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INSTITUTO ESTADUAL CORONEL GENUÍNO SAMPAIO

NOME DO ALUNO: DATA:

TURMA: Post 1 1 período

DISCIPLINA: Filosofia PROF: Dirceu Machado

Atividade de Filosofia
1.A Alegoria da Caverna (ou Mito da Caverna) é uma metáfora escrita por Platão em seu livro A
República. Nele, o filósofo utiliza seu mestre, Sócrates, como personagem responsável por narrar
a vida de um prisioneiro criado no fundo de uma caverna.

Um dia, esse prisioneiro liberta-se das correntes que o aprisiona e percorre o caminho da saída da
caverna. Ele contempla o mundo real fora da caverna e descobre que tudo o que vivera era falso, o que
acreditava ser verdade, não passavam se sombras projetadas no fundo da caverna.

A metáfora escrita por Platão cumpre um sentido didático para ensinar que:

a) As sociedades antigas eram hostis e aprisionavam os cidadãos em cavernas.


b) A filosofia é responsável pelo aprisionamento da mente.
c) O verdadeiro conhecimento surge da libertação das correntes dos preconceitos e das opiniões.
d) O verdadeiro conhecimento se dá pela autoridade, aquilo que os filósofos dizem é a representação da
verdade.

2."Se alguma coisa é verdadeira, então a verdade existe. Ora, Deus é a própria verdade, segundo
São João, 14, 6: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida.” Por conseguinte, a existência de Deus é
evidente."

O trecho de São Tomás de Aquino é um exemplo claro da união da razão e da lógica com a fé. Essa
característica marca qual período da Filosofia?

a) Filosofia Pré-Socrática
b) Filosofia Medieval
c) Filosofia Moderna
d) Filosofia Contemporânea
3.Como podemos diferenciar “moral” e “ética”?

a) Não podemos diferenciar, são palavras sinônimas.


b) Moral é um conjunto de valores, e Ética é a reflexão sobre esses valores.
c) Moral é a prática da Ética no nosso dia a dia.
d) Moral é sinônimo de “ética aplicada”.

4.“... Por outras palavras, não há determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. […] Não
encontramos diante de nós valores ou imposições que nos legitimem o comportamento. Assim,
não temos nem atrás de nós nem diante de nós, no domínio luminoso dos valores, justificações ou
desculpas. Estamos sós e sem desculpas. É o que traduzirei dizendo que o homem está
condenado a ser livre. Condenado porque não criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma
vez lançado ao mundo, é responsável por tudo o que fizer.” Jean-Paul Sartre
“Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem como
circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e
transmitidas pelo passado”. Karl Marx
a) Enquanto Sartre defende que há determinismo, Marx defende que o homem é livre independente das
circunstâncias.
b) Sartre defende que não há determinismo e Marx estabelece um meio termo entre o determinismo e a
total liberdade do homem;
c) Quando Sartre afirma “o homem está condenado a ser livre”, diz o mesmo que Marx quando defende
que “os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem”.
d) Sartre diz que o homem está limitado pela sua própria existência, enquanto Marx afirma que o homem
está limitado pelas condições históricas.
5.Os juízos morais podem ser diferentes a depender do código moral no qual se baseiam. No
entanto, qualquer juízo moral tem em comum com o outro dois aspectos:
a) Aspecto formal e aspecto físico;
b) Aspecto formal e aspecto relativo;
c) Aspecto formal e aspecto de conteúdo;
d) Aspecto de conteúdo e aspecto físico.

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