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CONFIRA SE SUA PROVA CORRESPONDE À FUNÇÃO PELA QUAL VOCÊ OPTOU QUANDO REALIZOU A INSCRIÇÃO. Caso
não seja, solicite a substituição imediata, pois não serão aceitas reclamações posteriores.
Durante a prova, não será admitida qualquer espécie de consulta ou comunicação entre candidatos, tampouco será permitido o
uso de qualquer tipo de equipamento eletrônico (calculadora, telefone celular, beep, pagers, nenhum relógio, entre outros),
conforme itens 12.20 e 12.21 do Edital №. 01/2023.
Faça o rascunho do gabarito na página apropriada deste caderno. O rascunho não será considerado na correção.
Não serão distribuídas folhas suplementares para rascunho.
Ao finalizar a Prova Objetiva, transfira as respostas para a Folha de Respostas, observando o seguinte exemplo:
Use apenas caneta (tinta preta ou azul), de corpo transparente, para preencher os quadrinhos da Folha de Respostas. Não utilize
corretivo. NÃO SERÃO ACEITAS RASURAS.
Sua resposta não será computada se houver marcação de duas ou mais alternativas, MESMO QUE UMA DELAS ESTEJA
CORRETA.
Não deixe nenhuma questão sem resposta.
Não dobre, amasse ou rasure a Folha de Resposta. ELA É A SUA PROVA.
O candidato deverá entregar somente a FOLHA DE RESPOSTAS, devidamente preenchida e assinada.
O tempo de duração da prova é de 2h30min (DUAS HORAS E TRINTA MINUTOS), já incluído o tempo destinado à transcrição
das respostas do Caderno de Questões da Prova Objetiva, para a Folha de Respostas e à assinatura desta.
A Funec não se responsabilizará por eliminação de candidato que não assinar a Folha de Respostas.
Os 03 (três) últimos candidatos deverão sair juntos e assinarem o termo de fechamento do malote de provas da sua respectiva
sala. Caso se oponham a tal ato, poderão ser eliminados, conforme subitem 12.28.1 do Edital № 01/2023.
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LINGUA PORTUGUESA
TEXTO I
A Face Oculta
Humilhação, hostilidade, ataque, difamação e covardia é uma fórmula que tem nome: bullying ou
cyberbullying.
Luciana sabe bem o que é isso. Ela fica até altas horas em seu computador, trocando
mensagens com muitos amigos de sua rede de relacionamentos e interagindo com outros
usuários de jogos online. Acha a realidade virtual muito mais interessante do que o “mundo real”.
No entanto, quando Marcelo a escolhe como alvo e começa a bombardeá-la com mensagens
ofensivas pelo celular e pelo computador, Luciana fica transtornada, sem saber como agir com
esse inimigo desconhecido. A situação se agrava no colégio quando Leonardo envolve Marcelo
na prática do cyberbullying para difamar Henry, outra vítima desse tipo de afronta.
Luciana e Henry são as vítimas. Leonardo e Marcelo, os agressores. Quem vai tomar uma
atitude para coibir essa guerra?
(Maldonado, Maria Teresa. A face oculta: uma história de bullying e Cyberbulling/Maria Tereza Maldonado; ilustrações de Manuela Eichner. – 1.
Ed – São Paulo: Saraiva 2009 – (Coleção Jabuti)).
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“Humilhação, hostilidade, ataque, difamação e covardia é uma fórmula que tem nome:
bullying ou cyberbullying”.
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TEXTO II
Resgatar e olhar criticamente para momentos e a vida de figuras que foram determinantes para
os rumos da História brasileira. Trazer temáticas ligadas à historiografia nacional dessa forma é
uma tradição das composições de sambas-enredo apresentadas pelas agremiações
carnavalescas do país – das mais conhecidas, inclusive internacionalmente, como as do Rio de
Janeiro, até as menores, espalhadas pelas pequenas cidades do país.
[...] Essa grande oferta de materiais ligados à uma festa popular – que une elementos de
história, cultura, música, dança e artes visuais – é uma ferramenta e tanto para ilustrar, engajar e
discutir a História para além da formalidade dos livros didáticos. Com o adicional de que esses
fatos são contados com linguagem mais simples, coloquial e de forma tão diferente do rigor ao
qual os alunos estão habituados que os tornam marcantes no ensino, avalia Helena Cancela
Cattani, historiadora, arquivista e pesquisadora do Carnaval de Porto Alegre, que lecionou na
rede estadual gaúcha até 2019.
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“Percebi que as escolas estavam contando [esses fatos] de uma forma muito interessante e até
trazendo passagens históricas que tradicionalmente não são contadas nos livros e sempre
ficaram à margem da „História oficial‟. Reconheci nos sambas um material muito potente que
pode inclusive despertar fora do ambiente da sala de aula essa curiosidade do aluno de ir atrás
e fazer conexões não convencionais”, diz. [...]
Para entender melhor essa construção tão potente, é bom voltar no tempo. Foi a partir da
década de 1970, com a entrada e a consolidação da figura do carnavalesco, associadas à
profissionalização e ao crescimento comercial dos desfiles, especialmente no eixo Rio-São
Paulo, que as escolas de samba passaram a ampliar as pesquisas ligadas aos temas escolhidos
para o enredo, passando a combinar as percepções das comunidades aos estudos com
fundamentação histórica trazidos pela academia, ou seja, por especialistas e estudiosos.
É por isso que, além de ser um recurso lúdico para apoiar e ilustrar passagens históricas em
sala de aula, os sambas-enredo também oferecem muitas possibilidades de reflexão e
discussão entre estudantes justamente pelo modo como tratam, enxergam e revisitam esses
momentos.
“A ideia que a gente tem de passado é de um tempo estagnado. Só que, ao olhar para trás, é
possível perceber outras nuances sob a ótica do presente. Trazer um samba-enredo atual que
está falando ali na letra de algo que aconteceu coloca-o como uma fonte que representa
também o presente, o momento em que foi criado. E isso às vezes 'dá uma embolada' na
cabeça dos estudantes”, conta Fabiolla, que atualmente leciona para turmas dos Anos Finais do
Fundamental e do Ensino Médio na EEB Professora Laura Lima, em Florianópolis.
(https://novaescola.org.br ›) - REVISTA NOVA ESCOLA – REPORTAGEM – 14/02/ 2023- Adaptado, Acesso em: 07 fev.2023)
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A) Particípio.
B) Gerúndio.
C) Infinitivo.
D) Todas as alternativas estão corretas.
7) Assinale a alternativa CORRETA (de acordo com o Texto II), que completa a frase abaixo.
8) Marque a alternativa CORRETA que justifica a mudança na classe gramatical das palavras
acentuadas, caso não ocorra a acentuação gráfica:
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A) Ritmo musical.
B) Cabelo embaraçado.
C) Pensamento confuso.
D) Nenhuma das alternativas.
A) Cartum.
B) Tirinha.
C) Charge.
D) Meme.
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11) Há mais de 25 anos, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n. 9.394/96,
estabeleceu que o Ensino Médio tem como finalidade a “consolidação e o
aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental”. Além de
possibilitar o prosseguimento dos estudos a todos aqueles que assim o desejarem, o
Ensino Médio deve atender às necessidades de formação geral indispensáveis ao
exercício da cidadania e construir aprendizagens sintonizadas com as necessidades, as
possibilidades e os interesses dos estudantes e, também, com os desafios da sociedade
contemporânea.
Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), para alcançar essa finalidade, é
necessário, em primeiro lugar
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Fonte: Armandinho e Camilo. Autor: cartunista catarinense Alexandre Beck. Disponível em:
https://vladimiraras.blog/2020/11/23/o-caso-simone-andre-diniz-2006/ Acesso em: 08 fev. 2023.
Para Almeida (2017, p. 43), o racismo é “uma ideologia, desde que se considere que toda
ideologia só pode subsistir se estiver ancorada em práticas sociais concretas”. Segundo o
autor, o racismo, como processo político e histórico, é também
I. uma dominação que considera irreal a ideia de que no mundo haja brancos e não brancos.
II. uma forma de se perpetuar e produzir um sistema de ideias que forneça uma explicação
racional para a desigualdade racial.
III. um modo de constituir sujeitos, cujos sentimentos não sejam profundamente abalados,
diante da discriminação e da violência racial.
IV. um processo de constituição de subjetividades, de indivíduos cuja consciência e afetos
estão de algum modo conectados com as práticas sociais.
V. uma dominação, exercida pelo poder do rico e pelo complexo de inferioridade do pobre, na
qual as desigualdades, a violência e a discriminação racial são revertidas.
A) I e II.
B) II e V.
C) I, III e V.
D) II, III e IV.
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A) habilidades.
B) áreas do conhecimento.
C) itinerários formativos.
D) competências
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15) A educação integral é inscrita no campo das políticas de ação afirmativa, prioritariamente,
não exclusivamente, para as classes sociais historicamente excluídas ou com acesso
restrito aos bens culturais e materiais, em função de suas condições concretas de
existência.
Fonte: LECLERC, Gesuína de Fátima Elias; MOLL, Jaqueline. (Org.) Políticas de educação integral em jornada ampliada. In: Em Aberto,
Brasília, v. 25, n. 88, p. 17-49, jul./dez. 2012, p. 39.
16) A avaliação informal faz parte das práticas pedagógicas dos professores e consiste na
construção de juízos gerais sobre o estudante, cujo processo de constituição está
encoberto e é aparentemente assistemático. Fazem parte dessa modalidade, comentários,
ameaças, elogios, castigos, repreensões, encorajamentos, ou seja, toda sorte de opiniões
que o professor forma sobre seu aluno, no decorrer da interação sobre ambos.
Fonte: VEIGA, Ilma Passos Alencastro Veiga, Marília Fonseca (orgs.). As Dimensões do Projeto Político-Pedagógico: novos desafios para a
escola Campinas: Papirus, 2001, p. 193. (adaptado).
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A) I, II e III.
B) I, IV e V.
C) II, III e V.
D) II, IV e V.
17) A decisão política de o Brasil aderir aos testes padronizados nacionais externos e internos
pode trazer consequências drásticas para o trabalho escolar, como, por exemplo,
professores e estudantes valorizarem mais os testes padronizados do que a avaliação
formativa ou a criação de competições entre os estudantes e as escolas, até o caso de
professores ensinarem os estudantes a responder questões dos testes. Assim, surge a
necessidade de identificar o que existe dentro da “caixa-preta” da sala de aula e explorar
todo o potencial da avaliação como parte do trabalho desenvolvido por cada estudante,
para a elevação dos seus níveis de desempenho.
Fonte: VEIGA, Ilma Passos Alencastro Veiga, Marília Fonseca (orgs.). As Dimensões do Projeto Político-Pedagógico: novos desafios para a
escola Campinas: Papirus, 2001, p. 209. (adaptado).
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A) V, F, V, F, V.
B) F, V, F, V, F.
C) V, V, V, F, V.
D) F, F, F, V, F.
18) Villas Boas (2001, p. 178-179), a partir de suas pesquisas sobre avaliação formativa,
apresenta três formas de concebê-las.
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3. Considera-se a avaliação formativa (por objetivos) por meio de quatro níveis: não atingiu o
objetivo, atingiu parcialmente o objetivo, atingiu suficientemente o objetivo e atingiu
plenamente o objetivo, e a somativa (por notas) utilizando pesos para cada nível de
aproveitamento.
Fonte: VEIGA, Ilma Passos Alencastro Veiga, Marília Fonseca (orgs.). As Dimensões do Projeto Político-Pedagógico: novos desafios
para a escola Campinas: Papirus, 2001, p. 178-179. (adaptado).
19) Veiga (2002, p. 14) aponta que o projeto político-pedagógico é um processo permanente de
reflexão e discussão dos problemas da escola, na busca de alternativas viáveis à
efetivação de sua intencionalidade, que não é descritiva ou constatativa, mas é constitutiva.
Nesta direção, o projeto político-pedagógico ao se constituir em processo democrático de
decisões, preocupa-se em instaurar uma forma de organização de trabalho pedagógico que
supere os conflitos, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e autoritárias.
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A) como uma das principais tarefas dos gestores e como contexto de trabalho e execução dos
professores.
B) como organização da escola como um todo e como organização da sala de aula, incluindo
sua relação com o contexto social imediato, preservando a visão de totalidade.
C) como a organização da escola e sua forma de administração/gestão e como base de dados
concretos sobre como a escola funciona.
D) como lugar central da educação básica e como fonte de inspiração criativa e crítica da
formação escolar.
Fonte: BRASIL. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília: MEC/CONSED/UNDIME, 2018, p. 15. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf . Acesso em: 17 fev. 2023.
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22) Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), Lei n. 9.394/96, o Ensino
Médio passou a ter uma identidade própria, se configurando como etapa final da Educação
Básica, além de ter assegurada a possibilidade de se integrar com a profissionalização.
Com base nesta lei, marque (V) para Verdadeiro e (F) para Falso.
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A) V, F, V, F, V.
B) V, V, F, F, V.
C) F, V, F, V, F.
D) F, F, V, V, F.
23) [...] a ideia de democratização do ensino como prática do ensino fundada na liberdade do
educando, aspiração dos educadores que pretendem transformar politicamente a
sociedade por meio da educação é no mínima, ingênua: isso levaria a crer que na escola
democratizadora, formando homens livres, fosse condição para edificar uma sociedade
democrática; só que a democracia se refere a uma situação política, social e econômica
que não se concretiza pela simples associação de indivíduos democráticos.
Fonte: GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedagógico Brasileiro. 8. ed. São Paulo: Ática, 2004, p. 21-22.
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Coluna 1 Coluna 2
1. Direção / ( ) Sua participação está ligada à definição geral do
Gestão projeto, dos planos curriculares, de curso, de
ensino e de aula.
( ) Sua participação está ligada à coordenação das
atividades escolares, responsável pela melhoria da
A) 1 – 4 – 3 – 2.
B) 2 – 3 – 4 – 1.
C) 3 – 1 – 2 – 4.
D) 4 – 2 – 1 – 3.
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