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EQUILÍBRIO DO PONTO MATERIAL

1. Uma roda de raio r e peso w é puxada por uma força horizontal em seu centro para subir um
degrau de altura h. Desprezando todos os atritos, encontre a força mínima que deve ser
aplicada para a roda ficar na iminência de subir.

2. Cada esfera da figura (A e B) pesa 1kN. Elas são mantidas em equilíbrio estático por meio de
quadro cordas finas inextensíveis. Calcule a tração na corda BD em kN.

3. Duas esferas maciças e polidas (sem atrito), de raio r, são colocadas dentro de um cilindro de
raio R, como na figura. A massa de cada esfera é m. Determine a força exercida pela base do
cilindro sobre a esfera de baixo, a força exercida pela parede do cilindro sobre cada esfera e
a força exercida por uma esfera sobre a outra. Expresse todas as forças em termos de m, R e
r.
4. Considere três esferas idênticas que são colocadas em equilíbrio entre duas paredes verticais
como mostrado na figura.

A massa das esferas é m e seu raio é r = 5R/9, onde 2R é a distância entre as paredes. Calcule a
menor força normal de contanto existente na situação. Considere a gravidade local g.
a) mg/2
b) 2mg/3
c) 3mg/4
d) 4mg/3
e) 5mg/3

5. Uma bolinha de massa m se encontra no centro de uma sala esférica de raio R sustentada
por uma barra sem massa, articulada e fixa no ponto O.

R R

Devido à instabilidade dessa posição de equilíbrio, a bolinha cai e atinge uma nova posição
de equilíbrio encostada na superfície da esfera. Calcule a força que a barra faz na bolinha
nessa nova posição de equilíbrio e classifique o tipo de equilíbrio. Considere a gravidade
local g e que a sala esférica está fixa no solo.
a) mg, estável
b) mg, indiferente
c) mg/2 , estável
d) mg/2, indiferente
e) 2mg, estável
6. Na figura indicada a seguir os cilindros são idênticos e estão em equilíbrio. Desprezando
possíveis forças de atrito, calcule o valor do ângulo θ indicado na figura.

7. Uma corda de massa m é pendurada entre duas paredes conforme a figura.

Sabendo nos pontos A e B onde a corda está presa na parede, os ângulos que ela faz com a
horizontal é θ e φ respectivamente, e que a gravidade local é g, calcule a razão entre a
massa de corda que se encontra à direita do ponto mais baixo da curva e a massa de corda
que se encontra à esquerda do ponto mais baixo da curva.

8. Três barras sem massa e idênticas são conectadas entre si com pivôs que permitem rotação,
formando uma estrutura triangular. Um dos vértices é ligado ao teto onde pode girar sem
atrito, em outro vértice é preso uma carga de massa m, e no último vértice á aplicada uma
força horizontal para garantir que uma das barras fique vertical e a estrutura permaneça
como mostrado na figura. Considerando a gravidade local g, calcule a força F que deve ser
aplicada e indique se a barra vertical sofre uma força de tração ou compressão.
9. Considere o sistema mostrado na figura onde uma partícula de peso P se encontra em
equilíbrio sobre um plano de inclinação 𝛳 em relação a horizontal e presa por um fio de
inclinação α em relação a vertical.

Desprezando todos os atritos, calcule a força de tração no fio.


𝑠𝑒𝑛𝛼
a) 𝑇 = 𝑃 𝑠𝑒𝑛(𝛼+𝛳)
𝑠𝑒𝑛𝛼
b) 𝑇 = 𝑃 𝑠𝑒𝑛𝛳
𝑠𝑒𝑛𝛳
c) 𝑇 = 𝑃 𝑠𝑒𝑛𝛼
𝑠𝑒𝑛𝛳
d) 𝑇 = 𝑃 𝑠𝑒𝑛(𝛼+𝛳)
𝑠𝑒𝑛(𝛼+𝛳)
e) 𝑇 = 𝑃 𝑠𝑒𝑛𝛼
10. Um bloco de peso P é sustentando por um fio e polias ideais com a ajuda do chão e do teto
como mostrado na figura.
Calcule a razão entre os módulos da força resultante sobre o teto e da força resultante
sobre o chão.
a) 2
b) √3
√3
c)
2
3
d) √
2
7
e) √3

11. Um pequeno cubo de 0,5kg se encontra em repouso sobre um plano inclinado como
indicado na figura.

Sendo µ = 1,25 o coeficiente de atrito entre o plano e o bloco, encontre a força mínima F
horizontal e paralela ao plano que deve ser aplicada sobre o bloco para ele ficar na iminência
de deslizar.

12. Um bloco de massa 7kg é dividido em dois blocos de massas m1 e m2 e são dispostos no
sistema mostrado pela figura. Sabendo que o coeficiente de atrito entre m1 e o solo é µS =
0,4, encontre os valores de m2 para os quais o sistema permanece em equilíbrio.
13. Três blocos de mesma massa são empilhados sobre um solo horizontal. O coeficiente de
atrito estático entre todas as superfícies é indicado na figura.

Calcule a força horizontal máxima que pode ser aplicada no bloco do meio na qual não
existe deslizamento em nenhuma das superfícies.
a) 0,25mg
b) 0,3mg
c) 0,4mg
d) 0,7mg
e) 0,95mg

14. (ITA 2004) Um atleta mantém-se suspenso em equilíbrio, forçando as mãos contra duas
paredes verticais, perpendiculares entre si, dispondo seu corpo simetricamente em relação
ao canto e mantendo seus braços horizontalmente alinhados, como mostra a figura. Sendo
m a massa do corpo do atleta e μ o coeficiente de atrito estático interveniente, assinale a
opção correta que indica o módulo mínimo da força exercida pelo atleta em cada parede.

15. (ITA 2012) O arranjo de polias da figura é preso ao teto para erguer uma massa de 24 kg,
sendo os fios inextensíveis, e desprezíveis as massas das polias e dos fios. Desprezando os

atritos, determine:
1. O valor do módulo da força F necessário para equilibrar o sistema.
2. O valor do módulo da força F necessário para erquer a massa com velocidade constante.
3. A força ( F ou peso?) que realiza maior trabalho, em módulo, durante o tempo T em que a massa
está sendo erguida com velocidade constante.

16. Qual a força mínima que deve ser aplicada para mover um bloco de massa m que se encontra
sobre uma superfície horizontal com coeficiente de atrito estático µ. A gravidade local é g.

17. Qual a força mínima necessária para mover um bloco de massa m que se encontra sobre um
plano inclinado de ângulo α, e com coeficiente de atrito estático µ. A gravidade local é g.
Analise os casos limite.

18. Um bloco de massa m está sobre uma mesa horizontal. O coeficiente de atrito estático entre
o bloco e a mesa vale µ. Você empurra o bloco para baixo com uma mola de constante
elástica k e inclinada de um ângulo θ como indicado na figura. Qual a máxima distância que
você pode comprimir a mola sem que o bloco se mova?

19. Uma mola ideal de constante elástica k se encontra suspensa no teto. Nos pontos B e C são
pendurados blocos de massa m lentamente para que o sistema fique em equilíbrio. Sabendo
que o ponto B é o ponto médio da mola, encontre a deformação total.

20. Considere dois blocos m = 2kg e M = 8kg ligados por uma mola. Quando o bloco m é
suspenso, o comprimento da mola é L1= 40cm, quando o bloco M é apoiado sobre uma
superfície, o comprimento da mola é L2 = 20cm. Encontre o comprimento natural da mola.
Considere g = 10m/s².
21. Uma corrente é formada por n blocos de massa m unidos por molas de constante elástica k
como mostrado na figura. Determine o aumento do tamanho da corrente se ela for
pendurada verticalmente.

22. Um bloco de massa 10kg é suspendido no seguinte aparato formado por molas ideais de
constante elástica 50N/cm. Se a polia é ideal, encontre de quanto irá descer o bloco após
chegar na posição de equilíbrio. Considere g = 10m/s².

23. (Ita 2018) Três molas idênticas, de massas desprezíveis e comprimentos naturais , são
dispostas verticalmente entre o solo e o teto a 3 de altura. Conforme a figura, entre tais
molas são fixadas duas massas pontuais iguais. Na situação inicial de equilíbrio, retira-se a
mola inferior (ligada ao solo) resultando no deslocamento da massa superior de uma
distância d1 para baixo, e da inferior, de uma distância d2 também para baixo, alcançando-
se nova posição de equilíbrio. Assinale a razão d2 d1 .

a) 2. b) 3 2. c) 5 3. d) 4 3. e) 5 4.
24. (Ita 2017) Um sistema é constituído por uma sequência vertical de N molas ideais
interligadas, de mesmo comprimento natural e constante elástica k, cada qual acoplada a
uma partícula de massa m. Sendo o sistema suspenso a partir da mola 1 e estando em
equilíbrio estático, pode-se afirmar que o comprimento da

a) mola 1 é igual a + (N − 1)mg k.


b) mola 2 é igual a + Nmg k.
c) mola 3 é igual a + (N − 2)mg k.
d) mola N − 1 é igual a + mg k.
e) mola N é igual a .

25. Na figura, AB e CD são elásticos idênticos de mesma constante k. O ponto B se encontra preso
no solo e o ponto A está ligado a um bloco de massa m através de um fio ideal que passa por
uma polia também ideal. Inicialmente os elásticos estão em seu comprimento natural, como
indicado na figura, e você começa a puxar o ponto D lentamente. Calcule o deslocamento de
sua mão no instante em que o bloco perde contato com o chão.

a) mg/k
b) 3mg/2k
c) 2mg/k
d) 5mg/2k
e) 3mg/k

26. Uma corda homogênea se encontra sobre uma superfície qualquer de tal forma que suas
duas extremidades estão em uma mesma altura. Mostre que se essa corda se encontra
apenas sob a ação da gravidade, ela não irá se mover.

27. Um bloco de massa M é posicionado contra uma parede vertical. O coeficiente de atrito
entre o bloco e a parede é µ. Você deseja aplicar uma força F como mostrado na figura, de
tal forma a manter o bloco estático. O ângulo entre a força e a horizontal é θ. Para um dado
θ qual a força mínima a ser aplicada? Para que θ a força mínima é minimizada? Qual o valor
dessa força?

28. Uma corda homogênea é posta sobre uma superfície circular sem atrito como mostrado na
figura.

Calcule a tração máxima na corda em função de sua densidade linear de massa µ, do raio
da superfície R e da gravidade local g.

𝑔𝑅
a) µ 2
(2 − √2)
b) µ𝑔𝑅(2 − √2)
𝑔𝑅
c) µ 2 (√2 − 1)
d) µ𝑔𝑅(√2 − 1)
𝑔𝑅
e) µ
2

29. Considere o seguinte sistema mecânico composto de molas ideais de mesma constante
elástica k, um bloco de massa M e uma polia móvel ideal.
O sistema se encontra inicialmente em equilíbrio quando você puxa lentamente a
extremidade livre da mola inferior uma distância L. Considerando a gravidade local g,
calcule a deformação da mola superior na nova posição de equilíbrio.
𝑀𝑔 2
a) 𝑘 + 5 𝐿
𝑀𝑔 1
b) 𝑘
+ 5𝐿
𝑀𝑔 2
c) 2𝑘
+ 5𝐿
1
d) 5
𝐿
2
e) 𝐿
5

30. Considere duas massas pontuais ligadas por uma mola e atravessadas em um arame dobrado
com ângulo reto conforme mostrado na figura. Sabendo que as massas estão em equilíbrio,
que não há atrito e que m1 = 0,1kg, m2 = 0,3kg e K = 1,3N/cm, determine a deformação da
mola. (√7 = 2,6)

31. Três cargas pontuais idênticas são colocadas sobre um plano horizontal formando um
triangulo equilátero. Pretende-se colocar uma quarta carga, idêntica às demais, acima das
três, exatamente no meio deste triângulo. Qual deve ser o menor coeficiente de atrito
existente entre as três cargas iniciais e a superfície do plano para que a carga superior
permaneça imóvel? Considere que a distância entre todas as cargas é a mesma.

32. Considere três cilindros idênticos de raio R envolvidos por um elástico de comprimento
natural 2πR e constante elástica K. Calcule a força de contato entre dois cilindros, despreze
forças de atrito e forças gravitacionais.
a) 𝑁 = 6𝑘𝑅
b) 𝑁 = 3𝑘𝑅
c) 𝑁 = 3√3𝑘𝑅
3√3𝑘𝑅
d) 𝑁 = 2
√3𝑘𝑅
e) 𝑁 = 2

33. Um bloco de massa M é pendurado no teto por uma corda de massa m como indicado na
figura.

Encontre o ângulo β em função do ângulo α e demais parâmetros fornecidos.

34. Uma vara está atravessada em um buraco feito no teto, no qual ela pode subir e descer sem
atrito, e se encontra apoiada em uma cunha de abertura α. O coeficiente de atrito entre a
vara e a cunha é µ. Se a cunha for empurrada contra a vara através de uma força F, para que
valores de µ é possível mover a cunha ao aplicar uma força suficientemente grande.
Considere que só existe um ponto de contato entre a vara e a cunha.

35. Um cabo principal sem massa sustenta uma ponte com massa por unidade de comprimento
constante w. Ele é ligado à ponte por vários outros cabos finos ideais como indicado na figura.
Sabendo que a tração em x = 0 é horizontal de módulo T0, encontre:
a) A equação y(x) que descreve o formato do cabo.
b) A tração como função de x.

Considere a gravidade local g.

36. Para o sistema mostrado abaixo, calcule a máxima força que o homem pode puxar a corda
verticalmente para baixo na qual o sistema permanece em equilíbrio.

Considere que não existe atrito entre o homem e a plataforma, e o coeficiente de atrito
estático entre a plataforma e o solo é µ.

a) 𝐹 = µ(𝑀 + 𝑚)𝑔
b) 𝐹 = µ𝑚𝑔
c) 𝐹 = µ(𝑀 − 𝑚)𝑔
(𝑀+𝑚)𝑔
d) 𝐹 = µ
µ(𝑀+𝑚)𝑔
e) 𝐹 = µ+1

37. (ITA 2014) Um recipiente cilíndrico vertical contém em seu interior três esferas idênticas de
mesmo peso P que são tangentes entre si e também à parede interna do recipiente. Uma
quarta esfera, idêntica às anteriores, é então sobreposta às três esferas como ilustrado em
pontilhado.
Determine as respectivas intensidades das forças normais em função de P que a parede do
recipiente exerce nas três esferas.

38. Um cilindro C de raio R e peso 2P é posto sobre dois semicilindros A e B de raio R e peso P.
Determine a máxima distancia d na qual o sistema permanece em equilíbrio com o cilindro C
suspenso.

Só existe atrito entre A e B e solo, com coeficiente de atrito estático µ.

39. Três cargas pontuais idênticas são colocadas sobre um plano horizontal formando um
triangulo equilátero. Pretende-se colocar uma quarta carga, idêntica às demais, acima das
três, exatamente no meio deste triângulo. Qual deve ser o menor coeficiente de atrito
existente entre as três cargas iniciais e a superfície do plano para que a carga superior
permaneça imóvel? Considere que a distância entre todas as cargas é a mesma.

40. Considere o seguinte sistema físico em equilíbrio com o bloco na iminência de movimento.

Sendo µ o coeficiente de atrito em todas as superfícies, calcule o valor de cotg𝛳/µ.


MOVIMENTO RETILÍNEO DO PONTO MATERIAL
41. Considere a seguinte estrutura B na qual existe um bloco A que pode deslizar sem
atrito ao longo de uma barra como indicado na figura.

A estrutura B possui uma aceleração a constante em relação ao solo. Calcule o


módulo da aceleração do bloco A em relação ao solo, sabendo que no interior da
estrutura B o campo gravitacional da Terra é desprezível.
a) a
b) a/2
c) a/4
𝑎√3
d)
2
𝑎√3
e) 4

42. Encontre a aceleração da vara A e da cunha B do arranjo mostrado abaixo. A razão


entre a massa da cunha e a massa da vara é n, a gravidade local tem módulo g e o
ângulo de abertura da cunha é α. Todos os atritos podem ser desprezados.
43. Se o sistema indicado na figura for liberado do repouso, qual será a força de contato
entre o cilindro e o prisma? Despreze todos os atritos.

44. Considere o sistema mostrado na figura, dois blocos são dispostos sobre um plano
inclinado fixo de ângulo 𝛳.

Sabe-se que, após liberar o sistema do repouso, o bloco A leva um tempo T para
alcançar o plano inclinado. Considerando que os dois blocos possuem a mesma
massa, calcule a altura h indicada na figura. Despreze todos os atritos e considere a
gravidade local g. Desconsidere as dimensões do bloco A em comparação as
dimensões do bloco prismático.
45. Considere o sistema montado abaixo com uma cunha de massa M e ângulo α, na
qual é apoiada um bloco de massa m. Desprezando todos os atritos, e considerando
a gravidade local de módulo g, encontre a aceleração da cunha.

46. (Ita 2013) Num certo experimento, três cilindros idênticos encontram-se em contato
pleno entre si, apoiados sobre uma mesa e sob a ação de uma força horizontal F,
constante, aplicada na altura do centro de massa do cilindro da esquerda,
perpendicularmente ao seu eixo, conforme a figura. Desconsiderando qualquer tipo
de atrito, para que os três cilindros permaneçam em contato entre si, a aceleração a
provocada pela força deve ser tal que

a) g ( 3 3 )  a  g 3 .

b) 2g ( 3 2 )  a  4g 2.

c) g ( 2 3 )  a  4g ( 3 3 ).

d) 2g ( 3 2 )  a  3g ( 4 2 ).

e) g ( 2 3 )  a  3g ( 4 3 ).

47. Considere uma polia de massa m sobre uma superfície horizontal sem atrito que
possui uma partícula de massa m enrolada através de um fio por meia volta como
mostrado na figura.
Você aplica uma força de módulo F na outra extremidade do fio. Calcule a
aceleração de sua mão.

a) 5F/m
b) 4F/m
c) 3F/m
d) 2F/m
e) F/m

48. Considere a máquina de Atwood mostrada abaixo onde as massas m e 2m se


encontram sobre uma mesa horizontal sem atrito, e estão ligadas por um fio que
passa por uma polia ideal. A polia é então conectada a outra massa 2m que se
encontra na posição vertical como indicado. Encontre a aceleração de todas as
massas.

49. Determine a aceleração do bloco B na figura, assumindo que as cordas e as polias são
ideais e não há atrito entre os blocos e o chão.

50. Calcule a aceleração da massa presa ao fio na máquina de Atwood mostrada abaixo.
51. Calcule a aceleração das massas na máquina de Atwood mostrada abaixo.

52. Considere uma máquina de Atwood infinita como mostrado na figura abaixo.
Encontre a aceleração da massa superior.

53. Calcule a aceleração de todas as massas na máquina de Atwood mostrada abaixo


sabendo que todas as massas são iguais.
54. Considere uma máquina de Atwood formada por N polias fixas, N polias móveis e N
massas ( m1, m2, ..., 𝑚𝑁 ). Sabendo que todas as polias fixas estão presas e um anel, e
ligadas entre si através de um só fio, encontre a aceleração de todas as massas.

55. Considere a máquina de Atwood abaixo formada por n massas, como indicado.

𝑚
a) Se no lugar da última massa indicada na figura nós colocarmos uma massa 2𝑛−1,
qual será a aceleração de todas as massas?
b) Se removermos a massa que foi colocada no item a, qual será a aceleração de
todas as massas?

56. Encontre a aceleração das duas massas na máquina de Atwood mostrada abaixo.
57. Se no movimento mostrado na figura abaixo o ângulo α não muda, calcule a massa
da esfera em termos de M e α.

58. Considere a seguinte máquina de Atwood.

Todos os corpos possuem a mesma massa (blocos e polia móvel), despreze todos os
atritos e considere o fio ideal. Calcule a aceleração da polia móvel em função de g.
a) g/2
b) g/3
c) g/4
d) g/5
e) g/6

59. Um macaco com 10kg de massa utiliza uma corda ideal para subir com aceleração de 5m/s².
Calcule a aceleração do contrapeso de massa M = 20kg.
a) 2,5m/s² para cima
b) 2,5m/s² para baixo
c) 5,0m/s² para cima
d) 5,0m/s² para cima
e) 6,66m/s² para baixo
60. Considere o seguinte sistema de corpos com fios e polias ideais.

Uma bolinha de massa 1,8kg é colocada na posição 1 e uma barra de comprimento


100cm e 1,0kg de massa é colocada na posição 2. Se o sistema for liberado do
repouso na posição indicada na figura, calcule o tempo até a bolinha cruzar com a
extremidade superior da barra. Considere g = 10m/s².
a) 1,0s
b) 1,4s
c) 1,8s
d) 2,0s
e) 2,4s

61. Considere um sistema de blocos como indicado na figura abaixo.


Sabendo que todas as polias e fios são ideais. Calcula a aceleração de todos os
blocos em função de F e de m. Despreze todos os atritos.

𝐹 𝐹 𝐹
a) 𝑎𝐴 = 2𝑚 𝑎𝐵 = 2𝑚 𝑎𝑐 = 𝑚
𝐹 𝐹 𝐹
b) 𝑎𝐴 = 𝑚 𝑎𝐵 = 2𝑚 𝑎𝑐 = 𝑚
𝐹 𝐹 𝐹
c) 𝑎𝐴 = 2𝑚 𝑎𝐵 = 𝑚 𝑎𝑐 = 2𝑚
𝐹 𝐹
d) 𝑎𝐴 = 2𝑚 𝑎𝐵 = 2𝑚 𝑎𝑐 = 0
𝐹 𝐹
e) 𝑎𝐴 = 𝑚 𝑎𝐵 = 2𝑚 𝑎𝑐 = 0

62. Para o sistema mostrado na figura abaixo, desprezando todos os atritos e supondo
o sistema em repouso inicialmente, calcule a aceleração do bloco de massa M
imediatamente após o sistema ser liberado.

63. Na figura, os blocos de massas m1 = 2 kg, m2 = 6 kg e m3 = 4 kg encontram-se


inicialmente em repouso. Desprezando eventuais atritos, determine a aceleração
adquirida por cada bloco. Dado: g = 10 m/s2 e  = 45.
m3
m2

m1
64. No sistema montado abaixo, a massas m e M são conhecidas, bem como o ângulo de
abertura da cunha α. Assumindo que não há nenhum atrito, encontre a aceleração
da massa M, considere de gravidade local de módulo g.

65. (Ita 2012) A figura mostra um sistema formado por dois blocos, A e B, cada um com
massa m. O bloco A pode deslocar-se sobre a superfície plana e horizontal onde se
encontra. O bloco B está conectado a um fio inextensível fixado à parede, e que
passa por uma polia ideal com eixo preso ao bloco A. Um suporte vertical sem atrito
mantém o bloco B descendo sempre paralelo a ele, conforme mostra a figura. Sendo

μ o coeficiente de atrito cinético entre o bloco A e a superfície, g a aceleração da

gravidade, e θ = 30º mantido constante, determine a tração no fio após o sistema ser
abandonado do repouso.

66. Se o sistema apresentado na figura for liberado do repouso, qual será a aceleração
da cunha? Despreze todos os atritos.
67. Com os blocos inicialmente em repouso, a força P é elevada progressivamente a
partir de zero até 260N. Apresente um gráfico das acelerações de ambas as massas
como funções de P.

Considere que sempre existe contato entre os blocos.

68. Considere a seguinte máquina de Atwood onde a corda passa por um orifício que
atua com uma força de atrito constante de 10N. Determine a aceleração do sistema.

a) 2m/s²
b) 3m/s²
c) 5m/s²
d) 6m/s²
e) 8m/s²
69. Considere o sistema de blocos montado na figura abaixo. O coeficiente de atrito
entre os blocos é µ, e não existe atrito no solo. Qual o maior valor da força F para a
qual não existe movimento relativo entre os blocos? Considere a força aplicada no
bloco indicado.

70. Para a situação mostrada na figura, sendo dados todos os coeficientes de atrito,
tanto cinético como estático, entre as superfícies indicadas, e considerando que uma
força que depende do tempo (F = 2t) é aplicada no bloco de massa 4kg, sendo essa
força em unidades do S.I., considerando g = 10m/s², marque a alternativa correta.

a) Em t = 1s, a força de atrito entre os blocos é 2N.


b) Em t = 1s, a força de atrito entre os blocos é zero.
c) Em t = 4s, a força de atrito entre o bloco de 4kg e o solo é 6N.
d) Em t = 15s, a aceleração do bloco de 2kg é 1m/s².
e) Nenhuma das anteriores.

71. A partir da figura, determine que aceleração deve ter a cunha para que esta esteja na
eminência de subir pelo plano inclinado.
72. (Ita 2017)

Na figura, o vagão move-se a partir do repouso sob a ação de uma aceleração a constante.
Em decorrência, desliza para trás o pequeno bloco apoiado em seu piso de coeficiente de

atrito μ. No instante em que o bloco percorrer a distância L, a velocidade do bloco, em


relação a um referencial externo, será igual a

a) g L a − μg b) g L a + μg c) μg L a − μg d) μg 2L a − μg e) μg 2L a + μg

73. (Ime 2012)

A figura 1 mostra dois corpos de massas iguais a m presos por uma haste rígida de massa

desprezível, na iminência do movimento sobre um plano inclinado, de ângulo θ com a


horizontal. Na figura 2, o corpo inferior é substituído por outro com massa 2m. Para as
μ
duas situações, o coeficiente de atrito estático é μ e o coeficiente de atrito cinético é 2
para a massa superior, e não há atrito para a massa inferior. A aceleração do conjunto ao
longo do plano inclinado, na situação da figura 2 é.
a) ( 2gsenθ) / 3

b) (3gsenθ) / 2

c) ( gsenθ) / 2

d) g( 2senθ − cosθ)

e) g( 2senθ + cosθ)

74. Um bloco de massa m se encontra sobre um plano inclinado de abertura θ. O


coeficiente de atrito entre o bloco e o plano é µ. O plano é acelerado com uma
aceleração constante a como indicado na figura. Para que valores de a o bloco fica
em repouso em relação ao plano?

75. Um bloco de massa m se encontra sobre um bloco de massa 2m que por sua vez está
sobre uma superfície horizontal. O coeficiente de atrito entre todas as superfícies,
tanto estático como cinético, é 1. Um fio liga os dois blocos passando por uma polia,
que é puxada com uma força 6mg.

Explique por que o bloco de baixo deve deslizar em relação à mesa. Explique por
que o bloco superior deve deslizar em relação ao inferior. Calcule a aceleração da
sua mão.

76. Uma plataforma de massa M se encontra sobre uma superfície horizontal sem atrito.
Dois blocos de massas 4M e M são colocados sobre a plataforma, o coeficiente de
atrito cinético e estático entre os blocos e a plataforma são, respectivamente,
µc=0,10 e µe=0,16. Uma corda ideal liga os dois blocos, passando por uma polia
também ideal, que é puxada por uma força horizontal. Se a aceleração da plataforma
é 0,2g, encontre a força que puxa a polia e a aceleração de cada bloco.
77. Considere o arranjo de dois blocos mostrado na figura.

Considere que existe deslizamento entre todas as superfícies, calcule a aceleração


horizontal do sistema em função de m, M, F, µ e g.
𝐹−µ𝑀𝑔
a) 𝐴= 𝑀+𝑚
𝐹−µ𝑀𝑔
b) 𝐴 =
𝑀+𝑚µ
𝐹−µ𝑀𝑔
c) 𝐴= 𝑀+𝑚(1+µ2 )
𝐹−µ𝑀𝑔
d) 𝐴 =
𝑀+𝑚(1+µ)
𝐹−µ𝑀𝑔
e) 𝐴= (1+µ2 )𝑀+𝑚

78. Considere uma corda homogênea e flexível sobre uma mesa como mostrado na figura.
Inicialmente a corda é posta em equilíbrio sobre a mesa com parte de seu comprimento
para fora. Quando ela se encontra na iminência de deslizar, uma perturbação é dada e a
corda começa a cair. Calcule a aceleração inicial da corda. Considere o coeficiente de atrito
estático µ e o coeficiente de atrito cinético k.

µ−𝑘
a) 𝑎 = 𝑔 (1+µ)
µ−𝑘
b) 𝑎 = 𝑔 ( )
𝑘+µ
µ−𝑘+µ𝑘
c) 𝑎= 𝑔 ( 1+µ )
µ−𝑘+µ𝑘
d) 𝑎 = 𝑔 ( 𝑘+µ )
µ−𝑘−µ𝑘
e) 𝑎= 𝑔 ( 1+µ )

79. Um pequeno bloco de massa m se encontra na extremidade esquerda de uma plataforma de


massa M e comprimento l. Uma velocidade inicial v para a direita é comunicada para o
sistema. O coeficiente de atrito cinético entre a plataforma e o solo é µ enquanto entre o
bloco e a plataforma é µ/2. Calcule o intervalo de tempo no qual o bloco perde contato com
a plataforma, considere a gravidade local g.

4𝑀𝑙
a) 𝑡 = √(𝑀+𝑚)µ𝑔
2𝑀𝑙
b) 𝑡 = √
(𝑀+𝑚)µ𝑔
4𝑚𝑙
c) 𝑡 = √(𝑀+𝑚)µ𝑔
2𝑚𝑙
d) 𝑡 = √
(𝑀+𝑚)µ𝑔
2𝑀𝑙
e) 𝑡 = √𝑚µ𝑔

80. Uma força de módulo crescente F é aplicada no bloco de massa M.


Considerando os coeficientes µ1 e µ2 estático e k1 e k2 cinético, calcule as possíveis
acelerações da massa m. Considere a gravidade local g.

81. (Ita 2012) Considere uma rampa plana, inclinada de um ângulo θ em relação à
horizontal, no início da qual encontra-se um carrinho. Ele então recebe uma pancada
que o faz subir até uma certa distância, durante o tempo t s, descendo em seguida até

sua posição inicial. A “viagem” completa dura um tempo total t. Sendo μ o


coeficiente de atrito cinético entre o carrinho e a rampa, a relação t/t s é igual a.

a) 2

b) 1+ (tan θ + μ) / tanθ − μ

c) 1+ (cos θ + μ) / cos θ − μ

d) 1+ (senθ + μ) / cos θ − μ

e) 1 − (tan θ + μ) / tan θ − μ

82. Considere duas molas de constante elástica k e comprimento natural nulo. Elas são
ligadas a duas massas m e esticadas até um comprimento l como mostrado na figura.
Desprezando efeitos gravitacionais, imediatamente após o sistema ser liberado do
repouso, as acelerações das massas da esquerda e direita são, respectivamente:
2𝑘𝑙 𝑘𝑙
a) 𝑒
𝑚 𝑚
𝑘𝑙 2𝑘𝑙
b) 𝑒
𝑚 𝑚
𝑘𝑙 𝑘𝑙
c) 𝑒
𝑚 𝑚
2𝑘𝑙
d) 0 𝑒 𝑚
𝑘𝑙
e) 0 𝑒 𝑚

83. Considere um tetraedro regular construídos com molas rígidas idênticas como arestas e
conectadas nos vértices a pequenas esferas. Despreze a massa das molas, considere que
todas possuem o mesmo comprimento natural e a mesma constante elástica k. Todas as
esferas possuem a mesma massa m. Todas as molas são submetidas a uma mesma
deformação x e o sistema é liberado do repouso. Calcule a aceleração inicial das massas.
√6𝑘𝑥
a) 𝑎= 𝑚
√3𝑘𝑥
b) 𝑎 =
𝑚
3 𝑘𝑥
c) 𝑎 = √2 𝑚
2 𝑘𝑥
d) 𝑎 = √
3𝑚
𝑘𝑥
e) 𝑎= 𝑚

84. (Ita 2012) Um elevador sobe verticalmente com aceleração constante e igual a a. No
seu teto está preso um conjunto de dois sistemas massa mola acoplados em série,

conforme a figura. O primeiro tem massa m1 e constante de mola k1 , e o segundo,

massa m2 e constante de mola k 2 . Ambas as molas têm o mesmo comprimento


natural (sem deformação) . Na condição de equilíbrio estático relativo ao elevador,

a deformação da mola de constante k1 é y, e a da outra, x. Pode-se então afirmar que


(y − x) é
a) (k2 − k1)m2 + k2m1(g − a)/k1k2

b) (k2 + k1)m2 + k2m1(g − a)/k1k2

c) (k2 − k1)m2 + k2m1(g + a)/k1k2

d) (k2 + k1)m2 + k2m1(g + a)/k1k2 − 2

e) (k2 − k1)m2 + k2m1(g + a)/k1k2 + 2

85. Para o sistema mostrado na figura abaixo, qual será a aceleração da massa m
imediatamente após o fio ser cortado? Considere que inicialmente o sistema estava
em equilíbrio.

86. Para a máquina de Atwood mostrada abaixo, calcule a aceleração de cada bloco
imediatamente após ser cortado o fio que liga a massa m4 ao chão. Considere que
inicialmente todas as massas estavam em equilíbrio.

87. Considere N massas idênticas m suspensas em equilíbrio e ligadas por N-1 molas
idênticas de constante elástica k. Se a gravidade local é g, encontre a aceleração da
primeira massa, que está ligada ao teto por um fio, imediatamente após o
rompimento do fio.
a) 𝑎 = 𝑁𝑔
b) 𝑎 = (𝑁 − 1)𝑔
c) 𝑎 = 𝑔/𝑁
𝑔
d) 𝑎 = 𝑁−1
𝑔
e) 𝑎 = 𝑁+1

88. Um homem desce de paraquedas com aceleração instantânea de módulo a, a massa


total do sistema é m. Que valor da massa de seu equipamento deve ser liberada para
que a aceleração instantânea do homem inverta seu sentido, mas permaneça com
mesmo módulo. Considere a gravidade local de módulo g.

89. Três massas são conectadas através de varas ideais idênticas, as quais são livres para
girar sem atrito. O sistema é apoiado sobre um plano horizontal sem atrito, e
inicialmente o ângulo entre as varas é 90°. Calcule a aceleração da massa mais
pesada imediatamente após o sistema ser liberado do repouso.

90. Na figura abaixo, o coeficiente de atrito estático entre o bloco B e a parede vertical
na qual ele se encontra apoiado é µ. Desprezando os demais atritos, considerando g
a gravidade local, m a massa do bloco B e M a massa da cunha em formato de L,
calcule a mínima massa do bloco A para que o bloco B não deslize em relação à
cunha.

𝑀+𝑚
a) 𝑚𝐴 = µ−1
𝑀+𝑚
b) 𝑚𝐴 = µ+1
𝑀+𝑚
c) 𝑚𝐴 = µ
d) 𝑚𝐴 = µ(𝑀 + 𝑚)
𝑀+𝑚
e) 𝑚𝐴 = 1−µ
91. Determine o menor coeficiente de atrito entre A e B de forma que não tenha
deslizamento. Considere o plano liso, a massa de A é 40kg, a massa de B é 15kg e a
força F tem modulo 500N paralela ao plano.

92. Considere o seguinte sistema de blocos.


` Calcule a razão M/m na qual a cunha fique em repouso. Despreze todos os atritos.

93. Considere um bloco que possui uma vara AO fixa como indicado na figura. Na
extremidade A dessa vara temos dois fios ligados ao bloco nos pontos B e C. Os
triângulos AOB e AOC estão em planos perpendiculares entre si.

Temos duas partículas de mesma massa atravessada nos fios, sendo um deles
perfeitamente liso e o outro rugoso. O bloco é acelerado na direção de OC, como
indicado na figura. Sabendo que as duas partículas não deslizam em relação ao fio,
calcule o mínimo coeficiente de atrito no fio rugoso para que o equilíbrio seja
possível. Expresse a resposta em termos de 𝛳.

94. Considere o arranjo montado abaixo com uma cunha de massa M e um bloco de
massa m. O coeficiente de atrito cinético entre os blocos é µ e demais atritos podem
ser desprezados. Sabendo que a gravidade local tem módulo g, encontre a
aceleração do bloco de massa m.
95. Qual a mínima aceleração na qual o corpo A deve se mover horizontalmente para
que os corpos 1 e 2 não se movam em relação a ele? As massas dos corpos 1 e 2 são
iguais, e o coeficiente de atrito entre os corpos é µ. A gravidade local tem módulo g.

96. No sistema mostrado na figura, uma bolinha de massa m desliza com atrito
constante sobre um fio.

Se o sistema foi liberado do repouso, calcule a distância percorrida pelo bloco de


massa 2m no instante em que a bolinha perde contato com o fio. Expresse sua
resposta em termos de l.
a) l
b) l/2
c) l/3
d) l/4
e) l/9

97. Considere o bloco A de 8k, e o bloco B de 1kg com dimensões mostradas na figura.
Um bloco C de massa 0,5kg e dimensões desprezíveis é colocado sobre o bloco A na
posição indicada. Uma força de 18N é aplicada no bloco B no instante t=0. Em que
instante de tempo o bloco C atinge o solo? Considere g=10m/s² e qualquer colisão
como perfeitamente elástica. Despreze todos os atritos.

98. N blocos de mesma massa são liberados do repouso sobre um plano inclinado de ângulo 𝛳.

Desprezando todos os atritos, calcule a aceleração inicial de todos os blocos.


99. Considere o seguinte sistema mostrado na figura.

A extremidade solta do fio é puxada com uma aceleração constante horizontal A.


Desprezando todos os atritos, calcule a aceleração do plano inclinado em função de A, M,
m, g e 𝛳.
100. Uma caixa retangular de massa M e dimensões a e b desliza sobre um plano inclinado de
ângulo 𝛳 com coeficiente de atrito cinético µ. Em relação a caixa, uma bolinha de massa m
se encontra em equilíbrio no seu centro, presa por dois fios ideais como indicado na figura.

Considerando a gravidade local g, indique o fio de maior tração e calcule seu módulo.

101. Uma casca esférica de massa M possui em seu interior uma pequena esfera de mesma
massa. Calcule a força F necessária para que os centros permaneçam alinhados na
horizontal.

O ângulo de inclinação do plano é 𝛳, a força F é tangente a plano e passa pelo centro O, a


gravidade local é g e despreze todos os atritos.
2𝑀𝑔𝑠𝑒𝑛𝛳
a) 𝐹 = 𝑐𝑜𝑠𝛳
2𝑀𝑔𝑠𝑒𝑛²𝛳
b) 𝐹 = 𝑐𝑜𝑠𝛳
2𝑀𝑔𝑐𝑜𝑠𝛳
c) 𝐹 = 𝑠𝑒𝑛𝛳
2𝑀𝑔𝑐𝑜𝑠²𝛳
d) 𝐹 = 𝑠𝑒𝑛𝛳
𝑀𝑔𝑐𝑜𝑠²𝛳
e) 𝐹 = 𝑠𝑒𝑛𝛳
102. Considere o sistema liberado do repouso com a massa do bloco M maior que a
massa da esfera m.

Considerando 𝛳 o ângulo do plano inclinado fixo, d o comprimento do fio e g a


gravidade local, calcule o intervalo de tempo decorrido do instante inicial até o
momento em que a distância entre as massas é mínima.

103. A máquina de Atwood montada abaixo é liberada do repouso com M>m. Considerando que
todas as colisões com o solo são perfeitamente inelásticas, calcule a distância mínima que a
massa m chega ao solo após a colisão de M.
MOVIMENTO CIRCULAR DO PONTO MATERIAL
104. Uma massa pontual é presa a um fio ideal e posta a girar em uma trajetória circular de raio
R em um plano vertical. Dado que a gravidade local é g, qual o valor da velocidade angular
constante mínima com a qual se deve girar o corpo para que o fio fique sempre tensionado
durante todo o movimento?

105. De quanto diminuirá o peso de um automóvel ao passar no ponto superior de uma ponte
convexa? O raio de curvatura da ponte neste ponto é 100m, a massa do automóvel é
2.000kg e sua velocidade é 54km/h.

106. Um anel A pode deslizar sem atrito ao longo de um aro circular de raio R. O aro rotacional
em torno de seu eixo vertical OO’ com uma velocidade angular ω constante. Encontre o
ângulo θ de equilíbrio estável do anel.
107. O aparato mostrado na figura gira com velocidade angular constante, o que faz com que a
mola sofra uma deformação de 0,5cm. Se lentamente duplicarmos a velocidade angular, qual
será a nova deformação da mola?

108. Uma criança desliza sobre uma superfície esférica, passando pelo ponto P com uma
1
velocidade de 4m/s. Se o coeficiente de atrito cinético é µ𝐾 = , determine o módulo da
3
aceleração da criança nesse instante. A gravidade local é de 10m/s² e o raio da superfície é
de 4m.

5
109. O sistema mostrado na figura gira com uma velocidade angular de 4√ rad/s constante.
3
Determine a tensão no fio horizontal, sabendo que 𝑚 = 3,6𝑘𝑔 e a gravidade local é 10m/s².
110. No aparato mostrado na figura abaixo, um eixo está preso a uma superfície, e ambos
estão girando com velocidade angular constante. Determine o módulo de velocidade angular
ω com a qual o eixo está girando, sabendo que a esfera está enrolada em um fio cuja outra
extremidade está presa ao eixo. A esfera realiza um movimento circular, e está na iminência
de deslizar. O comprimento da parte do fio que está desenrolada é de 10m, a massa da
esfera é de 4kg e o coeficiente de atrito estático entre a esfera e o solo é de 0,5. Considere a
gravidade local 10m/s².

111. Uma barra dobrada gira em torno de uma de suas extremidades com velocidade angular
constante. Um anel de 100g é livre para deslizar sem atrito ao longo da barra, e este se
encontra em equilíbrio. Sabendo que a mola possui um comprimento natural de 15cm, e
está comprimida de 5cm, calcule a velocidade angular da barra se a constante elástica da
mola é de 100N/m.
112. Na figura, o sistema gira com velocidade angular ω. O coeficiente de atrito em todas as
superfícies é de 0,5. Determine ω para que a massa M não deslize. Use que M = 4m e R = 2r =
0,5m.

113. Um ciclista se movimenta em uma pista horizontal de raio máximo R, na qual o coeficiente
de atrito depende da distância do ciclista ao centro da pista da seguinte forma µ =
𝑟
𝑘 (1 − 𝑅), onde k é uma constante e r é a distância do ciclista ao centro da pista. Encontre o
raio do movimento circular do ciclista no qual ele pode desenvolver uma velocidade máxima
sem deslizar.

114. Uma corda homogênea é livre para deslizar sem atrito ao longo de um tubo circular fixo
que se encontra em uma superfície horizontal. Na parte (a) a corda se move com velocidade
constante no instante indicado. Na parte (b) a corda se encontra em repouso na posição
indicada, e você puxa uma extremidade para comunicar uma aceleração tangencial à corda.
Indique a direção e o sentido da força resultante sobre a corda em cada parte.

115. Um avião voa com velocidade constante v em uma trajetória circular de raio R que se
encontra em um plano horizontal. Qual deve ser a inclinação do avião em relação a
horizontal para que os passageiros não tenham a sensação de que estão sendo jogados para
fora de suas cadeiras? Considere a gravidade local g.
116. Você está dirigindo um carro com velocidade constante v em uma pista onde o coeficiente
de atrito é µ. Se você pisar no freio, qual será a desaceleração máxima do carro? Resolva
para os dois casos: (a) a estrada é retilínea; (b) você se encontra em uma curva de raio R.
Considere a gravidade local g.

117. Uma corda uniforme e inextensível de densidade linear λ é dobrada formando uma
circunferência de raio R. Ela é posta a girar em um plano horizontal sem atrito com uma
velocidade angular ω, em torno de um eixo que passa por seu centro e é perpendicular ao
plano que a contém. Calcule a tração na corda.

118. (Ita 2019) Considere duas partículas de massa m, cada qual presa numa das pontas de
uma corda, de comprimento e massa desprezível, que atravessa um orifício de uma mesa
horizontal lisa. Conforme mostra a figura, a partícula sobre a mesa descreve um movimento

circular uniforme de raio r e velocidade angular ω1. A partícula suspensa também descreve

esse mesmo tipo de movimento, mas com velocidade angular ω2 , estando presa a uma
mola de constante elástica k e comprimento natural desprezível, mantida na horizontal.

Sendo g o módulo da aceleração da gravidade e θ o ângulo do trecho suspenso da corda com a vertical, a
2
 ω2 
 
razão  ω1  é dada por

r[mg + k( − r)cos θ)
.
a) mg( − r)

( − r)(mg + kr cos θ)
.
b) mgrsenθ

( − r)(mg + kr tgθ)
.
c) kr 2
k( − r)cos θ
.
d) mg + kr

( − r)k cos θ
.
e) mg + k( − r)cos θ

119. (Ime 2019) Considere uma corda de densidade linear constante μ e comprimento 2πR. A

corda tem as suas extremidades unidas e é posta a girar no espaço em velocidade angular ω.
Após um leve toque em um ponto da corda, um pulso ondulatório passa a percorrê-la.

Calcule as possíveis velocidades do pulso para um observador que vê a corda girar.

120. (Ime 2019)

Uma partícula carregada efetua um movimento circular na região onde há um campo magnético, conforme
mostra a figura. Durante todo o movimento, uma antena situada no ponto mais à esquerda da trajetória
acompanha rigorosamente a imagem da partícula refletida em um espelho plano, que se desloca para a
esquerda em velocidade constante, conforme mostra a figura.

Em função do tempo t e dos dados da questão, determine:

a) as componentes x e y da posição da imagem da partícula em relação à antena;

b) as componentes x e y da velocidade da imagem da partícula; e


c) a velocidade angular da antena, a partir dos resultados obtidos nos itens anteriores.

Considerações:

- no instante t = 0, a partícula está no ponto mais à direita da trajetória;


- no instante t = 0, o espelho parte da posição onde está situada a antena; e
- despreze o efeito gravitacional.

Dados:

- carga da partícula: +Q;

- massa da partícula: m;

- módulo da velocidade do espelho: u;

- módulo da densidade de campo magnético da região: B; e


- raio da trajetória: r.

121. (Ita 2018) Na figura, presa a um fio de comprimento de 1,0 m, uma massa de 1,0 kg gira
com uma certa velocidade angular num plano vertical sob a ação da gravidade, com eixo de

rotação a h = 6,0 m do piso. Determine a velocidade angular mínima dessa massa para a

ruptura do fio que suporta no máximo a tração de 46 N, bem como a distância ao ponto P
do ponto em que, nesse caso, a massa tocará o solo.

122. (Ime 2018)

O sistema mostrado na figura gira em torno de um eixo central em velocidade angular constante ω. Dois
cubos idênticos, de massa uniformemente distribuída, estão dispostos simetricamente a uma distância r do

centro ao eixo, apoiados em superfícies inclinadas de ângulo θ. Admitindo que não existe movimento relativo
dos cubos em relação às superfícies, a menor velocidade angular ω para que o sistema se mantenha nessas
condições é:

Dados:

- aceleração da gravidade: g;

- massa de cada cubo: m;

- aresta de cada cubo: a; e

- coeficiente de atrito entre os cubos e as superfícies inclinadas: μ.


1 1 1
g  μ  cos (θ)  2 g  μ  cos (θ)  2  g  μ  sen (θ) + cos (θ)   2
        
a)  r  sen (θ) + μ  cos (θ)   b)  r  cos (θ) + μ  sen (θ)   c)  r  sen (θ) + μ  cos (θ)  
1 1
 g  sen (θ) − μ  cos (θ)   2  g  sen (θ) − μ  cos (θ)   2
     
d)  r  cos (θ) + μ  sen (θ)   e)  r  sen (θ) + μ  cos (θ)  

123. (Ime 2016)

Uma corda de comprimento L e densidade linear constante gira em um plano em torno da extremidade fixa

no ponto A a uma velocidade angular constante igual a . Um pulso ondulatório é gerado a partir de uma
das extremidades. A velocidade v do pulso, no referencial da corda, a uma distância r da extremidade fixa é
dada por

L −r L(L − r)  L2 − r 2 L L − r
  (L2 − r 2 ) 
a) 2 b) 2 c) 2L d) 2 e) 2 L + r

124. (Ita 2012) Um funil que gira com velocidade angular uniforme em torno do seu eixo

vertical de simetria apresenta uma superfície crônica que forma um ângulo θ com a
horizontal, conforme a figura. Sobre esta superfície, uma pequena esfera gira com a mesma
velocidade angular mantendo-se a uma distância d do eixo de rotação. Nestas condições, o
período de rotação do funil é dado por
a) 2π d / g senθ b) 2π d / g cosθ c) 2π d / g tanθ d) 2π 2d / g sen2θ e) 2π dcos θ / g tanθ

125. (Ita 2008) Um cilindro de diâmetro D e altura h repousa sobre um disco que gira num

plano horizontal, com velocidade angular ω. Considere o coeficiente de atrito entre o disco e

o cilindro μ  D h, L a distância entre o eixo do disco e o eixo do cilindro, e g a aceleração


da gravidade. O cilindro pode escapar do movimento circular de duas maneiras: por
tombamento ou por deslizamento. Mostrar o que ocorrerá primeiro, em função das
variáveis.

126. (Ita 2006) Uma estação espacial em forma de um toroide, de raio interno R1, e externo

R2 , gira, com período P, em torno do seu eixo central, numa região de gravidade nula. O

astronauta sente que seu "peso" aumenta de 20%, quando corre com velocidade constante
v no interior desta estação, ao longo de sua maior circunferência, conforme mostra a figura.
Assinale a expressão que indica o módulo dessa velocidade.

 6  2 πR 2  5  2 πR 2  5  2 πR 2
 − 1  1 −   + 1
5  P 6  P
a) v =   b) v =   P c) v = 
6 
5  2 πR 2  6  2 πR 2
 6 + 1 P  − 1 P
d) v =   e) v =  5 

127. A figura mostra uma barra rígida de comprimento L que possui uma argola de massa m
presa ao seu centro. Se a extremidade inferior da barra se move com velocidade constante v,
encontre o módulo da força que a massa aplica na barra para o instante em que o ângulo
entre a barra e a horizontal é θ. Considere g a gravidade local.

128. Uma massa é pendurada ao teto através de um fio de comprimento l, ela é posta a girar
formando um pêndulo cônico de abertura constante θ. Se o fio for cortado em determinado
instante, calcule a distância do ponto onde a massa atinge o solo ao ponto onde a massa
estava quando o fio foi cortado. Considere a gravidade local g.

129. Uma massa m é ligada por um fio de comprimento l ao topo de uma superfície cônica sem
atrito de abertura 2θ como indicado na figura. A massa se move com velocidade constante v
em um círculo horizontal. Calcule:
a) A tração no fio;
b) A normal de contato entre a massa e a superfície;
c) A máxima velocidade para a qual a massa permanece em contato com o cone.
Considere a gravidade local g.
130. Uma partícula se encontra no interior de uma superfície circular de raio R que gira com
velocidade angular constante ω. Em determinado instante ela perde contato com o interior
da superfície, sendo lançada e voltando a tocar a superfície no ponto diametralmente oposto
ao que perdeu contato. Sendo g a gravidade local, calcule a velocidade angular da superfície.

131. Estime a razão entre a massa de um mesmo adulto quando medida no polo norte e
quando medida na linha do equador. Expresse sua resposta com um valor numérico.

132. Duas massas m são colocadas nos vértices de um triângulo equilátero de lado l que foi
construído com varas sem massa. O outro vértice do triângulo é preso a um ponto onde
pode girar sem atrito. Se o triângulo for liberado do repouso no instante em que um de seus
lados se encontra vertical, calcule a aceleração das massas, e a força de tração em cada barra
imediatamente após o triângulo ser liberado. Considere a gravidade local g.
133. Um projétil é lançado com uma velocidade v fazendo um ângulo θ com a horizontal. Em
relação ao movimento parabólico, considerando a gravidade local g, calcule o que se pede:
a) O raio de curvatura no ponto mais alto da trajetória;
b) O raio de curvatura no ponto de lançamento;
c) O ângulo de lançamento para que o raio de curvatura no topo seja metade do da
altura máxima da trajetória.

134. Um motorista deseja percorrer uma trajetória circular de raio R sobre uma rampa
inclinada de um ângulo θ em relação à horizontal. Sabendo que o coeficiente de atrito entre
as rodas do carro e o solo é µ, e que o motorista deseja dirigir com velocidade constante,
calcule:
a) A velocidade máxima que ele pode dirigir sem deslizar durante todo percurso;
b) A velocidade máxima que ele pode dirigir ao passar pelos pontos laterais, sabendo que
ele deseja não deslizar apenas naquele ponto.
Considere a gravidade local g vertical.

135. Um carro realiza uma trajetória circular de raio R em uma pista circular que possui uma
inclinação θ em relação a horizontal.
Para que valores de velocidade o carro consegue realizar essa trajetória sem deslizar
sabendo que o coeficiente de atrito entre as rodas e a pista é µ. Considere a gravidade
local g vertical.

136. Um motociclista deseja viajar em uma trajetória circular de raio R. O coeficiente de atrito
entre as rodas da moto e o solo é µ. Sabendo que o movimento se inicia do repouso, qual o
espaço mínimo que ele deve percorrer para conseguir alcançar a velocidade máxima
permitida nesta trajetória, ou seja, a velocidade máxima para a qual não há deslizamento.

137. Um lápis com uma argola de massa m (veja figura abaixo) roda com uma velocidade
angular ω fazendo um ângulo α com a horizontal. A argola pode movimentar-se para cima e
para baixo ao longo do lápis, sendo que o coeficiente de atrito entre as superfícies é de µ.
Determine a condição para que a argola permaneça a uma distância L (medida a partir do
ponto de apoio), enquanto o lápis roda com a velocidade angular indicada.

138. A figura mostra um suporte que pode girar em torno em torno do eixo YY’. Uma barra
homogênea de comprimento 4L é dobrada formando um corpo rígido com um ângulo reto,
que é preso a uma articulação lisa A. Com que velocidade angular deve girar o eixo YY’ para
que a barra de comprimento 3L fique horizontal? Considere g = 10m/s².
2𝑟𝑎𝑑
a) 𝜔 = 𝑠
4𝑟𝑎𝑑
b) 𝜔 = 𝑠
5𝑟𝑎𝑑
c) 𝜔 = 𝑠
6𝑟𝑎𝑑
d) 𝜔 = 𝑠
8𝑟𝑎𝑑
e) 𝜔 = 𝑠

139. A figura mostra o instante em que duas massas idênticas ligadas por uma barra de massa
desprezível são liberadas do repouso em uma superfície circular lisa. Encontre a relação
entre as forças de contato das massas com a superfície.

a) 2
b) 3
c) 2√2
d) 3√2
e) √2

140. Um aro elástico de massa m, raio R e constante elástica k é posto a girar em torno de seu
eixo em um plano horizontal sem atrito com uma velocidade angular ω. Calcule o novo raio
do aro.

4𝑘𝑅
a) 𝑟 = 4𝜋2 𝑘−𝑚𝜔2
4𝑘𝑅
b) 𝑟 = 4𝑘−𝑚𝜔2
2𝜋2 𝑘𝑅
c) 𝑟 = 2𝜋2 𝑘−𝑚𝜔2
𝑘𝑅
d) 𝑟 = 𝑘−𝑚𝜔2
e) 𝑁𝑒𝑛ℎ𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑎𝑠 𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟𝑒𝑠.

141. Um anel homogêneo de raio R é posto a girar com velocidade angular constante ω em
torno de seu eixo, e em seguida é apoiado em uma superfície horizontal com coeficiente de
atrito cinético µ. Quanto tempo demora até o anel parar por completo? Considere a
gravidade local g.
a) 𝑡 = 2𝜔𝑅µ/𝑔
b) 𝑡 = 𝜔𝑅/µ𝑔
c) 𝑡 = 𝜔𝑅/2µ𝑔
d) 𝑡 = 𝜔𝑅µ/𝑔
e) 𝑡 = 4𝜔𝑅µ/𝑔

142. Considere um brinquedo de parque de diversões que parte do repouso quando 𝛳 = 0 e


aumenta sua velocidade angular lentamente até uma abertura final 𝛳. Calcule a velocidade
angular na posição de equilíbrio dinâmico do brinquedo.

𝑔
a) 𝜔 = √
𝐿

𝑔𝑡𝑔𝛳
b) 𝜔 = √𝑅+𝐿𝑠𝑒𝑛𝛳
𝑔
c) 𝜔 = √𝐿𝑐𝑜𝑠𝛳

𝑔𝑡𝑔𝛳
d) 𝜔 = √
𝑅+𝐿

𝑔𝑠𝑒𝑛𝛳
e) 𝜔 = √𝑅𝑐𝑜𝑠𝛳+𝐿𝑠𝑒𝑛𝛳
143. Uma carreta parte do repouso desenvolvendo uma aceleração escalar de 2m/s² em uma
pista circular de raio 30m com uma pequena inclinação de 10 graus com a horizontal. Em sua
carroceria encontra-se um caixote em repouso com coeficiente de atrito estático 0,3.
Considerando a gravidade local 10m/s², calcule o instante de tempo no qual o caixote
começa a deslizar. Considere a trajetória circular contida em um plano horizontal.

144. Uma barra muito longa gira com velocidade angular constante ω em torno do ponto O
fixo, como indicado na figura. Despreze efeitos gravitacionais.

Uma pequena massa m é atravessada na barra, onde pode deslizar sem atrito. Inicialmente a massa
se encontra a uma distância r0 do ponto O e em repouso em relação à barra. Podemos afirmar que:
a) A massa vai realizar um movimento circular de raio r0 em torno do ponto O.
b) A força normal de contato entre a massa e a barra é nula.
c) A força resultante sobre a massa é nula sempre.
d) A única força que age sobre a massa é a força normal de contato com a barra.
e) Nenhuma das anteriores.

145. Quatro barras idênticas de comprimento L e massa M são pivotadas nos pontos A,B, C e D
formando um quadrado, e são postas a girar com velocidade angular w em torno do eixo que
passa pelo centro. Encontre o módulo da força resultante que cada pivô aplica na barra.

a) F = Mw²L
b) F = Mw²L/2
c) F = √2Mw²L
d) F = √2Mw²L/2
e) F = √2Mw²L/4
146. Um fio de comprimento L conecta duas massas iguais. Uma delas gira com velocidade
angular ω1 sobre uma superfície horizontal lisa, o fio passa por um buraco no centro do
movimento circular e faz a outra massa girar com velocidade angular ω2 em um pêndulo
cônico como mostrado na figura, a gravidade local é vertical g.

1 1 𝐿
Prove que 𝜔2 + 𝜔2 < 𝑔
1 2

147. Considere um sistema de duas massas, entre duas paredes, unidas por um fio de
comprimento L sobre um plano horizontal sem atrito como mostrado na figura.

Se uma velocidade v0 é dada para a massa inferior, em quanto tempo ocorrerá à primeira
colisão com a parede? Considere uma massa o dobro da outra.

a) t = 2πL/3v0
b) t = πL/3v0
c) t = 2πL/v0
d) t = 3πL/v0
e) t = 3πL/2v0

148. A pequena esfera de massa m e seu arame de sustentação se transformam em um


pêndulo simples quando a corda horizontal é cortada. Determine a razão entre a tensão no
arame imediatamente antes e após a corda ser cortada.
a) 𝑘 =1
b) 𝑘 = 𝑠𝑒𝑐²𝜃
c) 𝑘 = 𝑐𝑜𝑠²𝜃
d) 𝑘 = 𝑠𝑒𝑛𝜃
e) 𝑘 = 𝑡𝑔𝜃

149. Uma pequena moeda é colocada sobre a superfície horizontal de um disco rotativo. Se o
disco parte do repouso com aceleração angular constante α, determine o número de
revoluções que o disco pode girar sem que a moeda deslize. O coeficiente de atrito estático
entre a moeda e o disco é µ.

150. Considere um aro de raio R que roda sem deslizar sobre uma superfície horizontal com
velocidade angular constante w em relação a seu centro. Uma pequena partícula de massa
m se encontra presa no aro e realiza um movimento cicloidal. Calcule a velocidade angular
do aro para que a força de contato entre ele e a partícula seja nula no ponto mais alto da
trajetória.

𝑔
a) 𝑤 = √
𝑅

2𝑔
b) 𝑤 = √ 𝑅
𝑔
c) 𝑤 = 2√𝑅

1 𝑔
d) 𝑤 = 2 √𝑅

𝑔
e) 𝑤 = √
8𝑅

151. Considere uma casca cilíndrica de raio R que gira em torno de seu eixo com velocidade
angular w. Qual deve ser o valor mínimo de w para que um pequeno bloco de massa m não
deslize em relação ao cilindro. Considere o coeficiente de atrito estático µ e a gravidade local
é vertical para baixo de módulo g.

𝑔√1+µ2
a) 𝑤 = √
𝑅µ
𝑔
b) 𝑤 = √𝑅µ
𝑔
c) 𝑤 = √
𝑅√1+µ2
𝑔µ
d) 𝑤 = √
𝑅√1+µ2

𝑔√1+µ2
e) 𝑤 = √ 𝑅
152. Considere o pêndulo simples suspenso no ponto O.
Calcule a velocidade inicial horizontal que deve ser comunicada a massa para que ela
passe exatamente sobre o ponto O. São dados a gravidade local g e o comprimento do fio

153.

A figura mostra uma pequena esfera carregada, interligada por um cabo de comprimento L, inextensível e de

massa desprezível, que gira em torno de um eixo vertical com velocidade angular ω.

O movimento da esfera ocorre numa região submetida a um campo elétrico uniforme E, conforme indicado
na figura.

Dados:
● massa da esfera: m = 50 g;
● carga elétrica da esfera: q = –10 C;

● intensidade do campo elétrico: | E |= 0,07 N C;

● velocidade angular do eixo: ω = 120 rpm;


● comprimento do cabo: L = 30 cm;
2
● aceleração da gravidade: g = 10 m s ; e

● π2  10.

Observação:
● a espessura do eixo vertical é desprezível.

O ângulo θ formado entre o cabo e o eixo é aproximadamente:


a) 75° b) 60° c) 45° d) 30° e) 15°
CENTRO DE MASSA

154. Uma cavidade circular de raio R/2 é feita em um disco uniforme de raio R como indicado
na figura. Encontre o centro de massa do disco.

155. Partículas de massas m, 2m, 3m, ... , Nm são colineares e se encontram a distâncias L, 2L,
3L, ... , NL de um ponto fixo. Encontre a distância do centro de massa do conjunto a esse
ponto fixo.

156. A densidade linear de uma barra de comprimento L é diretamente proporcional à distância


de uma extremidade. Encontre o centro de massa da barra em relação a essa extremidade.

157. Localize o centro de massa do conjunto formado por três placas quadradas idênticas e
uniformes de lado a.

158. Considere uma barra homogênea dobrada como mostrada na figura. Determine a posição
de seu centro de massa.
159. Qual deve ser o tamanho da porção AB da barra homogênea dobrada para que seu centro
de massa se encontre sobre a reta pontilhada?

160. Encontre as coordenadas do centro de massa da lâmina homogênea mostrada.

9𝜋
161. Determine a ordenada do centro de massa da área mostrada se 𝑟 = 7
.

162. Determine as coordenadas do centro de massa da placa homogênea mostrada na figura.


Dado R = 3(π-2)m.
163.

Um corpo rígido e homogêneo apresenta seção reta com dimensões representadas na figura acima.

Considere que uma força horizontal F, paralela ao eixo x, é aplicada sobre o corpo a uma distância de
1,5 u.c. do solo e que o corpo desliza sem atrito pelo solo plano horizontal. Para que as duas reações do solo

sobre a base do corpo sejam iguais, a distância y, em u.c., deverá ser

Consideração:
- u.c. – unidade de comprimento.

a) cos(  3)

b) sen(  3)

c) 2cos(  3)

d) 2sen(  3)

e) 3sen(  3)

164. Observe a figura a seguir.

Na figura acima, temos um disco de raio R = 0,1m e espessura R 3 com um buraco circular de
raio R 4. A distância entre o centro do disco e o centro do buraco é R 2. A massa específica do
3 3
material do disco é ρ = 9,6  10 kg m . Qual o módulo, em newtons, da força que, aplicada ao
ponto A, garante o equilíbrio estático do disco na configuração representada acima?

Dados:
g = 10m s2
π=3

a) 1,2 b) 2,4 c) 3,0 d) 3,6 e) 4,0


165. (Ime 2015)

A figura acima representa uma lâmina de espessura e densidade constantes na forma de um semicírculo de
4a
raio a. A lâmina está suspensa por um fio no ponto A e o seu centro de massa está a uma distância de 3π
da reta que contém o segmento DB. Uma das metades da lâmina é retirada após um corte feito ao longo do

segmento AC. Para a metade que permanece suspensa pelo ponto A nessa nova situação de equilíbrio, a

tangente do ângulo que a direção do segmento de reta AC passa a fazer com a vertical é
3 4π π 4 4
a) 4 π − 3 b) 3 π − 4 c) π − 3 d) 3 π − 4 e) 4 − π

166. (Ime 2015)

Uma chapa rígida e homogênea encontra-se em equilíbrio. Com base nas dimensões apresentadas na figura,

o valor da razão x a é

a) 10,5975

b) 11,5975
c) 12,4025

d) 12,5975

e) 13,5975

2
167. (Ita 2015) Uma chapa metálica homogênea quadrada de 100 cm de área, situada no

plano xy de um sistema de referência, com um dos lados no eixo x, tem o vértice inferior
esquerdo na origem. Dela, retira-se uma porção circular de 5,00 cm de diâmetro com o
centro posicionado em x = 2,50 cm e y = 5,00 cm.
Determine as coordenadas do centro de massa da chapa restante.

a) (xc ,yc ) = (6,51, 5,00)cm b) (xc ,yc ) = (5,61, 5,00)cm c) (xc ,yc ) = (5,00, 5,61)cm

d) (xc ,yc ) = (5,00, 6,51)cm e) (xc ,yc ) = (5,00, 5,00)cm


168. Considere um disco homogêneo no qual foi feita uma cavidade no formato de um
quadrado como indicado na figura. O ponto o representa o centro do disco e o raio dele é R.
Calcule a distância do centro de massa desse objeto ao centro do disco.

𝑅
a)
2(2𝜋−1)
√2𝑅
b)
2(2𝜋−1)
√2𝑅
c)
(2𝜋−1)
𝑅
d) 2(𝜋−1)
√2𝑅
e) 2(𝜋−1)

169. Numa placa retangular de 100 cm × 200 cm, são cortados setores circulares, todos de
mesmo raio, resultando na peça mostrada na figura. A placa tem espessura uniforme e é
construída de um material homogêneo. Determine, em centímetros, as coordenadas x e y,
do centro de massa da peça. Considere que o centro de massa de um disco se encontra a
uma distância de 4R/3π de sua base.
a) XCM = 100cm YCM = 50cm
b) XCM = 100cm YCM = 67cm
c) XCM = 100cm YCM = 33cm
d) XCM = 75cm YCM = 75cm
e) XCM = 125cm YCM = 35cm

170. Considere uma placa uniforme com raio interno a e raio externo b como mostrado na
figura.

Calcule a distância do centro de massa da placa ao ponto O. Para uma placa homogênea
semicircular de raio R, a distância do centro de massa a base é de 4R/3π.

4√2(𝑎2 +𝑏2 +𝑎𝑏)


a)
3𝜋(𝑎+𝑏)
2√2(𝑎2 +𝑏2 +𝑎𝑏)
b) 3𝜋(𝑎+𝑏)
4(𝑎 2+𝑏2 +𝑎𝑏)
c) 3𝜋(𝑎+𝑏)
4√2(𝑎+𝑏)²
d) 3𝜋(𝑏−𝑎)
2√2(𝑎+𝑏)
e) 3𝜋

171. O disco, de raio R, mostrado na figura é formado por dois semicírculos com densidades de
massa σ1 e σ2. O disco não pode escorregar, mas pode rolar. Para uma determinada posição
do disco e para certos valores do ângulo θ, é possível manter o disco em equilíbrio sobre o
plano inclinado. Qual deve ser a razão entre as densidades (σ1/σ2) para que o disco fique em
equilíbrio com o segmento PQ posicionado na vertical? Dado auxiliar: o centro de massa, C´,
de um semicírculo de raio R é tal que o segmento CC ´ é 4R/3π.

4+3𝜋𝑠𝑒𝑛𝛳
a) 4−3𝜋𝑠𝑒𝑛𝛳
4−3𝜋𝑠𝑒𝑛𝛳
b) 4+3𝜋𝑠𝑒𝑛𝛳
4+3𝜋𝑐𝑜𝑠𝛳
c) 4−3𝜋𝑐𝑜𝑠𝛳
4−3𝜋𝑐𝑜𝑠𝛳
d) 4+3𝜋𝑐𝑜𝑠𝛳
4+3𝜋𝑡𝑔𝛳
e) 4−3𝜋𝑡𝑔𝛳

172. Analise a figura abaixo.

A figura acima mostra um sistema cartesiano xyz, onde três partículas, em repouso, ocupam as
seguintes posições:

- no ponto (0,2 m, 3 m), a partícula A de massa mA = 1,0 kg;


- no ponto (6 m, 2 m, 0), a partícula B de massa mB = 2,0 kg;
- no ponto (5 m, 4 m, 3 m), a partícula C de massa mC = 3,0 kg.

A partir do instante t = 0, três forças constantes, medidas em newtons, são aplicadas às partículas,
conforme relato abaixo:

F1 = 2iˆ + 3j,
ˆ
aplicada partícula A;
F2 = −3jˆ − k,
ˆ
aplicada à partícula B;
ˆ
F3 = k, aplicada à partícula C.

Sendo assim, o vetor posição, em metros, do centro de massa desse sistema de três partículas, no
instante t = 3 segundos, é igual a:
ˆ ˆ ˆ
a) 6i + 3j + 2k
ˆ ˆ ˆ
b) 5i + 3j + 2k
ˆ ˆ ˆ
c) 6i + j + 2k
ˆ ˆ ˆ
d) 5i + 2j + k
ˆ ˆ ˆ
e) 4i + 3j + 2k

173.

Mediante um fio inextensível e de peso desprezível, a polia da figura suporta à esquerda uma massa de 60 kg,

e à direita, uma massa de 55 kg tendo em cima outra de 5 kg, de formato anelar, estando este conjunto a
1m acima da massa da esquerda. Num dado instante, por um dispositivo interno, a massa de 5 kg é lançada

para cima com velocidade v = 10 m s, após o que, cai e se choca inelasticamente com a de 55 kg.
Determine a altura entre a posição do centro de massa de todo o sistema antes do lançamento e a deste
centro logo após o choque.
174. Analise a figura a seguir.

A figura acima mostra um sistema formado por duas partículas iguais, A e B, de massas 2,0 kg cada uma,
ligadas por uma haste rígida de massa desprezível. O sistema encontra-se inicialmente em repouso, apoiado
ˆ
em uma superfície horizontal (plano xy) sem atrito. Em t = 0, uma força F1 = 8,0 iN passa a atuar na
ˆ
partícula A e, simultaneamente, uma força F2 = 6,0 jN passa a atuar na partícula B.

Qual o vetor deslocamento, em metros, do centro de massa do sistema de t = 0 a t = 4,0 s?


3
2iˆ + ˆj
a) 2
ˆ ˆ
b) 2i + 6 j
ˆ ˆ
c) 4i + 3 j
ˆ ˆ
d) 4i + 12j
ˆ ˆ
e) 16i + 12j

175. Dois barcos estão navegando alinhados numa mesma trajetória retilínea e ambos no
mesmo sentido. O barco que está à frente possui uma massa de 2500kg e move-se a uma
velocidade constante de módulo 60km / h; o que está atrás possui uma massa de 3200kg e
move-se a uma velocidade constante de módulo 50km / h. Num dado instante, os barcos
estão separados por 200m. Para esse instante determine:

a) A posição do centro de massa do sistema formado pelos dois barcos, medida em relação ao barco de trás.
b) O módulo da velocidade do centro de massa do sistema, utilizando as informações do enunciado.
c) A quantidade de movimento do sistema a partir da massa total e da velocidade do centro de massa.

176. Uma granada, que estava inicialmente com velocidade nula, explode, partindo-se em três
pedaços. O primeiro pedaço, de massa M1 = 0,20 kg, é projetado com uma velocidade de
módulo igual a 10 m / s. O segundo pedaço, de massa M2 = 0,10 kg, é projetado em uma
direção perpendicular à direção do primeiro pedaço, com uma velocidade de módulo igual a
15 m / s. Sabendo-se que o módulo da velocidade do terceiro pedaço é igual a 5,0 m / s, a
massa da granada, em kg, vale
a) 0,30
b) 0,60
c) 0,80
d) 1,0
e) 1,2

177. Considere um retângulo de base 14 cm e altura 10 cm. Em seus vértices, estão localizados
corpúsculos, sendo um de 1,0 g no vértice inferior esquerdo, um de 2,0 g no vértice inferior
direito, um de 3,0 g no vértice superior direito e um de 4,0 g no vértice superior esquerdo.
Qual a posição do centro de massa desse sistema?
a) (5, 7) cm.
b) (7, 5) cm.
c) (7, 7) cm.
d) (10, 14) cm.
e) (14, 10) cm.

178. Uma chapa metálica de densidade de massa uniforme é cortada de acordo com a forma
mostrada na figura. Determine a coordenada do seu centro de massa, ao longo da direção
vertical, em centímetros.

179. Considere o seguinte sistema de partículas com suas posições e velocidades indicadas.
Calcule o ângulo formado entre os vetores posição e velocidade do centro de massa do
sistema.
√17
a) 𝑐𝑜𝑠𝛳 = 17
2√17
b) 𝑐𝑜𝑠𝛳 =
17
4√17
c) 𝑐𝑜𝑠𝛳 = 17
√7
d) 𝑐𝑜𝑠𝛳 =
7
√7
e) 𝑐𝑜𝑠𝛳 =
14

EQUILIBRIO DO CORPO EXTENSO


180. Uma barra homogênea é dobrada formando um ângulo de 90° de tal forma que se
encontra em equilíbrio quando apoiada sobre uma superfície horizontal como
mostrado na figura. Encontre a razão a/b em termos do ângulo θ. Considere a
gravidade local vertical g.

𝑎
a) = √𝑡𝑔𝜃
𝑏
𝑎
b) = 𝑡𝑔𝜃a
𝑏
𝑎
c) = √𝑐𝑜𝑡𝑔𝜃
𝑏
𝑎
d) = 𝑐𝑜𝑡𝑔𝜃
𝑏
e) É impossível a barra ficar em equilíbrio.

181. Uma barra homogênea é colocada entre duas paredes verticais e paralelas. O
coeficiente de atrito entre a barra e as paredes é µ. Calcule o ângulo entre a barra e a
horizontal na condição de equilíbrio. Considere a gravidade local vertical g.

a) 𝑡𝑔𝜃 = µ
µ
b) 𝑡𝑔𝜃 = 2
1
c) 𝑡𝑔𝜃 = 2µ
1
d) 𝑡𝑔𝜃 = µ
e) é 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑠𝑠í𝑣𝑒𝑙 𝑎 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑒𝑚 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑙í𝑏𝑟𝑖𝑜
182. Uma barra homogênea é apoiada entre duas paredes verticais, onde o coeficiente
de atrito estático é µ. O chão horizontal é liso, e o ângulo entre a barra e a horizontal
é θ. Sabendo que barra tem massa m, determine a força normal de contato entre a
barra e a parede à sua direita. A gravidade local é g.

𝑚𝑔𝑡𝑔𝜃
a) 𝑁 = 2
𝑚𝑔𝑐𝑜𝑡𝑔𝜃
b) 𝑁 = 2
𝑚𝑔(𝑠𝑒𝑛𝜃+µ𝑐𝑜𝑠𝜃)
c) 𝑁 = 2
𝑚𝑔(𝑠𝑒𝑛𝜃−µ𝑐𝑜𝑠𝜃)
d) 𝑁 = 2
𝑚𝑔(𝑐𝑜𝑠𝜃+µ𝑠𝑒𝑛𝜃)
e) 𝑁 = 2

183. Uma barra de comprimento l é suspensa em contato com a parede, sem atrito,
através de um fio de comprimento L, como mostrado na figura abaixo.

Encontra a distância entre o ponto de contato entre a barra e a parede, e o ponto


na parede onde o fio está preso.

184. Uma barra homogênea se encontra em equilíbrio apoiada sobre um plano inclinado e presa
por um fio ao teto.
O comprimento do fio é L, o comprimento da barra é D e o fio se encontra paralelo ao
plano inclinado. Desprezando todos os atritos, calcule a distância entre os pontos A e B
sabendo que esta é vertical.
a) 𝐷
b) 𝐿
2
c) √𝐿 −𝐷²
3
2
𝐿 −𝐷²
d) √
2

e) √𝐿2 − 𝐷²

185. Considere o sistema mostrado abaixo.

A barra homogênea se encontra apoiada na parede em equilíbrio com a ajuda de um


pequeno bloco conectado a uma corda ideal que se apoia sobre a barra. Sabendo que a
barra está na iminência de deslizar, calcule o coeficiente de atrito ente a barra e a parede.
Despreze atrito entre a corda e a barra.
a) µ = 𝑡𝑔𝛳 − 1
b) µ = 2𝑡𝑔𝛳 − 1
c) µ = 𝑐𝑜𝑡𝑔𝛳 − 1
d) µ = 2𝑐𝑜𝑡𝑔𝛳 − 1
e) µ = 𝑐𝑜𝑡𝑔𝛳 + 1

186. Uma escada, de massa desprezível e comprimento L, está apoiada contra uma
parede lisa, formando um ângulo θ com o piso horizontal. O coeficiente de atrito
entre a escada e o piso é µe. Um homem sobe a escada. Até que altura h ele pode
chegar antes de a escada escorregar?

187. Uma escada, de massa m e comprimento L, está apoiada contra uma parede sem
atrito, formando um ângulo θ com a horizontal. O centro de massa da escada está a
uma altura h acima do piso. Uma força F, exercida diretamente da parede para fora,
empurra a escada em seu ponto médio. Determine o menor coeficiente de atrito
estático me, para o qual a extremidade de cima da escada se afastará da parede,
antes que a extremidade de baixo comece a escorregar.
188. Uma escada homogênea está apoiada contra uma parede vertical sem atrito. O
coeficiente de atrito estático entre a escada e o piso é 0,30. Qual é o menor ângulo
entre a escada e a horizontal para que a escada não escorregue?

189. Um cubo está apoiado em uma parede sem atrito, formando um ângulo θ com o
chão, como mostrado na figura. Determine o menor coeficiente de atrito estático µe,
entre o cubo e o chão, necessário para evitar que o cubo escorregue.

190. Um bloco de 5kg de massa repousa sobre um plano inclinado liso de ângulo θ =
arcsen(3/5). Ele se encontra ligado a uma barra homogênea de 12kg de massa que é
pivotada ao solo como mostrado na figura. Calcule o comprimento x da corda entre
os pontos A e B, sabendo que h = 4m. Considere g = 10m/s².

a) x = 1m
b) x = 2m
c) x = 3m
d) x = 4m
e) x = 5m
191. Duas barras uniformes de comprimentos L1 e L2, e massas m1 e m2, estão apoiadas
em contato entre si em um ponto sobre o solo horizontal sem atrito, e também estão
apoiadas contra as paredes verticais completamente lisas. Determine a distância
entre as paredes para que as barras estejam em equilíbrio e sejam perpendiculares
entre si.

𝐿1 √𝑚2 +𝐿2 √𝑚1


a) 𝑑 =
√𝑚1 +𝑚2
𝐿2 √𝑚2 +𝐿1 √𝑚1
b) 𝑑 =
√𝑚1 +𝑚2
𝐿1 √𝑚2 +𝐿2 √𝑚1
c) 𝑑 =
√𝑚1 +√𝑚2
𝐿1 √𝑚2 −𝐿2 √𝑚1
d) 𝑑 =
√𝑚1 +√𝑚2
𝐿1 √𝑚2 −𝐿2 √𝑚1
e) 𝑑 =
√𝑚1 +𝑚2

192. Uma barra AB se encontra apoiada em dois planos horizontais e lisos de ângulos α
e β conforme mostrado na figura. O centro de massa da barra de encontra a uma
distância a do ponto A e a uma distância b do ponto B. Encontre a inclinação da barra
em relação à horizontal sabendo que ela se encontra em equilíbrio.

193. (Ita 2019) Uma barra rígida, homogênea, fina e de comprimento , é presa a uma
corda horizontal sem massa e toca a quina de uma superfície horizontal livre de

atrito, fazendo um ângulo θ como mostra a figura. Considerando a barra em

equilíbrio, assinale a opção correta para o valor da razão d , em que d é a distância


da quina ao centro de gravidade (CG) da barra.
tg2θ cos2 θ sen2θ cos2 θ sen2θ
a) 2 b) 4 c) 4 d) 2 e) 2

194. Uma barra homogênea de 64cm de comprimento e 500N de peso é apoiada em


uma superfície semicilíndrica que lhe oferece uma força de contato de 400N. Calcule
o ângulo θ sabendo que a barra está em equilíbrio e que R = 30cm.

195. Calcule o ângulo θ que define o equilíbrio da barra homogênea de 3kg. O módulo
da força de atrito em P é 10N.

196. Para qual valor de θ a barra homogênea desliza?


197. Uma barra rígida, delgada e homogênea encontra-se em equilíbrio (dobrada no ponto A) de
acordo com a figura abaixo. Sabe-se que a distância entre o ponto A e o apoio vale 20 cm e o
comprimento total da barra vale 80cm. Calcule o valor do ângulo α indicado na figura.
Despreze todos os atritos.

198. Uma barra homogênea de massa m é dobrada na forma de L, separando suas


dimensões em a e b, e é articulada ao solo no ponto A, onde pode girar livremente.
Você deseja manter a barra na posição indicada na figura, com um de seus lados
paralelo ao solo, e para isso aplica uma força através de um fio amarrado à
extremidade livre da barra. Considerando a gravidade local g, calcule a força mínima
que deve ser aplicada para que a situação de equilíbrio mostrada seja possível.

𝑚𝑔𝑏 2
a) 𝐹 =
2(𝑎+𝑏)√𝑎²+𝑏²
𝑚𝑔𝑎2
b) 𝐹 =
2(𝑎+𝑏)√𝑎²+𝑏²
𝑚𝑔𝑏 2
c) 𝐹 =
(𝑎+𝑏)√𝑎²+𝑏²
𝑚𝑔𝑏 2
d) 𝐹 = 2(𝑎+𝑏)²
𝑚𝑔𝑎2
e) 𝐹 = 2(𝑎+𝑏)²
199. Quatro barras homogêneas de comprimento 2L são ligadas entre si formando uma
estrutura quadrada rígida. Essa estrutura é pendurada em um prego onde o
coeficiente de atrito é µ, e se encontra na iminência de movimento. Calcule a
distância x do prego ao vértice indicado da estrutura para que o equilíbrio seja
possível. Considere a gravidade local vertical g.

a) 𝑥 = 𝐿µ
b) 𝑥 = 𝐿(1 − µ)
c) 𝑥 = 𝐿(1 + µ)
𝐿
d) 𝑥 = µ
𝐿
e) 𝑥 =
1−µ

200. (Ita 2016)

A figura mostra uma placa fina de peso P dobrada em ângulo reto e disposta sobre uma

esfera fixa de raio a. O coeficiente de atrito mínimo entre estes objetos para que a placa
não escorregue é
a) 1.

b) 1 2.

c) 2 − 1.
d) 3 − 1.

e) ( 5 − 1) 2.
201. (Ita 2017)

Na figura, a extremidade de uma haste delgada livre, de massa m uniformemente


distribuída, apoia-se sem atrito sobre a massa M do pêndulo simples. Considerando o atrito

entre a haste e o piso, assinale a razão M m para que o conjunto permaneça em equilíbrio
estático.

a) tan  2tan 

b) (1 − tan ) 4sen  cos 


2
c) (sen2 cot  − 2sen ) 4
2
d) (sen  cot  − 2sen 2) 4
2
e) (sen2 cot  − sen ) 4

202. (Ita 2017)


Um bastão rígido e uniforme, de comprimento L, toca os pinos P e Q fixados numa parede

vertical, interdistantes de a, conforme a figura. O coeficiente de atrito entre cada pino e o

bastão é μ, e o ângulo deste com a horizontal é α. Assinale a condição em que se torna


possível o equilíbrio estático do bastão.

a) L  a(1 + tan α μ) b) L  a(−1 + tan α μ) c) L  a(1 + tan α 2μ)

d) L  a(−1 + tan α 2μ) e) L  a(1 + tan α μ) 2


203. (ITA 2010) Considere um semicilindro de peso P e raio R sobre um
plano horizontal não liso, mostrado em corte na figura.
Uma barra homogênea de comprimento L e peso Q está articulada no ponto O. A barra está

apoiada na superfície lisa do semicilindro, formando um ângulo α com a vertical. Quanto


vale o coeficiente de atrito mínimo entre o semicilindro e o plano horizontal para que o
sistema todo permaneça em equilíbrio.

cos 
=
a) [cos  + 2P(2h/LQ cos(2 ) - R/LQ sen  )]

cos 
=
b) [cos  + P(2h/LQ sen(2 ) - 2R/LQ cos )]

cos
=
c) [sen  + 2P (2h/LQsen (2 ) -R/LQ cos )]

sen 
=
d) [sen  + 2P (2h/ LQ cos( ) - 2R/ LQ cos  )]

sen 
=
e) [cos  + P(2h/LQ sen( ) - 2R/LQ cos  )]

204. Considere a seguinte barra homogênea de comprimento L apoiada nas superfícies sem atrito
como indicado na figura.
Calcule o ângulo 𝛳 que torna o equilíbrio possível, a distância a é dada.

2 2𝑎
a) 𝑠𝑒𝑛𝛳 = √ 𝐿
3 𝑎
b) 𝑠𝑒𝑛𝛳 = √
𝐿

2 𝑎
c) 𝑠𝑒𝑛𝛳 = √2𝐿
3 2𝑎
d) 𝑠𝑒𝑛𝛳 = √
𝐿
2 𝑎
e) 𝑠𝑒𝑛𝛳 = √
𝐿

205. Uma esfera é suspendida através de um fio ideal como mostrado na figura abaixo.

O centro da esfera C se encontra na mesma vertical que o ponto de suspensão O.


Os ângulos indicados na figura são tais que α+β=π/2. Encontre o mínimo
coeficiente de atrito entre a esfera e a parede para que o equilíbrio seja possível.
206. Uma barra de comprimento L e massa m possui uma de suas extremidades
pivotadas no solo, e sua outra extremidade é presa a um fio que passa um uma polia
que está na mesma vertical que a extremidade inferior da barra.

A distância do solo a polia é H. Encontra a carga mínima que deve ser suspensa no
outro lado da polia para que a barra fique em equilíbrio estável na vertical.

207. Duas barras de massa m e comprimento l são conectadas por um pino que permite com que
elas girem sem atrito. Elas são apoiadas sobre um solo horizontal sem atrito e conectadas
por um fio, que une a extremidade inferior de uma barra com um ponto da outra, com a
condição de manter o fio perpendicular a segunda barra.

Sabendo que o ângulo entre as barras e a vertical é 𝛳, a gravidade local é g, calcule a força de tração no fio,
a força normal entre cada barra e o solo, e a força de contato entre elas. Considere que o fio sempre
obedece a condição mostrada na figura, calcule o ângulo máximo 𝛳 no qual a estrutura consegue ficar em
equilíbrio sobre o solo.

208. Determine o torque máximo em relação ao centro de massa de um cilindro homogêneo que
pode ser aplicado sem que ele gire, sabendo que sua massa é m e seu raio r. O coeficiente de
atrito estático entre o cilindro e o chão e entre o cilindro e a parede é µ. A gravidade local é
g.
µ𝑚𝑔𝑟(1+µ)
a) 𝜏= 1+µ²
𝑚𝑔𝑟(1+µ)
b) 𝜏 =
1+µ²
µ𝑚𝑔𝑟
c) 𝜏= 1+µ²
µ𝑚𝑔𝑟
d) 𝜏 =
1+µ
𝑚𝑔𝑟
e) 𝜏=
1+µ

209. Um cilindro homogêneo de diâmetro 2a e massa m se encontra apoiado sobre dois trilhos
(coeficiente de atrito estático µ) separados por uma distância 2ka. Um torque que aumenta
lentamente é aplicado no cilindro como indicado. Verifique as condições para ocorrer
deslizamento antes do tombamento.

210. (Ita 2021)


A figura mostra uma barra AB de comprimento L, articulada na extremidade A e presa a uma parede por um
cabo BC. Na extremidade B da barra, suspende-se uma massa m por uma corda. O ângulo entre o cabo BC e

a barra é dado por θ1, e o ângulo entre a barra e a corda que suspende a carga é dado por θ2 , como mostra
a figura. A barra, o cabo e a corda têm massas desprezíveis. Determine, em termos das grandezas física
envolvidas:

a) o ângulo  entre a barra AB e a força F, exercida pela articulação sobre a barra;


b) a intensidade da força F.

211. Uma barra uniforme se encontra em equilíbrio sobre dois hemisférios fixos no solo como
mostrado na figura abaixo.

Sabendo que o coeficiente de atrito entre a barra e os hemisférios é µ, calcule a mínima


razão r/R para a qual a barra não vai deslizar.
𝑟 √1+µ2 −µ
a) =
𝑅 √1+µ2
𝑟 √1+µ2 −µ
b) =
𝑅 √1+µ2 +µ
𝑟 √1+µ2 +µ
c) =
𝑅 √1+µ2 −µ
𝑟 √1+µ2 +µ
d) =
𝑅 √1+µ2
𝑟 √1+µ2
e) =
𝑅 √1+µ2 +µ

212. Um corpo de dimensões a e b e massa m se encontra sobre um plano inclinado de


ângulo α. Uma força F é aplicada ao corpo como mostrado na figura.

Que força F é necessária para fazer o corpo tombar? Considere o caso em que o
corpo não desliza.

213. (ITA 2015) Um bloco cônico de massa M apoiado pela base numa superfície
horizontal tem altura h e

raio da base R. Havendo atrito suficiente na superfície da base de apoio, o cone pode ser
tombado por uma força horizontal aplicada no vértice. O valor mínimo F dessa força pode
ser obtido pela razão h/R dada pela opção
Mg
.
a) F
F
.
b) Mg

Mg + F
.
c) Mg

Mg + F
.
d) F
Mg + F
.
e) 2Mg

214. (ITA 2015)


A figura mostra um tubo cilíndrico de raio R apoiado numa superfície horizontal, em cujo

interior encontram-se em repouso duas bolas idênticas, de raio r = 3R / 4 e peso P cada


uma.

Determine o peso mínimo Pc do cilindro para que o sistema permaneça em equilíbrio.

215. Uma barra homogênea de comprimento L e espessura b se encontra apoiada


simetricamente sobre um hemisfério fixo rugoso de raio R. A barra é inclinada
lentamente até ficar na iminência de tombar, e nessa situação ela não desliza.
Sabendo que o ângulo entre a barra e a horizontal nessa situação é muito pequeno,
encontre o raio do hemisfério.

216. O cubo homogêneo mostrado está a ponto de deslizar e se inclinar devido à força
F. Determine o ângulo α sabendo que o coeficiente de atrito entre o cubo e a
superfície é µ.
217. Calcule a altura máxima do bloco homogêneo mostrado, bem como a medida do
ângulo θ para que este esteja a ponto de tombar. A largura do bloco é D.

218. Um bloco alto, retangular e homogêneo está sobre um plano inclinado, como
mostrado na figura. Uma corda, presa ao topo do bloco e paralela ao plano, evita que
ele caia sobre o plano. Qual é o maior ângulo θ para o qual o bloco não escorregará
no plano?

Suponha que o bloco tenha uma razão entre altura e largura, b/a, de 4,0 e que o
coeficiente de atrito estático entre ele o plano inclinado seja µe = 0,80.
219. (ITA 2009) Chapas retangulares rígidas, iguais e homogêneas, são sobrepostas e
deslocadas entre si, formando um conjunto que se apoia parcialmente na borda de
uma calçada. A figura ilustra esse conjunto com n chapas, bem como a distância D
alcançada pela sua parte suspensa.

220. No sistema mostrado, o bloco de 9kg de massa desce com velocidade constante.
Qual o valor da força mínima F, perpendicular à barra de massa desprezível, sabendo
que o coeficiente de atrito cinético entre a barra e a polia de raio menor é de 0,75.
Considere R = 20cm, r = 10cm, e g = 10m/s².

221. Uma barra homogênea de 1,4kg e 25cm de comprimento está inicialmente na


horizontal presa por uma mola de constante elástica 100N/m em seu comprimento
natural. A barra é liberada lentamente e começa a descer até atingir a posição de
equilíbrio. Encontre de quanto irá se deslocar a roldana que se encontra na outra
extremidade da mola sobre uma barra fixa. Considere g = 10m/s².

222. A figura mostra uma polia homogênea formada por dois discos. Se o disco de raio
menor está a ponto de deslizar, encontre o coeficiente de atrito entre a polia e o
𝑟 2
plano. =5
𝑅

223. Se a massa do bloco A é de 10kg, determine a maior massa do bloco B no qual o


sistema mostrado na figura não perde equilíbrio.
224. Uma barra homogênea de massa m e comprimento 3l se encontra presa ao teto por 4 fios
idênticos conforme mostrado na figura.

Inicialmente o peso da barra está igualmente distribuído entre os 4 fios. Considerando a


gravidade local g, calcule a tração nos fios após cortar o da extrema direita. Considere os
fios sem massa e levemente flexíveis.

225. Duas barras homogêneas de mesmo comprimento e massas m e M são conectadas através
de uma articulação sem atrito. Elas são dispostas em equilíbrio sobre um solo horizontal de
coeficiente de atrito estático µ.
Considerando M > m, calcule o máximo ângulo entre as barras no qual não há
deslizamento.

226. Uma barra de densidade ρ se encontra em repouso em contato com um circulo de


raio R como mostrado na figura.

A barra faz um ângulo θ com a horizontal e tangencia o circulo na sua extremidade


superior. Existe atrito em todos os pontos de contato, e o atrito é grande o
suficiente para manter o sistema em equilíbrio. Encontre a força de atrito entre o
chão e o circulo. A gravidade local é g.

227. Uma barra de massa m possui uma de suas extremidades ligadas a um plano
inclinado de ângulo θ, e sua outra extremidade sobre o topo de um cilindro de massa
m em repouso no plano como indicado na figura. A barra se encontra horizontal.

O coeficiente de atrito entre a barra e o cilindro e entre o cilindro e o plano é µ.


Assumindo que o sistema está em repouso, qual a força normal entre o plano e o
cilindro? Qual o menor valor de µ, em termos de θ, para que o sistema não
deslize?

228. Duas barras são conectadas entre si e a uma parede como indicado na figura.

A barra de baixo possui comprimento L, o ângulo entre as duas barras é θ e as duas


barras possuem a mesma densidade linear ρ. Encontre a força que a parede exerce
na barra superior.
229. Considere o sistema de barras articuladas e homogêneas em equilíbrio. Se a massa
das barras de comprimento 2L é metade da massa das barras de comprimento L,
qual a relação entre x e y?

230. Encontre o valor máximo de θ para o qual as barras idênticas de 50N e articuladas
nos pontos indicados se mantenham em repouso.

231. Três varas iguais e uniformes de massa m são conectadas entre si e a uma parede
através de pivôs, formando um quadrado, como mostrado na figura. Os pontos
médios das varas indicadas são conectados por um fio ideal. Encontre a tensão no
fio.

232. Duas barras idênticas e uniformes de massa m e comprimento L são rigidamente


conectadas formando um ângulo reto. Uma extremidade do conjunto é pivotada em
um plano inclinado de inclinação 45° e sua outra extremidade repousa sobre o plano,
onde não há atrito. Qual a força sobre o objeto em sua extremidade superior? E no
pivô?
233. Três varas idênticas sem massa são ligadas como mostrado na figura abaixo
através de pinos que permitem que elas girem sem atrito. A distância entre os
pontos A e B é o dobro do comprimento das varas. Uma massa m é pendurada no
ponto C. Qual a menor força F a ser aplicada no ponto D para que a barra CD fique na
horizontal?

234. Um aro de raio r é ligado e uma vara de comprimento l, e na outra extremidade da


vara é colocada uma massa pontual M. O sistema é pendurado como um pêndulo em
um suporte com coeficiente de atrito cinético µ, encontre o ângulo de equilíbrio
entre a vara e a vertical sabendo que o suporte gira com uma velocidade angular
muito alta. Despreze a massa do aro e da vara.

235. Sobre um plano inclinado de ângulo α é colocado um cilindro de massa M, e


dentro desse cilindro se encontra um bloco de massa m. O coeficiente de atrito entre
o cilindro e o bloco é µ, qual a máxima inclinação do plano para que o cilindro possa
ficar em equilíbrio?
236. Considere três cilindros idênticos sobre uma superfície horizontal conforme mostrado na
figura.

Considerando que existe atrito entre todas as superfícies, com o mesmo coeficiente de
atrito, calcule o mínimo µ necessário para que o sistema possa ficar em equilíbrio.

237. Considere duas barras em equilíbrio e pivotadas como mostrado na figura.

De acordo com a figura, a respeito da força vertical que a parede faz na barra de
massa m, podemos afirmar que:
a) Seu sentido é para cima.
b) Seu sentido é para baixo.
c) É nula.
d) Seu módulo não depende da posição do ponto de contato entre as barras.
e) Seu sentido depende da relação entre as massas m e M.
238. (ITA 2008) Num dos pratos de uma balança que se encontra em equilíbrio estático,
uma mosca de massa m está em repouso no fundo de um frasco de massa M.
Mostrar em que condições a mosca poderá voar dentro do frasco sem que o
equilíbrio seja afetado.

239. Uma barra homogênea está apoiada no solo e parede perfeitamente lisos e uma corda
ideal conecta um ponto C da barra às superfícies como indicado na figura. A respeito da
condição de equilíbrio da barra, podemos afirmar que:

a) É impossível a barra ficar em equilíbrio na situação descrita.


b) É impossível a barra ficar em equilíbrio se o ponto C estiver no centro da barra.
c) A barra só ficará em equilíbrio se α = β.
d) A barra poderá ficar em equilíbrio independentemente da posição do ponto C.
e) A barra só poderá ficar em equilíbrio se o ponto C estiver sobre o ponto A.

240. Uma mola com constante elástica k, que está presa a uma parede vertical, encontra-se
inicialmente comprimida de Δx por um pequeno bloco de massa m, conforme mostra a
figura. Após liberado do repouso, o bloco desloca-se ao longo da superfície horizontal lisa
EG, com atrito desprezível, e passa a percorrer um trecho rugoso DE até atingir o repouso na
estrutura (que permanece em equilíbrio), formada por barras articuladas com peso
desprezível. Determine os valores das reações horizontal e vertical no apoio A e da reação
vertical no apoio B, além das reações horizontal e vertical nas ligações em C, D e F.

Dados:
• constante elástica: k = 100 kN/m;
• compressão da mola: Δx = 2 cm;
• massa do bloco: m = 10 kg;

• coeficiente de atrito cinético do trecho DE: μc = 0,20 ;


2
• aceleração gravitacional: g = 10 m/s

241.

A figura acima mostra uma estrutura em equilíbrio de peso desprezível em relação ao


carregamento externo. As barras desta estrutura só resistem aos esforços normais de
tração ou de compressão.
Sobre o nó D há uma carga vertical concentrada de 10 kN, enquanto no nó C há uma carga

vertical concentrada de 10 kN e uma carga horizontal. Sabendo que o apoio A não restringe

o deslocamento vertical e a força de compressão na barra AB é 5 kN, determine:

a) a intensidade, em kN, e o sentido da carga horizontal no nó C;

b) as reações de apoio, em kN, nos nós A e B, indicando suas direções e sentidos;

c) as barras que estão tracionadas, indicando suas magnitudes em kN;

d) as barras que estão comprimidas, indicando suas magnitudes em kN.

242. Três hastes de massa desprezível estão soldadas formando uma só peça que é utilizada
para sustentar uma carga externa como mostrado na figura.

Desprezando todos os atritos, calcule as forças nos apoios A, B e C, sabendo que: P =


240N; a = 120mm; b = 80mm; c = 100mm
243.
A figura acima mostra uma estrutura em equilíbrio, formada por nove barras AB, AC, AD,
AE, BC, BE, CD, CE, e DE conectadas por articulações e apoiadas nos pontos A, B e C.

O apoio A impede as translações nas direções dos eixos x, y e z, enquanto o apoio B

impede as translações nas direções x e y. No ponto C, há um cabo CF que só restringe a

translação da estrutura na direção do eixo y. Todas as barras possuem material uniforme


e homogêneo e peso desprezível. No ponto E há uma carga concentrada, paralela ao eixo
z, de cima para baixo, de 60 kN. Determine, em kN :

a) as componentes da reação do apoio B.


b) as componentes da reação do apoio A.

c) o módulo da força do cabo CF.

d) os módulos das forças das barras BE, BC, AB e AC.

244. Calcule a força sobre cada barra nas treliças abaixo que suportam uma massa
pontual m como indicado. Todos os triângulos são equiláteros.
Resolva para o caso geral de 4n-1 triângulos equiláteros idênticos.

245. A força de 4kN mostrada na figura atua em uma lança de 3m. Determine a tração em cada
cabo e a reação na rótula em A.

246. Um número muito grande de barras de densidade linear 𝜌 e círculos de raio R são apoiados
uns sobre os outros como mostrado na figura.
Cada barra faz um ângulo 𝛳 com a horizontal e tangencia o círculo com sua extremidade direita. As barras são
presas ao solo por pivôs que permitem a rotação e todos os atritos são desprezados. Considerando que o
último círculo se apoia em uma superfície vertical que mantem o equilíbrio, calcule a força normal de contato
com essa superfície.

247. Considere o seguinte sistema físico onde o carrinho puxa o disco, realizando um MRU.

Determine o ângulo que o fio forma com a horizontal.

248. (ITA 2013) Duas partículas, de massas m e M, estão respectivamente fixadas nas
extremidades de uma barra de comprimento L e massa desprezível. Tal sistema é
então apoiado no interior de uma casca hemisférica de raio r, de modo a se ter
equilíbrio estático com m posicionado na borda P da casca e M, num ponto Q,
conforme mostra a figura. Desconsiderando forças de atrito, a razão m/M entre as
massas é igual a
a) (L − 2r ) ( 2r ) .
2 2 2

b) ( 2L − 3r ) ( 2r ) .
2 2 2

c) (L2 − 2r 2 )(r 2 − L2 ).

d) ( 2L − 3r ) (r − L ) .
2 2 2 2

e) ( 3L − 2r ) (L − 2r ) .
2 2 2 2

249. Uma barra homogênea de massa m e comprimento 2R é pivotada em uma parede


vertical e sustentada por um disco de massa m e raio R. Encontre o mínimo valor dos
coeficientes de atrito µW e µS entre o disco e a parede e entre o disco e a barra,
respectivamente, para que haja equilíbrio. A barra se encontra horizontal.

250. (Ita 2006) Considere um automóvel de peso P, com tração nas rodas dianteiras,
cujo centro de massa está em C, movimentando-se num plano horizontal.
Considerando g = 10 m/s2, calcule a aceleração máxima que o automóvel pode
atingir, sendo o coeficiente de atrito entre os pneus e o piso igual a 0,75.

GABARITO
𝑤√ℎ(2𝑟−ℎ)
1. F =
𝑟−ℎ
4√3
2. 3
𝑚𝑔𝑟 𝑚𝑔(𝑅−𝑟)
3. FB = 2mg ; FP = ; Fc =
√𝑅(2𝑟−𝑅) √𝑅(2𝑟−𝑅)
4. D
5. B
6. E
𝑚
7. 𝑚𝑑 = 𝑡𝑔𝜙𝑐𝑜𝑡𝑔𝜃
𝑒
8. D
9. A
10. E
11. F = 4N
12. m2≤ 2𝑘𝑔
13. B
14. B
15. –
µ𝑚𝑔
16.
√µ²+1
17. 𝐹 = 𝑚𝑔𝑠𝑒𝑛(𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔 (µ) − 𝛼)
18. x = µmg/k(cosθ - µsenθ)
19. x = 3mg/2k
20. L0 = 24cm
21. n(n-1)mg/2k
22. 10cm
23. A
24. C
25. D
26. –
𝑀𝑔 1 𝑀𝑔
27. F ≥ 𝑠𝑒𝑛𝜃+µ𝑐𝑜𝑠𝜃 ; tgθ = e Fmín =
µ √µ²+1
28. A
29. A
30. x = 2cm
√2
31. µ =
2
32. A
𝑚
33. 𝛽 = 2𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔[(1 + )𝑐𝑜𝑡𝑔𝛼]
𝑀
34. µ < 𝑐𝑜𝑡𝑔𝛼
𝑤𝑔𝑥 2
35. a) 𝑦(𝑥) = b) 𝑇(𝑥) = √𝑇0 ² + 𝑤²𝑔²𝑥²
2𝑇0
36. E
√2𝑃 4𝑃
37. ;
6 3
38. –
39. 0,71
40. 3
41. B
42. aA = g/(1+cotg²α) ; aB = g/(tgα+n.cotgα)
2𝑀𝑚𝑔𝑡𝑔𝛼
43. 𝑁= 𝑀+𝑚
𝑔𝑠𝑒𝑛2 𝛳 𝑇 2
44. ℎ =
1+𝑠𝑒𝑛2 𝛳
𝑀
45. a = g.senα.cosα/(sen²α + )
𝑚
46. A
47. A
4𝑔 2𝑔 3𝑔
48. Na mesa: 𝑎𝑚 = e 𝑎2𝑚 = ; Vertical: 𝑎2𝑚 =
7 7 7
3𝐹
49. 17𝑚
20𝑔
50. 𝑎 = 17
12𝑔 3𝑔
51. Massa superior: 𝑎 = para baixo ; Massa inferior: 𝑎 = para cima.
17 17
𝑔
52. 𝑎 = 2
3𝑔 𝑔
53. Massas superiores: 𝑎 = para baixo ; Massas inferiores: 𝑎 = 7 para cima.
7
𝑁𝑀 1 1
54. 𝑎𝑖 = 𝑔( 𝑚 − 1) , onde 𝑀 = ∑𝑁
𝑖=1
𝑖 𝑚𝑖
55. a) a = 0 b) a = g
56. a = g
𝑀𝑠𝑒𝑛𝛼
57. 𝑚 = (1−𝑠𝑒𝑛𝛼)2
58. B
59. A
60. B
61. D
𝑚𝑔
62. 𝑎 =
2𝑀+𝑚

63. a1 = a2 = 4 m/s2 e a3 = 58 m/s2


64. a = m.g.senα/[M+2m(1-cosα)]
2(√3+µ)𝑚𝑔
65. 𝑇 = 3√3−µ
𝑔(𝑚1 𝑠𝑒𝑛𝛼1 −𝑚2 𝑠𝑒𝑛𝛼2 )(𝑚1 𝑐𝑜𝑠𝛼1 +𝑚2 𝑐𝑜𝑠𝛼2 )
66. 𝑎 = [(𝑚1 +𝑚2 +𝑀)(𝑚1 +𝑚2 )−(𝑚1 𝑐𝑜𝑠𝛼1 +𝑚2 𝑐𝑜𝑠𝛼2 )²]

67.
68. C
𝑚𝑔(𝑀+𝑚)
69. 𝐹 = 2µ
2𝑚+𝑀
70. B
71. 2g
72. D
73. A
𝑔(𝑠𝑒𝑛𝜃+µ𝑐𝑜𝑠𝜃) 𝑔(𝑠𝑒𝑛𝜃−µ𝑐𝑜𝑠𝜃)
74. ≥𝑎≥
𝑐𝑜𝑠𝜃−µ𝑠𝑒𝑛𝜃 𝑐𝑜𝑠𝜃+µ𝑠𝑒𝑛𝜃
5𝑔
75. 𝑎 = 4
76. F=1,8Mg; a4M=0,2g ; aM=0,8g
77. C
78. A
79. A
𝐹
80. 𝑎 = 𝑘1 𝑔 𝑜𝑢 𝑎 = 𝑀+𝑚 − 𝑘2 𝑔
81. B
82. E
83. A
84. C
(𝑀+𝑚)𝑔
85. 𝑎 = 𝑚
(𝑚3 +𝑚4 −𝑚1 −𝑚2 )𝑔
86. 𝑎1 = 𝑎2 = 𝑎3 = 0 e 𝑎4 = 𝑚4
87. A
88. Δm = 2.m.a/(g+a)
𝑔
89. 𝑎 = 9
90. A
91. B

92.
𝑠𝑒𝑛𝛳
93. µ ≥
√𝑐𝑜𝑠2 𝛳+𝑡𝑔²𝛳
𝑀
94. a = g√2/(2+µ+ 𝑚)
95. a = g(1-µ)/(1+µ)
96. C
97. T = 2,9s
𝑁+𝑠𝑒𝑛𝛳−1
98. 𝑎 = 𝑔 ((𝑁−1)𝑠𝑒𝑛𝛳+1) 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑏𝑙𝑜𝑐𝑜 𝑒 𝑎𝑠𝑒𝑛𝛳 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑚𝑎𝑖𝑠.
99. −
𝑚𝑔𝑐𝑜𝑠𝛳 µ 1 𝑎
100. 𝑇= 2
(𝑐𝑜𝑠𝛼 + 𝑠𝑒𝑛𝛼) , 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑡𝑔𝛼 = 𝑏
101. 𝐷
102. –
(𝑀+𝑚)2 −𝑚2
103. 𝑑𝑚𝑖𝑛 = ℎ ( (𝑀+𝑚)2
)
𝑔
104. 𝜔 > √𝑅
105. 4.500N
𝑔
106. 𝜃 =𝑎𝑟𝑐𝑐𝑜𝑠 𝑎𝑟𝑐𝑐𝑜𝑠 (𝜔2 𝑅)
107. 8cm
108. 𝑎 = 2√5𝑚/𝑠²
109. 𝑇 = 37,5𝑁
110. 𝜔 = 2𝑟𝑎𝑑/𝑠
111. 𝜔 = 20𝑟𝑎𝑑/𝑠
10
112. 𝜔≤ 𝑟𝑎𝑑/𝑠
√7
𝑅
113. 𝑟=
2
114. (a) vertical para baixo; (b) horizontal para direita.
𝑣2
115. 𝑡𝑔𝜃 = 𝑔𝑅
𝑣4
116. (a) 𝑎 ≤ µ𝑔 ; (b) 𝑎 ≤ √µ2 𝑔2 − 𝑅2
117. 𝑇 = 𝜆𝜔²𝑅²
118. A
119. 0 e 2wR
120. –
121. V = 6m/s e A = 6m
122. D
123. D
124. C
125. –
126. A
𝑣 2 𝑐𝑜𝑠𝑠𝑒𝑐 3 𝜃
127. 𝑁 = 𝑚 (𝑔 − 2𝐿
)
128. 𝑑 = 𝑙√(1 − 𝑐𝑜𝑠𝜃)2 + 2𝑠𝑒𝑛𝜃𝑡𝑔𝜃(1 − 𝑐𝑜𝑠𝜃)
𝑚𝑣 2 𝑚𝑣 2
129. a) 𝑇 = 𝑚𝑔𝑐𝑜𝑠𝜃 + 𝑙
; b) 𝑁 = 𝑚𝑔𝑠𝑒𝑛𝜃 − 𝑙𝑡𝑔𝜃 ; c) 𝑣 ≤ √𝑔𝑙𝑠𝑒𝑛𝜃𝑡𝑔𝜃
𝑔
130. 𝜔= √√2𝑅
131. –
√3𝑔 5𝑚𝑔 3𝑚𝑔 𝑚𝑔
132. 𝑎1 = 𝑎2 = ; 𝑇1 = ; 𝑇2 = ; 𝑇3 =
4 4 4 2
𝑣 2 𝑐𝑜𝑠2 𝜃 𝑣2
133. a) 𝑟 = 𝑔
; b) 𝑟 = 𝑔𝑐𝑜𝑠𝜃 ; c) 𝜃 = 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔2
1
134. a) 𝑣 ≤ √𝑔𝑅(µ𝑐𝑜𝑠𝜃 − 𝑠𝑒𝑛𝜃) ; b) 𝑣 ≤ √𝑔𝑅(µ2 𝑐𝑜𝑠 2 𝜃 − 𝑠𝑒𝑛2 𝜃)4
𝑠𝑒𝑛𝜃−µ𝑐𝑜𝑠𝜃 𝑠𝑒𝑛𝜃+µ𝑐𝑜𝑠𝜃
135. √𝑔𝑅√𝑐𝑜𝑠𝜃+µ𝑠𝑒𝑛𝜃 ≤ 𝑣 ≤ √𝑔𝑅√𝑐𝑜𝑠𝜃−µ𝑠𝑒𝑛𝜃
𝜋𝑅
136. 𝛥𝑆 = 4
𝑔(𝑠𝑒𝑛𝛼−µ𝑐𝑜𝑠𝛼) 𝑔(𝑠𝑒𝑛𝛼+µ𝑐𝑜𝑠𝛼)
137. 𝜔2 > ; 𝜔2 <
𝐿𝑐𝑜𝑠𝛼(𝑐𝑜𝑠𝛼+µ𝑠𝑒𝑛𝛼) 𝐿𝑐𝑜𝑠𝛼(𝑐𝑜𝑠𝛼−µ𝑠𝑒𝑛𝛼)
138. D
139. B
140. E
141. B
142. B
143. T = 6,1s
144. D
145. E
146. –
147. A
148. B
𝛥𝑠 1 µ²𝑔²
149. 𝑁 = 2𝜋𝑟 = 4𝜋 √ 𝛼²𝑟² − 1
150. A
151. A

152. 𝑣 = √𝑔𝑙(2 + √3)


153. B
𝑅
154. 𝑋𝑐𝑚 = −
6
2𝑁+1
155. 𝑋𝑐𝑚 = ( )𝐿
3
2
156. 𝑋𝑐𝑚 = 𝐿
3
7𝑎 5𝑎
157. 𝑋𝑐𝑚 = 𝑌𝑐𝑚 =
6 6
3𝑎
158. 𝑋𝑐𝑚 = 𝑌𝑐𝑚 =
8
159. 𝑥 = 2𝐿
3𝑙
160. 𝑋𝑐𝑚 =
2
161. 𝑌𝑐𝑚 = 2
162. 𝑋𝑐𝑚 = 𝑌𝑐𝑚 = 2
163. 𝑦 = √3
164. 𝐹 = 3𝑁
165. D
166. B
167. B
168. A
169. A
170. A
171. A
172. A
173. Zero
174. E
𝑚 𝑚
175. 𝑋𝑐𝑚 = 87,7𝑚 𝑉𝑐𝑚 = 15,1 𝑄 = 86070𝑘𝑔.
𝑠 𝑠
176. C
177. C
178. 𝑌𝑐𝑚 = 50𝑐𝑚
179. C
180. C
181. E
182. B

183. √𝐿²−𝑙²
3
184. A
185. D
186. ℎ = µ𝐿𝑠𝑒𝑛𝜃𝑡𝑔𝜃
2ℎ
187. µ = 𝐿𝑠𝑒𝑛𝜃𝑡𝑔𝜃
188. 59°
(𝑐𝑜𝑡𝑔𝜃−1)
189. µe = 2
190. B
191. A
𝑎𝑐𝑜𝑡𝑔𝛼−𝑏𝑐𝑜𝑡𝑔𝛽
192. 𝑡𝑔𝜃 = 𝑎+𝑏
193. E
194. θ = 37°
195. θ = 37°
196. θ > 53°
197. E
198. A
199. B
200. C
201. –
202. A
203. C
204. D
205. µ=1/senα
206. M>m(H-L)/2H
𝑚𝑔𝑠𝑒𝑛𝛳
207. 𝑇=
2𝑐𝑜𝑠 (2𝛳)
208. A
µ
209. < 𝑘√1 − 𝑘²
1+µ²
𝑠𝑒𝑛(𝛳1 +𝛳2 )
210. 𝑧𝑒𝑟𝑜 𝐹 = 𝑚𝑔 𝑠𝑒𝑛(𝛳1 )
211. 𝐵
𝑚𝑔 𝑎
212. F= ( cosα – senα)
2 𝑏
213. A
214. P/2
215. R = b/2
µ
216. α = arctg(1−2µ)
217. h = D.cotgθ ; θ≤ 𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔(µ)
218. tgθ = 1,85
219. 1,225L
220. F = 960N
221. x = 1cm
222. µ = 0,25
223. m = 5,5kg
𝑚𝑔 𝑚𝑔 7𝑚𝑔
224. 12 3 12
µ(3𝑚+𝑀)
225. 𝛳𝑚𝑎𝑥 = 2𝑎𝑟𝑐𝑡𝑔 ( 𝑚+𝑀 )
226. Fat = 2gRcosθ/2
227. N = 3mg/2 ; µ = 3senθ/(1+cosθ)
228. Fx = ρgL(1+cosθ)/2senθ ; Fy = ρgL(2+cosθ)/2cosθ
229. tgx = 2,5.tgy
230. θ = 32°
231. T = 4√2mg
232. Topo: mg/2√2 perpendicular ao plano ; Pivô: FX = mg/4 para esquerda e FY
= 7mg/4 para cima
233. mg/2
𝑅µ
234. arcsin( )
(𝑅+𝑙)√µ²+1
𝑚µ
235. arcsin( )
(𝑀+𝑚)√µ²+1
1
236. µ = 2+
√3
237. E
238. –
239. B

240. A x = Cx = Dx = Fx = 0;

A y = 30 N; B y = 70 N; Cy = 40 N e Dy = 140 N.
241. FCx = FAx + 20 (é necessário conhecer FAx para se determinar FCx ).
FAx = FCx − 20 (mesmo problema do item anterior).
FBx = 20 kN (para a direita) e FBy = 20 kN (para cima).
25
FAE = kN.
c) Barra AE, com 3
50
FCE = kN
d) Barras AB, BE, CE e DE, com FAB = 5 kN, FBE = 25 kN, 3 e FDE = 10 kN.

242. A = 120j – 150k B = 180i + 150k C = -180i + 120j


243.

60 60 5 1
Bx = − cos (β ) sen ( α ) = −   = −45kN
sen (β ) 2 2 5
3
 
60 60 5 2
By = cos (β ) cos ( α ) =   = 90kN
sen (β ) 2 2 5
3
 
60 60 5 1
Ax = cos (β ) sen ( α ) =   = 45 kN
sen (β ) 2 2 5
3
 
60 60 5 2
Ay = cos (β ) cos ( α ) =   = 90kN
sen (β ) 2 2 5
3
 
A z = 60 kN

CF = 0

60 60
BE = = = 90 kN
sen (β )  2 
3
 
BC = 0
AC = 0
AB = 60 kN

244. –
245. T = 5,24KN e A = (5,71kN)i – (2,67kN)j
𝜌𝑔𝑅𝑐𝑜𝑠(𝛳) 1
246. 𝑁= 𝛳 ( 𝛳 )
2𝑡𝑔( ) 1−𝑡𝑔2 ( )
2 2
247. 𝛳 = 𝑎𝑟𝑐𝑠𝑒𝑛(0,37)
248. A
249. µW≥ 1 ; µS ≥ 2
250. 2,7m/s²

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