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Parte a
Marcelo Seckler
fase dispersa
Interfaces em separadores
• A área da interface é normalizada com respeito ao volume de
fase dispersa ou ao volume total (fase dispersa + contínua),
resultando nas áreas a e a’, sendo a’ de interesse para projeto:
V
Enchimento
randômico
a ~ a PACKING
Exemplos de interfaces
• Bandeja de uma unidade de destilação
◦ Bolhas e gotas
L V
splash
d = 2 - 3 mm
Bolhas:
2 mm, 0.25 m/s
froth 20 mm, 1.5 m/s
jetting
d = 2-3 mm
Exercício 3.1: Área da interface
• Seja uma bandeja com diametro de 2m. A altura de líquido sem a
passagem de gás é de 0.1m, com gás ela aumenta para 0.15m.
Calcular a áreas específica a na bandeja. As bolhas de gás têm
diâmetro médio de 0.002m.
V
Exercício 3.1: solução
• Seja uma bandeja com diametro de 2m. A altura de líquido sem a
passagem de gás é de 0.1m, com gás ela aumenta para 0.15m.
Calcular a áreas específica a na bandeja. As bolhas de gás têm
diâmetro médio de 0.002m.
V_gota = (15-10)/15 * V_mistura, logo Eps =
V_gota/V_mist = 5/15.
L Agora basta usar as definicoes:
a = 6/d = 6/(2e-3) = 3000 m2 gota / m3 gota
a’=6/d Eps = 3000 * 5/15 = 1000 m2 gota /
m3 bandeja
V
TM em reg. turbulento no interior de
uma fase: teoria de filme
• Hipóteses L
x
◦ Sistema binário
◦ Direção do escoamento da interface xAi
para o seio do líquido xAb
◦ TM unidimensional
◦ Escoamento turbulento NA
◦ Regime permanente z=0 z=d z
◦ O seio da fase é idealmente misturado,
logo: composição uniforme, não há filme fino Seio da
resistência ao transporte de massa d: TM fase: TM
lento instantâne
◦ Próximo à interface, há um filme interfa
o
ce
estagnado de espessura d, no qual há TM por difusão. Toda a resistência ao
escoamento está neste filme.
Fluxos difusivo e convectivo
• TM unidimensional, sistema L
x
binário, regime permanente
𝑁𝑡= 𝑁 𝐴+ 𝑁 𝐵 xAi
𝑁 𝐴= 𝐽 𝐴 +𝑥 𝐴 ⋅ 𝑁 𝑡 xAb
𝑁 𝐵 = 𝐽 𝐵 +𝑥 𝐵 ⋅ 𝑁 𝑡
NA
z=0 z=d z
Fluxo total, em Fluxo difusivo, através de Fluxo convectivo, fluxo
relação a um plano movendo-se molar médio da mistura
coordenadas com a velocidade média em relação a coordenadas
estacionárias molar da mistura estacionárias
Nt mol_mistura.m-2.s-1
NA, JA mol_A.m-2.s-1 Fonte: S&H seções3.1 e 3.3
xA mol_A.mol_mistura-1
Componente difusivo do fluxo
V L
◦ Lei de Fick: x
𝜕𝑐 𝐴 𝜕𝑥 𝐴
𝐽 𝐴=− 𝐷 𝐴𝐵 =− 𝐷 𝐴𝐵 𝑐 xAi
𝜕𝑧 𝜕𝑧 xAb
𝜕𝑐 𝐵 𝜕𝑥 𝐵
𝐽 𝐵 =− 𝐷 𝐴𝐵 =− 𝐷 𝐴𝐵 𝑐 NA
𝜕𝑧 𝜕𝑧
DAB - m2.s-1 z=0 z=d z
cA - mol_A.m-3 mist
c - mol_mist.m-3_mist
xA - mol_A.mol_mist-1
Condições de contorno e integração na
direção do transporte
• Contradifusão equimolar • Difusão unimolecular
𝑁 𝐴=− 𝑁 𝐵 , 𝑁 𝑡 =0 𝑁 𝐵 =0 , 𝑁 𝑡 = 𝑁 𝐴
◦ logo: 𝑁 𝐴= 𝐽 𝐴 + 𝑥 𝐴 ⋅0 𝑁 𝐴= 𝐽 𝐴 +𝑥 𝐴 ⋅ 𝑁 𝐴0= 𝐽 𝐵 +𝑥 𝐵 ⋅ 𝑁 𝐴
𝑁 𝐵= 𝐽 𝐵+ 𝑥𝐵 ⋅ 0 ◦ logo
𝐽𝐴
𝑁 𝐴= 𝐽 𝐴 𝑁 𝐴=
( 1− 𝑥 𝐴 )
𝑁 𝐵= 𝐽 𝐵 − 𝐷 𝐴𝐵 𝑐
𝑁 𝐴=
• Integrando entre a interface e ¿¿
o seio do líquido • Difusão unimolecular e baixa
concentração
Δ 𝑥𝐴
𝑁 𝐴=− 𝐷 𝐴𝐵 𝑐 𝐽𝐴
Δ𝑧 𝑁 𝐴= 𝑥 𝐴≪1
¯
( 1− 𝑥 𝐴 )
◦ D = bulk - interface 𝑁 𝐴= 𝐽 𝐴 O mesmo que
contradifusão equimolecular
Fluxo e parâmetros do modelo de
filme
• Parâmetro do modelo: é a • Contradifusão equimolar e
espessura de filme d: difusão unimolecular com
baixa concentração
𝛿= Δ 𝑧 Δ 𝑥𝐴
• Parâmetros alternativos:
𝑁 𝐴=− 𝐷 𝐴𝐵 𝑐 =−𝑘 𝐴 𝑐 Δ 𝑥 𝐴
𝛿
• Difusão unimolecular
𝐷 𝐴𝐵
𝑘𝐴=
𝛿
−𝑘𝐴 𝑐
𝑁 𝐴=
𝑘𝐴 ¿¿
′
𝑘 = sendo
𝐴¿¿ D = bulk (b) – interface (i)
¿
Espessuras de filme típicas
Variáve unid Líquido Gás
l
Gas
Gás D m2/s 10-9 10-5
m 10 .. 100 ..
Líquido 100 1000
k=D/d m/s 10-4 .. 10-1 .. 10-2
= 10 m = 100 m 10-5
kc kg/m2s 10-1 .. 10-1 .. 10-2
10-2
Membrana
𝑑 Sólido (sólido) 𝑘 𝐿 𝑐 𝐿 ≈ 𝑘𝑉 𝑐 𝑉
𝛿≈
10
𝑑
𝛿≈
10
d~10 mm
Correlações para k e d
• Muitas correlações para k (e d).
• Por exemplo, escoamento em torno de uma única esfera
1/2 1/3
𝑆h =2.0+0.552ℜ 𝑆𝑐
• Números de Sherwood (Sh), Reynolds (Re) e Schmidt (Sc)
𝑘𝑑 𝜇 𝜌 𝑑𝑣
𝑆h = 𝑆𝑐= 𝑅𝑒=
𝐷 𝜌𝐷 𝜇
Exercício 3.2: Absorção de SO2
• SO2 puro é absorvido em água numa coluna de enchimento, com
um fluxo de 7.5e-3 mol SO2 m-2 s-1.
• A fase líquida controla o TM, pois na fase vapor o SO2 é puro. As
frações molares de SO2 na interface e no seio do líquido são
0,0025 e 0,0003 respectivamente. A primeira foi calculada com
base em equilíbrio com o vapor e a segunda foi medida.
• Desprezar a evaporação da água e a absorção de outros
componentes do ar na água.
• Pede-se: (a) Calcule o coeficiente de transporte de massa e a
espessura do filme na fase líquida, sabendo que a difusividade
do SO2 em água vale 1,7x10-9 m2 s-1. (b) Mostre que a contribuição
convectiva ao fluxo de SO2 é desprezível.
• Fonte: Seader and Henley exemplo 3.17
Roteiro para solução
1. Identificar o sistema em pauta:
◦ Quais as fases presentes e suas composições
◦ Qual(is) o(s) componente(s) são transportados?
◦ Qual a superfície de “partida” e de “chegada”, e qual a sua direção e
sentido?
[ ]
1
𝑁 𝐴= ( 𝑦 𝐴𝑏 − 𝐾 𝐴 𝑥 𝐴 𝑏) 𝑦𝐴
∗
xA
1 𝐾𝐴 E
+ = K A
𝑘𝑉 𝑐 𝑉 𝑘 𝐿 𝑐 𝐿 yA
[ ]
𝑁 𝐴=
1
( 𝑦 𝐴𝑏 − 𝐾 𝐴 𝑥 𝐴 𝑏) b - bulk (seio da fase)
1 𝐾𝐴 KA – constante de equilíbrio
+
𝑘𝑉 𝑐 𝑉 𝑘 𝐿 𝑐 𝐿 termodinâmico (coeficiente. de
distribuição) para o comp. A
TM através de interface: teoria de dois
filmes
Fluxos de A em cada fase Definições
𝑁 𝐴=𝑘𝑉 𝑐 𝑉 ( 𝑦 𝐴𝑏 −𝑦 𝐴𝑖 ) 𝑚 𝐴 =𝐾 𝐴 𝑐 𝑉 /𝑐 𝐿
𝑁 𝐴=𝑘𝐿 𝑐 𝐿 ( 𝑥 𝐴𝑖 −𝑥 𝐴𝑏 ) ∗
𝑦 𝐴= 𝐾 𝐴 𝑥 𝐴 𝑏
1 1 𝑚𝐴
= +
Equilíbrio na interface com 𝑘𝑜𝑉 𝑘𝑉 𝑘 𝐿
KA constante: koV coef. global de TM
baseado na fase gasosa
mA coef. de distribuição molar
Combinando para eliminar a
composição interfacial: Expressão para o fluxo através da
interface, baseada em composições
[ ]
1 na fase vapor:
𝑁 𝐴= ( 𝑦 𝐴𝑏 − 𝐾 𝐴 𝑥 𝐴 𝑏)
1 𝐾𝐴
+
𝑘𝑉 𝑐 𝑉 𝑘 𝐿 𝑐 𝐿 𝑁 𝐴=𝑘𝑜𝑉 𝑐 𝑉 ( 𝑦 𝐴 𝑏 − 𝑦 ∗𝐴 )
Sistemas não diluídos
• Para concentrações elevadas, • Os fluxos ficam:
levamos em conta convecção
𝑁 𝐴=𝑘′𝑜𝑉 𝑐 𝑉 ( 𝑦 𝐴 𝑏 − 𝑦 ∗𝐴 )
e curva de equilíbrio não ′
linear (K = K(x)). 𝑁 𝐴=𝑘𝑉 𝑐 𝑉 ( 𝑦 𝐴𝑏 − 𝑦 𝐴 𝑖 )
′
◦ Para escoamento unimolecular 𝑁 𝐴=𝑘𝐿 𝑐 𝐿 ( 𝑥 𝐴 𝑖 − 𝑥 𝐴 𝑏 )
com convecção:
′ 𝑘𝑉 ′ 𝑘𝐿 Slope= -(kVcV)/(klcL)
𝑘𝑉 = 𝑘 𝐿= 𝑦 𝐴𝑏
( 1− 𝑦 𝐴 )𝐿𝑀 ( 1 − 𝑥 𝐴 ) 𝐿𝑀 P
xA A
′
K
◦ daí 1 1 𝑚𝐴
yA =
= + ′ 𝑖
′ ′
𝑘𝑜𝑉 𝑘𝑉 𝑘 𝐿 𝑦𝐴 M
∗
Slope= m´A c L/cV
◦ m’A fica: ′ 𝑦 𝐴𝑖 − 𝑦 𝑐 𝑉
𝐴
𝑚 = ∙
𝐴
𝑥 𝐴𝑖 − 𝑥 𝐴𝑏 𝑐𝐿 𝑦 ∗𝐴
E
◦ Dedução em Geankoplis cap 10 𝑥∗𝐴
𝑥 𝐴𝑏 𝑥 𝑖
𝐴
Etapa limitante do TM
• Como em geral 𝑘 𝐿 𝑐 𝐿 ≈ 𝑘𝑉 𝑐 𝑉 , • Curvas de equilíbrio mais
a etapa limitante é horizontais (K pequeno)
determinada pelo valor de KA: favorecem altas forças
motrizes no transporte V L
[ ]
1
𝑁 𝐴= (𝐾 𝐴 𝑥−𝑦 )
1 𝐾𝐴
+
𝑘𝑉 𝑐 𝑉 𝑘 𝐿 𝑐 𝐿 Slope= -(kVcV)/(klcL)
𝑦 𝐴𝑏
◦ Se KA<<1, a fase vapor controla: P
xA A
K
1 1
yA =
= 𝑦 𝐴𝑖 M
𝑘𝑜𝑉 𝑘𝑉 𝑐 𝑉 Slope= m´A c L/cV
[ ]
1
𝑁 𝐴= (𝐾 𝐴 𝑥−𝑦 )
1 𝐾𝐴
+
𝑘𝑉 𝑐 𝑉 𝑘 𝐿 𝑐 𝐿 Slope= -(kVcV)/(klcL)
𝑦 𝐴𝑏
◦ Se KA<<1, a fase vapor controla: P
1 1
=
𝑘𝑜𝑉 𝑘𝑉 𝑐 𝑉 Slope= m´A c L/cV
Parte b
Marcelo Seckler
V2, y2 V1, y1
L0, x 0 L1, x 1
Balanço de massa em estágio de equilíbrio
• Conhecidos a alimentação (vazões molares L e V, frações molares x0 e y2) e o
equilíbrio (K), indicados em preto abaixo
𝑁𝐴=𝑉 ( 𝑦 2 −𝑦 1 )
𝑓 ≡1 − 𝑅
◦ f = massa não extraída / massa
alimentada = Lx1 / L x0
◦ sendo
𝑆=𝐾𝑉 / 𝐿
S é o fator de stripping • Se fase auxiliar V pura (y2=0):
𝑆 Útil só em condições
𝑅=
1+𝑆 ainda mais específicas 34
Concentrações elevadas
• Usamos frações molares e vazões livres de soluto. Para componentes A,B,C ...:
◦ zA mol_A / mol_A+B+C...; F mol_A+B+C+... / S
◦ zA’ mol_A / mol_B+C+...; F’ mol_B+C+... / S
◦ Logo (4)
zA’ = zA/(1-zA) F’= F (1-zA) V’, y’2 L’, x’0
zA=zA‘/(1+zA‘) F = F’ (1+zA’)
(c y1 )
ln NTU
(c y 2 )
𝐾 (1 − 𝜆)𝑥 0 +(𝑆 − 𝜆 𝑆+ 𝜆) 𝑦 2
𝑦 1=
1+𝑆 − 𝜆 𝑆 exp( NTU )
◦ Isolando x1 em (2):
Útil só em condições
x1=(V/L)(y2 - y1)+ x0 específicas
Simbologia
◦ V, L vazão molar, mol/s
◦ x, y frações molares do componente A nas fases L e V, respec
◦ x', y’ frações molares livres de solvente
◦K coeficiente de distribuição para o componente A, mol/mol
◦ NA fluxo molar do componente A entre as fases
◦ koV coef global transporte de massa base vapor, m/s
◦ cv densidade molar da mistura fase V, mol mist/m3 mist
◦ h, H altura infinitesimal e altura total do contator
◦ a' área de troca por unidade de volume de contator
◦ Across dh volume infinitesimal do contator
◦ NTU number of transfer units, nr. de unidades de transferência
Ambas as fases em escoamento
pistonado: plug-plug
• Estágio com TM Liquido Gás
impuro carregado
• Exemplo: absorção ou extração L-L
L, x0 V, y1
• Operação contínua em
contracorrente.
• Assume-se: dh
◦Correntes diluídas (V1= V2=V, L1= H
L2=L)
◦Apenas um componente é
transportado de V a L
(antes era de L a V!) L, x1
◦Linha de equilíbrio é uma reta V, y2
Gás puro Líquido puro
Texto de Apoio: McCabe, Chap.22, Section “Principles of Absorption”
Plug-plug
V L h y x
yn xn-1
N.dA
h=H
h+dh y+dy xn
h y xn
h=0
yn+1 xn
y,x
Plug-plug
• Balanço de massa para o componente sendo transportado, em
torno de uma fatia diferencial do lado V:
𝑉𝑑𝑦=𝑁 𝐴 𝑑𝐴 ∗
𝑦 = 𝐾 𝑥𝐴
𝐴
h y h y h y x
x x
h=0 x=x1
• Mix-mix estágio de equilíbrio
0.0083 0.01 y,x
R(koV)
Given :
reactor area, interface area 2 2 1
Ac 1.5 m a 1800m H 0.15m
flows of both phases (equivalent to 640 kg/h water):
6 6
mol mol 10 3 10 3
V 10 L 10 cV mol m cL mol m
s s 18 18
H cV
NTU a Ac koV NTU 1.767 exp( NTU) 0.171
V
K 1 x0 S S y2 3
y1 y1 8.057 10
1 S S
V 3
x1 ( y2 y1) x0 x1 1.943 10
L
y1
Y V Y 0.806
L x0
Although kL and kV are the same, the equilibrium constant forces a higher resistance
in the liquid phase through a high m value (high K -> high y -> high y-side flux in
relation to x-side.
Equilibrium stage:
(Equilibrium stage is the same as for mix-mix)
x0 V y2
x1es
L x1es 1.667 10
3
1 S
y1es K x1es 3
y1es 8.333 10
x1es
Yes S Yes 0.833
x0
Yield obtained is close to theoretical. This can be understood from the long residence
time, as shown bellow
Vol 3
Vol Ac H Residtime Residtime 5.89 10 s
V
cV
Exemplo mix-plug: solução
• Mix-mix R=0,76 h
0.0076 0.01
h=H
0.0076 0.0024
0 0.0024 y x
• Plug-mix R=0,81
h=0
0.0081 0.01
Perfil ! 0.0019
y,x
0 0.0019
F 100 L 50 L 25 L12.5
z 0.5 x 0.41 x 0.33 x 0.26
Fz 50 Lx 20.71 Lx 8.28 Lx 3.19
V 12.5
y 0.41 ◦ Unidades em paralelo aumentam
V 25 Vy 5.08 capacidade
y 0.50
V 50 Vy 12.44
y 0.59
Vy 29.29
𝛼𝑥 2𝑥 2𝑥
𝛼=2 ; 𝑦 = = =
1+ 𝑥( 𝛼 −1) 1+ 𝑥 (2 −1) 1+ 𝑥 56
Cascatas: destilação
• Cascatas com duas seções
0.9 0.9
◦ Permitem obter duas correntes
com alta pureza
0.8 0.75
◦ Usadas em destilação
0.7 0.67
0.6 0.58
F
K=1,2
zL=0.5
0.36 0.5
0.12 0.3
0.06 0.1
0.05 0.05
57
Cascatas – método de grupo de Kremser
Hipóteses Corrente cruzada Contra-corrente
N estágios de equilíbrio L, x0 V, y1 L, x0
K, L e V constantes (diluído)
1 só comp. transportado LV 1 1
y2=0 y2 x1
2
2 y3 x2
Co-corrente V
/N , y 0
V y0 ‘0’ x0 L
N-1
N -1
yN xN -1
1
N N
x1 V, yN +1 L, xN
y1 ‘2’ L, xN w
𝑥𝑁 1 xN 1 𝑥𝑁 𝑆− 1
𝑓= = S=KV/L f 𝑓= = 𝑁 +1
𝑥 0 1+𝑆 x0 1 S / N N 𝑥0 𝑆 −1
58
Texto de apoio para o tema “cascatas”: Seader & Henley seções 5.3 e 5.4.
Exercício 3.5: cascata
◦ Deseja-se extrair p-dioxano de
uma solução aquosa usando-se
benzeno puro como solvente.
Compare os contatos co-corrente,
cruzado e contra corrente para 5
estágios de equilíbrio. Sabe-se:
• Teor de p-dioxano na solução aquosa
e no benzeno são 5% e 0% em massa,
respectivamente
• Vazão de solução aquosa= 4.000 kg/h
• Vazão de solvente= 7.000 kg/h
• O coeficiente de partição para o
dioxano na mistura situa-se entre 1.0
e 1.4 a 25 oC.
• Benzeno e água são mutuamente 59
insolúveis.
Exercício 3.5 - solução
◦ Deseja-se extrair p-dioxano de
uma solução aquosa usando-se
benzeno puro como solvente.
Compare os contatos co-corrente,
cruzado e contra corrente para 5
• Hipóteses
estágios de equilíbrio. Sabe-se: ◦ Apenas p-dioxano é transportado
• Teor de p-dioxano na solução aquosa (solventes são mutuamente
e no benzeno são 5% e 0% em massa, insolúveis)
respectivamente ◦ L e V constantes (no máximo 5%
• Vazão de solução aquosa= 4.000 kg/h de L é transportado, considerado
desprezível)
• Vazão de solvente= 7.000 kg/h
◦ K constante, (variação 1 a 1.4 é
• O coeficiente de partição para o pequena, adotemos 1.2)
dioxano na mistura situa-se entre 1.0
e 1.4 a 25 oC.
◦ Kremser pode ser usado