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TECNOLÓGICA
Revestimento de conversão (anodização)
ALUNOS
Carlos Eduardo Borges Mandelli;
1950:
Desenvolvimento de novos eletrólitos e técnicas;
Revestimento mais espesso e resistente;
Tornou-se um processo industrial padão.
1960:
Utilização para fins decorativos;
Descobriu-se que poderia tingir a camada de óxido.
PROCESSOS QUÍMICOS
O modelo aceito pela comunidade científica
leva em consideração que a formação da
camada anodizada ocorre por meio da
dissolução assistida pelo campo elétrico
(DAC).
PRIMEIRA ETAPA:
Formação da camada de óxido natural do alumínio;
Composta por uma mistura de óxidos de alumínio, incluindo Al2O3 ,
AlO(OH) e Al(OH)3.
SEGUNDA ETAPA:
Formação de poços por heterogeneidades locais de campo elétrico;
Presença de íons hidrogênio (H+) e sulfato (SO4²-) no eletrólito;
Reagem com o óxido natural do alumínio para formar íons de
alumínio (Al3+) e água (H2O).
TERCEIRA ETAPA:
Formação da camada porosa;
Processo importante para garantir a adesão da camada anodizada
ao alumínio.
QUARTA ETAPA:
Formação da camada-barreira entre a camada porosa e o alumínio;
Impede a dissolução adicional do alumínio e a formação de poros
adicionais;
Garante a estabilidade e a durabilidade da camada anodizada.
OBSERVAÇÕES:
A espessura máxima da camada anodizada é reduzida para valores
mais baixos quando a temperatura é aumentada, devido ao maior
poder de dissolução do óxido no eletrólito;
Aeroespacial;
Automotiva;
Construção civil;
Eletrônica;
Médica.
REFERÊNCIAS
João Victor de Sousa Araújo, Rejane Maria Pereira da Silva, Rafael Emil Klumppa e Isolda Costa.
Centro de Ciência e Tecnologia de Materiais, Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares,
Universidade de São Paulo, 05508-000 São Paulo – SP, Brasil.