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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA

Nota: 23

AMANDA OLIVEIRA DA CONCEIÇÃO


JOANA SILVA COSTA
LAÍS GONÇALVES PIRES DE SOUZA
LARA ARÊAS TERTULIANO

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS


ATRAVÉS DE SISTEMA SILVIPASTORIL

JERÔNIMO MONTEIRO
ESPÍRITO SANTO
2020
1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA

A propriedade esta localizada no bairro IBC, município de Cachoeiro de


Itapemirim, estado do Espírito Santo, Brasil, nas coordenadas geográficas
Latitude 20°51'38.02" Sul e Longitude 41° 8'51.06" Oeste, 88 m de elevação
média, área de 3,01 ha e perímetro de 838,32 m (Figura 1). Segundo a
classificação de Koppen o clima da região é considerado Aw, ou seja, tropical
com inverno seco (DB, 2020). Essa região possui temperaturas médias anuais
maiores que 24 °C (CASTRO et al., 2010), e precipitação acumulada de 1.086
mm por ano (CLIMATEMPO, 2020).

Figura 1 - Localização da área selecionada para implantação do SAFs como esquema de


reabilitação de área.

Fonte: Google Earth (2020).

1.1 Histórico de degradação e de uso do solo

Nessa área houve desmatamento para a criação e pastejo de bovinos e


equinos, sem um sistema de rotações e manejo. O número de animais na área
não é calculado de acordo com sua capacidade de suporte, muitas vezes
sendo subutilizada. Como pode-se observar na Figura 2, o proprietário não
realiza intervenções na localidade.

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A B

Figura 2 – Modificações ocorridas na área ao


longo dos anos. A. 2003. B. 2013. C. 2020.
Fonte: Google Earth (2020).

1.2 Caracterização do uso atual do


solo

O solo se encontra em sistema


de pastagem no C modelo
convencional, com uso extensivo, com
presença de bovinos. Apesar dos animais serem criados de maneira livre na
área, a quantidade existente é pequena. Nesse terreno existem áreas não
aproveitadas, que poderiam estar sendo utilizadas para agropecuária, e
também, áreas inaproveitáveis para essa finalidade, devido à presença de
vegetação natural que ficam localizadas mais próximas ao lago.

1.3 Caracterização da cobertura vegetal existente.

A área apresenta-se coberta em sua maior parcela por vegetação


rasteira, o lado direito do terreno é cercado com indivíduos do gênero
Eucalyptus e são encontrados alguns indivíduos arbóreos próximo ao lago

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Leucaena spp., Mangifera spp., Ficus spp. Sendo que todas os indivíduos
arbóreos observados na área são de origem exótica.

1.4 Caracterização das condições edáficas e geológicas da área.

Devido às características da região com afloramentos rochosos e


presença de lajes de pedras em pequenas profundidades, provavelmente o
processo de formação do solo está ativo, portanto, se trata de um neossolo.
Com a observação das características das espécies presentes no local, pode-
se concluir que o solo não é rico em nutrientes, outro fator que evidencia essa
questão é a presença de espécies rústicas com bom desenvolvimento.

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1.5 Caracterização do uso do solo ao entorno da área.

Figura 3 – Zoneamento do uso do solo na região do entorno da área de implantação do SAF’s.


Fonte: Google Earth e autoras, 2020.

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2 PLANEJAMENTO

Diante das características observadas sobre o solo, vegetação, uso da


área e grau de degradação da localidade selecionada para o desenvolvimento
do projeto de recuperação de áreas degradadas. Estabeleceu-se os objetivos
que se almeja com esse processo, os procedimentos principais necessários
para conseguir efetivar o propósito estabelecido anteriormente, e os resultados
que são esperados a partir da aplicação dessas técnicas.

2.1 Objetivos

2.1.2 Objetivo geral


Melhorar as condições edafoclimáticas, recuperar as funções do solo e
recompor a vegetação dessa área.

2.1.2 Objetivos específicos


• Aumentar a capacidade produtiva da área;
• Promover melhorias ambientais;
• Proporcionar bem estar animal;
• Reduzir a obstrução do lago, causada pelas plantas;
• Otimizar o uso da área, produzindo de forma adequada na maior parte
de sua extensão.

2.2 Principais procedimentos

Para alcançar os objetivos estipulados é necessário utilizar técnicas


específicas. Neste trabalho, escolheu-se reabilitar a área utilizando um sistema
agroflorestal que integra pecuária e floresta (silvipastoril), o preparo de solo
será na forma de cultivo mínimo, as mudas utilizadas em cada setor dessa
integração serão inseridas na área por meio do plantio convencional. Com
intuito de garantir o enriquecimento do solo será realizada adubação verde

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utilizando uma espécie arbórea leguminosa, e a recuperação do lago presente
na área será feita com auxílio da técnica de bioengenharia de parede krainer,
visando garantir a presença de vegetação em torno do lago e também a
contenção de possíveis focos de erosão.

2.3 Resultados esperados

• Diversificação e ampliação de renda para o proprietário da área;


• Solos mais ricos em nutrientes e menos compactados, com melhores
características físicas e químicas;
• Purificação do ar e melhoria do microclima local pelo uso de duas
espécies arbóreas;
• Melhoria na produção de carne e leite bovina;
• Revegetação das margens do lago, sem impactar a vida aquática;
• Utilização de toda a área selecionada, sem que isso cause prejuízo
ambiental.

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3 PROJETO EXECUTIVO

3.1 Recomposição topográfica e paisagística

Devido à baixa declividade de 4,4% e a presença de vegetação em todo


o terreno não se faz necessário a recomposição topográfica, já que o terreno
se encontra estável e com capacidade de receber atividades de manejo e
plantio sem causar danos à estabilidade do solo. Porém, o lago necessita de
uma recomposição de margem.
Com relação a recomposição paisagística de acordo com o histórico da
área pode-se inferir a partir da análise da Figura 2 que desde 2003 a área já se
encontrava com ocupação antrópica, portanto de acordo com a lei 12.651 do
Novo Código Florestal Brasileiro está é considerada uma área rural
consolidada. Baseada na vegetação do entorno, provavelmente a fitofisionomia
presente no local inicialmente era de Floresta Estacional Semidecidual de Mata
Atlântica.
A bioengenharia utilizada para o lago será a Parede Krainer que
consiste em uma estrutura estilo fogueira (geralmente) de madeira preenchida
de pedra e/ou solo, e na face exposta, com espécies vegetais (NARESI
JUNIOR, 2018).
A estrutura do local será construída utilizando madeira de eucalipto
(Figura 4) da região, preenchida com material retirado do entorno do lago (solo)
e revegetada com estacas de espécies nativas, modo indicado por Pinto
(2009). As espécies utilizadas são nativas indicadas por Schmeier (2012) e são
elas: sarandi-branco (Phyllanthus sellowianus (Klotzsch) Müll. Arg.) e caliandra
(Calliandra brevipes Benth.).

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Figura 4 - Desenho esquemático de uma Parede Krainer.
Fonte: Lewis (2000).

3.2 Manejo do solo

3.2.1 Condições do solo

A área já foi submetida a condições de desmatamento intenso, e ao


funcionamento de uma pedreira nas proximidades o que pode ter ocasionado
seu estado de degradação atual.
Atualmente a área está sendo usada para criação de animais,
aumentando assim as dificuldades para inserir uma vegetação no local, devido
ao grande nível de compactação do solo, e consequentemente causando um
atraso na recuperação da área.
Sua baixa profundidade também contribui para esse atraso, requerendo
adubações, correção de acidez (calagem) e de excesso de alumínio.

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3.2.2 Manejo

O manejo do solo será realizado de acordo com sua aptidão agrícola,


executando os tratamentos de correção, adubação e mantendo a cobertura no
solo. Esses procedimentos serão realizados com técnicas conservacionistas
como, por exemplo, cultivo mínimo e adubação e correção nas covas.
A cobertura do solo será mantida utilizando espécie florestal e agrícola,
além de gramíneas. Com intuito de auxiliar na estabilização do solo e na
cobertura em extensão.

3.3 Manejo da vegetação

A principal técnica de manejo da área será a implantação do Sistema


Agroflorestal (SAFs), tipo Silvipastoril, alocando espécies florestais juntamente
com espécies animais (gado) no mesmo espaço de tempo. Nesse caso as
espécies florestais escolhidas foram a gliricídia e o eucalipto, a primeira é
utilizada como fornecedora de adubação verde, e a segunda como cerca-viva e
também outra fonte de renda, as espécies arbóreas promovem sombreamento
e consequentemente, bem estar para a fauna.

A inserção de espécies florestais será realizada por meio do plantio de


mudas, de forma semimecanizada, com o auxílio da plantadeira.

3.4 Plantio de Mudas

O plantio de mudas consiste em inserir árvores de maneira planejada ou


aleatória em uma área, tendo diferentes objetivos, espaçamentos e
manutenções. Esse plantio é utilizado para recuperação do solo, podendo ser
feito de variadas formas, uma delas é o Sistema Agroflorestal (SAFs), que são
uma ótima alternativa para quem deseja recuperar e ainda ampliar sua renda
(EMBRAPA, 2020).

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3.4.1 Planejamento e seleção de espécies

Os indivíduos da espécie Eucalyptus cloeziana F. Muell. serão alocados


em duas situações, como cerca viva e em linhas na área, essa última para
promover bem estar ao animal e fornecer renda ao produtor. Na mesma linha
de eucalipto, serão intercaladas espécies de Gliricidia sepium (Jacq.) Kunth ex
Walp. como adubação verde, com o objetivo de proporcionar melhorias ao solo,
fixando nitrogênio, aumentando o teor de matéria orgânica e reciclando os
nutrientes nas áreas profundas do solo, diminuindo-se com isso o uso de
fertilizantes químicos além de fornecer outro produto, no caso a lenha, com as
podas desta espécie (RANGEL, 2020).
A gliricídia foi escolhida por melhorar a fertilidade do solo e alimentar o
rebanho. Durante as chuvas, é pouco aceita pelo gado, que dá preferência às
gramíneas. A planta pode então ser podada, incorporando sua massa ao solo e
fornecendo lenha. Pesquisas consorciando gramíneas e gliricídia tem mostrado
resultados promissores (NUNES, 2020). A alimentação do gado não deve ser
unicamente com gliricídia, pois, pode levar o animal a ter problemas, como o
Timpanismo (RANGEL, 2020).
O eucalipto foi selecionado para compor esse SAFs, pois, é indicada
para uso em cercas vivas, por apresentar grande beleza, e também pode ser
destinada para fins madeireiros, devido sua durabilidade e crescimento
uniforme, sendo que esse último item facilita as ações de desdobramento da
madeira (JETIBÁONLINE, 2020).

3.4.2 Implantação, Manutenção e Monitoramento do Plantio

Inicialmente, será realizado o preparo da área selecionada para


recuperação, realizando o cercamento, a limpeza e o controle de formigas. O
combate as formigas se faz necessário, pois, este reduz a mortalidade das
plantas principalmente no período inicial, sendo feito tanto nesse período, como
também nas épocas de manutenção, sondagem e ronda.
Nessa área a aplicação inicial será realizada 150 dias antes do plantio
com auxílio de iscas formicidas, que devem ser aplicadas de 5 a 20 cm dos

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olheiros ativos dos formigueiros, numa quantidade previamente calculada pelo
método da terra solta.
Na fase de preparo do solo será adotado o sistema de cultivo mínimo,
que consiste em realizar o preparo do solo somente nas linhas de plantio.
Dessa forma não há revolvimento e os restos culturais são mantidos no solo,
contribuindo para a estabilidade, sendo essa prática classificada como
conservacionista por causar menos impacto no solo. Será utilizado
escarificadores e subsoladores acoplados em um trator.
O repasse será realizado 60 dias após o plantio com intuito de eliminar
os formigueiros resistentes ao primeiro combate. As rondas serão realizadas
semanalmente durante os 4 meses iniciais de implantação das culturas. É
importante salientar que os sistemas agroflorestais favorecem o controle
biológico, depois de instalado, pois estimulam o aparecimento de inimigos
naturais.
Posteriormente, será realizada uma amostragem do solo, com
caminhamento em zigue-zague, coletando 20 pontos de forma representativa,
nas profundidades de 0-20 cm, 20-40 cm e 40-60 cm, as sub-amostras serão
colocadas em um balde separados de acordo com a profundidade, o solo será
homogeneizado, embalado, identificado e enviado ao laboratório para análise
química de macro e micronutrientes. Em posse da análise, será realizada a
correção e fertilização do solo de acordo com suas necessidades.
A seleção das técnicas de implantação, também devem ser feitas antes
da inicialização da implantação do sistema. Nesse caso tem-se que o plantio
das mudas será feito de forma semimecanizada, com auxílio de plantadeiras
manuais (que realizam a abertura dos berços e a inserção das mudas nesses
locais), no período mais chuvoso.
Essas mudas precisam seguir um padrão de qualidade, ou seja, ser
oriundas de matrizes genéticas com boa fitossanidade, produtividade e
desenvolvimento (FRANKE; LUNZ; AMARAL, 2000). Ainda é importante que
elas tenham diâmetro e altura adequados para plantio no campo.
O eucalipto na propriedade será utilizado com dois objetivos, sendo o
primeiro como cerca-viva, inserido ao redor da área com espaçamento de 2m
entre plantas, já o segundo, consorciado com a gliricídia, proverá sombra aos
animais presentes na área e produto para comercialização. Este será plantado

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em linhas, num espaçamento de 3 m entre plantas x 10 m entre linhas sendo
podadas quando se desenvolverem para manter a produção do pasto, como
sugere Nicodemo (2005), intercalando indivíduos de eucalipto com gliricídia.
Como demonstra a Figura 5:

F
o n
t e
:

Figura 5 – Esquema do modelo de plantio das espécies na área de implantação do SAFs.


Autoras, 2020.

Depois do sistema implantado é necessário acompanhar o


desenvolvimento das mudas, e, no caso de presença de mortalidade, o
replantio será realizado. Já com o sistema estabelecido alguns tratos culturais
serão executados: capina, roçagem, podas, desrama e desbaste.
O monitoramento desse sistema será feito para analisar se os objetivos
da implantação estão sendo alcançados. Através de avalições das
propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, por meio de análises
laboratoriais, rondas para monitoramento de pragas e doenças, realizando o
manejo de acordo com a situação da área (FRANKE; LUNZ; AMARAL, 2000).

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3.5 Outras técnicas de manejo

3.5.1 Pastagem
O pasto será composto pela espécie Brachiaria ruziziensis que é uma
forrageira de rápido crescimento na cobertura do solo, boa composição
bromatológica, boa ciclagem de nutrientes, apresenta boa resistência à seca,
boa tolerância ao sombreamento, excelente consumo pelos animais, alto valor
nutritivo favorecendo o processo de engorda, além de possuir baixa dispersão
vegetativa facilitando o manejo e sendo ideal para o consórcio com outras
culturas (PARIZ et al., 2009).
Será incorporado no solo as sementes de forma manual a lanço, onde
serão lançados cerca de 10,4 quilos de sementes por hectare. Essa
incorporação de sementes ao solo será realizada logo após o plantio das
mudas arbóreas escolhidas para compor o SAFs.

3.5.2 Gado
O gado inserido na área será o nelore que apresenta rusticidade,
capacidade de adaptação rápida em qualquer local, resistência ao calor,
pelagem espessa apresentando boa resistência a parasitas, ciclo de engorda
curto, além de apresentar um alto teor de sabor, baixo teor de gordura e
distribuição homogênea da cobertura de gordura na carne fazendo com que
agregue valor nos cortes e otimize a estruturação industrial (COMPRE RURAL,
2020), além de ter comércio nos frigoríficos da região.

Considerando que o produtor possui outras pastagens o gado será


remanejado para elas, realizando portando o isolamento da área de
implantação do SAF’s até que as espécies arbóreas estejam com altura e
diâmetro suficientes para não serem danificadas pelos animais. Com isso após
a formação da pastagem que ocorre de 40 a 75 dias após a germinação das
sementes, o gado será introduzido de acordo com o tempo de crescimento e
formação das plantas de eucalipto e gliricídia.

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4 CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Quadro 1 - Época de realização de cada etapa necessária para implantação do SAFs e


reabilitação da área, no primeiro ano.

Intervenções na Meses Custos


área (R$)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Controle de 17,58/kg
formigas
Amostra do solo 40,00/
amostra
Plantio 440,00/ha

Semeadura da 17,50/kg
forrageira
Replantio Eucalipto
4,20/muda
Gliricídia
10,00/muda
Gado 1.800/boi

Tratos culturais 45,00/ha

Parede Krainer 153,00/m


margem
Monitoramento 45,00/ha

Fonte: as autoras (2020).

Quadro 2 - Época de realização de cada etapa necessária para implantação do SAFs e


reabilitação da área, do ano 2 ao 6.

Intervenção na Meses Custos


área (R$)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Tratos culturais 45,00/ha

Monitoramento 45,00/ha

Fonte: as autoras (2020).

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Quadro 3 - Época de realização de cada etapa necessária para implantação do SAFs e
reabilitação da área, no 7 ano.

Intervenção na Meses Custos


área (R$)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Tratos 45,00/ha
culturais
Monitoramento 45,00/ha

Corte raso 31,36/ha

Fonte: as autoras (2020).

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5 RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
Amanda Oliveira da Conceição - 2016102717
Joana Silva Costa - 2016103555
Laís Gonçalves Pires de Souza - 2016102724
Lara Arêas Tertuliano - 2016102719

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6 REFERÊNCIAS

CASTRO, F. S. da. et al. Zoneamento agroclimático para espécies do gênero


Pinus no Estado do Espírito Santo. Revista Floresta, Curitiba, v. 40, n. 1, p.
235-250, 2010.

CLIMA TEMPO. Cachoeiro de Itapemirim - ES. Disponível em:


<https://www.climatempo.com.br/climatologia/66/cachoeirodeitapemirim-es>.
Acesso em: 07 de nov. 2020.

COMPRE RURAL. Quais raças de gado de corte são mais indicadas?.


2020. Disponível em: <https://www.comprerural.com/quais-racas-de-gado-de-
corte-sao-mais-indicadas/>. Acesso em: 26 nov. 2020.

DB. Cachoeiro do Itapemirim. Disponível em: <https://pt.db-city.com/Brasil--


Esp%C3%ADrito-Santo--Cachoeiro-de-Itapemirim>. Acesso em: 07 de nov.
2020.

EMBRAPA. Estratégia de recuperação| Plantio em Área Total | Plantio por


Mudas. Disponível em: <Plantio por mudas - Portal Embrapa>. Acesso em: 24
nov. 2020.

FRANKE, I. L.; LUNZ, A. M. P.; AMARAL, E. F. do. Metodologia para


planejamento, implantação e monitoramento de sistemas agroflorestais: um
processo participativo. Embrapa Acre, 2000.

JETIBÁ ONLINE. Eucalipto tratado, entenda as diferenças e faça um bom


negócio! 2018. Disponível em: <http://jetibaonline.com/eucalipto-tratado-
entenda-as-diferencas-e-faca-um-bom-negocio/#:~:text=O%20Eucalipto
%20Cloeziana%20%C3%A9%20natural,e%20a%20ponta%20da%20madeira>.
Acesso em: 24 de nov. 2020.

LEWIS, L. Soil Bioengineering na Alternative for Roadside Management: a


pratical guide. San Dimas, California: United States Departament of Agriculture,
2000.

NARESI, L. A. Geotecnia e Fundação - LAN, PAREDE DE KRAINER, 2018.


Disponível em: <https://sites.google.com/site/geotecniaefundacaolan/150-
parede-de-krainer>. Acesso: 24 nov. 2020.

NICODEMO, M. L. F. Sistemas Silvipastoris: árvores e pastagens, uma


combinação possível. Anais [...]. Campo Grande, 2005.

NUNES, R. S. GLIRICÍDIA - (Gliricidia sepium). Disponível em:


<https://www.fundaj.gov.br/index.php/plantas-xerofilas/10234-gliricidia-gliricidia-
sepium-2>. Acesso em: 24 nov. 2020.

PARIZ, C. M. et al. DESEMPENHOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS DA


CONSORCIAÇÃO DE MILHO COM FORRAGEIRAS DOS GÊNEROS

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Panicum E Brachiaria EM SISTEMA DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA.
Pesq. Agropec. Trop., Goiânia, v. 39, n. 4, p. 360-370, out./dez. 2009.

PINTO, G. M. Bioengenharia de solos na estabilidade de taludes:


comparação com uma solução tradicional. Monografia em Engenharia Civil -
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, p.78. 2009.

RANGEL, J. H. A. Gliricídia traz mais qualidade para o pasto. Disponível


em: <Gliricídia traz mais qualidade para o pasto | Grupo Cultivar>. Acesso em:
24 nov. 2020.

SANTOS, H. G et al. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. ed.5,


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SCHMEIER, N. P. BIOENGENHARIA NA RECUPERAÇÃO DAS MARGENS


DO ARROIO FORQUETINHA/RS. Monografia em Engenharia Ambiental -
Universidade do Vale do Taquari (UNIVATES). Lajeado, p.113. 2012.

WANDELLI, E. V.; COSTA, J. R. da; SOUZA, S. G. A. de; PERIN, R.


Adubação verde utilizando Gliricidia sepium. Manaus: Embrapa Amazônia
Ocidental, 2006. 3 p. (Embrapa Amazônia Ocidental. Comunicado Técnico, 38).

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