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INCIDÊNCIA REAL
• CATEGORIAS DE RENDIMENTOS:
Categoria A – Trabalho dependente

Categoria B – Empresariais e profissionais

Categoria E – Capitais

Categoria F – Prediais

– Categoria G – Incrementos patrimoniais

Categoria H - Pensões 1

INCIDÊNCIA REAL
• Categorias de rendimentos (critérios):
Método da tipificação

A
preponderância

A articulação entre
categorias

A estanqueidade
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2
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ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO

RENDIMENTO BRUTO DE CADA CATEGORIA

DEDUÇÃO ESPECÍFICA DE CADA CATEGORIA

RENDIMENTO LÍQUIDO DE CADA CATEGORIA

RENDIMENTO LÍQUIDO TOTAL 3

ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO

RENDIMENTO LÍQUIDO TOTAL

ABATIMENTOS (Artº 56º - revogado)

RENDIMENTO COLECTÁVEL

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ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO

RENDIMENTO COLECTÁVEL
x
TAXA
=
COLECTA
-
DEDUÇÕES À COLECTA
=
IMPOSTO APURADO
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CATEGORIA A

RENDIMENTOS DO TRABALHO
DEPENDENTE

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RENDIMENTOS DO TRABALHO
DEPENDENTE (Artº 2º)
• REMUNERAÇÃO

• SITUAÇÕES FISCALMENTE
EQUIPARÁVEIS:

Benefícios ou regalias auferidos em razão da prestação do

trabalho dependente

Gratificações não atribuídas pela entidade patronal

RENDIMENTOS DO TRABALHO
DEPENDENTE

• BENEFÍCIOS OU
REGALIAS

Rendimentos em espécie

Outros rendimentos

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RENDIMENTOS DO TRABALHO
DEPENDENTE
• Remunerações
acessórias
(1 e 2 da al. b) do
nº3 do Artº 2º)

1 - Abonos de família, na parte em

que excedam os limites legais

2 - Subsídio de refeição, na parte em que

exceda o limite legal, ou que o exceda
em mais 60% sempre que seja atribuído
em vales de refeição
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RENDIMENTOS DO TRABALHO
DEPENDENTE
• RENDIMENTOS EM ESPÉCIE
Seguros e contribuições para regimes complementares
da segurança social

Uso de habitação cedida pela entidade patronal

Empréstimo a taxa de juro inferior à taxa de referência

Rendimentos de stock-options

Despesas com viagens de turismo

Utilização de viatura da entidade patronal

Aquisição de viatura à entidade patronal 10

10
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RENDIMENTOS DO TRABALHO
DEPENDENTE (Artº 2º)
• SEGUROS, FUNDOS DE PENSÕES E CONTRIBUIÇÕES PARA
REGIMES COMPLEMENTARES DA SEGURANÇA SOCIAL

Direitos Tributados, exceto se beneficiarem da

adquiridos (nº isenção prevista no artº 18º do EBF
3, b), 3, i)

Tributadas no momento em que se

Meras verificar a condição resolutiva
expetativas
(nº 3, b), 3, ii)

11

11

RENDIMENTOS DO TRABALHO
DEPENDENTE
• Uso de habitação – Artº 24º, nº 2
RENDIMENTO = VALOR DE USO – IMPORTÂNCIA PAGA PELO TRABALHADOR

Renda suportada
pela empresa

Renda condicionada no máximo

VALOR DE USO de 1/3 da remuneração do
beneficiário

Subsídio de residência
fixado por Lei

12

12
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RENDIMENTOS DO TRABALHO
DEPENDENTE
• Empréstimos concedidos pela Entidade
Patronal, sem juros ou a juros reduzidos – Artº
24º, nº 3, a)

RENDIMENTO = CAPITAL X (TAXA REFERÊNCIA* – TAXA

EVENTUALMENTE SUPORTADA PELO TRABALHADOR)

* Publicada anualmente por Portaria do membro do Governo responsável

pelas Finanças 13

13

RENDIMENTOS DO TRABALHO
DEPENDENTE
• Empréstimos concedidos pela Entidade
Patronal, sem juros ou a juros reduzidos – Artº
24º, nº 3, a)

RENDIMENTO = CAPITAL X (70% DA TAXA MÍNIMA DE

REFINANCIAMENTO DO BCE* – TAXA EVENTUALMENTE
SUPORTADA PELO TRABALHADOR)

* Na falta de publicação da referida Portaria

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14
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RENDIMENTOS DO TRABALHO
DEPENDENTE
• Stock Options – Artº 2º, nº3, b), 7, 8
Ganhos resultantes
de :

Planos de opções, direito de subscrição s/ valores

mobiliários

Renúncia onerosa ao exercício dos respectivos direitos a

favor da entidade patronal ou de terceiros

Recompra, com carácter remuneratório, pela entidade

patronal, dos valores mobiliários ou direitos equiparados
15

15

RENDIMENTOS DO TRABALHO
DEPENDENTE
• Utilização de
viatura da
empresa – Artº 2º,
nº 3, b), 9)

Consideram-se rendimentos da categoria A, os resultantes da

utilização pessoal de viatura automóvel da empresa que

gere encargos para a entidade patronal

quando exista acordo escrito com a entidade patronal sobre a

imputação ao trabalhador da referida viatura automóvel
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16
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RENDIMENTOS DO TRABALHO
DEPENDENTE
• Atribuição do uso de viatura automóvel pela
entidade patronal – Artº 24º, nº 5

– Rendimento anual considerado:

0,75 % x valor de mercado* x nº de meses de uso

* Reportado a 1 de janeiro do ano em causa 17

17

RENDIMENTOS DO TRABALHO
DEPENDENTE
• Aquisição de
viatura da
empresa – Artº
2º, nº 3, b), 10)

Consideram-se rendimentos da categoria A, a

aquisição pelo trabalhador ou membro do órgão
social, por preço inferior ao valor de mercado, de
qualquer viatura que tenha originado encargos
para a entidade patronal
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18
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RENDIMENTOS DO TRABALHO
DEPENDENTE
• Aquisição de viatura da empresa – Artº 24º, nº 6

– Aquisição de viatura pelo trabalhador por preço

inferior ao de mercado: Rendimento anual a
considerar:

VALOR DE MERCADO – (RENDIM. ANUAIS TRIBUTADOS DO USO +

VALOR DE VENDA AO TRABALHADOR)

Valor de mercado = V. Aquisição – (V. Aquisição x Coef. Desvalorização)

Portaria nº 383/2003, 14/05

19
do MF

19

Portaria nº383/2003, de 14/maio

IDADE VEÍCULO DESVALORIZAÇÃO DESVALORIZAÇÃO

ANUAL ACUMULADA

0 0,00 0,00
1 0,20 0,20
2 0,15 0,35
3 0,10 0,45
4 0,10 0,55
5 0,10 0,65
6 0,05 0,70
7 0,05 0,75
8 0,05 0,80
9 0,05 0,85
10 ou superior 0,05 0,90

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RENDIMENTOS DO TRABALHO
DEPENDENTE
• Presunção de
viatura adquirida
pelo trabalhador
(Artº 2, nº 13)

Registada em seu nome, ou alguém do seu

agregado familiar, ou outrem indicado por si

No prazo de dois anos a contar do exercício em

que a viatura deixou de originar encargos para a
entidade patronal
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