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AULA 01

RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS DATA:


___12___/__08____/_2023_____

VERSÃO:01

RELATÓRIO DE ATIVIDADES PRÁTICAS: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PARA


CONCRETO E ARGAMASSA

NOME: Rodrigo Alves de Souza MATRÍCULA: 01476335


CURSO: Engenharia Civil POLO: Salvador Pituba - BA
PROFESSORA:

ORIENTAÇÕES GERAIS:

 O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
concisa;
 O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
 Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
 Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
 Espaçamento entre linhas: simples;
 Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).

O seguinte relatório tem por final idade, descrever os passos os quais foram
necessários para a realização dos ensaios, onde o mesmo foi seguido pelas normas,
desenvolvido no laboratório de Materiais de Construção da Faculdade Uninassau.
TEMA DE ATIVIDADE PRÁTICA: DETERMINAR O TEOR DE MATERIAS
PULVERULENTOS DA AREIA DESTINADA PARA O CONCRETO,
FUNDAMENTADO NA NBR 7219
Materiais utilizados:
B alança com resolução de 0,1 g ou 0,1% da massa da amostra.
 P eneiras de 0,075 mm e 1,18 mm.
 Recip iente para agitação do material.
 E stufa capaz de manter a temperatur a no intervalo de 100 a 110 °C.
 Dois b équeres de vidro transparente.
 Hast e para agitação.
 A mostra e areia (1000g
B alança com resolução de 0,1 g ou 0,1% da massa da amostra.
 P eneiras de 0,075 mm e 1,18 mm.
 Recip iente para agitação do material.
 E stufa capaz de manter a temperatur a no intervalo de 100 a 110 °C.
 Dois b équeres de vidro transparente.
 Hast e para agitação.
 A mostra e areia (1000g
Essa forma possibilita a determinação da quantidade de material mais fino que a
abertura da peneira de 0,075 mm que existem nos agregados graúdos ou finos. O
excesso desse material piora a aderência da massa de cimento à argamassa,
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amplia o uso de água devido à grande área superficial específica, o que leva à
compressão e redução da resistência do concreto e da argamassa.

Para o material foi utilizada uma balança com resolução de 0,1 g ou 0,1 massa de
amostra.
Peneiras de 0,075mm e 1,18mm.
Um recipiente para mexer ingredientes.
Estufa que pode manter uma temperatura de 100-110℃.
Para pressa e excitação.
Amostra e Areia (1000g)

Métodos utilizados no ensaio antes do ensaio são coletados amostras de areia de


acordo com a norma BR 7216 para garantir que suas propriedades sejam mantidas.
Como o diâmetro máximo da areia a ser ensaiada é menor que 4,8 mm, 1 kg desta
amostra é levado para o ensaio conforme NBR 7219 (a amostra colhida neste
ensaio também já estava seca conforme NBR 7219).
Após pesar a amostra, coloque-a em uma tigela e cubra com o excesso de água.
A amostra no frasco é então agitada vigorosamente com a mão para separar e
suspender as partículas finais. Em seguida, despeje cuidadosamente um pouco da
água em outro recipiente e descarte.
A amostra deve ser colocada em peneira de 0,075 mm e todo o material retido deve
ser devolvido ao recipiente.
Este processo de lavagem do agregado com excesso de água e passagem desta
água através de uma tela de malha de 0,075 mm precisa ser repetido mais três
vezes até que a água se esgote e não haja sólidos suspensos presentes (ou seja,
fluxo livre).
O material remanescente na peneira de malha de 0,075 mm é colocado em forno ou
recipiente de fogão onde ocorre a secagem.
Se necessário, mexa os ingredientes até que a coloração esteja completamente
drenada.
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Momento que foi adicionado Momento que foi realizado a Momento que foi adicionado a
água na areia mistura água e areia mistura na peneira

Tendo resultados avista:


M.Pulverulento = Mi – Ms / Mi x 100
Onde:
Mi= Massa inicial da amostra;
Ms= Massa do material seco depois da lavagem;
M.Pulverulento = 1000g – 936g / 1000g x 100 = 6,4%

Obs: Para um concreto que irá receber um grande desgaste devido ao tráfego
constante, é necessário que o teor de materiais pulverulentos seja inferior a 3%,
podendo chegar até 5% para concretos estruturais ou piso de alta resistência.

TEMA DE ATIVIDADE PRÁTICA: DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE INICIO DE


PEGA DO CIMENTO, FUNDAMENTADO NA NBR 7215- ENSAIO DE CIMENTO
Neste ensaio consideramos o tempo decorrido a parti da adição da água ao cimento
PORTLAND
até que a agulha Vicat correspondente penetre na massa a uma distância de (6 ± 2)
mm da placa de base.
Desta vez o fim do ajuste ocorre quando a agulha estabiliza a uma profundidade de
0,5 mm na massa.
O ponto em que a cura começa é chamado de tempo de presa. Em concreto, este
tempo determina o tempo útil disponível para concluir o processo de aplicação, ou
seja, estende-se desde a mistura dos materiais, desde o contato da água com o
cimento até à sua compactação e acabamento.

Materiais Utilizados:

B alança com resolução de 0,1 g ou 0,1% da massa da amostra.


 P eneiras de 0,075 mm e 1,18 mm.
 Recip iente para agitação do material.
 E stufa capaz de manter a temperatur a no intervalo de 100 a 110 °C.
 Dois b équeres de vidro transparente.
 Hast e para agitação.
 A mostra e areia (1000g
B alança com resolução de 0,1 g ou 0,1% da massa da amostra.
 P eneiras de 0,075 mm e 1,18 mm.
 Recip iente para agitação do material.
 E stufa capaz de manter a temperatur a no intervalo de 100 a 110 °C.
 Dois b équeres de vidro transparente.
 Hast e para agitação.
 A mostra e areia (1000g
Cimento portland (400g);
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Água (135);
Balança;
Proveta;
Vasilha metálica;
Aparelho de Vicat com agulha;
Molde tronco-cônico;
Cronômetro.

 B alança com resolução de 0,1 g ou 0,1% da massa da amostra.


 P eneiras de 0,075 mm e 1,18 mm.
 Recip iente para agitação do material.
 E stufa capaz de manter a temperatur a no intervalo de 100 a 110 °C.
 Dois b équeres de vidro transparente.
 Hast e para agitação.
 A mostra e areia (1000g)
Procedimentos usados durante o teste:

Por início de pega entendemos o tempo que passa desde o momento em que a
água é adicionada ao cimento até o início da reação com seus compostos. A pega
final é considerada o estado em que a pasta de cimento não mais se deforma sob-
baixa carga até se tornar um bloco rígido. Comece com um peso de 400g, coloque
em uma tigela de metal e arrume em forma de coroa.
Em seguida, despeje a água contida no copo (135 ml) na cratera resultante. Misture
com uma espátula por 1 minuto e depois bata a massa por 5 minutos.
O dispositivo de agulha Vicat permite medir os tempos de início e fim da pega,
soltando a agulha e deixando-a sobre uma mistura de consistência normal, sem
solavancos e sem a velocidade inicial que deve ser mantida. 30 segundos após
iniciar a marcação, estacione suavemente os dedos a 1 mm de distância da placa de
vidro.O tempo de início do ajuste é contado a partir do momento em que a água
misturada é liberada.

Momento que foi introduzido água Momento que o molde foi cheio Momento que foi aplicado o
no cimento e realizado a mistura rapidamente com a pasta de aparelho de Vicat sobre a
cimento pasta de cimento
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Conforme os resultados têm:

Hora do lançamento da água →09h40min


Hora do início da pega → 09h44min
Hora do fim da pega → 12h10min
Hora do tempo da pega → 02h30min

TEMA DE ATIVIDADE PRÁTICA: DETERMINAÇÃO DA RSISTÊNCIA Á


COMPRESSÃO DA PASTA DE CIMENTO PORTLAND, SEGUNDO A NBR
7215/ABNT

Determinar a resistência à compressão, cujos resultados devem atender às


exigências mínimas de resistência para as varias idades estabelecidas pares a cada
tipo de cimento, podendo-se com isso verificar o atendimento do cimento à classe.
Designada pelo fabricante dentro das especificações brasileiras, NBR 7215/2019.

Materiais Utilizados
Cimento portland (500g);
Areia (100g);
Água (1l);
Óleo vegetal (100ml);
Cera vegetal (200g);
Enxofre (200g);
Misturador mecânico;
Forma metálica;
Soquete;
Maquina de ensaio de compressão.
Procedimentos usados durante o teste:

A mistura foi feita no misturador mecânico, inicialmente em velocidade baixa,


colocando toda a quantidade de água na cuba e adicionando o cimento forma
gradual para formação de uma pasta homogênea. Com isso, foi registrado à hora
em que o cimento entra em contato com a água. Desta forma, após a adição do
cimento, e sem paralisar a operação de mistura, foi adicionado as 4 (quatro) porções
de areia(fina, media fina, media grossa e grossa) tendo em conta o tempo de 30s,
não podendo ultrapassar. Com todos os componentes da mistura foi aumentada a
velocidade do misturador e permaneci por 90s. Após isso foi desligado o misturador
e removido o excesso de argamassa das pá do misturador para o centro da cuba.
Logo, foi ligado o misturador por mais 60s em alta velocidade.

Moldagem dos corpos de provas:


Previamente o dispositivo de fechamento das formas foi apertado, aplicada cera
vegetal na fenda vertical externa para garantir a estanque idade da forma. Para
facilitar durante o desmolde dos corpos de prova, foi adicionado óleo vegetal na
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superfície interna da forma. Imediatamente após adequação das formas, foi
realizado 9 (nove) corpos de provas. Durante a colocação da argamassa na forma
foi utilizado uma espátula em 4 (quatro) camadas de altura sendo iguais dando
30(trinta) golpes uniformes com o soquete. Com isso, depois foi feito o razoamento
dos corpos de prova com o auxilio de uma régua metálica. Após a moldagem, os
corpos de provas foram armazenados em uma câmara úmida por aproximadamente
24hs depois serão desmoldados e identificados em serie de 3 (três) para cada idade
estabelecida (3, 7 e 28 dias).

 Balança;
 Misturador mecânico
 1000g de cimento;
 200ml de água;
 200g de areia normal
fração fina;
 200g de areia normal
fração média fina;
 200g de areia normal
fração média grossa;
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 200g de areia normal


fração grossa;
 Moldes cilíndricos;
Resultado
Cálculo da resistência:
A resistência à compressão
deve ser calculada através da
seguinte expressão:
fc = 4 F / A
Onde:
fc é a resistência à
compressão, em Mpa
F é a força máxima alcançada,
em N
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A é a área da seção
transversal do corpo de prova,
em mm
Resultado
Cálculo da resistência:
A resistência à compressão
deve ser calculada através da
seguinte expressão:
fc = 4 F / A
Onde:
fc é a resistência à
compressão, em Mpa
F é a força máxima alcançada,
em N
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A é a área da seção
transversal do corpo de prova,
em mm
Resultado
Cálculo da resistência:
A resistência à compressão
deve ser calculada através da
seguinte expressão:
fc = 4 F / A
Onde:
fc é a resistência à
compressão, em Mpa
F é a força máxima alcançada,
em N
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A é a área da seção
transversal do corpo de prova,
em mm
Foram selecionados dois corpos de prova, C1 e C2, mediu-se, com paquímetro, o
diâmetro da seção transversal de ambos os corpos de prova. O conhecimento do
diâmetro é importante para a determinação da área das seções transversais.
Em relação aos resultados temos:
Acp = 2,5 cm2
σ = 2.200 kgf / 3,14 x 2,52 cm = 2.200 / 3,14 x 6,25 = 2.200 / 19,62 σ = 112 kgf / cm2
→ σ = 112 kgf / 10 = 2 MPa
Corpo de prova B =?
Prupp = 3316 kgf
Acp = 2,5 cm2
σ = 3316 kgf / 3,14 x 2,52 cm = 3316 / 3,14 x 6,25 = 3316 / 19,62 σ = 169 kgf / cm2
→ σ = 169 kgf / 10 = 16,9 MPa

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