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Acordo de Parceria f eit
os
r ae
Portugal 2030
in
a r pa

lim
re p
a o
Promover a convergência de Portugal com a União
e rs
v
Europeia,aassegurando a coesão territorial e social
m
e au
o nd
sp
rre
co
to
en
um
oc 15 de novembro de 2021
t ed
Es
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pu
Índice| ss
ao
u
i sc
e d
d
it os
1. Enquadramento e
ef
ara
2. Principais Opções Programáticas a rp
in
lim
3. Programação Financeira p re
ao
rs
4. Principais Medidas de Reforço
ve da Capacidade de Gestão
a
um
5. Abordagens Integradas
e a para enfrentar os Desafios Demográficos e do Território
nd
po
6. Condições Habilitadoras
s
re
r
co
o
7. Envolvimento dos Parceiros
nt
e
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o cu
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te
Es 2
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1.
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f eit
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a ra
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in
Enquadramento
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pr
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en
um
doc
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Est
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pu
ACORDO DE PARCERIA | Portugal 2030ssao
i s cu
O Portugal 2030 materializa o Acordo de Parceria a firmar entre Portugal
d e d e a Comissão Europeia,
que estabelece os grandes objetivos estratégicos para aplicação dos os Fundos Europeus no país para
i t
o período 2021-2027. e fe
a
p ar
No total, Portugal irá programar 23 mil M€, distribuídos a r por cinco Fundos Europeus:
in
i m
el FEAMPA
FEDER FSE+ pr FC FTJ Fundo Europeu dos
Fundo Europeu de Fundo Social Europeu a o de Coesão
Fundo Fundo para uma
Desenvolvimento Mais
e rs Transição Justa
Assuntos
das
Marítimos,
Pescas e da
Regional
a v Aquicultura
11,5 mil M€ 7,5 mil M€
a um 3,4 mil M€ 0,2 mil M€
0,4 mil M€
e
As negociações do quadro o ndde financiamento plurianual (QFP 2021-27) iniciaram-se em 2018, tendo
sido objeto de decisão e spno Conselho Europeu de julho de 2020. O processo culminou com a
r
c or
publicação dos toregulamentos comunitários dos fundos da Política de Coesão em junho de 2021,
ainda durante e n
u m a presidência portuguesa.
d oc
s te 4
E
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bl
pu
FUNDOS PARA 2021-27| Pacote Globalssde
ao Portugal
Ao Portugal 2030 acrescem outros instrumentos financiados por Fundos uEuropeus, num
i sc
montante global de 52 mil M€. ed d
s
22 995 M€ e ito
f
r ae
a
16 644 M€
a rp
in
lim
p re 9 769 M€
ao
e rs
av 2 139 M€
a um
d e
Portugal 2030 o n PRR PAC REACT
sp
rre
co Total = 51 547 M€
to
en
um
oc
Notas: (1) O valor do Portugal 2030 já está deduzido das transferências para a Cooperação Territorial e para o Connecting Europe Facility/
d
Mecanismo Interligar a Europa (CEF/MIE) e a PAC inclui a componente de Desenvolvimento Rural incluída no Next Generation EU.
e
Est 5
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bl
pu
ACORDO DE PARCERIA | VALORES GLOBAIS
s s ao preços correntes
u
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e d
d
it os
e
ef
Dotação aprovada a ra
pela União
FEDER FSE+* FC*r p
a
FTJ FEAMPA*
= TOTAL
Europeia in
li m
11 497 7 497pre 3 399 224 379 22 995
24 182 M€ = er
s ao
av +
a um Transferência para o Mecanismo Interligar Europa 1.048 M€
d e
o n
139 M€
sp Cooperação Territorial

rre
to
co =
en
u m 24 182 M€
oc
* Face aos valores definidos pela Comissão, os indicados, Portugal vai propor uma transferência de 280 M€ do FC para o FSE+ e
de 14M€ do FC para o FEAMPA.
e d
E st 6
ica
ACORDO DE PARCERIA | Prioridades europeias bl
pu
s ao
Nos termos dos regulamentos europeus, o Portugal 2030 programa-se em
c us torno de cinco
objetivos estratégicos (OP) da União Europeia: d is
s de
OP1 - Uma Europa mais inteligente, e ito
investindo na inovação, na digitalização, na
OP2 e- fUma Europa mais «verde»,
competitividade das empresas, nas competências para a ra
queaaplique o Acordo de Paris e investa na transição
especialização inteligente, transição industrial e r p
energética, nas energias renováveis e na luta contra as
a
empreendedorismo in alterações climáticas
m
r eli
p
o OP4 - uma Europa mais social,
r sa
OP3 - uma Europa mais conectada,
a ve na senda do Pilar Europeu dos Direitos Sociais, apoiando
o emprego de qualidade, a educação, as competências,
com redes de transportesuestratégicas
m a inclusão social e a igualdade de acesso aos cuidados
a de saúde
n de
s po
o rre OP5 - uma Europa mais próxima dos cidadãos,
c
t o através do apoio a estratégias de desenvolvimento a nível
en local e ao desenvolvimento urbano sustentável na UE
c um
e do
Est 7
ica
ACORDO DE PARCERIA | Alinhamento com a Estratégia pu
b l 2030
Visão da Estratégia 2030 s ao
«Recuperar a economia e proteger o emprego, e fazer da próxima década um período de recuperação
c us e convergência de
Portugal com a UE, assegurando maior resiliência e coesão, social e territorial» e organiza-se d is em torno de quatro agendas
temáticas centrais para o desenvolvimento da economia, da sociedade e do território
s dede Portugal no horizonte de 2030.»
Agenda 1 Agenda 2 Agenda
e ito 3 Agenda 4
e f
As Pessoas Primeiro: um melhor Inovação, Digitalização e ra
aTransição Um país competitivo
equilíbrio demográfico, maior Qualificações como motores r p climática e
externamente e coeso
a sustentabilidade dos recursos
inclusão, menos desigualdade do desenvolvimento
in internamente
m
2.1 Promoção da sociedade r edoli 3.1 Descarbonizar a sociedade e 4.1 Competitividade das redes
1.1 Sustentabilidade demográfica conhecimento p promover a transição energética urbanas
1.2 Promoção da inclusão e luta a o
contra a exclusão
e rs
2.2 Inovação empresarial 3.2 Tornar a economia circular 4.2 Competitividade e coesão na
1.3 Resiliência do sistema de saúde a v baixa densidade
2.3 Qualificação dos recursos 3.3 Reduzir os riscos e valorizar os
1.4. Garantia de habitação condigna
e acessível a um
humanos ativos ambientais 4.3 Projeção da faixa atlântica

1.5 Combate às desigualdades e à d


e 2.4 Qualificação das instituições 3.4 Agricultura e florestas 4.4 Inserção territorial mercado
discriminação o n sustentáveis ibérico

s p
r re 3.5 Economia do mar sustentável

co+ social OP1 Europa + Inteligente OP2 Europa + verde OP1 Europa + Inteligente
o
OP4 Europa
t
Objetivos en OP4 Europa + social OP2 Europa + verde
do c um OP3 Europa + conectada
PT2030
e do OP4 Europa + social
s t OP5 Europa + próxima
E 8
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ACORDO DE PARCERIA | Alinhamento com a Estratégia 2030 bl
pu
ao
e PRR us
s
i sc
A Estratégia Portugal 2030 conta com cerca de 40 mil M€ de recursos ddee Fundos Europeus, entre
d
s
Portugal 2030 e PRR: ito e
f
ae
M€

ESTRATÉGIA 2030 | Agendas temáticas Portugal 2030 r PRR Total PRR+PT 2030
r pa
TOTAL a 100%
22n995 16 644 100% 39 639 100%
i
As Pessoas Primeiro: Um melhor equilíbrio demográfico, maior inclusão, e lim
menos desigualdade pr 3 865 17% 5 236 31% 9 102 23%

ao
e rs
av
Digitalização, Inovação e Qualificações como Motores do Desenvolvimento 8 329 36% 6 397 38% 14 726 37%

a um
Transição Climática e Sustentabilidade dos Recursose* 4 779 21% 4 187 25% 8 966 23%
n d
s po
e Internamente
Um País Competitivo Externamente errCoeso 5 329 23% 823 5% 6 152 16%
c o
t o
AT - Assistência Técnica en 693 693
m
o cu
e d de contributos da generalidade das agendas temáticas da Estratégia 2030.
Nota: * As concentrações temáticas associadas às alterações climáticas no PRR (37%) e no PT2030 (37% no Fundo de Coesão e 30% no FEDER) são
atingidas tatravés
Es 9
ic a
ACORDO DE PARCERIA | Princípios bl
pu
ao
Tal como definido na Resolução do Conselho de Ministros n.º 97/2020, de 13 de snovembro, o
s
Portugal 2030 tem como princípios orientadores: cu i s
e d
Concentração Simplificação s
Orientação para resultados
d Abertura à inovação
e ito
f
Focalizar o apoio num rae
Assegurar que a aplicação
a
dos fundos europeus está
número limitado de Continuar a reduzir
rp orientada para os Implementar projetos-
na
domínios estratégicos para barreiras de acesso e
resultados a atingir, piloto e abordagens
maximizar o seu impacte prazos de resposta, i
m ligados aos objetivos territoriais inovadoras para
eli
económico e social, adotando tecnologias,
estratégicos dos efeitos de posterior
pr
estimulando uma processos e modelos
programas, com base na disseminação
mobilização mais eficiente organizacionais adequados
de recursos ao contratualização dos

e rs mesmos

av
Transparência e prestação a um Segregação das funções e Sinergias com instrumentos
de contas
d e Subsidiariedade prevenção de conflitos de nacionais e comunitárias
n
po
interesse
s
re
cor
Reforçar práticas de
informação sobre os
Reforçar a
Separar funções de análise
descentralização no Assegurar a coerência com
o
nt
apoios atribuídos e e decisão, de pagamento,
processo de decisão, outros instrumentos
e
avaliação dos resultados
assumindo-a onde for mais
da função contabilística e
europeus e nacionais.
m
através do Portal + de auditoria e controlo
cu
eficiente
Transparência
d o
te
Es 10
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ACORDO DE PARCERIA | Programas bl
pu
a o
O Portugal 2030 é mobilizado através dos seguintes Programas: ss u
i sc
Demografia, Qualificações e Inclusão Inovação d e de Transição digital
s
opelos
Financiado pelo FSE+. Dá cumprimento quase integral Financiado i t Fundos FEDER e FSE+. Dirige-se às
ao OP 4, com intervenção alargada nos domínios das e
regiõesfemenos desenvolvidas do Continente e dá
Políticas Ativas de Emprego, da Educação e Formação r a
cumprimento, principalmente ao OP 1, apoiando a
p a
Profissional e Superior, da Inclusão Social e da r digitalização, a inovação e I&D e a internacionalização
a das empresas e das instituições de interface e do
Igualdade e não discriminação. Abrange as regiões in
4 PO Temáticos

menos desenvolvidas do Continente, à exceção nolim sistema científico. Apoia ainda as empresas no OP 2 e
apoio aos mais carenciados, em que apoia também r e
p as no OP4, em projetos de descarbonização e de
regiões da Área Metropolitana de Lisboa eao Algarve. formação de ativos, respetivamente.
e rs
av
um
Ação Climática e Sustentabilidade
a
e Mar
Financiado pelo Fundo de n dCoesão. De âmbito nacional,
p o
visa a transição climática, ações que promovem a
Financiado pelo FEAMPA. Visa potenciar os
e s investimentos na área do Mar e contribuí em
r r
adaptação às alterações climáticas, a economia circular
particular para o OP 2 e, com menor expressão, para o
o
c urbana, objetivos enquadrados no OP
e a mobilidade
t ointegra também os principais investimentos OP 5, onde se incluem as estratégias de
2. No OP3,
no m en das Redes Transeuropeias de Transportes,
domínio
desenvolvimento local. Atua em todo o território
u nacional.
doc designadamente da ferrovia.
e
st
ENota: Designação dos PO não definitiva. 11
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ACORDO DE PARCERIA | Programas bl
pu
a o
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cu
Correspondendo às NUTS II, são implementados sete programas Regionais:
is
e d
PO PO os d PO
PO Norte PO Centro PO Lisboa PO Açores
Alentejo eit
Algarve
f Madeira
r ae
p a
Financiados pelo FEDER e FSE+. Os programas Regionais mobilizam
n ar a generalidade dos OP, com particular destaque para
os OP5, OP2 e OP1. Estes PO estão particularmente focados i
e im na dimensão territorial das políticas
ltambém
públicas/territorialização das políticas públicas, incluindo
r os Planos Territoriais para uma Transição Justa, a ser
financiados pelo Fundo para uma Transição Justa. o
p
rsa
a ve
a um
de Técnica
Programa Assistência Programas de Cooperação Territorial Europeia
pon
s FSE+. De abrangência nacional,
Financiado pelo FEDER reepelo Portugal participa num conjunto de Programas, em
r
cona coordenação
este PO visa implementar ações de capacitação das parceria com os outros Estados Membro, nas vertentes
t o
entidades envolvidas e gestão dos fundos, transfronteiriça, transnacional e regiões
e n
incluindo monitorização, avaliação, comunicação, sistemas ultraperiféricas, e com os outros Estados Membros e a
u m
de informação e controlo. Comissão Europeia, na vertente interregional.
o c
t ed
Es 12
ica
ACORDO DE PARCERIA | Estrutura Programática bl
pu
Objetivos Estratégicos (OP) Tipo de Região s ao
Fundo
u s
OP1 OP2 OP3 OP4 OP5 FTJ
Menos Em Mais
FEDER
i scFSE+ FC FTJ FEAMPA
desenvolvida transição desenvolvida
e d
Programas Temáticos d
Inovação e Transição Digital P P P P it os P P
f en.a.
Ação Climática e Sustentabilidade P P n.a. n.a.
a e P
Demografia, Qualificações e Inclusão P P p ar * P
a r
Mar P P
in
n.a. n.a. n.a. P

li m
e
Programas Regionais do Continente
pr
Norte P P P P P a oP P P P P
P P P P ePrs P P P P P
Centro
a v
Alentejo P P P mP P P P P P P
u
Lisboa P P
ea P P P P P
Algarve P
oPnd P P P P P
s p
re
Programas das Regiões Autónomas
c or
Açores o P P P P P P P P
Madeira e nt P P P P P P P P
m
o cu
Programa Assistência Técnica P P P P P
ted
Es
Nota: O Programa Demografia, Qualificações e Inclusão abrange todas as tipologias de região na componente de apoio aos mais carenciados.
Legenda: n.a. – não aplicável.
13
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2.
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f eit
e
a ra
p
ar
in
Principaiso pOpçõesr eli
m

a
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Programáticas
um
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e a
n d
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sp
rre
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en
um
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Est
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OP1 Portugal + Competitivo ao
pr
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ers
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re
cor
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m
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d
te
Es
ica
OP1 Portugal + Competitivo | Contexto e Diagnóstico bl
pu
ao
u ss
Nas últimas duas décadas, Portugal registou progressos no seu perfil de
i scespecialização e
d
no modelo de crescimento da economia: de s
o
eit
a ef
Grau mais elevado de Crescimento do peso Maior
p arcapacidade de
internacionalização das das despesas em I&D ar
inovação, maior valor Maior flexibilidade e
empresas e maior no PIB, especialmente im in acrescentado e simplicidade de acesso
abertura da economia no investimento rel desenvolvimento de a serviços públicos
ao exterior privado ao
p cadeias de valor
ers
av
u m
ea Alargamento e Avanço na simplificação
nd diversificação da rede administrativa,
Melhoria
s po das de instituições licenciamento e
o rre
qualificações da
académicas, científicas evolução positiva na
c
população ativa
e tecnológicas e ligação relação com os
to
en às empresas cidadãos e empresas
um
doc
e
Est 16
ica
OP1 Portugal + Competitivo | Contexto e Diagnóstico bl
pu
ao
Mantêm-se, no entanto, alguns constrangimentos: u ss
i sc
e d
sd
Baixo grau de notoriedade
o
eit
Especialização produtiva e Predominância de empresas de internacional de produtos e
exportações ainda concentradas pequena dimensão sem escala f
serviços portugueses,
e na criaçãocom Reduzido número de empresas
em produtos de baixa e média competitiva de âmbito reduzida aaposta de exportadoras e reduzida
baixa tecnologia e fraca internacional, com modelos de p ar nacionais e na
marcas diversificação de mercados
intensidade de conhecimento negócio pouco sofisticados r
avalorização dos atributos da
in imagem país
lim
p re
Mercado de capitais com o um
sa
grau de maturidade rinsuficiente,
Reduzida valorização
Elevado endividamento e de soluções económica do conhecimento Insuficiente investimento em
a vdiversificadas,
com falta de oferta
limitador da capacidade das produzido e a sua insuficiente I&D, reduzida cooperação entre
suficientemente
empresas de assumirem níveis
acrescidos de esforço financeiro a um
designadamente para
tradução na capacidade de
penetração nos mercados
os atores do Sistema Nacional
de I&I e destes com as empresas
investimentos
e de risco mais
d externos
n elevado
po
rr es
Desajustamento das Custos de contexto da atividade
co competências (incluindo empresarial ainda significativos, Défices de cobertura territorial
n to e
Número de investigadores gestores e empresários) para a com margens de progresso em de infraestruturas de suporte à
doutorados memeempresas transformação estrutural, em termos de simplificação e competitividade, incluindo das
abaixo dacu
média europeia particular entre ativos adultos, desburocratização dos serviços infraestruturas de conectividade
d o em áreas emergentes e face às públicos, assente na digital
te necessidades do mercado digitalização
Es 17
ica
bl
OP1 Portugal + Competitivo| Principais áreas de Programação
o
pu
sa
us
i sc
Desenvolver e melhorar as capacidades de investigação e inovação
e d
e a adoção de
d
tecnologias avançadas, alinhado com as estratégias de especialização inteligente
os it
e
ef
ra
Aproveitar as vantagens da digitalização para ospacidadãos, empresas, entidades
de investigação e autoridades públicas ar
in
lim
p re
Reforçar o crescimento sustentável
s aoe a competitividade das PME e a criação de
r
ve
emprego em PME, inclusive através
a
de investimento produtivo
um a
Desenvolver competências e para a especialização inteligente, a transição
o nd
industrial e o empreendedorismo
sp
r r e
co
n to
e
Melhorar a conetividade digital
u m
doc
e
Est 18
ica
bl
OP1 Portugal + Competitivo| Principais áreas de Programação
o
pu
s a
us
Desenvolver e melhorar as capacidades de investigação e inovação e a adoção
i sc de tecnologias
avançadas, alinhado com as estratégias de especialização inteligente e d
s d
ito
• Reforço da base de conhecimento científico e tecnológico, através da aposta
e fe Exemplos de medidas de política:
na I&D e no reforço do Sistema Científico e Tecnológico Nacional, através
a rada
p
melhoria das condições das entidades do Sistema Científico e Tecnológico Projetos de I&D
ar
in
Nacional, consolidando e reforçando a rede qualificada de infraestruturas Rede de Transferência e Valorização de
lim relevantes
científicas e tecnológicas e a sua articulação com outros atores
re
p e tecnologia,
Conhecimento
• Produção, transferência e incorporação de conhecimento
o
a Lab. Associados, Unidades de I&D, Lab. de
e rs de I&D&I, o incremento do
potenciando a valorização económica dos resultados
Estado, Lab. Colaborativos e CIT
v
nível de transformação de resultados emaprojetos empresariais, envolvendo
m
uma maior interação e articulação entre
u as entidades do Sistema de I&D&I e o Apoio à Investigação Científica e
tecido empresarial na produçãoeeatransferência de conhecimento e de Tecnológica
tecnologia nd

po
s Científico e Tecnológico (incluindo o
r re
I&D&I empresas e Sistema Sistema de Incentivos
code investimentos em cascata), reforçando a intensidade de
desenvolvimento
t o
I&D&I nas empresas e a sua valorização económica Ações Coletivas

en
c um entre não PME e PME em atividades de I&D, reforçando a
Cooperação Apoios a infraestruturas científicas e
docooperação e transferência de conhecimento e tecnologia entre empresas tecnológicas
e
Est 19
ic a
bl
OP1 Portugal + Competitivo| Principais áreas de Programação
o
pu
a
ss investigação e
Aproveitar as vantagens da digitalização para os cidadãos, empresas, entidadesude
autoridades públicas i sc
d e
d
os
eitExemplos de medidas de política:
Iniciativas de qualificação, digitalização e capacitação do tecido produtivo:
• Estimular a inclusão das micro, pequenas e médias empresas na economia e f
a
digital, designadamente através da adaptação dos modelos de negócios com
p ar Iniciativas de mobilização de empresas

n ar
vista à inserção das PME na economia digital, com destaque para os canais para a economia digital
de venda on-line i
lim Serviços digitais para microempresas na
• repartilha de
Generalizar i4.0, com o intuito de estimular a massificação da
p dimensão local
ao entre empresas,
conhecimento, experiências e benefícios da Indústria 4.0
s
fornecedores tecnológicos e instituições
e r Ações Coletivas
av
Digitalização da Administração Pública Local e m
Central:

au
e e a eficiência da Administração
Incrementar a capacidade de resposta
Pública, designadamente da o nd
Administração Pública local, na redução dos
p
r r es a competitividade empresarial, com especial
custos de contexto que afetam
relevância na Administração
o local
c
• to
Fomentar o desenvolvimento
n de smart cities, que proporcionem serviços
e
digitais centrados nas pessoas e interoperáveis em todo o território
u m
c
nacional
o
d
te
Es 20
ica
bl
OP1 Portugal + Competitivo| Principais áreas de Programação
o
pu
s a
Reforçar o crescimento sustentável e a competitividade das PME e a criação de us
i sc emprego em
PME, inclusive através de investimento produtivo ed d
• s
ito
Digitalização das cadeias de produção e incorporação de tecnologia e conhecimento:
▪ e
Reforçar o investimento empresarial em processos de digitalização eefinovação produtiva, visando o
desenvolvimento de novos produtos e processos r a
p a
▪ Formar ativos empregados associados aos projetos apoiados
ar
in
m
eli
• Reforçar a capacidade produtiva / reindustrialização:
pr
▪ Estimular o investimento empresarial para o aumento o
a da capacidade produtiva e da produtividade e para a
r s
ve a orientação para os mercados externos
modernização dos processos de fabrico, reforçando
a
▪ Fomentar a criação de novas empresas em negócios, em particular em setores internacionalizáveis
a u
e
• nd a expansão das empresas, aumento da produção nacional e manutenção do
Investimento de base territorial, visando
o
emprego
e sp
▪ Estimular projetos o r
der investimento enquadrados em estratégias regionais e locais que contribuam para dinamizar a
c
to dos territórios
atividade económica
n
e
u m
d oc
s te
E 21
ic a
bl
OP1 Portugal + Competitivo| Principais áreas de Programação
o
pu
s a
c us
is de emprego
Reforçar o crescimento sustentável e a competitividade das PME e a criação
d
em PME, inclusive através de investimento produtivo (cont.) de s
o
feit
• Fatores imateriais de competitividade: a eExemplos de medidas de política :
r
▪ Reforçar a capacitação empresarial das PME
r pa Sistemas de Incentivos à Inovação,
através de processos de digitalização, de na
i Digitalização, e Internacionalização
qualificação e de internacionalização lim
e
pr Sistemas de apoio de base territorial
• Iniciativas coletivas de qualificação s ao alinhados com estratégias regionais e
e re capacitação do locais
tecido produtivo:
av
▪ m
Contribuir para aumelhoria do ecossistema Ações Coletivas
a
envolvente à atividade empresarial

de
Reforçonda rede de infraestruturas de apoio à
Infraestruturas de apoio à

s po
competitividade, nomeadamente de base
competitividade

r reregional
c o
o
ent
m
o cu
d
te
Es
ic a
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OP1 Portugal + Competitivo| Principais áreas de Programação
o
pu
s a
us
i sc
Desenvolver competências para a especialização inteligente, a transição industrial eo
d
empreendedorismo de
i t os
e fe
Este objetivo específico centra-se em incrementar a capacitação e a concertação das entidades públicas e
privadas de suporte à envolvente, consubstanciando-se na promoção de dinâmicas
a ra de cooperação, de Exemplos de medidas de
coordenação e de funcionamento em rede para a implementação de políticasp públicas e estratégias, em política:
particular as RIS3, atuando nas dimensões: a r
in
• l
Ciência e interface entre o tecido científico e a sua envolvente i m
tecnológica
Concertação estratégica e
p re coordenação de atores:
• Empresas e envolvente empresarial iniciativas que visem a
s ao coordenação de atores

v er
Intervenientes institucionais e governação de ecossistemas de inovação
para a atuação conjunta
a (envolvendo instituições
u m
A mobilização destas áreas de intervenção concorre para: territoriais, de ciência , de
a
• de de informação assimétrica e de coordenação de atores, públicos e
Reduzir falhas de mercado (resultantes
n
produção e transferência
de tecnologia e
s po de atividade associadas a vantagens competitivas latentes e emergentes);
privados, sobretudo em áreas representantes do tecido
• re apoiados por instrumentos de política enquadrados em diferentes OE,
Maior impacto dos rprojetos empresarial) que permita
c o o desenvolvimento de
nomeadamente o no OE 1.1 onde as RIS constituem condição habilitadora;
t ecossistemas colaborativos
• en
Desenvolvimento quantitativo e qualitativo de processos de descoberta empreendedora, com
u m de projetos
identificação suscetíveis de apoio pelos respetivos Programas Operacionais.
o c
t ed
Es 23
ica
bl
OP1 Portugal + Competitivo| Principais áreas de Programação
o
pu
s a
us
Melhorar a conetividade digital i sc
e d
d
itos
• Apoiar investimentos ligados à expansão das redes de banda larga em áreas de e febaixa Exemplos de medidas de
a política:
ar 5G,
densidade/territórios do interior, em articulação com as obrigações do leilão
p
abrangendo territórios de baixa densidade, de modo colmatar a fraca rconetividade digital
a Apoio à instalação de redes
in
em diversas zonas do país, em particular nas zonas rurais, que permanecem com níveis de
acesso pouco adequados a serviços digitais. l i m de banda larga

p re
• Adicionalmente, pretende-se continuar a apoiar a conectividade
o no âmbito da Apoio à conectividade no
a
rs
digitalização da Educação, complementando a intervenção
e
do PRR. âmbito da digitalização da

av Educação

u m
d ea
n
s po
re
cor
o
e nt
m
o cu
d
te
Es 24
ica
bl
pu

2.
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f eit
e
a ra
p
ar
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OP2 Portugal + Verde ao
pr
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m

ers
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s po
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cor
o
e nt
m
o cu
d
te
Es
ica
OP2 Portugal + Verde | Contexto e Diagnóstico bl
pu
ao
u ss
Portugal assumiu o compromisso de transitar para uma economia neutra i scem carbono até
e d às alterações
2050, posicionando o país entre os que assumem a liderança no combate
d
climáticas, no âmbito do Acordo de Paris. s
ito e
f
rae
a
rp
i na
Tirar partido dos recursos Avançar para uma
Promover a transição com o endógenos renováveis,
lim economia circular,
e
pressuposto da valorização pr os
preservando sustentável e competitiva,
do território o
ecossistemas ea capaz de assegurar uma
r sa
biodiversidade transição justa
e
av
um
ea
Em linha com o Acordo ode nd Os custos da inação face
Portugal apresenta maiores
Paris e dos Objetivos e spde aos impactos das alterações
Desenvolvimento r r vulnerabilidades e menores
climáticas assumem uma
co oportunidades com as
Sustentável
n toda Agenda alterações climáticas
expressão significativa para
2030 das e
um Nações Unidas Portugal
c
e do
t
Es 26
ica
OP2 Portugal + Verde| Contexto e Diagnóstico bl
pu
ao
u ss
Mantêm-se, no entanto, alguns constrangimentos: i sc
e d
d
it os
e
a ef
ar e
Elevados níveis de intensidade carbónica, Elevada dependência energética das
Eficiência energética, energias renováveis
armazenamento r p
designadamente no setor da indústria e do importações de matérias-primas de origem
setor residencial a fóssil
in
lim
p re
ao
Agravamento da magnitude e frequência de
fenómenos climáticos extremos, com
rs às alterações climáticas, a
Adaptação
e
Maior necessidade de assentar as decisões
em conhecimento, na coordenação e
impactos em todo o território nacional e em a v
prevenção de riscos e a resiliência a
cooperação entre entidades aos diferentes
diversos setores u m catástrofes
níveis de atuação
e a
n d
o
sp Aumento dos níveis de reabilitação para
Fraca disponibilidade hídrica
r recom melhoria da qualidade dos serviços
expectativa de agravamento da
agudizado por uma reduzida coeficiência
sua escassez
dos
Gestão sustentável de água
prestados e da sua gestão e
sustentabilidade, bem como maior detalhe
sistemasn
o
det água ao nível do conhecimento do estado dos
e
m sistemas
o cu
d
te
Es 27
ica
OP2 Portugal + Verde| Contexto e Diagnóstico (cont.) bl
pu
ao
u ss
i sc
e d
d
itos
A baixa produtividade e eficiência conduz e Baixa taxa de preparação para a
a impactes ambientais significativos, quer ef reutilização e reciclagem de resíduos
Gestão de resíduos e transição parara
uma
economia circular pa
em termos de emissões de GEE, quer em urbanos e na reduzida taxa de cobertura
termos de qualidade do solo, do ar e da
ar de matérias-primas por materiais
água e de perdas económicas in recuperados
lim
p re
Necessidade de conservar e proteger o
Proteção eapreservação da natureza,
Proceder à ecologização dos espaços
todas as componentes da biodiversidade, r s
biodiversidade, infraestruturas verdes
urbanos e a continuidade ecológica,
atingir a integridade dos sistemas
(em a ve no meio urbano) e redução
especial
restabelecendo a integridade dos sistemas
ecológicos, as relações rural-urbano e a ecológicos, as relações rural-urbano e a
provisão dos serviços dos ecossistemas u m da poluição
provisão dos serviços dos ecossistemas
e a
n d
o Aceleração da utilização dos modos ativos
sp
rre
de transporte, densificando as redes de
co carbónica,
infraestruturas e reforçando a
Elevados níveis de intensidade Mobilidade urbana multimodal
o intermodalidade e integração modal, e
designadamente no setort dos transportes sustentável
en investindo na ferrovia, descongestionando
um a rede ferroviária das áreas

doc metropolitanas
e
E st
28
ica
bl
OP2 Portugal + Verde| Principais áreas de Programação
o
pu
sa
us
c estufa
Eficiência energética e redução das emissões de gases com efeitoisde
e d
Energias renováveis o sd
it
fe
Reforço das infraestruturas energéticas, fomento do
r a earmazenamento e
a
digitalização das redes de energia rp
a
in
lim
Adaptação às alterações climáticas e prevenção
e dos riscos de catástrofes
pr
o
Acesso e a gestão sustentável dasa
er água
av
m
au
Transição para uma economia circular e eficiente no uso de recursos
n de
Proteção e a preservação
po da natureza, biodiversidade e as infraestruturas
verdes, incluindos
r re em áreas urbanas, e redução de todos os tipos de poluição
Mobilidade co urbana multimodal sustentável, como parte da transição para uma
o
t neutra em carbono
en
economia
c um
Reforço do potencial económico estratégico da Economia do Mar, assegurando
o
d a sustentabilidade ambiental e dos recursos marinhos
e
Est 29
ica
OP2 Portugal + Sustentável | Principais Áreas de Programação bl
pu
a o
ss
Eficiência energética e redução das emissões de gases com efeito de estufaiscu
d
dee a transição energética, reduzindo
• Pretende-se alcançar quatro grandes objetivos: a descarbonização, a eficiência energética
s
custos e desperdício e assegurando uma maior competitividade. A descarbonização
oportunidade para promover a competitividade, para os custos com o consumofe
itoda indústria é em simultâneo uma
de energia e aumentar o contributo das
e
fontes renováveis e endógenas nos consumos energéticos ra
pa
ar
• Pretende-se também alavancar a descarbonização e a transição energética na Administração Pública Local
in
m
eli
Energias Renováveis pr
ao
rs de energia renovável
• Diversificação da produção de energia a partir de fontes
a ve
• Ações, nomeadamente, de desenvolvimento e teste de novas soluções e tecnologias, utilizando exclusivamente fontes de
umoffshore, solar termoelétrico de concentração, aproveitamento geotérmico, oceânica
energia de origem renovável (eólica
a
nearshore ou offshore, redes etérmicas urbanas, hidrogénio e gases renováveis e outros combustíveis alternativos renováveis
e sustentáveis) o nd
e spde Energia Renovável
• Autoconsumo e Comunidades
r r
co
toautoconsumo coletivo e/ou comunidades de energia renovável e respetivos sistemas de armazenamento de
• Projetos de
n
e software ou plataformas de gestão inteligente
energia e
u m
•oc
Projetos inovadores, para testar novas soluções disruptivas, abordagens e modelos de negócio aplicados a projetos de
t e d autoconsumo coletivo e/ou comunidades de energia renovável com vista à criação de redes inteligentes
E s
30
ica
OP2 Portugal + Sustentável | Principais Áreas de Programação bl
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u ss
i sc
e d
Reforço das infraestruturas energéticas, fomento do armazenamento eddigitalização das redes
de energia o s
it e
f
ae
• Colocar as cidades na linha da frente da descarbonização, reduzindoaar intensidade carbónica do parque de
r p eficiente, assumindo respostas
edifícios (residenciais e comerciais), e usar a energia de forma amais
diferenciadas de gestão da procura, redução do consumo e promoçãoin da eficiência energética dos distintos
l i m
e
agentes urbanos e, em particular, dos setores público, rempresarial e residencial, assim como dos subsistemas de
iluminação, mobilidade, gestão da água e de resíduos, p
a o incluindo a integração e a utilização de fontes de energia
rs de baixo carbono e a redução da pegada carbónica dos
renovável, assegurando a transição para um modelo
sistemas urbanos.
a ve
a um
d e
on
sp
rre
co
to
en
um
d oc
e
Est 31
ica
OP2 Portugal + Sustentável | Principais Áreas de Programação bl
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ao
Adaptação às alterações climáticas e prevenção dos riscos de catástrofes u ss
i sc
d
e ciclos e sistemas naturais, com foco
• Proteção do litoral: Será dada prioridade às intervenções estruturais com impactednos
s
e to
na reposição sedimentar e nas soluções de adaptação mais ajustadas para a imanutenção da nossa linha de costa e a
salvaguarda de pessoas e bens. Por outro lado, uma gestão continuada do
a efLitoral não dispensa igualmente conhecimentos
ar
técnicos e científicos especializados, nem um sistema global de monitorização.
p
• Meios materiais para a proteção civil: Prevê-se o apoio à aquisição
n ar de meios de prevenção e combate a incêndios rurais
(viaturas, máquinas, equipamentos, ferramentas manuais m i
e motomanuais), aquisição de equipamentos de proteção
individual, Sistemas de apoio à decisão e à supressão de l i
e incêndios rurais, prevenção de riscos e promoção da resiliência a
catástrofes em meio urbano (equipamentos de socorro pr aquático, contenção e bombagem para cheias, EPI, viaturas); e a
s ao e responsabilidades nas fases de prevenção e supressão e socorro da
infraestruturas de apoio às entidades com valências
r
cadeia de processos do SGIFR. ve
a
• Adaptação às alterações climáticas: u Amárea de intervenção adaptação às alterações climáticas visa aumentar a resiliência e
e a
reduzir as vulnerabilidades do território às alterações climáticas, aprofundar o conhecimento e disseminar a informação
n
sobre os efeitos das alterações
d
o climáticas e seus impactes no território, nas pessoas e nos diversos setores de atividade.
e sp
r r
• Gestão de recursos hídricos: A utilização sustentável das águas constitui um verdadeiro desafio para a gestão dos recursos
hídricos, tendo em coconta os usos atuais e futuros e a sua conjugação com os cenários de alterações climáticas, que passa
n
necessariamente to por assegurar uma gestão otimizada da água e o incentivo à eficiência na procura. Os principais objetivos
e
msão: reforço do conhecimento das massas de água, melhoria da qualidade das massas de água, reabilitação e
a alcançar
u
d oc
valorização da rede hidrográfica, minimização de riscos de cheias e inundações, aumento da resiliência aos efeitos das
s tesecas, contenção de espécies invasoras; segurança de barragens.
E 32
ica
OP2 Portugal + Sustentável | Principais Áreas de Programação bl
pu
ao
u ss
Acesso e a gestão sustentável da água i sc
d
de
• Depois de uma evolução notável dos serviços de águas, os últimos anos têm-se
i t os caracterizado por desafios de
fundo ainda por resolver, nomeadamente ao nível da estruturação dasfe entidades gestoras (EG) responsáveis pela
e
prestação dos serviços e da garantia da sustentabilidade dos serviços
a ra longo prazo. Acrescem ainda as respostas
a
r p
aos desafios emergentes das alterações climáticas (escassez, degradação das massas de água, maior risco de
a
ocorrência de inundações), a necessidade de controlo dosnpoluentes emergentes, a necessidade de maior
i
il mserviços.
circularidade e a valorização ambiental e territorial dos
e
pr
s ao
Transição para uma economia circular
v ere eficiente no uso de recursos
a recolhidos de forma misturada e aumentar a quantidade de resíduos
• Reduzir a quantidade de resíduos urbanos
u m
recolhidos de forma seletiva; a
d e
• Promover a qualidadepdos on materiais recolhidos e incentivar a sua reutilização, conseguir uma maior valorização
material, orgânicareesenergética dos resíduos urbanos, com recuperação dos nutrientes;
c or
• Reduzir a fração
o residual assente numa gestão mais eficaz e eficiente com o menor impacto no ambiente e na
promoçãon t
e da eficiência de recursos na indústria;
m
cu
• oAumentar a produtividade da economia e a reintrodução de materiais recuperados nos processos produtivos
d
e (sistema de incentivos).
t
Es 33
ica
OP2 Portugal + Sustentável | Principais Áreas de Programação bl
pu
a o
ssu
i sc
Proteção e a preservação da natureza, biodiversidade e as infraestruturaseverdes, d incluindo em áreas
urbanas, e redução de todos os tipos de poluição d
i t os
• Na área de intervenção da conservação da natureza, biodiversidade e património
e fe natural, assume-se a importância de
estancar a perda de biodiversidade. r a
r pa
• Quanto à proteção do bem-estar animal pretende-se contribuir a
in para melhorar qualitativamente a política pública em
matéria de bem-estar dos animais de companhia, tornando-a
e lim mais eficaz e consentânea com as melhores práticas
internacionais. pr
a o
• No que se refere aos passivos de áreas mineirase rs abandonadas tem como objetivo principal a redução dos passivos
v
ambientais de áreas mineiras, através deaintervenções de reabilitação, remediação, recuperação e descontaminação
u m
ambiental em locais contaminados classificados como passivos resultantes de atividades mineiras, geograficamente
delimitados, atualmente desativadosa e/ou abandonados.
n de
s po
• A área de intervenção recuperação ambiental de pedreiras em situação crítica visa a proteção de pessoas e bens e do
e
ambiente, através darrpromoção e execução de medidas com vista à redução de situações de potencial criticidade nas
pedreiras. c o
t o
n
• Na área deeintervenção de monitorização do ar e do ruído, a lógica de intervenção é reduzir os níveis de exposição da
um à poluição atmosférica, ao ruído ambiente e a outros riscos ambientais e pressões sobre o ambiente,
população
c
e do
garantindo uma melhor qualidade de vida, nomeadamente urbana.
t
Es 34
ic a
OP2 Portugal + Sustentável | Principais Áreas de Programação bl
pu
a o
ss
i s cu
Mobilidade urbana multimodal sustentável, como parte da transição para uma d economia neutra em
e
carbono
o sd
f eit
• Pretende-se fomentar uma mobilidade, incluindo mobilidade suave, semedescontinuidades e soluções inovadoras e
a
inteligentes que promovam a utilização multimodal e que incentivem
p ara descarbonização das cidades com melhoria da
qualidade do ar e redução do ruído, e promover o investimentoaem r infraestruturas de transporte pesado em meio
urbano e suburbano que conduza à redução da dependência i n
l i m do transporte individual.
e
pr
Exemplos de medidas de política:
s ao
v er
a pesado de passageiros, em material circulante ferroviário urbano e suburbano e
Apoio a investimentos em infraestruturas de transporte
m em eixos com elevados níveis de congestionamento
veículos limpos para sistemas BRT – Bus RapiduTransit,
ea
Elaboração e implementação de PlanosdLogísticos Urbanos Sustentáveis (PLUS) e desenvolvimento de projetos piloto de organização da
o
logística urbana, com vista à promoçãon da utilização de modos não poluentes para a distribuição, incluindo a criação de centros de
s p
micrologística e
rrde
c
Implementação de sistemas o restrição e controlo das cargas e descargas nos centros urbanos (Zonas de Carga de Emissões Zero)
t o
en trânsito e/ou zonas de zero emissões
Criação de zonas sem
Investimento
c umem soluções de mobilidade ativa nas cidades e sua complementaridade com a rede de transporte público

e do
t
Es 35
ica
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OP3 Portugal + Conectado ao
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OP3 Portugal + Conectado | Principais áreas de Programação
o
pu
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us
i sc
e d
d
itos
Desenvolvimento de uma RTE-T sustentável, resiliente
e feàs alterações climáticas,
a
segura, inteligente e intermodal ar p
r
ina
lim
Mobilidade nacional, regional e local esustentável, resiliente às alterações
r
climáticas, inteligente e intermodal,pincluindo um melhor acesso à RTE-T e
mobilidade transfronteiriça rsa
o
e
av
um
d ea
n
s po
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o cu
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Es 37
ica
OP3 Portugal + Conectado | Contexto e Diagnóstico bl
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Ferrovia i sc
e d
Contexto d
t os
iConstrangimentos
e
• A procura pelo meio ferroviário tem vindo a crescer, com evoluções ef
positivas na quota modal do transporte de mercadorias (13% em 2019),ara • Existência de troços por eletrificar
apesar de ainda se encontrar abaixo da média europeia (17,6%)
arp mantendo disrupções nos modelos
in produtivos dos operadores
• m
A quota modal do transporte ferroviário de passageiros emliPortugal é
r e
inferior à da União Europeia, 4,6% versus 8% (2019), respetivamente
• Congestionamento de troços de elevada
p procura e infraestruturas deficitárias,

ao
s
er inferior à da União
Portugal mantém uma densidade de rede ferroviária
v
nomeadamente nas duas Áreas
2
Europeia, seja em km da rede por km ouapor habitante, com níveis de Metropolitanas
m ligados aos principais centros
cobertura e acessibilidade territorialumuito • Rede Ferroviária Nacional com 834
e a
urbanos do país (ainda que se observem algumas assimetrias nos padrões Passagens de Nível (PN) em 2019
n d
de serviço prestados aos passageiros) • Sistema de sinalização na maioria da Rede
s po Ferroviária Nacional em fim de ciclo de vida
• rre apesar dos investimentos na redução do nº de
Em termos de segurança,
o e ATP (Automatic Train Protection) com
c (menos 36 face a 2013), o nível de segurança da rede
passagens de nível
t o ao da média da União Europeia, a qual acresce a saturação
ainda é inferior
elevado nível de obsolescência
enpontos da rede, nomeadamente junto das duas Áreas • Insuficiência e obsolescência do material
um
de alguns
c
Metropolitanas circulante

e do
t
Es 38
ic a
OP3 Portugal + Conectado | Principais Áreas de Programação bl
pu
ao
u ss
Ferrovia i sc
d
de
• Eletrificar e reabilitar os troços de via ainda não eletrificados, permitindo o abandono
i t osda operação com comboios Diesel nos
fe com melhor desempenho ambiental, maior
poucos serviços onde esta opção ainda existe, substituindo-os por comboios elétricos
e
velocidade, melhor conforto para os passageiros e custos de operação mais
a ra baixos, potenciando a descarbonização do transporte
ferroviário p
ar
• in
Modernizar a infraestrutura, incluindo a duplicação da via e a ampliação de estações e terminais de modo a eliminar os
i m
constrangimentos de capacidade existentes nas duas Áreasel Metropolitanas do país, permitindo a disponibilização de canais e o
pr
consequente o aumento da oferta, quer de serviços urbanos, quer de serviços interurbanos, potenciando a transferência modal
o
nas regiões mais densamente povoadas sa
er
• a va traçados atuais, de forma a garantir uma velocidade média de circulação mais
Construir novos troços, incluindo variantes
homogénea ao longo da linha
a um
• de e comunicações através da migração para o Sistema Europeu de Gestão de Tráfego
Modernizar o sistema de sinalização
n
po o Sistema europeu de controlo dos comboios (ETCS) e para o Sistema Global de Comunicações Móveis
Ferroviário (ERTMS), para
s
rre
para ambiente Ferroviário (GSM-R)

o
c de nível, melhorar atravessamentos em estações, instalar sistemas de rádio comunicações em veículos
Suprimir passagens
t o
en e esegurança
ferroviários renovar e reabilitar os ativos da rede ferroviária, adaptando a infraestrutura e equipamentos para níveis de

c um
qualidade adequados; Adquirir material circulante novo e de tração elétrica e bi-modal, que garanta condições de

do segurança e conforto aos passageiros e que adaptado às características da rede ferroviária nacional, designadamente no que
e respeita à eletrificação da mesma
Est
39
ica
OP3 Portugal + Conectado | Contexto e Diagnóstico bl
pu
ao
u ss
Setor Marítimo-Portuário i sc
d
s de
Contexto Constrangimentosito
e fe
• O setor marítimo-portuário tem vindo a afirmar-se a nível • Infraestrutura aincapaz de atender em termos de capacidade às novas
mundial ao longo das últimas décadas absorvendo uma exigênciasp ader serviço face ao aumento da dimensão dos navios
maior fatia do comércio internacional ar
• Infraestrutura
in incapaz de atender em termos de capacidade ao
i m
aumento de volume de tráfego
• As características fundamentais deste desenvolvimento, têm el
sido a existência de mais carga, mais carga contentorizada, pr • Infraestrutura incapaz de patrocinar transferência modal para meios
o
navios cada vez maiores, mais navios em trânsito, rsa
menos poluentes com risco de perda de competitividade por via da

desenvolvimento crescente de hubs portuários com v e forte pegada

capacidade de funcionar como plataformas m


a
de transhipment
• Forte competitividade internacional

e au
e como plataformas multimodais, com hinterlands cada vez
• Exigências crescentes ao nível da transição energética de instalações e
navios com crescente solicitação de serviços diferenciados no
mais vastos, com maior incorporaçãon d de automatismos e
po com tempos de rotação
fornecimento de energia elétrica ou de recursos a fontes renováveis
crescente digitalização da operação,
s para abastecer a atividade portuária e os navios servidos
e operação cada vez mais r reexigentes, sendo cada vez mais • Crescentes exigências de resiliência infraestrutural (alterações
co de disponibilidade
frequentes as necessidades
n to climáticas)
• e
A pegada carbónica, ainda muito relevante e a necessidade • Ausência ou evolução limitada da infraestrutura de apoio à
m
cu
de reestruturação
o multidimensional inerente a uma digitalização bem como dos próprios processos de gestão digitalizados
d
ealteração do status nesta matéria é um desafio para o setor. como um fator crítico de perda de competitividade
t
Es 40
ica
OP3 Portugal + Conectado | Principais Áreas de Programação bl
pu
ao
u ss
Setor Marítimo-Portuário i sc
d
de
i t os marítimas e portuárias (reforço da
• Realização intervenções de melhoria das condições de navegabilidade e das acessibilidades
capacidade, competitividade e resiliência) fee
a
p ar
• Consolidação e reabilitação de molhes e terminais, bem como patrocínio de melhorias tecnológicas na gestão de tráfego (reforço
da capacidade, competitividade, transição digital e resiliência) r
na
i de energia verde, de Onshore Power Supply e para a
• Preparação e capacitação dos Portos para a disponibilização de oferta
l i m
re energética com reforço da competitividade e redução dos
operação de energias de transição (desenvolvimento da transição
p
impactos ambientais) o
sa
r foco em vias navegáveis, terminais e zonas logísticas que promovam a
• Intervenções de reforço da capacidade portuáriaecom
v
transferência modal (reforço da capacidade,apatrocínio da transferência modal, reforço da competitividade e da redução da
pegada ecológica na cadeia logística) u
m
e a
• Expansão e requalificação das n d
acessibilidades às infraestruturas logísticas associadas aos portos, bem como à infraestrutura
o
e sp
ferroviária (reforço da capacidade, patrocínio da transferência modal, reforço da competitividade e da redução da pegada
r
ecológica na cadeia logística)
c or
• Atualização e expansão
n to das capacidades digitais instaladas nas infraestruturas portuárias (reforço da capacidade de concretização
e digital e aumento da resiliência e segurança digital)
da transição
m
o cu
t ed
Es
41
ica
bl
pu

2.
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i sc
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f eit
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OP4 Portugal + Social ao
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cor
o
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o cu
d
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Es
ica
OP4 Portugal + Social | Contexto e Diagnóstico bl
pu
s ao
Portugal registou grandes progressos em matéria social, com forte contributo
c us dos fundos
europeus, na melhoria das qualificações, na cobertura de serviços sociais d is e promoção da
inclusão social, mas persistem vulnerabilidades, designadamentesum de forte desafio demográfico
e ito
. a ef
r Pessoas com
No mercado depa deficiência ou
Metade da ar
trabalho, a ncrise No domínio da incapacidades,
população i
Persistem portuguesa não
pandémica
l i m inclusão social, a migrantes ou
trouxe
p reum clima situação de crise minorias étnicas
fragilidades no possui as oincerteza, em
de
a gerada pela apresentam
domínio das competências rs
qualificações da digitais básicasaev e particular no pandemia maiores défices
emprego jovem e agravou os
população ativa e 30% não tem
a um nos setores mais impactos na
de competências
nos jovens NEET quaisquer
e profissionais e
d afetados pelas pobreza e nas dificuldades de
p on
competências
transições desigualdades
s digitais inserção
r re climática e digital
co
t o
en
c um
e do
Est 43
ica
OP4 Portugal + Social | Contexto e Diagnóstico bl
pu
ao
u ss
Mantêm-se, no entanto, alguns constrangimentos: i sc
e d
d
it os
e Baixa natalidade, redução da população em
Desemprego jovem persistente (presença ef idade ativa e envelhecimento demográfico.
relevante de NEET), segmentação do Emprego ara Desigualdade de género que se reflete em
mercado de trabalho e precariedade laboral
a rp desigualdades salariais e de progressão na
in carreira
lim
p re
ao
Reduzida participação no ensino superior de
Persistência do insucesso escolar e de
percursos de qualificação incompletos; ers estudantes provenientes de cursos
profissionais. N.º de diplomados do ensino
baixas qualificações e reduzidas av Qualificação
superior nas áreas STEAM, incluindo ciências
competências digitais da população ativa
a um e tecnologias de informação, abaixo da
crescente procura
d e
o n
sp Envelhecimento demográfico; Dificuldade
re de
Desigualdade, exclusão e discriminação
a rsua inserção
grupos vulneráveis, incluindo o
no acesso à habitação e a serviços sociais de
c interesse geral por parte dos mais
no mercado de trabalho;
t o Persistência do Inclusão Social
desfavorecidos; Risco de pobreza, de
en doméstica e de
fenómeno da violência
privação material e de exclusão, em
umgénero
particular de crianças, jovens e idosos
c
e do
t
Es 44
ica
bl
OP4 Portugal + Social | Principais áreas de Programação
o
pu
sa
Melhorar o acesso ao emprego e as medidas de ativação de todos os que procuram
c usemprego, em
particular os jovens isd
e
sd
ito
Promover uma participação equilibrada de género no mercado de trabalho
e
f
ae
ar empresários no quadro das transições
Promover a adaptação dos trabalhadores, das empresas epdos
digital e climática ar
in
m
eli
pr de uma educação e formação inclusiva e de qualidade
Promover a igualdade de acesso e a conclusão
FSE +

ao
rs
ve
a da vida
Promover a aprendizagem ao longo
u m
ea
d com vista a incentivar a igualdade de oportunidades, a não discriminação e a
Promover a inclusãonativa
participação ativapeoa melhoria da empregabilidade
s
r re
Reforçar aco
igualdade de acesso em tempo útil a serviços de qualidade, sustentáveis e a preços
t o
acessíveis
en
m
o cuCombater a privação material através da distribuição de alimentos e/ou de assistência material de base
d às pessoas mais carenciadas
te
Es 45
ic a
OP4 Portugal + Social | Principais Áreas de Programação bl
pu
a o
ss
i s cu
Melhorar o acesso ao emprego e as medidas de ativação de todos os que procuram d emprego, em
particular os jovens e
o sd
f eit
• Promover a transição estável de jovens para a vida ativa r ae Exemplos de medidas de
p a política:
• Combater a precariedade e segmentação do mercado de trabalho,natravés ar de apoio à
i
contratação permanente
l i m Estágios profissionais
e
• Melhorar medidas de ativação para candidatos a emprego pr Apoios à contratação
a o
s
• Promover uma adequação entre oferta e procura
v erno Mercado de Trabalho +CO3SO e mobilidade dos
a trabalhadores para o
• Garantir uma assistência mais personalizada u m face à diversidade de problemáticas e públicos interior
e a
• Responder em tempo útil para evitar d Desemprego de Longa Duração
o n Gabinetes de Inserção
• Promover a mobilidade geográfica s p para territórios menos densamente povoados Profissional (GIP) e
r r e incubadoras sociais de
c o emprego
Em complementondas toações previstas, importa promover a capacitação dos parceiros sociais e das
organizações daesociedade civil, o que será assegurado através da alocação de financiamento para este fim no
c um
contexto da Assistência Técnica.
o
t ed
Es
46
ic a
OP4 Portugal + Social | Principais Áreas de Programação bl
pu
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ss
i s cu
Promover uma participação equilibrada de género no mercado de trabalho, d a igualdade nas
condições de trabalho, e um melhor equilíbrio entre vida profissional edfamiliar e
i t os
• Combate à segregação de género e redução da disparidade salarial
e fe Exemplos de medidas de política:
a
• Combater estereótipos de género
p ar Medidas de promoção da
a r igualdade de género no trabalho,
• Fomentar uma participação mais equilibrada das mulheres e dos homens in na sociedade de combate à segregação
l i m profissional e de redução da
• Promover estruturas e apoios reforçados à conciliação entre
p rea vida pessoal, familiar e disparidade salarial
profissional
a o
e rs
Promover a adaptação dos trabalhadores, a v das empresas e dos empresários no quadro das
transições digital e climática
a um
n de Exemplos de medidas de política:
o da atividade
• Reforçar as qualificações nopâmbito
esempresários e gestores, e da ”Formação-Ação”
empresarial, incluindo rdos
r
co
administração pública Formação Qualificante para empresários e quadros de gestão
o
ntativos empregados à mudança
Licenças de formação e qualificação dos trabalhadores
• Adaptação e dos
Formação de ativos empregados associada a investimento empresarial
u m
d oc Contratação de Recursos Humanos Altamente Qualificados por
empresas, instituições científicas, laboratórios colaborativos e outras
t e
Es infraestruturas tecnológicas
47
ica
OP4 Portugal + Social | Principais Áreas de Programação bl
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a o
ss
i s cu
Promover a igualdade de acesso e a conclusão de uma educação e formação d inclusiva e de
qualidade e
o sd
f eit
• Promover mecanismos de ativação e sinalização de jovens NEET p/encaminhamento a e
p/medidas de
educação / formação (EF) a r Exemplos de medidas de política:
p
ar Cursos Profissionais
• Manter a aposta nas vias de formação de jovens de nível secundário de dupla in certificação (e.g.
cursos profissionais e de aprendizagem), pelo seu papel chave na prevenção m
li do abandono escolar Cursos Técnicos Superiores
r e
precoce e na qualificação de quadros intermédios para o mercadopde trabalho, sem prejuízo da Profissionais (TeSP) e cursos de
possibilidade de poderem prosseguir de imediato estudos para a oo ensino superior curta duração
e rs
• Manter o apoio a formação avançada através de bolsas a vde doutoramento e pós-doutoramento Cursos de Aprendizagem
u m
• Aumentar as qualificações digitais, alinhando aaformação com as necessidades Formação Avançada e
d e reforço/modernização da
• Aprofundar autonomia e flexibilidade o n
curricular, modernização pedagógica e inovação das formação doutoral
aprendizagens, promovendo o sucesso s p escolar
o rre Formação contínua de docentes,
• Promover a formação contínua c de professores e outros agentes de EF p/ suporte à transição formadores, tutores da FCT e
digital n to outros profissionais do sistema
e
• Aposta em formação
c um para resposta a necessidades de um mercado de trabalho em mudança
• Promover e da ocultura científica
t
Es 48
ica
OP4 Portugal + Social | Principais Áreas de Programação bl
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u ss
Promover a aprendizagem ao longo da vida i sc
e d
d
itos
fe
• Aposta em novas competências para o mercado de trabalho (upskilling e reskilling) Exemplos de medidas de
r ae política:
paas transições
• Competências digitais e alinhadas com as novas profissões alinhadas com
r
climática e digital a Formações modulares
in certificadas
im estratégicos
• Valorização das qualificações profissionais, em particular em lsetores
p re Cursos de Especialização
• Reconverter quadros com qualificações desajustadasaface o à evolução do tecido produtivo, tecnológica (CET)
licenciados apostando na oferta de formações curtas s
r de nível superior (pós-graduação de
v e
âmbito multi institucional, e em consórcios de IES, instituições de I&D, empresas e
a Vida Ativa
m
Administração Pública) e outras ofertas de nível intermédio para esse efeito
e au Centros Qualifica
• Calibrar o ajustamento entre procura e oferta, tornando a educação dos adultos mais
nd
adequada às necessidades dooMercado de Trabalho (MT)
s p
• Melhorar metodologias
o rrede organização dos cursos para adultos
c
t o
en
c um
e do
t
Es 49
ic a
OP4 Portugal + Social | Principais Áreas de Programação bl
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a o
u ss
i sc a não discriminação e a
Promover a inclusão ativa com vista a incentivar a igualdade de oportunidades,
d
participação ativa e a melhoria da empregabilidade de s
o
eit
efde medidas de política:
Exemplos
a
• Integração de grupos vulneráveis no mercado de trabalho incluindo em
p ar
lógicas de intervenção territorializada e em atividades de relevância rCursos de Educação e Formação de Adultos
a
social, incluindo as pessoas com deficiência ou incapacidades in Cursos de educação e formação de jovens
i m
• Formação de base qualificante, incluindo em competências digitais
el Integração de grupos vulneráveis no mercado de trabalho,
básicas ou mais do que básicas pr incluindo no âmbito do Mercado Social de Emprego
• Promoção da participação ativa, igualdade de oportunidadesseanão
o Inclusão ativa para pessoas com deficiência ou incapacidades
discriminação dos grupos vulneráveis e r
a v étnicas
Inclusão ativa de migrantes, refugiados, requerentes de asilo e
• Promover a integração de migrantes, refugiados e minorias m minorias étnicas, pessoas em situação de sem abrigo
• Promover a aprendizagem do Português para falantes a u de outras línguas Capacitação para a inclusão
e
• Reforçar aposta no combate à violência doméstica
o nd e de género e às Formação de públicos estratégicos
discriminações, em particular em razão
e sp da idade, raça ou etnia, etc. Inovação e experimentação social, incluindo grupos vulneráveis
• Prosseguir a aposta na promoção r
r de projetos de inovação e da sociedade (e.g. sem abrigo; pessoas com deficiência,
experimentação social capazes o
c de promoverem o empreendedorismo nomeadamente apoio à não institucionalização e vida
o
social e uma mais eficaznet eficiente inclusão de todos autónoma na comunidade, incluindo na transição para a vida
e entre a escolaridade e vida ativa, serviços de atendimento e
m
o cu provisão de produtos de apoio dirigidos a este grupo especifico)
Em complemento das açõesd
previstas, importa promover a capacitação dos parceiros sociais e das Cultura para todos
t e
organizações da sociedade civil, o que será assegurado através da alocação de financiamento para este
Es
fim no contexto da Assistência Técnica.
50
ica
OP4 Portugal + Social | Principais Áreas de Programação bl
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i s cu
Reforçar a igualdade de acesso em tempo útil a serviços de qualidade, sustentáveis d e a preços
acessíveis e
o sd
Igualdade de acesso a serviços de educação desde o pré-escolar ao ensino superior fe
it
a e Exemplos de medidas de política:
• Apostar numa intervenção precoce (pré-escolar, com forte incidência nopensino ar básico) Ações específicas do Plano 21I23
a r Escola+ - plano integrado para a
• Reforçar medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão atravésin de recursos e apoios recuperação das aprendizagens
l
especializados, para retoma das aprendizagens, sem estigmatização i m
p re Apoios no âmbito da ação social a
a o
• Proporcionar, com outras entidades da comunidade, atividades e espaços não escolarizados estudantes do ensino superior
de socialização e integração
e rs promovendo uma efetiva abertura da
v
a e jovens com mais dificuldades base social do ensino superior
• Fomentar o apoio escolar e ao estudo a crianças
m
• Investir na literacia científica e au Territórios Educativos de Intervenção
n d Prioritária (TEIP)
• Reforçar Ação Social no ensino
s po superior, garantindo a efetiva abertura da base social do Programas intermunicipais de
ensino superior r re combate ao insucesso escolar
c o
Envelhecimento ativo,
n toestilos de vida saudável e prevenção de doenças Centros de Atendimento (CNAIM) e
e estruturas de acompanhamento e
• Iniciativas
u mfuturas a alinhar com a Estratégia Portugal 2030, Estratégia nacional para o
o c
envelhecimento ativo e saudável
apoio especializado a migrantes e

e d populações em situação de
• t Promoção da literacia em saúde
vulnerabilidade social
E s
51
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OP4 Portugal + Social | Principais Áreas de Programação bl
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ss
i s cu e a preços acessíveis
Reforçar a igualdade de acesso em tempo útil a serviços de qualidade, sustentáveis
(cont.) d e
d
• Aumentar a qualidade e diversificar a provisão dos serviços sociais , de saúde e os
f eit
habitação, com particular incidência nas áreas das pessoas com deficiência, violência
Exemplos de medidas de política:

Doméstica de Género, bem como na promoção e proteção crianças e jovensrem ae Centros de Atendimento e estruturas de
perigo incluindo no sentido da sua desinstitucionalização e promoção da p a
autonomia acompanhamento e apoio especializado a
n ar migrantes e populações em situação de
• Reforçar e promover as qualificações/competências de profissionais i
l i m doPrecoce
sistema de vulnerabilidade social
r e
proteção de crianças e jovens em perigo, e do Sistema de Intervenção na
Infância (SNIPI) p Qualificação de públicos estratégicos para a
s ao cidadania e inclusão
• Melhorar sistemas de sinalização precoce de riscos
v ere intervenção preventiva através Qualificação do sistema nacional de
de respostas integradas a
m intervenção precoce na infância

e au
• Abordagens abrangentes de desinstitucionalização e de promoção da autonomia
Qualificação do sistema de promoção e
o
• Abordagens territoriais para a inclusão nd proteção de crianças e jovens em perigo e
e sp promoção da desinstitucionalização
• Garantir complementaridadesr r FSE+ com intervenções FEDER, e.g. capacitação dos
co bem como no suporte comunitário, formação, emprego dos
profissionais dos setores, Modelo de Apoio à Vida Independente
n to
públicos vulneráveis
(MAVI)
e
• Dinamizaçãou m Contratos Locais de Desenvolvimento Social
oc a inclusão do indivíduos, combatendo fenómenos de pobreza e exclusão
de intervenções multissectoriais e integradas, em parceria, para (CLDS)
d
promover
s tesocial específicos de territórios vulneráveis Unidades móveis para a inclusão
E 52
ica
OP4 Portugal + Social | Principais Áreas de Programação bl
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ss
i s cu
Combater a privação material através da distribuição de alimentos e/ou ded assistência material de
base às pessoas mais carenciadas, incluindo às crianças, e proporcionardmedidas e de
o s
eit
acompanhamento para a sua inclusão social
f
r ae
a
• Distribuição direta e indireta de apoio alimentar e bens de primeira r p Exemplos de medidas de política:
a
necessidade in
i m
el
Capacitação dos destinatários
• Promover medidas de inclusão social para os destinatáriosrda
p Distribuição direta e indireta de apoio
assistência material de base
a o alimentar e bens de primeira necessidade
e rs
av
a um
n de
s po
o rre
c
t o
en
c um
e do
Est
53
ica
OP4 Portugal + Social | Principais áreas de Programação (cont.) bl
pu
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u ss
i sc
e d
d
os
it
Melhorar a igualdade de acesso a serviços inclusivos e defequalidade na educação,
formação e aprendizagem ao longo da vida a e
ar
a rp
in
im
l
re de saúde e promover a resiliência dos
FEDER

Garantir a igualdade de acesso aos cuidados


sistemas de saúde, incluindo cuidados p
s ao de saúde primários, e a promoção da transição
r cuidados baseados na família e de proximidade
de cuidados institucionalizados epara
av
um
ea
ndcultura e do turismo sustentável no desenvolvimento económico,
Valorizar o papel oda
inclusão socialsepinovação social
rre
co
to
en
um
d oc
e
Est 54
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OP4 Portugal + Social | Principais Áreas de Programação bl
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is cu
Melhorar a igualdade de acesso a serviços inclusivos e de qualidade na educação,
d formação e
aprendizagem ao longo da vida de s
o
f eit
e Exemplos de medidas de
ra política:
r pa
• Promover a requalificação das infraestruturas pedagógicas de forma a responderem aos
a domínios de
desafios das transições climática e digital e reforçar competênciasnnos Requalificação das
i infraestruturas de ensino
especialização regional
lim superior de forma a
• Reforçar as infraestruturas de apoio social, designadamente
re
p na área da educação responderem aos desafios das
s ao transições climática e digital
r
• Adequar as infraestruturas pedagógicas a novasemetodologias e técnicas de ensino
inclusivas a v Requalificação das
m infraestruturas pedagógicas

e au
o nd
e sp
r r
co
n to
e
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d oc
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E 55
ica
OP4 Portugal + Social | Principais Áreas de Programação bl
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e d
o sd
Garantir a igualdade de acesso aos cuidados de saúde e promover a resiliência dos sistemas de
i t
saúde, incluindo cuidados de saúde primários, e a promoção da transição de cuidados
e fe
institucionalizados para cuidados baseados na família e de proximidade
a
a r
a rp
• Reforço das infraestruturas de saúde, abrangendo nomeadamente inos centros
m
hospitalares e a aquisição e instalação de equipamentos paralimelhoria da prestação de Exemplos de medidas de
serviços de saúde, bem como nos domínios de apoio pr e política:
ao
s hospitalares aos novos desafios
• Aumento da capacidade de resposta da rede de serviços
er
epidemiológicos e demográficos, promovendova transição dos cuidados institucionais
Aquisição de equipamentos
a de tecnologia avançada
m
para os cuidados centrados na família e de proximidade, incluindo através do recurso às essenciais ao funcionamento
e a u visando uma maior abrangência e número de
tecnologias de informação e comunicação, de unidades do Serviço
utilizadores d Nacional de Saúde
p on
• Ações que visem melhorar s a qualidade de diagnóstico e tratamento de unidades
hospitalares r re
co
t o
en
c um
e do
t
Es 56
ica
OP4 Portugal + Social | Principais Áreas de Programação bl
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i s cu
Valorizar o papel da cultura e do turismo sustentável no desenvolvimento deconómico, inclusão
social e inovação social
s de
e ito
a ef Exemplos de medidas de
• Incrementar a escala, diferenciação e sustentabilidade da atividade de criação r e difusão
cultural e do seu setor profissional p a política:
a r
• Contribuir para a formação e consolidação de comunidades criativas in no território, Programas integrados de
i m
apostando em fatores de diferenciação local/regional el promoção da cultura e da
pr criatividade territorial
• Colmatar lacunas de formação artística em áreas de amaior o potencial de mercado e
s
er
promover os interfaces entre artes/tecnologias/indústrias/ambiente
v
Programas de marketing,
a digitalização, promoção e
m
• Qualificar e promover a regularidade deueventos de animação cultural do território, valorização dos destinos e
a
destinos, patrimónios e produtos turísticos
e produtos turísticos regionais

• Internacionalizar ativos e ofertaso ndculturais e turísticas e incrementar os seus proveitos Promoção do património
s p
• Promover a digitalização r redos setores cultural, criativo e turístico cultural e dos serviços culturais
co
t o
• Posicionar asnregiões, enquanto territórios criativos, destinos turísticos culturais de
Programas para a qualificação,
ee “film destination” desenvolvimento e promoção
excelência
c um do património natural

e do
Est
57
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2.
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OP5 Portugal + Próximo ao
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Es
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OP5 Portugal + Próximo | Principais Áreas de Programação bl
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e d
Instrumento Territorial Integrado CIM (ITI CIM) d
os Contribuem para
f eit cumprimento da
Contratos para os Centros Urbanos e respetivos subsistemaseterritoriais (ITI concentração
r a
Centros Urbanos) pa r
temática do
Desenvolvimento
i na Urbano Sustentável
Instrumento Territorial Integrado Áreas Metropolitanas lim (ITI AM)
e
pr
a o
e rs
Abordagens Temáticas e Funcionais (contratualização opcional)
a v
m
Valorização dos Recursos Endógenos
e au (contratualização opcional)
o nd
Parcerias para a Coesãoe sp (urbanas e não-urbanas) (contratualização opcional)
r r
co
n to
e de desenvolvimento de base local – comunidades piscatórias
Estratégias
m
o cu
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te
Es 59
ic a
OP5 Portugal + Próximo | Principais Áreas de Programação bl
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ITI CIM i sc
d
de
Exemplos de medidassde política:
ito
Contribuem para o reforço das redes sub-regionais e
e fe
• Construção/requalificação de edifícios escolares, equipamentos
intermunicipais e enquadram as intervenções transversais a
de saúde primária e infraestruturas desportivas
de esfera municipal e supramunicipal, com especial foco: p ar
ar
• Gestão e valorização do património cultural e natural
• na estruturação e provisão de Serviços de Interesse in
Geral de proximidade; lim• Formas inovadoras de provisão (e.g. mobilidade a pedido;
p re móvel e digital nos domínios da educação, saúde, social e
• resposta das estruturas e equipamentos urbanos
s ao a cultura; serviços de proximidade promovidos por freguesias)

territórios e equipamentos acessíveisaa v


er
novos desafios, como o demográfico, garantindo
todos,
• Intervenções de urbanização * (e.g. território acessível)

a
qualidade de vida das populações,
um
através de intervenções urbanas que reforcem a
assegurando um
• Transição digital na administração pública local
e adaptado às
território mais resiliente edmais • Ciclo urbano da água (subinvestimentos em baixa)
n
alterações climáticaspeooutros fenómenos extremos;
r r es • Eficiência energética na administração pública local
• na dinamização o de recursos territoriais (e.g.
corredores cverdes). • Habitação (habitação social e habitação a custos acessíveis)
n to
e • Sistema de Incentivos de base territorial / apoios à criação de
u m emprego (e.g. +CO3SO emprego)
o c
d
te
(*) No contexto de obras de urbanização, na definição da DL n.º 555/99 (RJUE), artigo 2.º, h)

E s
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ica
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u ss
ITI Centro Urbano
i sc
e d
Contratos para os Centros Urbanos Regionais e respetivas
o sd
articulações interurbanas no âmbito dos subsistemas territoriais que Exemplos deitmedidas de política:
contribuem para o reforço da rede urbana e a estruturação do e fe
modelo urbano policêntrico e para a afirmação dos domínios de ra
• aRegeneração urbana
especialização e competitividade, podendo contemplar as seguintes r p
a
dimensões: in • Mobilidade suave (ligada a abordagens territoriais
• Desenvolvimento de uma política de reforço dos centros e lim intermodais)
urbanos regionais e valorização dos seus subsistemaspr • Planos de descarbonização
urbanos, tendo em conta as declinações regionaisa odos Centros
e subsistemas urbanos previstos no PNPOT
rs
e(nomeadamente • Comunidades de energia
v
a intermodal);
através do reforço de redes e articulação
um
• competitividade urbana e internacionalização;
a
• Gestão de resíduos (subinvestimentos em baixa)
• mobilidade urbana intermodal;
n de
• estratégias de descarbonização;
• Reforço do papel da cultura, afirmação de Identidade e
po
• especialização e competitividade;
s
dos domínios de especialização e internacionalização

• regeneração urbana
o rre ; • Atração de serviços especializados de apoio ao
c ecossistema empresarial, de inovação, de talento e
t o estratégias criativas
en da natureza dos projetos e do seu contributo
Admite, em função
c um
para os resultados, uma abrangência funcional não limitada à
do
dimensão administrativa.
e
Est
61
ic a
OP5 Portugal + Próximo | Principais Áreas de Programação bl
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ITI AM u ss
i sc
d
de
Exemplos de medidas despolítica:
Contratos para o Desenvolvimento e Coesão Territorial,
e i to
celebrados com Áreas Metropolitanas (ITI AM), que •
a ef
Serviços de Interesse Geral de nova geração (novos modelos de
contribuem para o reforço da hierarquia de rede urbana, a r
provisão nas áreas da saúde, educação ou sociais); formas
para a afirmação dos domínios de especialização e r p
inovadoras de provisão
n a
enquadram as intervenções transversais da esfera • iConstrução/requalificação de edifícios escolares, equipamentos de
m
municipal e supramunicipal, podendo contemplar: eli saúde primária e infraestruturas desportivas
pr
• estruturação e provisão de Serviços de Interesse
s ao • Intervenções de urbanização * e regeneração urbana municipal;
Geral; v er habitação (social e acessível)
• regeneração urbana; a • Transição digital na administração pública
m
e au
• estratégias de descarbonização e eficiência • Internacionalização, valorização cultural patrimonial, atração de
energética; d serviços especializados e talentos; Sistema de Incentivos de base
on sustentável;
• transportes e mobilidadepurbana territorial / apoios à criação de emprego (eg. +CO3SO emprego):
s
• competitividade urbana
r re e integração em redes • Transportes e Mobilidade urbana sustentável
internacionais; co
to(e.g. digitalização, economia circular
• especialização
n • Eficiência energética na administração pública local / Planos de
e descarbonização
m
e resíduos);
u
oc
• dimensão ambiental e climática. • Ciclo urbano da água; gestão de resíduos; recursos hídricos;
ted corredores verdes
Es
(*) No contexto de obras de urbanização, na definição da DL n.º 555/99 (RJUE), artigo 2.º, h)
62
ica
OP5 Portugal + Próximo | Principais Áreas de Programação bl
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u ss
Abordagens Temáticas e Funcionais i sc
e d
d
tos
Abordagem com intervenção focada num tema/ território definido, tendo por basefei Exemplos de medidas de política:
e
uma estratégia coletiva comum. ra
a
• Reforço do mecanismo multinível e
rp
a
multiescala, procurando, num número
limitado de iniciativas, ajustar os
in
Pretende reforçar o trabalho em rede, dar escala sub-regional a investimentos e
recursos e a articulação de
m
li fundos.
fomentar a mobilização de financiamento de outros OP e de outros
e intervenções de diversas escalas, de
pr modo a reforçar a qualidade das
o contratação opcional.
Estas abordagens temático/funcionais têm uma lógicaade respostas e a apropriação dos
e rs objetivos e resultados
Constituem intervenções em investimentosm av
estruturantes de interesse comum no
u • Mobilização de abordagens
âmbito: a estratégicas para intervenções
d e integradas, conferindo respostas
• on
p a estruturar do Programa Nacional da Política de
dos subsistemas territoriais temáticas ou funcionais mais
s
rreTerritório;
Ordenamento do ajustadas ao território
co
• to inter-NUTS II.
de territórios
en
um
d oc
e
Est 63
ic a
OP5 Portugal + Próximo | Principais Áreas de Programação bl
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u ss
Valorização dos recursos endógenos i sc
e d
d
it os
e
ef
• a ra
Exemplos de medidas de política:
rp
Valorização dos recursos endógenos
a
Estratégias de eficiência coletiva que assegurem massa crítica para a
• Reforço dos subsistemas económicos in
l i mManter-se-á odefoco
estruturação recursos e a valorização de ativos do território.
e do instrumento PROVERE (desenhado com base
• Valorização de ativos territoriais pr na articulação de atores em torno de recursos territoriais no período
ao 2007-2013 e ajustado em 2014-2020). A escala deste instrumento
rs
a ve pode coincidir com a unidade administrativa NUTS III (modelo
contratualizável) ou com lógicas funcionais dos recursos a valorizar
Instrumento de contratualização opcional.
a um (não contratualizável).

n de
s po
o rre
c
t o
en
c um
do
e
Est 64
ica
OP5 Portugal + Próximo | Principais Áreas de Programação bl
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Parcerias para a Coesão (urbanas e não-urbanas)scu
d i
de
s
Instrumento novo, de contratualização opcional, Exemplos de medidas de
e ito Parcerias para a Coesão (não urbanas)
focado em intervenções transversais da esfera
municipal para a densificação de intervenções e
política: ef a
• Respostas inovadoras em termos de
reforço das redes de atores sub-regionais que Parcerias para a Coesão
p ar(urbanas) garantia de acessibilidade por parte
da população aos Serviços de
reforcem a articulação rural/urbano ou urbano/rural. • Valorização urbana
n ar de recursos Interesse Geral
i
• abordagens inovadoras supramunicipais no
endógenos
l i m(dimensões criativas, • Valorização de recursos endógenos
e de inovação e
mecanismos
contexto urbano; pr
comercialização)
(estruturação de atores e cadeias de
• ações de parceria entre atores e territórios; o
•saDimensões de experimentação
valor)
• Dimensões de experimentação social
• o reforço da capacitação de atores e territórios ver social e de inclusão em contexto e de inclusão em contexto não
para a ação; a urbano urbano
m
• reforço de intervenções que assegurema au
• Novas abordagens ao combate ao • Novas abordagens ao combate ao
de de SIG,
abandono escolar abandono escolar
articulação e novas formas de provisão • Capacitação de redes e atores de
n • Capacitação de redes e atores de
s po dos
bem como iniciativas de valorização animação social e cultural animação social e cultural
recursos endógenos emrmeio re urbano; • Reforço de respostas e capacitação
c o
• a densificação de intervenções no reforço de de entidades para dinamização do
t o território
en
redes sub-regionais;
• Estruturação de redes de estruturas
m
• eventualuenvolvimento dos GAL ou parcerias
para reforço da atração do território
o c
territoriais (iniciativa das CCDR/AG).
e d
E st 65
ica
bl
pu

2.
ao
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i sc
e d
d
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f eit
e
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p
ar
in
Objetivos Específicos - Mar ao
pr
eli
m

ers
av
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d ea
n
s po
re
cor
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e nt
m
o cu
d
te
Es
ica
OP2 Portugal + Verde| Principais Áreas de Programaçãopu bl
a o
u ss
Reforço do potencial económico estratégico da Economia do Mar, assegurando
i sc a sustentabilidade
ambiental e dos recursos marinhos ed d
s
No domínio do mar, pretende-se:
ito
fe
r ae
• Incrementar a competitividade da produção das pescas e aquícola, promovendo igualmente a segurança alimentar e
a
p seus produtos através do valor acrescentado e
reforçar a competitividade das PME da indústria da transformação dos
internacionalização a r
n i
l i m
• Reforçar as atividades de pesca económica, social e ambientalmente
re sustentáveis, através de intervenções na frota e
p
em investimentos em Portos de Pesca, Locais de Desembarque, Lotas e Abrigos
a o
• Reforçar a gestão sustentável dos mares e dos
rs
eoceanos através da promoção do conhecimento do meio marinho, da
a v
vigilância marítima ou da cooperação entre
m os serviços de guarda costeira
a u
• Renovar a frota promovendo o ajustamento
e da capacidade de pesca às possibilidades de pesca, aumenta a eficiência
n
energética e reduzir as emissões
dde CO2, mediante a substituição ou modernização dos motores dos navios de pesca
s po
rre aquática e dos ecossistemas, áreas marinhas protegidas, recolha de lixo marinho,
• Proteção da biodiversidade
o
c
refortalecimento dos
t o ecossistemas marinhos lagunares, e gestão de sítios NATURA 2000
en
c um
e do
t
Es 67
ica
OP5 Portugal + Próximo | Principais Áreas de Programação bl
pu
a o
ss
i s cu
Estratégias de desenvolvimento de base local – comunidades d piscatórias
e
o sd
f eit
e
Exemplosade ramedidas de política:
• Criação de uma economia azul sustentável nas a r p da Estratégia de Desenvolvimento Local concebida por
Execução
regiões costeiras, insulares e interiores in Grupo de Ação Local, através dos seus principais atores
cada
i m
el
• Fomentar o desenvolvimento sustentável das pr Desenvolver as comunidades costeiras, no âmbito de uma
comunidades piscatórias e de aquicultura a o economia azul circular e sustentável, reforçando as suas dinâmicas
s
v er de diversificação económica, de criação de emprego, de integração
no seu ambiente regional, de reforço da atratividade para os
a
u m jovens, de inclusão social e ambiental, de capacitação e
a qualificação, de valorização do património cultural e de melhorias
d e ao nível dos recursos endógenos e das práticas de distribuição e
n
po
comercialização
s
o rre
c
t o
en
c um
e do
t
Es 68
ica
bl
pu

2.
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i sc
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p
ar
in
Fundo para uma Transição Justa ao
pr
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m

ers
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s po
re
cor
o
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m
o cu
d
te
Es
ic a
FTJ| Principais Áreas de Programação bl
pu
a o
u ss
Planos Territoriais para uma Transição Justa isc
d
O Fundo de Transição Justa é parte do Mecanismo de Transição Justa, composto por s
de
o Exemplos de medidas de política:
três pilares, entre os quais o Fundo de Transição Justa. eit
a ef Medidas de minimização dos impactos
ar (estudo
Após o estudo realizado sobre os impactos da transição nos territórios a intervir
p
da transição nos trabalhadores e no
mercado de trabalho
financiado pelo Programa de Apoio às Reformas Estruturais - PARE), Portugal
r vai
a
apresentar os seguintes Planos Territoriais para uma Transição Justa:in A adequação das competências dos
i m
el a Carvão de Sines
• Alentejo Litoral, resultante do encerramento darcentral recursos humanos aos desafios da
p diversificação e modernização das
• Médio Tejo, resultante do encerramentosda aocentral a Carvão do Pego economias locais
v er
a
• Área Metropolitana do Porto, resultante do encerramento da refinaria de A diversificação da base económica
m regional, incluindo a promoção da
au
Matosinhos
transição energética e climática dos
d e
• Complexo territorialncontínuo das regiões de Leiria/Coimbra/Aveiro processos produtivos, a inovação e a
p o
(Centro Litoral), associado aos desafios de transformação de setores de promoção de fontes de energia
s
r re
atividade industrial muito intensiva em carbono (ex. vidro e cerâmica) renovável
co
t o
en
c um
e do
t
Es 70
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bl
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3.
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Programaçãoo prFinanceira eli
m

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to
en
um
doc
e
Est
ic a
Programação Financeira| Objetivos e Fundos bl
pu
ao
u ss
i
O Portugal 2030 mobiliza os cinco Fundos, nos 5 Objetivos estratégicos (OP): sc
d e
d
os
eit
M€
Objetivo Estratégico FEDER FSE+ FC
f
e FTJ FEAMPA Total
a
p ar
OP1 Portugal + Competitivo 5 305 r 5 305 23%
ina
OP2 Portugal + Verde 3 483 li m 1 568 341 5 392 23%
pre
OP3 Portugal + Conectado 471 1 459 1 930
ao
8%
s
OP4 Portugal + Social v er
418 7 466 7 883 34%
a
OP5 Portugal + Próximo um 1 536 32 1 567 7%

FTJ d ea 224 224 1%


n
Assistência Técnica s po 284 311 78 20 693
re
3%

c
Total
or 11 497 7 777 3 105 224 393 22 995 100%
o
e nt 50% 34% 14% 1% 2%

u m
doc
e
Est 72
ica
Programação Financeira| Programas e Fundos bl
pu
a o
Os cinco Fundos distribuem-se pelos 12 Programas: ss
u M€
Programa FEDER FSE+ FC FTJ FEAMPA i sc
Total
e d
d
os
Programas Temáticos 3 505 6 091 3 105 393 13 094 57%

Inovação e Transição Digital 3 505 400 f eit 3 905


Ação Climática e Sustentabilidade 3 105 r ae 3 105
a
Demografia, Qualificações e Inclusão 5 691 rp 5 691
Mar i na 393 393
m
eli
Programas Regionais do Continente 6 722 pr
887 224 7 833 34%
o
a 362
Norte 2 973 s 60 3 395
Centro 1v
er
842 240 90 2 172
a
Alentejo
um 901 130 74 1 104
Lisboa ea 319 62 381
Algarve ond 687 93 780
p
r r es
Programas das Regiões Autónomas 1 150 750 1 899 8%
Açores co 690 450 1 140
to
Madeira en 460 300 760

c um
Programa Assistência Técnica 120 49 169 1%
o
ted Total 11 497 7 777 3 105 224 393 22 995 100%
Es 73
ica
Programação Financeira| Programas Operacionais e Fundos bl
pu
ao
Os Programas mobilizam diferentes Objetivos Estratégicos (OP):
uss
i sc
M€
Programa OP1 OP2 OP3 OP4 OP5 FTJ AT
e d
Total
d
Programas Temáticos 2 567 2 724 1 459 5 976 32
os336 13 094 57%

Inovação e Transição Digital 2 567 815 400


f eit 123 3 905

Ação Climática e Sustentabilidade 1 568 1 459


rae 78 3 105
a
Demografia, Qualificações e Inclusão 5 576
rp 115 5 691

Mar 341 ina 32 20 393


m
eli
Programas Regionais do Continente 2 270 2 352 pr
280 1 059 1 500 224 147 7 833 34%
o
a 95
Norte 1 000 911
s 501 767 60 61 3 395

Centro 630 er
v637 105 270 400 90 40 2 172
a
Alentejo
a u234m 340 81 144 213 74 19 1 104

Lisboa
e 170 96 55 48 12 381

Algarve
o nd 235 368 90 72 15 780
sp
r re
Programas das Regiões Autónomas 468 316 191 848 36 41 1 899 8%
co
to
Açores 249 194 127 530 16 23 1 140

e
Madeira n 219 121 64 317 20 18 760

u m
c
Programa Assistência Técnica 169 169 1%

e do Total 5 305 5 392 1 930 7 883 1 567 224 693 22 995 100%
t
Es 74
ica
Programação Financeira| Concentrações Temáticas bl
pu
ao
ss
O Portugal 2030 respeita as regras de concentração temática definidas nos regulamentos
u
comunitários para todos os Estados-membros. isc d
e
FEDER o sd
it
fe
ae
• ar o que reflete a aposta nas empresas e sua
O OP 1 concentra 47% do FEDER, acima do limiar de concentração temática,
p
envolvente, no conhecimento e na inovação. Contribuem para esta rconcentração temática o PO Inovação e transição digital
a
e também os PO Regionais in
l im
• re do FEDER, sendo o maior contributo proveniente dos PO
No OP2 – “Europa + Verde”, o Portugal 2030 concentra 30%
p
Regionais, a que acrescem os apoios à descarbonização
o das empresas veiculados pelo PO Inovação e transição digital e PO
a
Algarve rs
• 24% do FEDER visa o desenvolvimento urbano
ve
a sustentável, com o contributo dos instrumentos territoriais
u m
ea Mínimo Portugal 2030

o nd
OP1 - Portugal + Competitivo (40% do FEDER, excluindo AT e RUP) 4 422 5 226
p % do FEDER total 40% 47%

rr es
co
OP2 - Portugal + Verde (30% do FEDER, excluindo AT e RUP) 3 317 3 326
to
en
% do FEDER total 30% 30%

c um
o Desenvolvimento Urbano (8% do FEDER, excluindo AT) 897 2 642

t ed % do FEDER total 8% 24%

Es 75
ica
Programação Financeira| Concentrações Temáticas bl
pu
ao
uss
i sc
FSE+
e d
d
• A programação dos apoios à inclusão social concentram 30 % do FSE+, e it
cumprindo os
o limiar de 25 % de
concentração temática. Estão presentes sobretudo no PO Demografiae f
e inclusão. Os PO Regionais
a
ar de Fundo
apresentam um contributo genericamente proporcional à sua dotação
p
r
• O apoio às pessoas mais carenciadas corresponde a 3 m na
% ido FSE+ e será mobilizado, pelo PO Demografia e
l i
inclusão e pelos PO das Regiões Autónomas re p
ao
e rs
av
um AT e dotação RUP)
Mínimo Portugal 2030
a
Inclusão Social (25% do FSE+, excluindo 1866 2256

n de % do FSE+ total 25% 30%

s pocarenciadas (3% do FSE+, excluindo AT e


rre
Apoio às pessoas mais
224 225
dotação RUP)
c o
t o % do FSE+ total 3% 3%
e n
c um
o
t ed
Es 76
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4.
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Principais medidas pr
de reforço
eli
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da capacidade
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de gestão
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n d
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en
um
doc
e
Est
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bl
pu
Reforço da Capacidade de Gestão ss
a o

i s cu
Novos e complexos desafios de programação e implementação exigemd maior robustez e
preparação das organizações, dos recursos e dos instrumentos s de
e ito
a ef
r
aFUNDOS
ROTEIRO DE CAPACITAÇÃO DO ECOSSISTEMA DOS r p DA POLÍTICA DE COESÃO
a
Âmbito : in
l i m
p re
✓ Comissão Europeia (2019), Roteiro para o Reforço da Capacidade administrativa – Guia prático;
s ao
v er
✓ Relatório do Semestre (2019) – Annex D: Investment Guidance on Coehsion Policy Funding 2021 -2027 for Portugal.
a
m
au
Metodologia de elaboração:
e
✓ Diagnóstico de Necessidades:
o ndanálise documental, mapeamento do ecossistema de atores, auscultação dos
p e autoavaliação das AG (2 inquéritos matriz, adaptação da metodologia OCDE), etc.
protagonistas (9 focussgroup)
r e
✓ Estratégia de c or
Capacitação: 4 eixos | 10 objetivos específicos.
o
t 6 projetos estruturantes a implementar.
✓ Plano denação:
e
um de monitorização: indicadores de realização, indicadores de resultado, monitorização de projeto, monitorização
✓ cSistema

e do da estratégia. (eixo).
Est 78
ic a
bl
Reforço da Capacidade de Gestão (cont.) o
pu
a
6 Projetos estruturantes a implementar u ss
i sc
e d
d
os
it Cap. Operacionalização da
Redefede
Academia de Fundos
[Programa plurianual: Summer School de políticas
públicas; Rede de simplificação; Ações de ae
Abordagem
r Territorial do PT 2030
capacitação de cariz técnico; Encontros Anuais; p a[Ações de capacitação específica; Encontros anuais, Manuais,
r
na
Estudos, manuais, documentação técnica, Manual Documentação técnica, Formação em abordagens territoriais
de procedimentos] i colaborativas]
m
eli
pr
Rede de Capacitação s ao Avaliação e Reforço da Ação Orientada para
v er
Operacionalização de Abordagens Resultados
a [Cursos de Mestrado e Doutoramento em avaliação de políticas
Plano de ação

de Clusters e RIS3 m
a u
[Ações de capacitação específica; Evento Anual;
públicas; Summer School de avaliação; Manuais, estudos; Ações de
capacitação específica (avaliações e indicadores de resultados);
Summer School]
d e Encontros Bianuais]
o n
e sp
Programao rrde Qualificação da Programa de Comunicação de Visibilidade
c
Procura Externa
to [Estratégia de Comunicação; Semana dos Fundos Europeus;
en
[Redes Participa; Ações de Capacitação; Encontro Workshops de capacitação dos media; Programa de capacitação
um Anual (Semana dos Fundos Europeus); Estudos, contínua em comunicação digital; Dicionário dos Fundos; Programa
oc
manuais, documentação técnica] de TV; Programa de informação de crianças]

e d
Est 79
ica
bl
pu

5.
ao
u ss
i sc
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os
f eit
e
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p
ar
Abordagens Integradaslimpara in enfrentar
e
os desafios demográficos
a o
pr e do
rs
território
m
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um
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Abordagem Integrada - Desafios Demográficos
s s ao
u
i sc
e d
d
it os
e
a ef
✓armedidas de aumento da população em idade

Prioridades de Ação
✓ redução da população em idade ativa
Diagnóstico
decorrente de um processo de r p ativa (combate à precariedade e à
a
envelhecimento populacional; in segmentação do mercado de trabalho;
✓ taxa de natalidade mais baixa da e lim atração e integração dos migrantes em idade
Europa; pr ativa);
✓ desigualdade no acesso aos cuidados s ao ✓ promoção do envelhecimento ativo e
de saúde; v er saudável;
a dos
✓ desequilíbrio do nível de provisão ✓ promoção da acessibilidade equitativa a
m
a u geral ao
serviços sociais de interesse
e
serviços de apoio à família (creches, jardins
de infância, ATL, serviços de apoio aos
n d
longo do território.
ascendentes);
o
sp ✓ promoção da inclusão social (promoção do
re
cor emprego, combate à pobreza e à exclusão
o social, redução de custos com bens e
ent serviços de primeira necessidade para as
m famílias desfavorecidas);
o cu ✓ promoção da competitividade dos territórios
t ed mais deprimidos.
Es 81
ica
bl
Abordagem Integrada - Desafios do Território
o
pu
sa
us
i sc
e d
d
it os
e
✓ flexibilidade na escolha e intensidade de intervenção nos
✓ insuficiente papel das cidades ef
Diagnóstico
instrumentos territoriais;
ra

Prioridades de Ação
médias e da sua articulação com o a
✓ capacitação dos atores territoriais, reforçando os processos de
território envolvente (urbano-rural); a rp
consolidação das diferentes escalas de intervenção (incluindo
✓ desequilibrada oferta de serviços e in
freguesias);
a sua provisão; li m
✓ contratualização para o Desenvolvimento e Coesão Territorial
✓ insuficiente capacidade de p re com CIM (ITI CIM), visando intervenções das entidades municipais
e intermunicipais essenciais à implementação da estratégia sub-
cooperação intermunicipal e de ao
rs regional;
participação dos atores locais;
✓ insuficientes abordagens a ve ✓ contratos para os Centros Urbanos e respetivos subsistemas
territoriais (ITI Centros Urbanos), visando o reforço da rede
diferenciadas das políticas de um urbana e a estruturação do modelo urbano policêntrico e a
acordo com as necessidades a afirmação dos domínios de especialização e competitividade;
de
específicas dos territórios;
n ✓ contratos com Áreas Metropolitanas (ITI AM), visando o reforço
o dos recursos
✓ insuficiente valorização da hierarquia de rede urbana e a afirmação dos respetivos
spterritórios;
e competênciasredos domínios de especialização;
✓ insuficiente
r
ocapacidade de fixação/
✓ mobilização de instrumentos específicos para abordagens
c
atraçãotode pessoas e investimento.
temáticas ou funcionais (intervenções em investimentos
estruturantes de interesse comum);
en ✓ valorização de recursos endógenos (eg PROVERE);
um ✓ parcerias para a Coesão (espaço para abordagens inovadoras de
d oc base territorial, que privilegiem a consolidação de parcerias).
e
Est 82
ic a
bl
Abordagem Integrada - Desafios do Território
o
pu (cont.)
sa
us
i sc
e d
d
it os
e
ef
✓ flexibilidade regional na configuração dos instrumentosa(por exemplo, customização dos ITI pelas
ar
CIM/AM/Centros Urbanos e respetivos subsistemas territoriais, articuladas com as CCDR);

Princípios
✓ manutenção da escala NUTS III na contratualização r p
a de ITI CIM/AM, privilegiando elegibilidades que
sejam competências das CIM/AM/Municípios, incom especial foco na provisão de serviços públicos de
proximidade;
e lim
✓ inclusão de intervenções de urbanizaçãopr e mobilidade/transporte flexível de acesso a serviços nos ITI
CIM; a o
✓ abordagem abrangente à política
e rs urbana que não se esgota num instrumento ou numa tipologia;
✓ promoção de uma efetiva a v concentração e seletividade, com redução substancial do número atual de
estratégias e de OI;m
a u territorial do PNPOT, considerando as declinações regionais, com foco de
✓ respeito pelo modelo
e
d nas suas funções diferenciadoras;
intervenção
n
s po e/ou
✓ articulação
Temáticos
estreita com outros instrumentos de financiamento (e.g. PRR, FEADER, FEAMP, PO
outras tipologias não contratualizadas);
r e
rmobilização

co dinamização de projetos locais, na promoção do território e na ativação da procura;
da rede e valorização do conhecimento territorial das ADL, nomeadamente na
t o
en ✓ Incentivo a abordagens inovadoras e reforço da capacitação, com eventual envolvimento dos GAL.
um
doc
e
Est 83
ica
bl
pu

6.
ao
u ss
i sc
e d
d
os
f eit
e
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p
ar
in
Condições Habilitadoras
o
pr
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m

rsa
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d e
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co
to
en
um
doc
e
Est
ic a
Cumprimento das “Enabling Conditions” – bl
pu
condições prévias a cumprir pelo Estado Membro ao
u ss
i sc
e d
d
os
OP 1.1. Boa governação da estratégia nacional ou regional de especialização inteligente
eit
OP 1.2. Um plano de banda larga nacional ou regional
ef
OP 2.1. Quadro estratégico destinado a apoiar a renovação do parque habitacional e

Condições Temáticas
H1. Mecanismos eficazes de ara
Condições Horizontais

não habitacional visando a eficiência energética


acompanhamento do mercado
a rp
OP 2.2. Governação do setor da energia
dos contratos públicos in
OP 2.3. Promoção eficaz da utilização de energias renováveis em todos os setores e em
H2. Instrumentos e capacidade lim
para a aplicação efetiva das regras
toda a UE
p re
OP 2.4. Quadro eficaz de gestão dos riscos de catástrofe
em matéria de auxílios estatais ao
H3. Aplicação e execução efetivas e rsOP 2.5. Planeamento atualizado para os investimentos necessários nos setores da água
av
e das águas residuais
da Carta dos Direitos
Fundamentais da UE m OP 2.6. Planeamento atualizado da gestão dos resíduos
H4. Execução e aplicação da e au OP 2.7. Quadro de ação prioritária para as medidas de conservação necessárias que
Convenção das Nações Unidasnd implicam cofinanciamento da UE
pocom
sobre os Direitos das Pessoas
s
OP 3.1. Planeamento exaustivo dos transportes ao nível adequado
Deficiência (CNUDPD)rem e
rDecisão OP 4.1. Quadro estratégico para as políticas ativas do mercado de trabalho
conformidade com c o
a OP 4.2. Quadro estratégico nacional para a igualdade de género
2010/48/CE do toConselho
en
OP 4.3. Quadro estratégico para o sistema de educação e formação a todos os níveis

u m OP 4.4. Quadro estratégico nacional para a inclusão social e a redução da pobreza


oc OP 4.5. Estratégia nacional para a integração das comunidades ciganas
t ed OP 4.6. Quadro estratégico para a saúde
Es 85
ica
bl
pu

7.
ao
u ss
i sc
e d
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f eit
e
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p
ar
in
Envolvimento odos
pr
Parceiros eli
m

rsa
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d e
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en
um
doc
e
Est
ic a
bl
pu
Envolvimento dos Parceiros ss
a o
u
i sc
e d
d
it os
e
ef
a ra
a rp
inPromoção de Espaços de
Forte envolvimento dos lim Envolvimento dos
stakeholders na
p re Diálogo e de Construção stakeholders na
elaboração da Estratégia
ao [início em 2019 com debate das elaboração e
Portugal 2030 rs dos
Forte envolvimento
e
lições da experiência do PT2020 e
apresentação da evolução dos
acompanhamento do
[início em 2017 com processo v
stakeholders
a territoriais trabalhos de preparação do
Acordo de Parceria e dos
alargado de auscultação da na melaboração das Portugal 2030; debates públicos Programas Operacionais
sociedade portuguesa, envolvendo
consultas junto dos parceiros e au
Estratégias Regionais sobre estudos e resultados de
avaliações do PT2020; entre maio e
económicos e sociais, da academia,
n d NUTS II e NUTS III julho promoção do ciclo de 8 [auscultação dos partidos/ AR, da
da sociedade civil, dos agentes
po webinars sobre a aplicação dos CPCS, do Conselho Territorial, da

r r es
regionais e dos partidos políticos.
Em 2020 Estratégia revisitada pelo
Fundos Estruturais em Portugal;
lançamento do Portal da
CNA PRR, consulta pública,
seminários de discussão do AP e PO
co
Prof. António Costa Silva] Transparência em maio] com os stakeholders]
t o
en
u m
doc
e
Est 87
ica
bl
pu
ao
u ss
i sc
e d
d
Acordo de Parceria f eit
os
r ae
Portugal 2030
in
a r pa

lim
re p
a o
Promover a convergência de Portugal com a União
e rs
v
Europeia,aassegurando a coesão territorial e social
m
e au
o nd
sp
rre
co
to
en
um
oc 15 de novembro de 2021
t ed
Es

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