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UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-

BRASILEIRA – UNILAB

INSTITUTO DE HUMANIDADES

CURSO: HUMANIDADES – BHU

DISCIPLINA LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I

MARIA ERISVANE MAIA DE LIMA

MEMORIAL DE FORMAÇÃO

ACARAPE – CEARÁ
2023
MARIA ERISVANE MAIA DE LIMA

ACARAPE – CEARÁ 2023


MEMORIAL
Este memorial atende uma exigência do componente
Leitura e Produção de Texto I, apresentado como requisito
parcial de avaliação do componente curricular ministrado
pelo(as) Profa. Dr(a). Camila Marques Peixoto.

ACARAPE – CEARÁ
2023

SUMÁRIO

ACARAPE – CEARÁ 2023


1 INTRODUÇÃO .........................................................................................p.6

2 DESENVLVMENTO ................................................................................p.7

2.1 HISTÓRIA DE VIDA..............................................................................p.8

2.2 HISTÓRIA DE FORMAÇÃO ESCOLAR .............................................p.9

2.3 FORMAÇÃO ACADÊMICA ...................................................................p.12

2.4 PLANOS PARA FUTURO..................................................................... p.12

3.REFERÊNCIAS .........................................................................................p.13

AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente ao meus pais que me incentivaram no estudo e que me criaram com
todo amor do mundo.

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Agradeço também aos meus irmãos que sempre estiveram presente na minha vida e que se
esforçam ao máximo pra me fazer bem.
Agradeço aos meus amigos, a família malacai, que sempre estão me motivando a não desistir,
a sempre continuar e por fazerem tão bem.
Agradeço a todos os meus professores que passaram pela minha trajetória escolar, por
dedicarem a vida de vocês a me ensinar e ensinar tantos outros.
Agradeço a professora Camila por está me ajudando a escrever e melhorar minha escrita.

RESUMO

ACARAPE – CEARÁ 2023


Este memorial irá contar sobre a história de vida de Maria Erisvane Maia de Lima, relatando
sobre experiências, obstáculos, tristezas e alegrias vivenciadas por ela e pela sua família. A
história se passa boa parte em Barreira, cidade onde cresceu e se dedicou aos seus estudos.
Palavras- chave: história: vida; obstáculos; experiências; alegrias;

Abstract
This memorial will tell about the life story of Maria Erisvane Maia de Lima, reporting on
experiences, obstacles, sadness and joy experienced by her and her family. The story largely
takes place in Barreira, the city where he grew up and dedicated himself to his studies.
Keywords: history: life; obstacles; experiences; joys

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1. INTRODUÇÃO
Este memorial tem como objetivo contar sobre minha história de vida, expondo dificuldades
enfrentadas por mim e pela minha família. Irei contar o que passei até chegar na universidade
e o papel importante que meus pais e meus irmãos tiveram na minha formação.
Meus pais se casaram no dia 21 de dezembro de 1991, naquele momento talvez fosse o
começo de tudo, o começo de uma nova vida ou um passo importante na vida deles e que anos
mais tarde também passaria a ser dos filhos. Meus pais tiveram 5 filhos, entre eles está:
Erislene Maia ( a Lenne); Francisco Erickson; Maria Erislânia ( a Lili); Maria Erisvane (eu, a
Vane); Maria Eriane (a,Iane); Minha mãe, Maria Erenice Maia de Lima e meu pai, Francisco
Antônio Maia de Lima contam que logo depois que se casaram, foram morar juntos, a casa
era apenas um vão, sem outro compartimento, meus pais tinham apenas uma rede e uma mala
pequena com algumas roupas.
FIGURA 1 – CASAMENTO DOS MEUS PAIS

Fonte: Arquivo pessoal


Ambos agricultores, sempre mantiveram e mantém a casa e a família com esse trabalho, com
plantação de milho, de feijão, fava, apanhando caju e etc. Nunca deixaram faltar nada pros
seus filhos.
FIGURA 2 – MEU PAI NA PLANTAÇÃO DE MILHO

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Fonte: Arquivo pessoal

2. DESENVLVMENTO
Em 1993, Erenice Maia e Francisco Antônio, tiveram o primeiro filho, a Lenne, ou a minha
irmã mais velha, que viria a ajudar minha mãe a cuidar dos outros filhos. O Erickson foi o
segundo, nasceu em 1995, minha mãe conta que ele nasceu com problemas de saúde, quase
que perdia a vida, passou 6 meses internado, mas que ele foi forte o suficiente pra sair daquela
situação. Nosso avô materno Chico Jacó fez uma promessa ao santo católico São Francisco,
Erickson teria que deixar o cabelo crescer e só cortar o cabelo em Canindé, cidade onde o
santo é padroeiro.
Figura 3 – Minha mãe com a Lenne e o Erickson no Canindé no dia em que ele cortou o cabelo

Fonte:Arquivo pessoal

No ano de 2000 a Lili nasceu, a filha do meio, de acordo com ela a mais enjoada. Os três,
Lenne, Erickson e Lili são meus irmãos mais velhos, a Eriane é minha irmã mais nova, ela
nasceu em 2008, a caçula e consequentemente a última filha, minha mãe até chegará
engravidar em 2015, mas perdeu após um ano conturbado, que irei explicar o que aconteceu
em outro capítulo. Meus pais afirmam que sempre fomos unidos, mas que eu era bastante
apegada com a Eriane, talvez por sermos as mais novas ou simplesmente porque somos irmãs
e assim como amo todos os meus irmãos também amo ela.
Figura 4 – Minha família reunida no aniversário de 50 anos da minha mãe

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Fonte: Arquivo pessoal

2.1. HISTÓRIA DE VIDA


Nasci no dia 2 de setembro de 2005, por volta de 18:00 horas da tarde na cidade onde moro,
Barreira. Horas antes de eu nascer, umas 7:00 horas da manhã uma pessoa passou de moto e
acabou matando uma perua que minha mãe criava, infelizmente ou felizmente aquela perua se
tornaria o almoço daquele dia, bom, talvez isso não seja relevante pra história, mas pra mim é
sim, eu acho maluco e até engraçado que uma perua morreu bem no dia que nasci. Voltando
ao meu nascimento, meus pais tiveram que chamar meu tio Evaldo(irmão da minha mãe) pra
levar a gente pro hospital, ele tinha carro e isso facilitaria um pouco, além do tio Evaldo, a tia
Nilce, a irmã mais velha da mãe a acompanhou naquele momento, eles contam que o tio
Evaldo correu bastante no carro e que quase nasci no carro do tio, porque assim que chegamos
lá minha mãe já foi levada pra sala, a enfermeira informou a ela que iria preparar a sala ao
lado pro parto, mas no final nem precisou, eu nasci ali mesmo, minutos depois de chegar.
Alguns instantes depois minha mãe foi informada que seríamos transferidas pra Fortaleza,
pois minha perna tinha algum problema, de acordo com minha mãe minha perna esquerda
parecia que não tinha osso, o médico enrolou minha perna e me colocou sobre minha mãe, no
dia seguinte já era dia de irmos pra Fortaleza, mas minha mãe foi surpreendida com a
informação de que eu havia melhorado, porém aconselhou fazer acompanhamento durante
seis meses com a pediatra, onde me examinava e fazia exercícios na minha perna.
Figura 5 – Eu com oito meses de vida no aniversário de um ano do meu primo Lucas

Fonte: Arquivo pessoal

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Acredito que muitas pessoas passaram pela dor de um luto, perder alguém importante na sua
vida não é fácil, embora a morte seja a única certeza que temos que acontecerá nas nossas
vidas, nunca estamos preparados pra ela. Em 2013 foi minha primeira grande perca, meu avô
paterno, o vô Chicó, acabou falecendo do coração enquanto dormia, lembro-me que pela
manhã quando acordei não tinha ninguém em casa, só a Lili e a Eriane, meus pais tinha saído
pra casa do meu avô junto com o Erickson e a Lenne estava morando em Fortaleza. A Lili
falou pra gente se arrumar que iríamos pra casa do vô, naquela hora eu estranhei o por que de
irmos tão cedo pra lá, até questionei, mas ela não me disse o que tinha acontecido e eu nem
imaginava, nem passava pela minha cabeça que era algo tão doloroso.
Em 2015, foi outro ano bastante conturbado, ano que perdi minha vó materna e um tio no
qual eu me referia a ele como “ papai Raimundo” , ele morava em São Paulo e decidiu visitar
a família, seus irmãos, pais e os sobrinhos, ele chegou aqui no início do ano, lembro dele
participar do aniversário de 15 anos da Lili no dia 19 de fevereiro, ele falecera um mês depois,
no dia 31 de março. 20 dias antes disso acontecer eu tinha perdido a vó Lucia, minha vó
materna, ela tinha 85 anos e era diagnosticada com Alzheimer (Doença progressiva que
destrói a memória e outras funções mentais importantes), minha mãe cuidava dela e
consequentemente passávamos bastante tempo com ela. Isso explica minha mãe ter perdido o
bebê, perder um irmão e uma mãe no mesmo ano, no mesmo mês com apenas 20 dias era
doloroso pra ela, além de que alguns irmãos a acusaram de “roubar” o dinheiro da vó.
Felizmente nesse mesmo ano ela ganhara uma afilhada, quase dois porque minha madrinha
também teve filho e os dois só viviam aqui no meu avô materno ( o tichico), desde que a vó
Lucia falecera a gente passou a viver na casa dela, pra cuidar do meu avô que na época tinha
seus 92 anos. Em 2021, ano de pandemia, a tia Nilce faleceu por covid no dia 21 de maio,
com 17 dias depois o tichico faleceu, com 98 anos, ele sofreu um avc e não resistiu.
Claro que minha vida não se resume só a perdas tive coisas boas que vivenciei, amigos que
fiz e uma prova é que eu terminei meu ensino médio em 2022 e junto com ele meu curso
técnico em enfermagem, ou seja, eu sou técnica em enfermagem e estudante de Humanidades.

2.2 HISTÓRIA DE FORMAÇÃO ESCOLAR


Quando eu tinha 2 anos de idade, eu entrei na escola José Posidônio Maia, ela ficava próxima
a minha casa, nela eu cursei creche, educação infantil e o meu primeiro ano, não lembro muita
coisa, a mãe diz que eu chorava muito, lembro só do primeiro ano, onde eu estava começando
a ler, a professora distribuía um alfabeto para todos os alunos e teríamos que escrever as
palavras que ela ditava.
Quando fui fazer meu segundo ano e todo meu ensino fundamental me mudei de escola, fui
pra Pedro Alexandrino de Lima, ela ficava na mesma cidade, porém em comunidades
diferentes. Minha mãe fala que sempre fui medrosa, que só estava bem ou se comunicava com
quem fosse da família, e isso é bem verdade, até hoje sou assim, calada, quieta, medrosa e
odeio coisas novas, mudanças, gosto de vivenciar aquilo com qual estou acostumada, minha
sorte é que minha mãe estaria trabalhando bem em frente ao meu colégio, então eu me sentia
mais segura naquele novo lugar, eu só deixava minha mãe sair pro trabalho quando eu já
estava dentro de sala, quando acabava a aula se ela se atrazasse o pouco que fosse eu já
chorava, inclusive os colegas de trabalho dela me apelidaram carinhosamente de “ chorona”.

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No terceiro ano do fundamental, foi a série que eu mais tive medo e insegurança, minha
professora obrigava eu ler os meus textos e eu não queria fazer aquilo, não queria ter que ser
chamada atenção apenas por não querer ler meus textos, talvez seja esse o grande motivo de
durante tanto tempo eu odiar a língua portuguesa, odiar o português e especificamente odiar
produção de texto. Em 2015, quando já estava no quinto ano, eu fui aluna destaque e só parei
em 2019 quando terminei meu ensino fundamental, ganhar todas aquelas medalhas me
motivaram a não desistir de sonhar e de querer continuar me esforçando cada vez mais.
Figura 6 – Certificado de aluno destaque do ano de 2018

Fonte: Arquivo pessoal

Em 2020 estudei em uma escola profissional, localizada em Redenção, na Escola Adolfo


Ferreira de Sousa, passei pra fazer técnico em enfermagem, comecei a estudar e com um mês
e 14 dias, foi decretado pelo governador da época Camilo Santana que teríamos que nos
afastar das nossas atividades.
Utilizando suas redes sociais, o governador do Ceará, Camilo Santana,
anunciou novo decreto estadual com medidas com o objetivo de conter
a propagação da Covid-19, o novo coronavírus no Ceará. Entre as
medidas estão o fechamento de comércio, templos, igrejas, museus,
barracas de praia, e outros locais que permitam a aglomeração de
pessoas, por 10 dias, além da interrupção do serviço de transportes
intermunicipais, e barreiras terrestres nas rodovias, e a cada divisa do
Estado, entre outras determinações. ( Herculano, 2020);
Passar por isso não foi fácil, principalmente no começo pra se adaptar, iríamos depender
bastante da tecnologia naquele momento, no início eu pensei em desistir de tudo, algo me fez
continuar, mas aos poucos tudo aquilo, a pandemia, milhares de pessoas morrendo e um
representante motivando a quebra de quarentena e fazendo as pessoas não tomarem a vacina
estava aos poucos me desgastando.
“Se você virar um jacaré, problema de você [sic]. Se você virar super-
homem, se nascer barba em alguma mulher aí ou algum homem

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começar a falar fino, eles não vão ter nada a ver com isso. O que é
pior: mexer no sistema imunológico das pessoas”… (Bolsonaro, 2020);
Ser uma estudante na pandemia era difícil e ser uma futura profissional da área da saúde era
mais difícil ainda, com toda aquela desinformação acontecendo e ver as pessoas
desacreditando da ciência era perturbador vivenciar tudo aquilo, imaginar que provavelmente
em um futuro próximo verei algum pai ou mãe não deixar eu vacinar seu filho porque não
acredita que a vacina é eficaz.
Com a pandemia de Covid-19, no entanto, a negação da ciência tomou
maior corpo e se propagou de forma jamais vista. (Mazonetto, 2023);
No final de setembro de 2021, voltamos a estudar de forma híbrida, pela manhã íamos a
escola e depois de meio-dia tínhamos aulas online. Em 2022 já tínhamos voltados ao normal,
aula 100% presencial, nesse ano eu fui diagnosticada com ansiedade, passei a tomar
medicamentos, mas a parte mais importante do meu ensino médio foi quando a “ família
malacai” virou um grupo de amigos, era basicamente os excluídos da turma, aqueles que não
tinham amigos, ressalto que já era amiga do Miguel e do Paulo, ele eu conheci em 2012 no
fundamental estudamos juntos todo o fundamental e o ensino médio, Miguel foi quando ele
me desejou feliz aniversário em 2020 e viramos amigos desde daí, fora os dois tem o Saymon
( Say), o Wilame ( Will), a Milena (Mimi); Crislayne (Cris); A davila (Dav) a Nayane que não
estudava com a gente, mas vivia na nossa sala, e a Jordana que a gente acabou adotando eles
foram essenciais pra mim não desistir de tudo e continuam até hoje me motivando, quero
deixar claro que amo vocês e que agradeço por tudo que eles fizeram e fazem.
Figura 7 – Foto com a família malacai no meu aniversário de 18 anos

Fonte:arquivo pessoal

Em 2022 concluímos nosso ensino médio, mas por conta da pandemia nosso estágio acabou
atrasando e só conseguimos finalizar em agosto de 2023 e alguns alunos antes e depois disso.
Figura 8 – Foto no encerramento do ano de 2022

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Fonte: Arquivo pessoal

2.3 FORMAÇÃO ACADÊMICA


No final de 2022, as turmas de terceiros anos da escola Adolfo Ferreira estava uma correria,
por conta das provas e dos vestibulares, primeiro realizamos o SPAECE (Sistema Permanente
de Avaliação da Educação Básica do Ceará), logo no início do ano, a segunda fase ocorreria
no final do ano, depois fizemos o Enem ( Exame Nacional do Ensino Médio ) e por fim o
vestibular da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Eu particularmente considero o
vestibular da UECE menos complicado com que o Enem, então eu passei em História na
UECE- QUIXADÁ, infelizmente acabei perdendo a vaga por conta de alguns documentos
escolares que não estavam prontos, já tinha planejado fazer o vestibular de novo, pois não
estava confiante na nota do Enem, mas algo me surpreenderia em março, quando eu que tinha
passado em décimo quarto em Humanidades na UNILAB ( Universidade da Integração
Internacional da Lusofonia Afro-brasileira).
Em agosto de 2023 começou o novo semestre da unilab, começou o meu semestre, entrar em
uma universidade é bastante complicado, você não sabe o que te espera, você não sabe está
preparado pra está naquele lugar, se é exatamente aquilo que você quer pro seu futuro, mas
isso você só vai saber vivendo. Assim que vi que teríamos produção de texto eu já fiquei
insegura, pensei comigo que seria um grande desastre, mas tirei nota 8,0 em uma resenha que
escrevi sobre o texto “Preconceito Linguístico: o que é, como se faz”, de Marcos Bagno, este
texto me marcou, tanto pelo assunto quanto pela motivação que tive de continuar escrevendo,
de continuar aperfeiçoando minha escrita.
2.4 PLANOS PARA FUTURO
Eu pretendo continuar minha formação no BHU ( Bacharelado em Humanidades), humanas
foi uma área que sempre gostei, principalmente História, nesse exato momento estou confusa
sobre o que eu quero fazer, mas tenho vontade de fazer faculdade de Fisioterapia. Próximo
ano eu quero conseguir um emprego a partir dos conhecimentos que adquiri com o meu curso
técnico em enfermagem. Pretendo ser feliz, bastante feliz, dá orgulho pra minha família e para
meus amigos.

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3. REFERÊNCIAS
https://butantan.gov.br/covid/butantan-tira-duvida/tira-duvida-noticias/o-que-e-negacionismo-
e-por-que-ele-atrasa-a-evolucao-do-conhecimento--ciencia-avanca-com-duvida-e-
questionamento-nao-com-negacao#:~:text=Com%20a%20pandemia%20de%20Covid,19%2C
%20em%20maio%20de%202020.

https://portal.ufcg.edu.br/em-dia/1592-desacreditar-a-ciencia-e-uma-estrategia-politica-diz-
pesquisadora-de-harvard.html
https://www.poder360.com.br/coronavirus/2-anos-de-covid-relembre-30-frases-de-bolsonaro-
sobre-pandemia/
https://www.ceara.gov.br/2020/03/19/governo-do-ceara-determina-novas-medidas-de-
enfrentamento-ao-coronavirus/
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/doenca-de-alzheimer/amp/

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