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Uso terapêutico: Houve pesquisas no passado explorando o uso do LSD para terapia, principalmente nas décadas de
1950 e 1960, em áreas como tratamento de transtornos psiquiátricos e para auxiliar no crescimento pessoal.
2. Potencial de risco: Embora não seja considerada viciante, o LSD pode desencadear reações imprevisíveis e intensas,
incluindo "bad trips" (experiências negativas), ansiedade extrema, paranóia e até psicose temporária. Em casos raros,
pode desencadear o que é conhecido como síndrome de persistência de alucinógenos, onde os efeitos persistem por
semanas ou meses após o uso.
3. Status legal: O LSD é ilegal na maioria dos países e é classificado como uma substância controlada devido aos seus
efeitos psicoativos e potencial para abuso.
4. Microdosagem: Alguns indivíduos relataram usar microdoses muito pequenas de LSD (quantidades sub-
perceptíveis) como uma forma de aumentar a criatividade, foco ou bem-estar, embora a pesquisa sobre os efeitos a
longo prazo ainda seja limitada.
5. Variação na qualidade: Uma grande preocupação com o LSD é a inconsistência na pureza e na dosagem ao comprar
a substância ilegalmente, o que pode aumentar os riscos associados ao seu uso.
O uso de substâncias psicodélicas como o LSD carrega riscos significativos e pode afetar as
pessoas de maneiras diferentes.
EFEITOS
Intensas mudanças na percepção, incluindo alucinações visuais, auditivas e sensoriais. Esses efeitos
podem variar de experiências emocionais intensas a distorções sensoriais profundas.