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Nome: Kataryna Petrova (Katherine) - Malkaviana

Altura: 1,65m – Idade aparente: 19 anos (Abraço 1508)


Peso: 57 kg
Cabelos: grandes cachos, tom castanho médio, semi-volumoso
Olhos: castanhos (olheiras moderadas)
Cútis: branca caucasiana, ascendência europeia (Russa)
Cicatriz de corte leve no baraço esquerdo, perto do ombro
Adereços e itens: Vestido de campo, faixa de pano para prender os cabelos, sandálias de
couro, adaga de prata, colar de dente de onça (presente de Jaciboia), manta com capuz
para noite, cinto de couro trançado na cintura (se aberta, confere cerca de 5mts de cordão
de couro tratado), cantil, 6 pequenas bolsinhas de couro para guardar condimentos,
especiarias, ouro e outros achados.

Katherine, uma jovem russa exilada, passou diversos anos de sua vida vivendo nas ruas,
por possuir alguns aspectos peculiares, foi abandonada por sua família. Aprendeu a andar
nas ruas e a conhecer os subúrbios e baixos ramos da sociedade, de maneira destemida.
Nesta época de sua vida, fazia o que era possível para se defender e se esconder daqueles
que poderiam fazer algum tipo e mal, muitas vezes furtando para se alimentar.
Após crescida, começou a servir a força militar do Czar e a algumas pessoas influentes
com vendas e trocas de informações. Como as pessoas desprezavam sua presença, e
muitas das vezes ignoravam sua relevância e existência, ela conseguia estar em diversos
locais da cidade, juntando informações e fazendo o que podia para se estabelecer, até que
sua rede de contatos a estabeleceu como uma das fortes influências em tráfico de
informação e espionagem pela cidade de Moscou, quase como uma espiã. Não contente
com a situação de ter seus segredos vazados, o Czar ordenou a caçada de Kataryna, que
fugiu do gélido ambiente nórdico para as florestas tropicais recém descobertas de Terra
Brasilis.
Chegou ao Brasil colonial em torno de 1506, dentro de um navio cargueiro, ansiosa por
uma vida nova. Entretanto, por volta de 1508, seu destino tomou um rumo inesperado.
Durante uma noite sombria na floresta tropical, Katherine foi mordida por um misterioso
vampiro, alto, musculoso e escuro, que havia chegado a pouco tempo em um navio
escravagista. A mordida a transformou em uma criatura da noite.
Agora, imortal e sedenta por sangue, Katherine teve que se adaptar a uma nova vida como
vampira. Ela continuou vivendo em segredo, escondendo sua natureza dos colonos e
autoridades coloniais, compondo a corte da cidade. Forçada pela corte a ensinar uma
selvagem os modos da civilização, Katherine forçou então Jaciboia a fazer um voto de
sangue com ela. Com o passar do tempo, foi compreendendo cada vez mais as
similaridades entre as duas, ambas isoladas, ignoradas, foragidas e em um ambiente
hostil, no meio das trevas e caos da morte.
Mas, em meio a essa escuridão, ela encontrou conforto e companhia nos braços de
Jaciboia, sua jovem escrava que agora Katherine ofereceu o voto reciproco, como forma
de liberdade e proteção.
Katherine e Jaciboia desenvolveram um laço profundo, transcendendo as barreiras de raça
e condição social. Elas se casaram em segredo e viveram como parceiras vampiras,
mantendo sua existência oculta da sociedade colonial. Juntas, elas exploraram a vastidão
da floresta tropical à noite, caçando sua presa e mantendo seu segredo sombrio.

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