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4. Reação.
5. Dessorção.
𝑊! = 𝐽! + 𝐵!
Dessa forma:
𝑊! = 𝐽! + 𝐶! 𝑉
Ou
𝐽! = −𝑐𝐷!. ∇𝑦!
𝐷!. = difusividade de A em B
o coeficiente de difusão ou difusividade de massa é um valor que representa a
facilidade com que cada soluto se move em um solvente. Para determinação
experimental usa-se célula de Arnold.
11.2 Difusão Binária
Tratando-se da difusão de A, a mistura do bulk pode ser considerada uma única
substância.
Contradifusão equimolar
𝑊! = 𝐽! + 𝑦! 𝑊! + (−𝑊! )
𝑊! = 𝐽! = −𝐷!" ∇𝐶!
𝑊!# = 𝐵!#
11.2 Difusão Binária
Difusão e transporte convectivo
/+!
Fluxo molar na direção z: 𝑊!$ = −𝐷!. + 𝐶! 𝑈$
/$
𝑑0 𝐶! 𝑑𝐶!
𝐷!. − 𝑈$ + 𝑟! = 0
𝑑𝑧 0 𝑑𝑧
Informações adicionais:
𝐷!. = 1.1023 𝑚2/𝑠
𝑦!" = 0,9
𝑦!# = 0,2
𝐶$ = 0,1 𝑘𝑚𝑜𝑙/𝑚3
𝛿 = 1.10%& 𝑚
11.3 Resistência externa a transferência
de massa
11.3.1 Coeficiente de transferência de massa
- Número de Schmidt, Sc
Razão da difusividade de momento, viscosidade cinemática, pela difusividade
mássica.
𝑣 = viscosidade cinemática
𝑣 (m2/s);
𝑆𝑐 =
𝐷!( 𝐷!" = difusividade (m2/s).
𝑆ℎ = 2 + 0,6𝑅𝑒+/- 𝑆𝑐+/.
11.3 Resistência externa a transferência
de massa
11.3.4 Transferência de massa para uma única partícula
• Reação Rápida
𝑘0 𝐶!#
−𝑟!’’ =
1 + 𝐾! 𝐶!# + 𝐾" 𝐶(
• Reação Rápida
• Reação lenta
A velocidade específica é pequena em comparação ao coeficiente de transferência
de massa.
𝑘0 𝐶!
−𝑟!’’ = ≈ 𝑘0 𝐶!
1 + 𝑘0 /𝑘)
Exemplo 11.2
Calcule o fluxo de massa do reagente A para um pellet de catalisador de 1 cm de
diâmetro suspenso em uma grande massa líquida. O reagente está presente em
concentrações diluídas, e a reação supostamente ocorre instantaneamente na
superfície externa da partícula (𝐶!# = 0). A concentração do reagente no bulk é
de 1,0 M e a velocidade do líquido é de 0,1 m/s. A viscosidade cinemática é de
0,5.10-6 m2/s, e a difusividade de A no líquido é 10-10 m2/s. T = 300K.
11.3 Resistência externa a transferência
de massa
11.3.5 Reações limitadas pela transferência de massa em leito fixo
! # $
Considerando a reação genérica 𝐴 + 𝐵 → 𝐶 + 𝐷 ocorrendo em um
" " "
reator empacotado (leito fixo).
11.3 Resistência externa a transferência
de massa
% $'$%
Aplicando a definição de derivada: − + 𝑟&’’ 𝑎# = 0
&# $(
𝑑 𝐶&
−𝑈 + 𝑟&’’ 𝑎# = 0
𝑑𝑧
11.3 Resistência externa a transferência
de massa
Para prever o comprimento necessário de reator PBR para atingir
conversão desejada:
- Estabelecer lei da taxa dependente do fluxo molar até o pellet:
−𝑟&’’ = 𝑊&*
1 𝑘# 𝑎 #
𝑙𝑛 = 𝐿
1−𝑋 𝑈
11.3 Resistência externa a transferência
de massa
11.3.6 Efeitos das variações de parâmetros operacionais
Exemplo 11.3
A decomposição de hidrazina em um leito fixo recheado com irídio
suportado em alumina é estudado. Uma mistura de 2% hidrazina e 98%
hélio passa por um reator cilíndrico de 0,25 cm de diâmetro e 0,5 cm em
comprimento com uma velocidade de 15 m/s e temperatura 750 K. A
reação de decomposição da hidrazina é limitada pela massa. Se o leito
empacotado tem 0,05 m de comprimento, qual a conversão esperada?
Dados:
𝑣/0 = 4,5 A 10.1 𝑚2 /𝑠
𝐷&3 = 0,69 A 10.1 𝑚2 /𝑠 a 298 K
Porosidade do leito = 30%
Fluidicidade do leito = 95,7%
11.4 Sensibilidade de parâmetros
• Descobrir como o coeficiente de transferência de massa varia com
mudanças nas propriedades físicas e do sistema
Exemplo 11.4
Uma reação limitada pela transferência de massa está sendo conduzida em
dois reatores de volume e recheio iguais, conectados em série.
Efetivamente, com esse tipo de arranjo obtém-se uma conversão de 86,5 %.
Sugere-se que os reatores sejam separados e que a vazão volumétrica seja
dividida igualmente para diminuir necessidades com bombeamento. O que
vai acontecer com a conversão?
11.5 Shrinking core model
- Partícula sólida é consumida e o raio diminui com o tempo.
• Regeneração do catalisador
Ex: remoção de coque da superfície do catalisador.
b) Contradifusão equimolar
𝑑𝐶&
𝑊&* = −𝐷0 De = difusividade efetiva
𝑑𝑟
c) Combinando as equações:
𝑑 2 𝑑𝐶&
𝑟 =0
𝑑𝑟 𝑑𝑟
d) Integrar