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6.1 Introdução
o solo é o meio que faz com que a água, o ar, os nutrientes e a temperatura
trabalhem juntos para possibilitar o desenvolvimento das plantas terrestres,
constituindo-se numa das principais fontes de produção de alimentos na terra,
suprindo a maior parte das necessidades alimentares do homem e dos animais.
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A Vitivinicultura no Semiárido Brasileiro
6.3.1 Desmatamento
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Capítulo 6 - Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo
6.3.2 Enleiramento
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Figura 1. Operações de desmatamento: a) derrubada com trator de esteiras com lâmina cortadora
frontal e ancinho; b) amontoa com trator de pneus equipado com lâmina frontal.
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A Vitivinicultura no Serniárido Brasileiro
6.5.1 Subsolagem
Como a subsolagem deve ser realizada com o solo seco, exige máquinas
potentes para tracionar o implemento subsolador (Figuras 2a e 2b). A presença de teores
elevados de umidade no perfil do solo pode tornar a ação do subsolador ineficaz e, em
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Capítulo 6 - Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo
alguns casos, chegar a ser prejudicial, devido ao polimento que promove nas camadas
subsuperficiais do solo que fica em contato direto com o subsolador.
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Figura 2. Subsolagem: a) com trator de esteiras; b) com trator de pneus com rodado duplo.
6.5.2 Aração
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6.5.4 Cradagem
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Capítulo 6 - Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo
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A Vitivinicultura no Semiárido Brasileiro
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L Faixa de solo não mobilizada ~
Por outro lado, quando se trata de terrenos planos com solos profundos e
bem drenados, bem como dotados de sistemas de drenagem superficial e subterrânea,
pode-se optar pelo plantio no plano, ou seja, sem a necessidade de confecção de
camalhões (Figura 13). Em pequenas áreas, a abertura de covas pode ser feita
manualmente, utilizando-se enxadecos ou chibancas, devendo as covas ser
confeccionadas nas dimensões de 0,40 m x 0,40 m x 0,40 m (Figuras 14a e 14b).
Quando se trata de grandes áreas, recomenda-se adotar a sua abertura mecanizada
por meio de trados acoplados a tratores de pneus com potência acima de 40 cv.
Porém, quando se adota esta técnica, é importante quebrar a superfície polida da cova,
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Capítulo 6 - Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo
Figura 12. a) sulcador com asas alongadas ou asa de andorinha; b) distribuição de adubação
orgânica no fundo do sulco antes da formação do camalhão; c) sulco com adubação orgânica
e calcário antes da formação do camalhão; d) camalhão confeccionado com sulcador tipo
asa de andorinha.
Figura 13. Plantio de videira no terreno plano sem a necessidade de confecção de camalhões.
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A Vitivinicultura no Semiárido Brasileiro
b) Gradagem - trata-se de uma prática que pode ser realizada com o uso
de grade leve, visando à eliminação de ervas daninhas ou mesmo à
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Capítulo 6 - Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo
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Figura 16. Abertura de valas para incorporação de adubação orgânica e corretivo químico: a) e b) valas
abertas manualmente; c) com trado tipo rosca em posição horizontal.
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Capítulo 6 - Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo
Figura 17. Camalhão com depressão na parte central que funciona como
uma microbacia tanto para captação de água quanto para deposição de
fertilizantes orgânicos e de corretivos químicos.
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Figura 20. a) bicos pulverizadores com jato dirigido manualmente; b) turbo atomizador; c) pulverizador
eletrostático.
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Capítulo 6 - Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo
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A Vitivinicultura no Semiárido Brasileiro
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Figura 21. Distribuição de tensões produzidas por pneus e por esteira nas camadas
do solo.
Fonte: Balastreire, 1987.
que o tráfego dos tratores/implementos sobre este manto vegetal diminua a irradiação
da carga vertical dessas máquinas sobre o solo; c) uso de pneus mais largos e macios;
d) desenvolvimento de pulverizadores automotrizes com sistema de rodagem tipo
esteira e com pulverizadores eletrostáticos em ultrabaixo volume. No que concerne
ao item d, sugere-se ajustar o espaçamento entre fileiras às bitolas dos tratores/
implementos ou adquirir estas máquinas com bitolas adequadas de países tradicionais
na produção de uvas destinadas à elaboração de vinhos.
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Capítulo 6 - Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo
6.8.1 Latossolos
6.8.1.1 Características
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vermelho-amarelo e
b) Latossolo Amarelo.
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A Vitivinicultura no Serniárido Brasileiro
Como esses solos possuem textura média e, por conseguinte, são muito
porosos, apresentam boa drenagem interna, e como geralmente ocupam extensas
superfícies com relevo suave ondulado, o que favorece a realização de práticas de
manejo cultural, tornam-se potencialmente adequados ao uso agrícola,
especialmente para cultivos irrigados. Entretanto, apresentam, como principais
restrições, aspectos relacionados às suas propriedades químicas, em virtude da
presença de acidez e baixa capacidade de troca de cátions e de soma de bases
trocáveis, resultando em uma baixa fertilidade natural (ARAÚJO FILHO et ai., 2000;
SILVA et ai., 2001). Estas características desfavoráveis, contudo, apesar de onerarem
o custo de produção, são facilmente corrigíveis com o uso de tecnologias atualmente
disponíveis.
São solos que apresentam uma grande diferença de textura entre o horizonte
superficial (A) e o horizonte subsuperficial (Bt), revelando um gradiente textural de
médio a elevado, com classe textural variável, grande variação de profundidade
(pouco a muito profundos) e de pedregosidade (não pedregosos a pedregosos) e
drenagem de boa a imperfeita.
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Capítulo 6 - Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo
podem apresentar argila de atividade alta, mas, neste caso, a saturação por
bases deverá ser obrigatoriamente baixa.
Nos Argissolos, pode ocorrer, com maior frequência que nos Latossolos,
um horizonte concrecionário composto de concreções ferruginosas e/ou fragmentos
de quartzo, posicionado na parte inferior do seu perfil, geralmente na profundidade
de 1,00 m a 2,00 m. Os solos assim constituídos são denominados de Argissolos
petroplínticos (Figura 23c), são predominantes nas áreas de tabuleiros degradados,
de pouco a muito profundos, são eutróficos ou distróficos e apresentam textura média
a argilosa cascalhenta ou muito cascalhenta.
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A Vitivinicultura no Semiárido Brasileiro
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Capítulo 6 - Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo
6.8.3.1 Características
Corresponde à antiga classe dos Brunos não cálcicos 'típicos' (Figura 24a)
e Brunos não Cálcicos vérticos (Figura 24b). Apresentam textura média na camada
superficial (horizonte A) e argilosa em subsuperfície (horizonte Bt). Normalmente,
possuem pedregosidade na superfície, relevo suave ondulado e plano e estão
relacionados aos ambientes de vegetação primária de caatinga hiperxerófila
(ARAÚJO FILHO et ai., 2000).
Figura 24. a)
Luvissolo típico e
b) Luvissolo
vértico.
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A Vitivinicultura no Semiárido Brasileiro
Por outro lado, possuem ótimas condições químicas, com boa fertilidade
natural, em função das rochas gnáissicas ricas em minerais ferromagnesianos,
especialmente biotita e anfibólio, das quais são originados.
6.8.4 Cambissolos
6.8.4.1 Características
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Capítulo 6 - Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo
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A Vitivinicultura no Semiárido Brasileiro
6.8.5 Vertissolos
6.8.5.1 Características
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Figura 26. a)
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fendilhada;
b) perfil do
Vertissolo.
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Capítulo 6 - Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo
6.8.6.1 Características
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A Vitivinicultura no Semiárido Brasileiro
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Capítulo 6 - Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo
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A Vitivinicultura no Semiárido Brasileiro
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São solos de elevada potencial idade para uso agrícola, devido às suas boas
propriedades físicas, moderada fertilidade natural e boa capacidade de retenção
de água. As suas maiores restrições recaem nos riscos de salinidade e sodicidade,
nos riscos de inundação durante a época chuvosa e na necessidade de elaboração
de um eficiente sistema de drenagem superficial.
Ressalta-se que estes solos ocorrem nas margens de rios, que são áreas
importantes para a proteção dos recursos hídricos. Por isso, devem ser respeitadas
as legislações sobre uso e manejo da terra, por exemplo mantendo preservadas
faixas com vegetação primária permanente nas margens dos rios, conforme
preconizado no Código Florestal Brasileiro. Outras legislações porventura existentes,
que tratam do tema no Submédio do Vale do São Francisco, deverão também ser
consideradas.
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Capítulo 6 - Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo
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A Vitivinicultura no Semiárido Brasileiro
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Tabela 1. Características agronômicas de algumas espécies vegetais utilizadas como cobertura do solo'" - Petrolina, PE, 2005.
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Fonte: Silva et aI. (2005). o
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A Vitivinicultura no Semiárido Brasileiro
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Capítulo 6 - Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do Solo
6.9 Referências
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O. F.; LUZ, L. R. P. P.; LEITE,A. P.; SOUZA, L. C. M. c.. SILVA, C. P.; VAREJÃO-SILVA, M. A.; BARROS,
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