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Sessão técnica Hidráulica

BELIMO / SISTIMETRA
Porto, 10 Outubro 2023

CLAUDIO PEREIRA
ENRIQUE GALÁN
JORGE GIMÉNEZ
INDICE
BELIMO overview
EPBD / UNE ISO 52120-1
DIMENSIONAMIENTO COLECTORES
CIRCUITOS HIDRÁULICOS
PIQCV
SECUENCIA ARRANQUE PRODUCCIÓN
EPIV / ENERGY VALVE
SHOPPING CENTERS
PUMP OPTIMIZER / CAUDAL MÍNIMO DE BOMBA
BELIMO

Overview
BELIMO. Sedes em EMEA

Belimo Noruega Sedes regionais

Belimo Finlandia Subsidiarias

Belimo Suecia Representantes, socios franquiciados

Belimo Polonia

Belimo Austria

Belimo Turquía
Belimo Italia

Belimo EAU
Belimo Suiza
Sedes internacionales
Empleados:
Belimo Alemania
Belimo Países Bajos
representantes,
socios franquiciados
120
Belimo Bélgica
Belimo Francia
Belimo Reino Unido Total de empleados
Belimo España de Belimo Europa: 1276
BELIMO. Números chave
Uma história de sucesso
847
Vendas líquidas
Milhões CHF 765
693
661
642
580
534
494 493
473
445
426 416
404
372 386
325
280
236 253

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022
BELIMO. A nossa história ao longo de 48 anos

1975 1976 1984 1992

Nasce BELIMO Primeiro atuador com Lançamento Lançamento do primeiro


Automation AG. Suiça união direta controladores VAV motor DC, brushless, com
microprocesador incluido.
IAQ. Qualidade de Ar Interior
7 fatores essenciais
Volume de ar
7 exterior
Medição, visualização e Filtragem
6
1 monitorização, dinámicas e fiavéis da
qualidade do ar interior

Temperatura,
5 humidade e CO2

Pressurização ativa dos espaços


4
Controlo de volumes de ar em
2 impulsão, retorno e extração Ótimo conforto interior
3

7
Aplicações: Agua, Ar, Proteção contra Incendios
Instalações AVAC e Proteção contra incendios

Ar Ambiente
Ambiente Agua

Chillers
Desenfumagem e
contraincendios

Torres

UTAs

Boilers
Megatendências
Aumento da procura de conforto, eficiencia energética e segurança

Urbanización

Conforto
Mudança climática Eficiencia energética
Segurança

Digitalização

Os Sistemas de Gestão técnica estão no centro da renovação tecnológica e ambiental


atualmente em curso, funcionando como ponto de encontro entre a descarbonização e a
digitalização nos edificios.
EPBD / EED

SACE

DIN ISO 52120-1


EED: Energy Efficiency Directive
• Medição obrigatoria da energía para faturar ao usuario final.
• Leitura mensal. Desde Janeiro ´22
• Implantação progressiva de contadores com opção de leitura
remota. Até Janeiro ´27
• Contadores inteligentes para cada unidad construtiva.
EPBD: Energy Performance of Buildings Directive
• Controlo individual de espaço + equilibrado dinámico
• SACE obrigatorio, con monitorização continua da energia do
sistema técnico de climatização em edificios terciarios para
2025. Potencia superior a 290kW
• Contagem individualizada de energía eléctrica, térmica, ou
otras fontes de energía, que permitan calcular o rendimento
das unidades geradoras com potencia nominal superior a
70kW
• Contadores de energía nas unidades de produção: Chillers,
Caldeiras, Heat Pumps.
EED
Energy Efficiency Directive
Contagem de consumos.

 Instalações térmicas que sirvam a mais de um utilizador deverão dispor de um sistema que
permita a repartição dos custos correspondentes a cada serviço (aquecimento, arrefecimento e
AQS) aos diferentes utilizadores, no caso da AQS será um contador individual. O sistema
previsto, permitirá regular e medir o consumo, bem como interromper os serviços a partir do
exterior das instalações.

BELIMO Energy Valve Thermal Energy Meter


EPBD
Energy Performance of Buildings Directive
Sistemas de Automatização e Controlo de Edificios. SACE

 Sempre que técnica e economicamente viável, os edifícios terciários, com uma potência nominal de
aquecimento, arrefecimento, instalações combinadas de aquecimento e ventilação ou instalações
combinadas de arrefecimento e ventilação superior a 290 kW devem ser equipados com Sistemas de
automatização e controlo.

 Para: Monitorizar, registar, analisar e permitir o ajustamento do consumo de energia numa base
contínua;

 Capacidade de análise comparativa da eficiencia energética do edificio, deteção de perdas de


eficiencia dos sistemas técnicos e transmissão de informação ao responsável pelas instalações ou da
gestão técnica sobre as posibilidades de melhoria da eficiencia energética.

 Garantir a capacidade de comunicação entre os sistemas técnicos no interior do edificio, através dos
protocolos normalizados habitualmente usados nos SACE. Assegurar a interoperabilidade dos SACE com
diferentes tipos de tecnologías, dispositivos e fabricantes.
UNE-EN ISO 52120-1

 Eficiencia energética dos edificios- Influencia do Sistema de control e da manutenção das


instalações

 Data de publicação: Novembro de 2019

 Substitui a DIN EN 15232-1:2017-12

 Principais novidades:

 ISO standard
 Consideração do balanceamento hidráulico
dos sistemas de aquecimento / refrigeração
UNE-EN ISO 52120-1
Eficiencia Energética

X.X
 Emission control
 Control of distribution
network water temperature
 Control of distribution
pumps in networks
 Hydronic balancing heating
distribution
 Air flow control
 Heat recovery control
 Malfunction detection
 Report energy consumption
 …
EPBD
UNE-EN ISO 52120-1
Potential Energy savings

 Two procedures for calculation of a BAC's contribution to building energy efficiency.


 Chapter 6: Detailed procedure
 Chapter 7: Factor based procedure

Source: Source:
DIN EN ISO 52120-1:2019-12 DIN EN ISO 52120-1:2019-12
Figure 9 – Calculation sequence of BAC efficiency Table A.5 – Detailed BAC Efficiency factors fBAC,H and fBAC,C – Non-residential buildings
factor method
Potential Energy savings

Schools

20%
Offices

30%
Hotels

39%
Shopping C.

54%
RetroFit+
Our tool is based on ISO52120-1
Building Efficiency in
kWh/m² or CO2
BACS efficiency notation
Based on ISO52.120
RetroFit+
Building renovation projects guide. ISO 52120-1
Energy efficiency assessment tool. Based on the ISO standard requirements
DIMENSIONAMIENTO COLECTORES
PRESURIZACIÓN DEL SISTEMA
INTERACTIVIDAD PRIMARIO Y SECUNDARIO
Colectores de presión diferencial nula
B A A’ B’

3D 3D 3D 3D 3D 3D

3D 3D
Velocidad máxima: 0,5 m/s.
Pérdida de carga: menor al 30% de
la altura manométrica de la menor
de las bombas.

Dimensionamiento siguiendo la regla de las 3Ds. Donde D es el diámetro de la tubería de


producción.
INTERACTIVIDAD PRIMARIO Y SECUNDARIO
Colectores de presión diferencial nula

100 m3/h

4m
20 m.c.a

25 m3/h 25 m3/h 25 m3/h 25 m3/h


10 m.c.a 10 m.c.a 10 m.c.a 10 m.c.a

2m
4m

Colector by pass
ΔH 30% < ΔH bombas = 30% *10 m.c.a = 3 m.c.a / 30kPa / 30000 Pa ΔH 30% < ΔH bombas = 30% *10 m.c.a = 3 m.c.a / 30kPa / 30000 Pa
Vmax ≤0,5 m/s, qmax = 100 m3/h si DN=250 Δp = 9,5 Pa/m y v = 0,52 m/s Vmax ≤0,5 m/s, qmax = 25 m3/h si DN=125 Δp = 9,4 Pa/m y v = 0,52 m/s
Si tenemos 4 m 4 * 9,5 = 38 Pa Si tenemos 2 m 4 * 9,4 = 18,8 Pa
AISLAMIENTO DE CIRCUITOS
Y CHANGE OVER
Aislamiento de Chillers y bypass Torre Refrigeración
Change over
Válvulas de Mariposa BELIMO: ESTANQUEIDAD

 Estanqueidad total, tasa de fuga A, incluso en


diámetros elevados.

 Wafer o Lug, hasta 14 bar de presión de cierre.

 Reducción del consumo de energía en


bombeo y producción.

28/124
Válvula de Mariposa BELIMO: FLEXIBILIDAD

 Mientras que en una válvula de asiento hay


que tener en cuenta la dirección del flujo, una
de mariposa puede instalarse para cualquier
aplicación, mezcladora o diversora.

29/124
Válvula de Mariposa BELIMO. Aplicaciones de CONTROL

 Curva característica
isoporcentual para
aperturas entre 0-60%

 Dependiendo del Kv
deseado, el ángulo de
apertura se puede
configurar via NFC,
fácilmente con el móvil

 Ahorro energético con el


reducido par de
funcionamiento

30/124
Válvula de Mariposa BELIMO: Facilidad de MANEJO

 Fácil de instalar

 Peso y altura reducidos en relación con una


válvula de asiento convencional

 Bajo consumo eléctrico del actuador, hasta


un 80% de ahorro energético

 Reduce la complejidad de la integración en


el control
31/124
CIRCUITOS HIDRÁULICOS
Opciones de control de la potencia

 La potencia emitida en el consumidor (frío o calor) puede ser por tanto regulada por dos
factores.

Potencia
Caudal volumétrico
Salto térmico
Calor específico
Densidad
• Regulación del caudal volumétrico
• Regulación de la temperatura
Circuitos hidráulicos básicos

 Esto resulta en 4 tipos de circuitos básicos

Tipo de circuito Circuito generador Circuito consumidor

Obturador Caudal variable Caudal variable

Diversor Caudal constante Caudal variable

Mezclador (3 vías)
Caudal variable Caudal constante
Inyección con 2 vías

Inyección con 3 vías Caudal constante Caudal constante


Circuito OBTURADOR

Presentación Geográfica Presentación Sinóptica

1 2
M
M
3
Circuito DIVERSOR

Presentación Geográfica Presentación Sinóptica

2 3
M

4 M
Circuito MEZCLADOR

Presentación Geográfica Presentación Sinóptica

2
M
3

1
Circuito de INYECCIÓN
con Válvula de 2 vías
Presentación Geográfica Presentación Sinóptica

2
3

1 4
M

6
M
Circuito de INYECCIÓN
con Válvula
Mezcladora de 3 vías
Presentación Geográfica Presentación Sinóptica

1 2

3
M

5 4 M
¿Qué es el Síndrome del bajo Delta T?
El Síndrome del Bajo ΔT puede ocurrir cuando:…

 Las baterías y  Se suministra  Las baterías se  Los sistemas


las válvulas no demasiada ensucian y de agua no
está agua degradan con el están
tiempo o no se
dimensionadas equilibrados
mantienen de
adecuadamente dinámicamente
forma correcta
Circuitos de producción
¿Qué ocurre si añadimos una enfriadora más?

CHILLER 1 CHILLER 2 CHILLER 3 CHILLER 4


Circuitos de producción
Primario y secundario a caudal constante sin equilibrado

CHILLER 1 CHILLER 2 CHILLER 3 CHILLER 4


Circuitos de producción
Primario y secundario a caudal constante sin equilibrado

Síndrome Δt bajo:
• P = q * ΔT = 4 * 5 = 20 (Caso ideal)
• P = q * ΔT = 4 * 2 = 8 (Caso real)

• Sólo tenemos un 40% de potencia


1 2 3 4 debido a no estar equilibrada la
instalación y tener un ΔT bajo.

• Para dar la potencia total de la


instalación necesitaríamos 12
enfriadoras pero no conseguiríamos
tener un ΔT de 5ºC.

• Si incrementamos bomba en secundario


agravamos el problema del ΔT.
• P: Potencia
• q: Caudal
• ΔT: Diferencial temperatura
Circuitos de producción
Primario y secundario a caudal constante con equilibrado

3 kPa

CHILLER 1 CHILLER 2 CHILLER 3 CHILLER 4


Circuitos de producción
Primario y secundario a caudal constante con equilibrado

16 kPa

CHILLER 1 CHILLER 2 CHILLER 3 CHILLER 4


Circuitos de producción
Primario y secundario a caudal constante con equilibrado

Con el equilibrado conseguimos el ΔT deseado:

• P = q * ΔT = 4 * 5 = 20 (Caso ideal)
• P = q * ΔT = 4 * 5 = 20 (Máxima demanda)

• Debido al equilibrado de la instalación


1 2 3 4 conseguimos el ΔT deseado (5ºC)

• Reducimos costes de bombeo y de


producción.

• Pero necesitamos toda la producción. Si se


para un chiller, la temperatura de impulsión ya
no será la de la producción (punto de mezcla)
…

• P: Potencia • A carga parcial el ΔT disminuye y el


• q: Caudal rendimiento de la producción baja.
• ΔT: Diferencial temperatura
Circuitos de producción.
Primario y secundario a caudal variable con equilibrado

CHILLER 1 CHILLER 2 CHILLER 3 CHILLER 4


Caudal variable de agua: ¿Por qué?

Curva característica típica de una batería


Emisión

100
Para una emisión de potencia de un 50%,
90

80
es necesario un caudal de sólo un 20%
70

60

50
Reducción costes de bombeo
40

30
Reducción de los costes de producción
20

10

0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Caudal
Autoridad de las válvulas de control de 2 vías

En caudal constante  Autoridad constante


En caudal variable  Autoridad variable
(la DPv0 varía)
Autoridad válvula de control y curva emisión bateria

Curva de emisión de potencia/caudal en la batería según valor de


Autoridad de las válvulas de control de 2 vías

8 kPa 7 kPa 6 kPa 8 kPa

16 kPa 16 kPa 16 kPa 16 kPa

90 kPa 16 kPa 16 kPa 16 kPa 16 kPa

42 kPa 28 kPa 16 kPa 0 kPa

8 kPa 7 kPa 6 kPa 8 kPa


Autoridad de las válvulas de control de 2 vías

𝑽𝟏𝟎𝟎 (𝒂 𝒄𝒂𝒖𝒅𝒂𝒍 𝒅𝒆 𝒅𝒊𝒔𝒆ñ𝒐)

𝑽𝟎

Válvula abierta Válvula cerrada

16 kPa 1 0 kPa 1

Dp Dp dP =
74 kPa 16 kPa 74 kPa 74 kPa

42 kPa 0 kPa

dPV0 (cerrada) = dPdisponible del circuito


Simulación de funcionamiento de un circuito con válvulas de 2 vías
convencionales. Variaciones de la presión diferencial
Instalación a máxima demanda: Todas las válvulas de control totalmente abiertas

8 kPa 7 kPa 6 kPa 8 kPa

16 kPa 16 kPa 16 kPa 16 kPa

90 kPa 16 kPa 16 kPa 16 kPa 16 kPa

42 kPa 28 kPa 16 kPa 0 kPa

8 kPa 7 kPa 6 kPa 8 kPa

Autoridad V.C.: 0.22 0.27 0.33 0.33


Simulación de funcionamiento de un circuito con válvulas de 2 vías
convencionales. Variaciones de la presión diferencial
Instalación a máxima demanda: Todas las válvulas de control totalmente abiertas

90 kPa q = 100% q = 100% q = 100% q = 100%

Cada circuito recibe su caudal adecuado


Simulación de funcionamiento de un circuito con válvulas de 2 vías
convencionales. Variaciones de la presión diferencial
Instalación a carga parcial: VC 1 y 2 totalmente cerradas / VC 3 y 4 totalmente abiertas

2,6 kPa 4,0 kPa 7,7 kPa 10,3 kPa

84,8 kPa 76,8 kPa 20,5 kPa 20,5 kPa

90 kPa 0 kPa 0 kPa 20,5 kPa 20,5 kPa

0 kPa 0 kPa 20,5 kPa 0 kPa

2,6 kPa 4,0 kPa 7,7 kPa 10,3 kPa

Autoridad V.C.: 0.19 0.21 0.26 0.26


Simulación de funcionamiento de un circuito con válvulas de 2 vías
convencionales. Variaciones de la presión diferencial
Instalación a carga parcial: VC 1 y 2 totalmente cerradas / VC 3 y 4 totalmente abiertas

90 kPa q = 0% q = 0% q = 113% q = 113%

Interactividad entre circuitos y aumento de caudal


Simulación de funcionamiento de un circuito con válvulas de 2 vías
convencionales. Variaciones de la presión diferencial
Instalación a media carga: Todas las válvulas de control abiertas al 50%

1,5 kPa 1,3 kPa 1,2 kPa 1,5 kPa

76,0 kPa 76,0 kPa 76,0 kPa 76,0 kPa

90 kPa 3,0 kPa 3,0 kPa 3,0 kPa 3,0 kPa

8,0 kPa 5,4 kPa 3,0 kPa 0 kPa

1,5 kPa 1,3 kPa 1,2 kPa 1,5 kPa

Autoridad V.C.: 0.18 0.19 0.20 0.20


Simulación de funcionamiento de un circuito con válvulas de 2 vías
convencionales. Variaciones de la presión diferencial
Instalación a media carga: Todas las válvulas de control abiertas al 50%

q = 44% q = 44% q = 44% q = 44%


90 kPa (20%) (20%) (20%) (20%)
+118% +118% +118% +118%

Interactividad entre circuitos y aumento de caudal (+118%)


Selección de las válvulas de control de 2 vías

𝑽𝟏𝟎𝟎 (𝒂 𝒄𝒂𝒖𝒅𝒂𝒍 𝒅𝒆 𝒅𝒊𝒔𝒆ñ𝒐)

𝑽𝟎

𝑽𝟏𝟎𝟎 (𝒂 𝒄𝒂𝒖𝒅𝒂𝒍 𝒅𝒆 𝒅𝒊𝒔𝒆ñ𝒐)

𝒅𝒊𝒔𝒑𝒐𝒏𝒊𝒃𝒍𝒆 𝒆𝒏 𝒆𝒍 𝒄𝒊𝒓𝒄𝒖𝒊𝒕𝒐

¿Cómo seleccionarlas? Sugerencia: garantizar una autoridad mínima (0.25)


25% de la altura de la bomba DH.

Sería deseable una autoridad mínima mejor, pero entonces se penalizaría mucho a la bomba
(para autoridad 0,5, las válvulas deberían crear una dP que fuese la mitad de la DH  inviable)
Selección de válvulas de control de 2 vías
Ejemplo de selección

7 kPa 11 kPa 7 kPa 12 kPa

DHo= 90 kPa
(sin V.C.)
4 m3/h 10 m3/h 24 m3/h 1 m3/h
10 kPa 30 kPa 40 kPa 5 kPa

7 kPa 11 kPa 7 kPa 12 kPa


Selección de válvulas de control de 2 vías
Ejemplo de selección

Ignoramos todas las dP de las baterías

Calculamos todas las válvulas para dP = 1/3 de la DHo que nos sale sin contar las válvulas
de control (90 kPa), es decir, para 30 kPa:
𝟒
VC1: q1 = 4 m3/h dP = 30 kPa 
𝟎,𝟑𝟎

𝟏𝟎
VC2: q2 = 10 m3/h dP = 30 kPa 
𝟎,𝟑𝟎

𝟐𝟒
VC3: q3 = 24 m3/h dP = 30 kPa 
𝟎,𝟑𝟎

𝟏
VC4: q4 = 1 m3/h dP = 30 kPa 
𝟎,𝟑𝟎
Selección de válvulas de control de 2 vías
Ejemplo de selección

Elegimos los valores Kvs inmediatamente inferiores de la serie de Reynard (para Pv ≥ 0,25):
𝟒 𝟐
VC1: q1 = 4 m3/h Kvs1 = 6,3 𝟏 𝟔,𝟑

𝟏𝟎 𝟐
VC2: q2 = 10 m3/h Kvs2 = 16 𝟐 𝟏𝟔
𝟐𝟒 𝟐
VC3: q3 = 24 m3/h Kvs3 = 40 𝟑 𝟒𝟎

𝟏 𝟐
VC4: q4 = 1 m3/h Kvs4 = 1,6 𝟒 𝟏,𝟔

La altura definitiva de la bomba DH será la del circuito más desfavorable, una vez computadas
las dP de las VC:
DH = 90 kPa + 36,00 kPa = 126,00 kPa (sigue siendo el circuito nº 3)
Selección de válvulas de control de 2 vías
Ejemplo de selección

Y las autoridades mínimas de las válvulas serán:

𝟒𝟎,𝟑𝟏 𝒌𝑷𝒂
VC1: 𝟏 𝟏𝟐𝟔 𝒌𝑷𝒂

𝟑𝟗,𝟎𝟔 𝒌𝑷𝒂
VC2: 𝟐 𝟏𝟐𝟔 𝒌𝑷𝒂

𝟑𝟔,𝟎𝟎 𝒌𝑷𝒂
VC3: 𝟑 𝟏𝟐𝟔 𝒌𝑷𝒂

𝟑𝟗,𝟎𝟔 𝒌𝑷𝒂
VC4: 𝟒 𝟏𝟐𝟔 𝒌𝑷𝒂

Todas son superiores al 0,25 mínimo recomendado


Selección de válvulas de control de 2 vías
Ejemplo de selección

7 kPa 11 kPa 7 kPa 12 kPa

40,31 kPa 39,06 kPa 36,00 kPa 39,06 kPa


DH= 126 kPa
(definitiva)

4 m3/h 10 m3/h 24 m3/h 1 m3/h


10 kPa 30 kPa 40 kPa 5 kPa

61,69 kPa 20,94 kPa 0 kPa 7,94 kPa

7 kPa 11 kPa 7 kPa 12 kPa


Simulación de funcionamiento de un circuito con válvulas de 2 vías
convencionales. Variaciones de la presión diferencial

Problemas:

 Pérdida de autoridad en las válvulas de control

 Posibilidad de ruido en las válvulas de control

 Dificultad de cierre de las válvulas de control

 Interactividad entre circuitos

 Inestabilidad en el control
Circuitos de producción. Primario y secundario a caudal variable con equilibrado
(Con caudal constante a través del chiller)

CHILLER 1 CHILLER 2 CHILLER 3 CHILLER 4


PIQCV
CONTROL TOTAL… INDEPENDIENTE DE LA PRESIÓN
BELIMO Energy ValveTM

Curva de emisión de potencia/caudal en la batería valor de


PIQCV: Pressure Independent Quick Compact Valve

Varía la presión… … el caudal sigue constante

DP

Flow rate
PIQCV: 3 Funciones. 1 sola Válvula

EQUILIBRADO
C2..QP
CIERRE ESTANCO

CONTROL INDEPENDIENTE DE
LA PRESIÓN
PIQCV: Principio de funcionamiento

Estructura de la PIQCV

 La sección de regulación de la
presión que incorpora, mantiene la
presión diferencial constante sobre P2

el dispositivo de regulación (la bola Muelle

de la válvula): dP = P2 – P3 P1
P2

P3

 Como resultado, se obtiene un


P3
caudal constante definido para
cada grado de apertura
dP = constante
PIQCV: Principio de funcionamiento

Baja dPválvula (p.e. 16 kPa) dPválvula = baja

 La fuerza de la presión P2 actúa


(ligeramente) contra la fuerza de la
presión P3 y del muelle.
P2

 El casquillo (naranja) a la izquierda Muelle

P1
P2
 Hueco de paso de agua grande P3

P3
 Pequeña reducción de la
presión desde P1 → P2
S (hueco paso de agua)
PIQCV: Principio de funcionamiento

Alta dPválvula (p.e. 350 kPa) dPválvula = alta

 La fuerza de la presión P2 actúa


(fuertemente) contra la fuerza de la
presión P3 y del muelle.
P2

Muelle
 El casquillo (naranja) a la derecha
P1
P2

 Hueco de paso de agua pequeño P3

P3

 Gran reducción de la presión


desde P1 → P2
S (hueco paso de agua)
PIQCV: Selección

¡El único dato necesario es el caudal!

1. Seleccionar la primera válvula PIQCV cuyo caudal máximo sea superior al caudal de
diseño que se necesita
2. Limitar el recorrido de la válvula para que el caudal máximo de la válvula coincida con el de
diseño necesario (siguiendo tablas facilitadas por Belimo)
3. Considerar una pérdida de carga mínima de 16 kPa (1,6 mca) a efectos de dimensionado
de bomba
4. La autoridad será siempre aproximadamente igual a 1, al ser constante la pérdida de carga
sobre la válvula de control

Válvula de control totalmente abierta y con caudal de diseño

Válvula de control totalmente cerrada


Simulación de funcionamiento de un circuito con válvulas de 2 vías
independientes de la presión, mecánicas
Instalación a máxima demanda: Todas las válvulas de control totalmente abiertas

q = 100% q = 100% q = 100% q = 100%

Cada circuito recibe su caudal adecuado


Simulación de funcionamiento de un circuito con válvulas de 2 vías
independientes de la presión, mecánicas
Instalación a carga parcial: VC 1 y 2 totalmente cerradas / VC 3 y 4 totalmente abiertas

2 kPa 3,1 kPa 6 kPa 8 kPa

86 kPa 79,8 kPa 51,8 kPa 35,8 kPa

90 kPa

0 kPa 0 kPa 16 kPa 16 kPa

2 kPa 3,1 kPa 6 kPa 8 kPa

Autoridad V.C.: ~1 ~1 ~1 ~1
Simulación de funcionamiento de un circuito con válvulas de 2 vías
independientes de la presión, mecánicas
Instalación a carga parcial: VC 1 y 2 totalmente cerradas / VC 3 y 4 totalmente abiertas

q = 0% q = 0% q = 100% q = 100%

No hay interactividad entre circuitos y el caudal no aumenta


Simulación de funcionamiento de un circuito con válvulas de 2 vías
independientes de la presión, mecánicas
Instalación a media carga: Todas las válvulas de control abiertas al 50%

0,3 kPa 0,3 kPa 0,2 kPa 0,3 kPa

88,8 kPa 87,6 kPa 86,6 kPa 85,4 kPa

90 kPa

0,6 kPa 0,6 kPa 0,6 kPa 0,6 kPa

0,3 kPa 0,3 kPa 0,2 kPa 0,3 kPa

Autoridad V.C.: ~1 ~1 ~1 ~1
Simulación de funcionamiento de un circuito con válvulas de 2 vías
independientes de la presión, mecánicas
Instalación a media carga: Todas las válvulas de control abiertas al 50%

q = 20% q = 20% q = 20% q = 20%

No hay interactividad entre circuitos y el caudal es el deseado


SECUENCIA ARRANQUE
PRODUCCIÓN
Circuitos de producción. Estrategia de arranque de enfriadoras
Control todo-nada en secundario

Puntos de partida:

• Ti: 7ºC
• Tr: 12ºC
• Tamb: 24ºC
1 2 3 4
• Coef. efectividad térmica: 0,294

• ¿Cuándo hay que parar y


arrancar Chillers?

Caudalímetro ó
Contador de energía
Circuitos de producción. Secuencia de arranque de Chillers
Control todo-nada en secundario

Control todo/nada
ti:7ºC Carga Producción qp trp qs trs qb
5% 1 25% 8 5% 12 20%
:25%
50%
qqpp100%
75% 10% 1 25% 9 10% 12 15%
15% 1 25% 10 15% 12 10%
20% 1 25% 11 20% 12 5%
25% 1 25% 12 25% 12 0%
25% 2 50% 9,5 25% 12 25%
30% 2 50% 10 30% 12 20%
35% 2 50% 10,5 35% 12 15%
40% 2 50% 11 40% 12 10%
1 2 3 4 45% 2 50% 11,5 45% 12 5%
qb:x% 50% 2 50% 12 50% 12 0%
50% 3 75% 10,3 50% 12 25%
55% 3 75% 10,7 55% 12 20%
60% 3 75% 11 60% 12 15%
65% 3 75% 11,3 65% 12 10%
70% 3 75% 11,7 70% 12 5%
75% 3 75% 12 75% 12 0%
75% 4 100% 10,8 75% 12 25%
80% 4 100% 11 80% 12 20%
85% 4 100% 11,3 85% 12 15%
trp? 90% 4 100% 11,5 90% 12 10%
95% 4 100% 11,8 95% 12 5%
:5%
:100%
qqrsrsrs:75%
:50%
:25% trs:12ºC 100% 4 100% 12 100% 12 0%

q𝒃*ti + qs*trs= qp*trp qb∗ti + qs∗trs


trp = qp
Caudal variable de agua: ¿Por qué?

Curva característica típica de una batería

Emisión
100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Caudal
Circuitos de producción. Secuencia de arranque de Chillers
Control proporcional en secundario

Carga (%) Producción qp tpr qs trs qb


ti:7ºC 5,00% 1 25,00% 8,0 1,5% 23,4 23,5%
10,00% 1 25,00% 9,0 3,2% 22,8 21,8%
75%
:25%
qppp100%
50% 15,00% 1 25,00% 10,0 4,9% 22,2 20,1%
20,00% 1 25,00% 11,0 6,8% 21,6 18,2%
25,00% 1 25,00% 12,0 8,9% 21,0 16,1%
25,00% 2 50,00% 9,5 8,9% 21,0 41,1%
30,00% 2 50,00% 10,0 11,2% 20,4 38,8%
35,00% 2 50,00% 10,5 13,7% 19,8 36,3%
40,00% 2 50,00% 11,0 16,4% 19,2 33,6%
1 2 3 4 45,00% 2 50,00% 11,5 19,4% 18,6 30,6%
qb:x% 50,00% 2 50,00% 12,0 22,7% 18,0 27,3%
50,00% 3 75,00% 10,3 22,7% 18,0 52,3%
55,00% 3 75,00% 10,7 26,4% 17,4 48,6%
60,00% 3 75,00% 11,0 30,6% 16,8 44,4%
65,00% 3 75,00% 11,3 35,3% 16,2 39,7%
70,00% 3 75,00% 11,7 40,7% 15,6 34,3%
75,00% 3 75,00% 12,0 46,9% 15,0 28,1%
75,00% 4 100,00% 10,8 46,9% 15,0 53,1%
80,00% 4 100,00% 11,0 54,1% 14,4 45,9%
trp? 85,00% 4 100,00% 11,3 62,5% 13,8 37,5%
90,00% 4 100,00% 11,5 72,6% 13,2 27,4%
qqq :8,9%
:46,9% :18ºC
:21ºC
tttrsrsrs:23,4ºC
:12ºC
:15ºC
rsrs:22,7%
qrsrs
rs :1,5%
:100% 95,00% 4 100,00% 11,8 84,8% 12,6 15,2%
100,00% 4 100,00% 12,0 100,0% 12,0 0,0%

q𝒃*ti + qs*trs= qp*trp qb∗ti + qs∗trs


trp = qp
Circuitos de producción. Secuencia de arranque de Chillers
Control proporcional en secundario

Carga (%) Producción qp tpr qs trs qb


5,00% 1 25,00% 8,0 1,5% 23,4 23,5%
10,00% 1 25,00% 9,0 3,2% 22,8 21,8%
15,00% 1 25,00% 10,0 4,9% 22,2 20,1%
20,00% 1 25,00% 11,0 6,8% 21,6 18,2%
25,00% 1 25,00% 12,0 8,9% 21,0 16,1%
25,00% 2 50,00% 9,5 8,9% 21,0 41,1%
30,00% 2 50,00% 10,0 11,2% 20,4 38,8%
35,00% 2 50,00% 10,5 13,7% 19,8 36,3%
40,00% 2 50,00% 11,0 16,4% 19,2 33,6%
1 2 3 4 45,00% 2 50,00% 11,5 19,4% 18,6 30,6%
50,00% 2 50,00% 12,0 22,7% 18,0 27,3%
50,00% 3 75,00% 10,3 22,7% 18,0 52,3%
55,00% 3 75,00% 10,7 26,4% 17,4 48,6%
60,00% 3 75,00% 11,0 30,6% 16,8 44,4%
65,00% 3 75,00% 11,3 35,3% 16,2 39,7%
70,00% 3 75,00% 11,7 40,7% 15,6 34,3%
V V V V
75,00% 3 75,00% 12,0 46,9% 15,0 28,1%
M M M M 75,00% 4 100,00% 10,8 46,9% 15,0 53,1%
80,00% 4 100,00% 11,0 54,1% 14,4 45,9%
85,00% 4 100,00% 11,3 62,5% 13,8 37,5%
90,00% 4 100,00% 11,5 72,6% 13,2 27,4%
95,00% 4 100,00% 11,8 84,8% 12,6 15,2%
100,00% 4 100,00% 12,0 100,0% 12,0 0,0%

V
EPIV
M
Circuitos de producción: primario y secundario a caudal variable

EV

EPIV
Circuitos de producción: primario y secundario a caudal variable

EV

EP
IV

- EV en chillers sólo equilibran y registran consumos


- El bypass controla que los chillers no estén por debajo de su caudal mínimo
- Temperatura de impulsión variable en función de la apertura de las EPIV
- Bombeo optimizado, según la apertura de las EPIV (Pump Optimizer)
- Las bombas que funcionan lo hacen siempre a la misma frecuencia

El control es fundamental en este tipo de circuito


EPIV / ENERGY VALVE
Válvulas electrónicas
independientes de la presión
Belimo Energy Valve™ 4 EPIV 4
El nuevo
mundo

Medidor Energía Térmica Caudalímetro


Medida y control instantáneos

Contador energía
certificado Válvula

Datos Mundos Datos


segregados

Datos Datos
Facturación Medición energía Control de Potencia Gestión del
térmica Delta T BMS

Facturación
BMS

Mejorar la eficiencia Ahorrar costes de bombeo Incrementar el confort Equilibrar la instalación


Diseño inteligente – facilidad de recalibrado TEM &
instalación partida EV

El cableado en campo se mantiene,


permitiendo quitar la unidad de medición para
su recalibrado

La válvula y el
caudalímetro pueden
separarse.
¿Una válvula electrónica independiente de la presión?
Algoritmos incorporados en la válvula inteligente

Posición Válvula
Caudal
Señal de control

Se mantiene independiente de la
La válvula se posiciona presión a presiones diferenciales
ella sola dentro del 1% más bajas que las PICV mecánicas
del punto de consigna
EPIV y Energy Valve: control perfecto del flujo

 Control automático al punto de consigna de caudal, independientemente de las


variaciones de la presión en el sistema

Presión diferencial

Caudal

Apertura de la válvula
Medición de la temperatura y del caudal por ultrasonidos

Emisor/Receptor Emisor/Receptor

Sensor Calculado a través de la medición de


integrado de
temperatura
temperatura y de las ondas sonoras

Fluido

Espejo acústico
Sensor remoto
de temperatura
BELIMO Energy ValveTM

Caudal / Salto térmico / Potencia / Consumo de energía


Consumo de energía

Medición de caudal

Medida de la temperatura
Potencia
del agua en el retorno

Medida de la temperatura
del agua en la impulsión
BELIMO Energy ValveTM

Curva de emisión de potencia/caudal en la batería: valor de


% caudal

% apertura
El bajo Delta T desperdicia energía en la batería
¿Qué efecto tiene esto en el chiller?
BELIMO Energy ValveTM
Gestor del Delta-T

dT
Sin
funcionamiento
Heat
enexchanger
saturación
del
saturation
intercambiador

Valor límite inferior del


Delta-T ajustable
Caudal

 El gestor del Delta-T de la Energy Valve™ de Belimo asegura que el intercambiador no vaya
a trabajar con excesiva cantidad de agua.
 Se evita el uso ineficiente de la energía.
BELIMO Energy ValveTM
BELIMO Energy ValveTM

BACnet / Modbus / MP Bus - Arquitectura tipo


BACnet MS/TP BACnet IP
Modbus RTU Modbus TCP/IP

Parametrización

http

BMS BMS

http
Parametrización local

BACnet BACnet
MS/TP IP
Modbus Modbus
RTU TCP/IP
CENTROS COMERCIALES
(SHOPPING CENTERS)
Aplicaciones Centros Comerciales con Energy Valve

V V V V V
M M M M M

M
V
M M M M M M M
V V V V V V V
Producción
Aplicación Centros Comerciales con EDPV
P
HG

2.F
1.F
GF

PP
TF
• Control Dp

EDPV
• Monitoriza el caudal y la energía..
M

M
T1

T1

T1

T1
• Ajuste fácil de la consigna de Dp
V

V
• Ajuste fácil de la consigna de
T2

T2

T2

T2
limitación de caudal.
dp

dp

dp

dp
• Auto-detección de cambio frío/calor
• Gestión del DT y control de
potencia NO SON POSIBLES.

CV

HE
EDPV: Modos de control
Única secuencia Cambio frío/calor manual Cambio frío/calor Automático
(sólo secuencia 1) (secuencia 1 ó 2) (secuencia 1 ó 2)
T1 T1 T1

dp dp dp

M V M V CO M V
T2 T2 T2

T1 T1 T1

dp dp dp

M V
T2
M V
T2
CO M V
T2

CO
G1 da calefacción
G1 da calefacción
G1 da o calor o frío G2 da refrigeración
G2 da refrigeración
Se activan o las consignas Ambas simultáneamente
La demanda de cambio (C/F)
de frío (dp1, Vmax1) o las Cambio (C/F) en cada ramal.
G1 G1 G2
va en cada EDPV. Se activan o las G1 G2
de calor (dp2,Vmax2). Por detección del cálculo de la potencia, la
consignas de frío (dp1, Vmax1) o las de calor
EDPV hará el cambio automáticamente y
(dp2,Vmax2).
pondrá las consignas para frío (dp1,
Vmax1) o para calor (dp2,Vmax2)

Notas:
La calefacción tiene habitualmente menores caudal y Dp que la refrigeración.
No se muestran todos los componentes hidráulicos
EDPV

EDPV Sensor de Dp
V
T1

dp

M V
T2
Actuador

Caudalímetro

Válvula
T1, T2: Sensores de temperatura
ESTRATEGIA DE BOMBEO
“PUMP OPTIMIZER”

Control de BOMBEO

En caudal variable, con válvulas convencionales, se reduce el caudal al ir cerrando válvulas


pero a carga parcial es superior al estrictamente necesario

En caudal variable, con válvulas independientes de la presión, se reduce el caudal hasta el


estrictamente necesario en cualquier condición de carga.

¿Pero que pasa con la DH? Dependiendo de las válvulas empleadas y del control que se
aplique al bombeo, es posible, a carga parcial, reducirla bastante y ahorrar bastante energía
Estrategias de control de bomba
por variadores de frecuencia

Caudal y altura
manométrica de
diseño
1. Control constante de ∆p.
100

90
2. Control proporcional de ∆p.
80

70
3. Control de ∆p paralela a la curva
60
del sistema.
Altura [m.c.a.]

50
∆H
40
∆H/2
30

20

10 Sonda de ∆p
remota

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Caudal [m3/h]
Control constante de ∆p
Sensor de ∆p cerca de la bomba

La presión no aumenta cuando el


100
caudal del sistema disminuye. A un
90
caudal de casi cero, la presión será la
80
misma en todo el sistema.
70

60
Altura [m.c.a.]

50
Cuando el caudal disminuye, la presión
40
diferencial irá aumentando en el
30
sistema, por lo que las montantes,
20
ramales y válvulas tendrán una mayor
presión diferencial disponible.
10

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Caudal [m3/h]
Control proporcional de ∆p
Sensor de ∆p a ¾ del edificio

El control proporcional de ∆p significa


100
que la altura manométrica de la bomba
90
a caudal máximo se reducirá a la mitad
80
con caudal mínimo (H/2).
70

60
Altura [m.c.a.]

50
En sistemas con control proporcional de
40
∆p NO se pueden usar válvulas de
30
alivio de presión.
20

10

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Caudal [m3/h]
Control de ∆p paralela a la curva del sistema
Sensor de ∆p ubicado en la unidad más crítica

Al colocar el sensor de presión


100
diferencial en la unidad más crítica, se
90
permite que la presión de la bomba
80
varíe de forma proporcional a la curva
70
del sistema a medida que disminuye el
60 caudal.
Altura [m.c.a.]

50
El punto de consigna se realiza
40
sumando la pérdida de carga de la
30
batería y la ∆p mínima de activación del
20
controlador de ∆p de la PICV.
10

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Caudal [m3/h]
Control de ∆p paralela a la curva del sistema
sensor de ∆p ubicado en la unidad más crítica

20 kPa
100

90

80

70 16 kPa
60
Altura [m.c.a.]

50

40

30

20

10

10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Caudal [m3/h]
Estrategias de control del bombeo

Caudal constante o variable con equilibrado dinámico


Evolución de la presión
Con sensor de presión diferencial y unidades terminales idénticas
90 36
kPa kPa
100%
5 kPa 7 kPa 6 kPa 9 kPa
36 36 0%
kPa kPa

DHdiseño
90 kPa 16 kPa 16 kPa 16 kPa 16 kPa

Consigna
dP 36 kPa

20 kPa 20 kPa 20 kPa 20 kPa

5 kPa 7 kPa 6 kPa 9 kPa

Permite colocar el sensor de presión diferencial en la última unidad terminal sin que a nadie le
falte presión / caudal . Desgraciadamente no todos los consumidores suelen ser idénticos 
Estrategias de control del bombeo

Caudal constante o variable con equilibrado dinámico Evolución de la presión


Con sensor de presión diferencial y unidades terminales diferentes 87
51 kPa
32
kPa kPa
100%
5 kPa 7 kPa 6 kPa 9 kPa
51 51 0%
kPa kPa
51 kPa
DHdiseño
87 kPa 16 kPa 16 kPa 16 kPa 16 kPa

Consigna
dP 51 kPa

30 kPa 15 kPa 35 kPa 16 kPa

5 kPa 7 kPa 6 kPa 9 kPa

La mejor opción es colocar el sensor en la unidad más desfavorable y calcular la consigna de


presión adecuada
Estrategias de control del bombeo

Caudal variable con válvulas combinadas de control y equilibrado dinámicas,


electrónicas con medición de caudal (EPIV o Energy Valve(R)). Pump Optimizer

Frecuencia
45 Hz Apertura Apertura Apertura Apertura
30% 50% 45% 60%

En este caso la más abierta está sólo al 60% por lo que bajaremos la presión de la bomba y
obligaremos a que todas abran...
Estrategias de control del bombeo

Caudal variable con válvulas combinadas de control y equilibrado dinámicas,


electrónicas con medición de caudal (EPIV o Energy Valve(R)). Pump Optimizer

Frecuencia
43 Hz Apertura Apertura Apertura Apertura
50% 71% 67% 79%

Como la más abierta está todavía ‘bastante cerrada’ 79%, bajaremos otro poco la presión de
la bomba y obligaremos a que todas abran otro poco...
Estrategias de control del bombeo

Caudal variable con válvulas combinadas de control y equilibrado dinámicas,


electrónicas con medición de caudal (EPIV o Energy Valve(R)). Pump Optimizer

Frecuencia
42 Hz Apertura Apertura Apertura Apertura
64% 75% 80% 90%

Ahora la más abierta está ya al 90% que podemos considerar suficiente, por lo que dejaremos
al variador en esa frecuencia hasta que haya cambios en la posición de la más desfavorable...
Estrategias de control del bombeo

Caudal variable con válvulas combinadas de control y equilibrado dinámicas,


electrónicas con medición de caudal (EPIV o Energy Valve(R)). Pump Optimizer

Frecuencia
42 Hz Apertura Apertura Apertura Apertura
64% 95% 80% 90%

Si de repente la más desfavorable sube del 90%, hay peligro de que le pueda faltar presión
en breve, por lo que debemos subir la frecuencia, hasta que esté alrededor del 90%...
Estrategias de control del bombeo

Caudal variable con válvulas combinadas de control y equilibrado dinámicas,


electrónicas con medición de caudal (EPIV o Energy Valve(R)). Pump Optimizer

Frecuencia
42,5 Hz Apertura Apertura Apertura Apertura
62% 90% 77% 80%

Y así sucesivamente...
CAUDAL MÍNIMO DE BOMBEO
Caudal mínimo de protección del bombeo

 Dependerá del fabricante de la bomba

 Las válvulas del caudal mínimo se


dimensionarán en consonancia

 Se podrán utilizar diferentes tipos de


soluciones dependiendo de la
instalación

 PICV, EPIV
 Válvulas de 3 vías
 Válvulas de descarga
Caudal mínimo de protección del bombeo
Solución tradicional 1: con alguna(s) válvula(s) de 3 vías

Ventajas:
- Se asegura siempre ese caudal mínimo, sin depender del control
- Si la(s) V3V se ponen en finales de líneas, se garantiza siempre agua disponible a Tª
Inconvenientes:
- A veces se circula agua por el bypass de las V3V cuando hay otras V2V abiertas que
garantizarían el caudal mínimo. Esto aumenta el caudal de bombeo y baja el DT
Caudal mínimo de protección del bombeo
Solución tradicional 2: con bypass(es) con válvula(s) de descarga/alivio

Ventajas:
- Se asegura siempre ese caudal mínimo, sin depender del control
- Si la(s) válvula(s) de descarga se ponen en finales de líneas, se garantizará casi siempre
agua disponible a Tª
Inconvenientes:
- Puesta en marcha difícil, pudiendo comprometer el mínimo caudal o el DT. Puede mejorarse
añadiendo una válvula de equilibrado o un caudalímetro en serie en el propio bypass.
Caudal mínimo de protección del bombeo
Solución alternativa 1: con bypass(es) con válvula(s) combinadas y 1 caudalímetro

¿En qué consiste?


El caudalímetro en la impulsión general mide el caudal que circula en todo momento y se
visualiza en el control
El control lo compara con el de protección de bombeo y:
- Si es superior, mantiene cerrada(s) la(s) válvula(s) combinada(s)
- Si es inferior, la diferencia la envía como consigna a la(s) válvula(s) combinada(s)
Caudal mínimo de protección del bombeo
Solución alternativa 2: con bypass(es) con válvula(s) combinadas
Sólo válida con válvulas electrónicas, con caudalímetro, en los consumidores (EPIV o Energy Valve)

¿En qué consiste?


Cada una de las válvulas de los consumidores comunican su caudal al control que hace su
suma para saber el caudal total que está circulando en cada momento
El control lo compara dicho caudal con el de protección de bombeo y:
- Si es superior, mantiene cerrada(s) la(s) válvula(s) combinada(s)
- Si es inferior, la diferencia la envía como consigna a la(s) válvula(s) combinada(s)
CONCLUSIONES

1. UNE ISO EN 52120-1


2. Instalaciones a caudal variable
• Ahorro costes bombeo hasta un >70% (dependiendo de la instalación)
• Ahorro costes producción de hasta un 15%
• Debido al aumento del ΔT y a la reducción del caudal circulante

3. Monitorizar, registrar, analizar y adaptarse a la demanda de la instalación de forma continua


4. Medición de la Energía
5. Obligatoriedad de equilibrado dinámico
Monitorización de la Energía

Source: http://www.stonevp.com

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