fileiras não alinhadas ao longo do eixo leste-oeste devem ser levados
em consideração fatores que visam evitar a exposição do Tracker à uma condição de instabilidade dos módulos
de suas extremidades. A figura a seguir exemplifica essa situação:

Região
desalinhada

Perímetro leste

Primeiro tracker montado - posição de segurança voltada para oeste


Segundo tracker montado - posição de segurança voltada para leste
Trackers subsequentes - seguindo mesmo padrão dos dois primeiros

Figura 6 - Layout para uma fileira com desalinhamento de Trackers.

Nas situações de desalinhamento acima descritas diversos são os fatores que influenciam o critério de decisão
para posicionamento de Trackers para estratégia de segurança e essa atividade compete apenas à Array STi
Norland.

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Na sequência abaixo são mostrados, a título de exemplo, alguns layouts contendo as indicações de Trackers na
posição de defesa de forma a atender a estratégia de segurança:

Figura 7 - Exemplos de layout de Trackers para estratégia de segurança.

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J.1.2 - Posicionamento em usinas já construídas - comissionadas ou não, mas desligadas por motivos diversos

Esta é uma situação eventual das usinas que se encontram prontas para o funcionamento que ainda não estão
totalmente energizadas.

Nestas condições, a STi deve ser consultada para que os trackers sejam posicionados da melhor maneira possível,
de acordo com o layout e topografias específicos de cada usina.

Caso o protocolo do item J.1.1 já tenha sido adotado durante o período de construção, esta etapa é dispensável,
pois basta manter a posição mostrada neste item (J.1.1).

Este item é voltado apenas para usuários que não passaram pelo processo J.1.1.

O layout de posicionamento dos trackers para posição de defesa varia de acordo com a topografia de cada
usina. Dessa forma, é obrigatória a comunicação de período de inatividade da usina à Array STi Norland.

Variações no layout de posicionamento de Trackers para estratégia de segurança são definidos para cada
instalação individual e são de responsabilidade da equipe de engenharia da Array STi Norland.

J.2 - Procedimento para movimentação manual do tracker

A posição de defesa dos Trackers STi corresponde ao ajuste de inclinação dos módulos fotovoltaicos em 25 graus
(com a face frontal voltada contra a direção de incidência do vento), conforme figura abaixo:

Vento
frontal
25°

Figura 8 - Tracker na posição de defesa de 25 graus.

Os Trackers assumem automaticamente à posição de defesa (modo de segurança) sempre que são identificadas
condições específicas pré-programadas no sistema de proteção (RSU e anemômetros).

O acionamento remoto do Tracker somente é possível quando a usina está operando de forma regular. Nos casos
citados previamente, deve ser realizada a sequência de passos a seguir para realizar a rotação e posicionamento
manual do Tracker.

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Passo a passo para rotação manual do Tracker


Após o término da montagem do Tracker e realização de todas as verificações de alinhamento e tolerâncias,
inicia-se a montagem dos módulos. Para tanto será necessário a movimentação manual do Tracker para posição
de defesa (± 25 graus). Sequência para rotação manual:

• 01 - Aperte o botão e a luz acenderá. Neste modo, o LED verde “Mode” deve piscar continuamente (duas
vezes por segundo).

• 02 - No aplicativo “Suntrack Field Service”, digite no menu “LOCAL CONTROL” e selecione o dispositivo.
A luz verde ficará estática quando o link é estabelecido.

• 03 - Verifique se o MODO está em MANUAL, e que não há outros alarmes exceto “Botão de Emergência”
e “Tempo não configurado".

• 04 - Solte o botão de Emergência, então aperte o botão “Clear Blockings” no aplicativo.

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• 05 – Pressione East (leste) no aplicativo e verifique se o Tracker está virando para o Leste – Se não,
pressione o botão “Reverse_Motor”.

• 06 – Pressione West e verifique se o rastreador está virando para o oeste.

• 07 – Coloque um nível no painel solar principal e gire o Tracker East ou West (leste ou oeste) até que o
nível esteja em zero graus.

• 08 – No aplicativo, e dependendo da posição do painel frontal, arraste o botão “Adjust Inclinometer”


controle o botão deslizante East ou West (leste e oeste) e depois solte.

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• 09 - Após realizar o giro do tracker (+25 graus / -25 graus) deve-se apertar o botão de emergência,
travando-o de forma indefinida, até que ele possa ser acionado automaticamente:

Botão de
emergência

Figura 10 - Acesso à TCU do durante rotação do Tracker.

Caso a TCU do Tracker esteja limitada para 10 graus, deve-se utilizar outra TCU externa (sobressalente) para
realizar a movimentação.

Em caso de dúvida, ou na observação de comportamentos anormais em campo, em contraposição ao


apresentado nessa seção, é necessária a comunicação imediata à Array STi Norland.

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