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- U E P A H T A M E N T O t\IAC;IONAL DE E S T í i A D A 5 D E R O D A G E M DNER-ES-T 02-70

ESPECIFICAÇQES GERAIS PARA OBRAS AODOVIARIAS PAG 111

TERRAPLENAGEM

CAMINHOS OE SERVIÇO

ESPECIFICAÇAO DE SERVIÇO
DNER-ES.T 02-70

1 GENERALIDADES
Caminhos de serviço sáo vias construidas para permitir o tr8n.
sito de equipamento e V6lCUlOs em operação, com as finalidades de inter-
ligar cortes e aterros, assegurar acesso ao canleiro de serviço, omprbsti-
mos, jazldas, obras de arte, fontes de abastecimento de água e instaia-
ções induslrials previstas no canteiro da obra.
2 EQUIPAMENTO
A implantação dos caminhos de serviço sersi executada me-
dlante utilização de equipamento adequado. a par do emprego acessório
de serviços manuais.
3 EXECUÇAO
Os caminhos deverá0 possuir condiçaes de r8rnpa. de desen-
volvimento e de drenagem tao-sbmente necessárlas a utilizaçiío racional
do equipamento e veículos.
Os caminhos de serviço somente serâo executados mediante
autorização prévia da Fi6caiização
4 MEDiÇAO
NBo ser80 medidos o desmatamenlo, o dasiocamenio. e a Iim-
peza necessárlos & Implantação dos caminhos de serviço.
Nos trechos em corte. a impiantaçáo dos Caminhos de ser-
vipo situados no interior do corpo estrada1 ser8 considerada inicgrante
da pr6prla operação de terrapienagem, náo sendo. em canseqÜ8ncia, ob-
Jelo de medlção ,
A escaveçlio dos carnlnhos de serviço, bem corri0 ii dieria-
gem necessária á irnplantaç8o dos mesmos, serao medidas segundo os
crit6rios adotados para os servlços correspondentes descrltoç neslas
Especiiicaçõss Gerais.
5 PAGAMENTO
Os serviços sar'bo p y u s pelos pierjus uiiiiiiriu5 wJiiiiaiuai8,
em coníorrnidade com a medlçlio relsrida no Item anterior.
A manutenç8o dos caminhos de serviço será efetuada pelo
Executante, náo sendo indenizada,
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M. 'r, - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DNER-ES-T 01-70


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ESPECIFIÇAÇõES GERAIS PARA OBRAS RODOVIARIAS PAa. 113

TEARAPLENA~EM

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SERVIÇOS PRELIMINARES

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
DNER-ES.l' 01-70

1 GENERALIDADES
Ao DNER ou Consultor cabem a total execução e contrôie dos
serviços IopogrAficos. tais solam, iocação do eixo do traçado, niveia-
mento e seccioriamento transversal, bem como a marcação dos "Off SetS"
e seu respectivo nivelamento e a emlssáo das notas de serviço referentes
a&sobras de arte correntes.
O Executante dever6 acompanhar &stes serviços, solicitando,
de imediato, as verificações que julgar necessárias. A entrega dos ser-
viços será concretlrada atravbs da assinatura de um memorando de
conlirrnaç8o, peins duas partes.
O Executante deverá assegurar, âs suas expensas, a prOteÇ80
e a conservação de tddas as referéncies, ofetuar a relocaç80 do eixo
nas diversas etapas de serviço ou a aviventapão de outros elementos
que se fizerem necessárias, todos Bles com base nas Notes de Serviço
fornocidas pelo DNER ou Consultor.
São considerados serviços preiiminares:
a) desmatamento
b) destocamento w limpeza
Os serviços de desmatamento, destocamento e limpeza ob-
jetivam a remoção, nas áreas destinadas a implantação do corpo estrada1
e naquelas correspondentes aos ompr6stimos. das obstruçdes naturais
ou artificiais, Dorventura existentes. tais como: árvores, arbustos. tocos,
raizes, entulhos, matações, estrUtUraS. etc.

2 EQUIPAMENTO
As operaçbes de desmatamenio. destocamento e limpeza 80-
rão executadas mediante a utilização de equipamentos adequados, com-
plementadas com o emprbga de serviços manuais e, eventualmente, de
explosivos. O equipamento ser6 função da densidade e tipo de vegeta-
çho iocal e dos prazos exigidos B consecuçao da obra.
3 EXECUÇAO
e) Após recebimento da Nota de Serviço. o Executante dsrA
inicio $s operações de desmeternento, deslocamento e limpeza.
P

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u<iriirlCnCbFS:
ApnOvAÇhO INICIAL !

A ~ 1 0 1 6 4 & pelo Canrslho


Ad~iilnIstrniiuo do DNER
gm I, d* d.ia*Lbro do ,070
-
b) O desmatamento compreende o corte e a rernoçáo de
t6da a vegetaçao, qualquer que seja a SUE densidade.
c) O destocamento e limpeza Compreendem as operações de
escavaçao e remoção total dos tocos e a remoçáo da camada de solo
orggnico, na profundidade indicada pela Fiscalização.
d) O material proveniente do desmatamenlo, destocamento e
limpeza será queimado, iemovldo ou estocado. A quelmada será efetua- .. I

da em ocasido oportuna e de modo apropriado, a fim de ser evitada 8


propagação do fogo. A remoção ou a estocagem dependerá de eventual
utilização, a crit6rio da Fiscallzaçiío, e como 1nd.icado nas Especifica-
ções Complementares, nao sendo permitida a permanencia de entulhos
nas adjacenclas do corpo sstradal.
e) .A$ operaç6es correspondentes aos serviços da desrnata- ..,.I

mento, dcstocamento e limpeza, para o caso de cortes e aterros. ter80


lugar no interior da faixa de domfnio.
f) A área minima. na qual as referldas operações serao 0x8-
cutadas em sua plenitude, ser8 Compreendida entre as estacas do amar-
ração "off setç", com o acrlrscimo de 2 (dois) metrob para cada lado.
No caso de emprbsiimoç, a área míiiima serA a Indispensável ti sua
oxpioraç8o.
g) Nas hWdS destinadas n COI-~OE, exigir-se4 R
~ I I R camada de
60 (sessenta) centlmetros abaixo do grelde proletado fique isenta de
tocos ou ralzes.
h) Nas áreas destinadas a aterros de cota vermelha sbperior . .

8 2,OO m, o desmatamento dever.4 ser executado de modo que o corie


das Arvores fique, no mhximo, RO nível do terreno natural. Para aterros
de cota vermelha abaixo de 2,OO m, exigir-se-á a remoção da capa do
terreno contendo ralzes e restos vegetais.
i) Deverão ser preservados os elementos de composiç8o pai-
saglstica devidamente assinalados no proleto.
i) As opernçócs do desmatamento. desiocamarito e Ilmpera
lerâo um avanço de pelo menos 1 km (um quilômetro) em relação 8s '..,I

demais frentes de serviço da terraplenagem.


I) Nenhum movimento de terra poder8 ser Iniciado mquanto
as operaçóes de desmatamento, destocamento e limpeza nas áreas d e
vidas não hajam sido totalmente concluídas.

1 CONTROLE
O Contrôle das operoçóes de desmatamento, destocamento
e Ilmpezs será feito por apreciação visual da qualidade dos serviços. ... I

.
a
5 MEDIÇAO
Os servlços de desmatamento, destocamento de âniores de
diametro inferior a 0,15 m e limpeza serao medldos om funçao da Brea
efetivamente trabalhada.
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DNER-EST 01-70
PAG. 313

O destocarnento (/e grvores de diâmetro iguei ou superlor a


0,15m será medido em função das unidades destocedas.
O diâmetro das brvores ser&apreciado a um metro de altura
do nível do terreno.
Os bota-foras correspondentes ao desmatamento, ao deslo-
camento e h limpeza niio serno consldarados para fins de medição.

6 PAGAMENTO
Os serviços serão pegos pelos preços unitários contratuais,
em conformidade com a mediçao referida no item anterior.
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.-. ._--. _.... , , .. .. . . . . .

M. T , ._-
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DNER-EST 04-70

EMPRBSTIMOS '

ESPECIFICAÇAO DE SEAVIçO
DNER-E$-T 04-70

1 GENERALIDADES
A escavaç8o em empréstimo ,destina-se a prover ou comple-
mentar o volume necesshrio A constituição dos aterros por InSuflCl&nCia
do volume dos cortes, por motivos de ordem tecnoldgica de seleção de
materiais ou razhes de ordem econbmloa.
2 MATERIAIS
Os materiak dever60 ser selecionados dentre o9 de 18 8 28
categorias, atendendo b qualidade e B destinação previstas no projeto.

3 EQUIPAMÉNTO
A escavação em emprústimos dever8 prever a utilização ra-
cional de equipamento apropriado, que atenda B produtivldade requerl-
da. A operação inclui a utilização complementar de equlpamenio destl-
nado manutençho de caminhos de serviço e áreas de trabalho.
A EXECUÇAO
a) Atendidas as condlç8es do proleto, os empréstimos ter80
seu'aproualtamento dependente da ocorrhcia de materiais adequados e
respectiva exploraçáo em condiç6es econbmicas, mediante autorização
da 'FlscailzaçBo.
b) Sempre que possivel, deverão ser executados emprbsti-
mos contiguos ao corpo estradai, resultando sua escavaçao em alerga-
mento dos cortes.
c) Os empr6stimos em alargamerilu de corte devcrao, pre-
ferencialmente, etingir 8 cota do grelde, não sendo permltida em qual-
ouer fase da execupho 8 conduç8u da Bguas pluviais para a plairifnrma
da rodovia.
d) Nos trechos em curva4 sempre que possivel, os emprés-
timos situar-se-ão no lado interno desta.
e) Os empréstimos não decorrentes de alargamento de cor-
tes, quando no interior da faixa de domtnio, devem situar-se de modo a
não interferir no aspecto palsaglstico da região.
1) Quando destinados a trechos conlruldos em grelde ele-
vado, os bordos Internos das caixas de emprbstlmos deverão localizar-se
& dlatãncia minlma de 5,00 m do p0 do atdrro.
.- - - - - - - - - .
a I U. %iiÜiSRS-DNER -0213713887 '96 08/30 11:41 PRG. 08

DNER-E5T &TO

PAQ. 2/2

g) Constatada a conveni6ncia técnica e e c o n h i c a da reser-


va de materiais escavados nos empr6stlmos para confecção das camadas
superíiciais da platalorma, ser4 procedido o depósito dos referidos ma-
teriais pata sua oportuna utlllzaçilo.
h) Entre o bordo externo das caixas do empréstimos e o li-
mite da faixa de dominio, deverá ser mantida sem exploração uma faixa
de 1,OO m d G largura, a fim de permitir a irnplantaçlo da vodaçao deiimi-
tadoia. No caso de calxas de empr6stlmos deflnldou como alargamento
de cortes, esta faixa deverd ter largura mlnlma de 3,OO m, com a flnali-
dads de permitir também a implantação da valeta de proteção.
i) A escavação serA precedida da execuçgo dos seiviços de
desrnatamento, destocamento e limpeza da drea do empróstimo.
j) O acabamento dos bordos da caixa de empréstimo deverá
.%ar executado sob taludes estáveis.
5 MEDIÇKO
A rnedlçfio efetuar-se-á levando em consideração o volume
extrafdo, medldo no empréstimo, e a disibncia de transporte entre ésle
e o local de depósito, obedecidas as segulntes indicações:
a) a área na qual se situa o empréstimo será delimitada, no
terreno, através de iocaçao de uma rdde ortogonal, tal que divida a área
em retànguios de dimensões constantes, apoiada em uma ou mais linhas
de relerhcla. Todos os nodos ser80 objeto de iilvelamento preciso.
Caso ocorra a neoessldade de expmnaao do s~rvipo,serao QfetuadOs a
locação e o nivelamento de novos nodos, obedecidas as condições da
rêde geral;
b) nos empréstimos em alargamento de cortes, poderá ser
dispensada e Iocagao da rede ortogonal, desde que SG possa aproveitar
o secionamento transversal da locação, ou o seu prolongamento. para
fins de cálculo dos volumes;
c) n deterrninaçao dos volumes ser8 realizeda através da
apiicaçilo do m0todo da "rdde de malhas cotadas", ou da "media da3
Breaç", conforme o processo adotado na demarcaçáo e levantamenlo
do .empréslimo;
d) a distância de transporte ser6 medida conforme estabo- . .,
locldo e m B . b da 6rpeclflcaç9e DNCR-6s-T 03-70.
e) os materiais escavados serão classificados em 1 Q e 28 ctl-
tegorias. de conformidade com o descrito rio item 2 da Especificapão
DNER-ES-T 03-70.
6 PAGAMENTO
Os serviços serão pagos pelos preços unitários contratuais,
em conformldads com a medlção referida no item anterlor.
Os preços que indenlzam a operaç8o de escava<;ão de em-
préstimos incluem os encargos de rnanutençiio dos caminhos de serviço,
conformaçilo de tafúdes e sarjetas.
Os rnaierlciis depositados, referidos em 4 . g desta Especifica-
çiio, serão indenizados t&o-sbmente no que tange & sua nova carga e
respectivo transporte.
i +.. ~ . - - __.I, .---. ,1 --. -1 .. _ . , I " _ . 11

M. T. - DEPAnTAMENTO NACIONAL DE ESIHADAS DE RODAGEM DNER-ES-T 03-70

ESPECIFICAÇOES GERAIS PARA OBRAS ROUOVIARIAS

1 ERRAPLENACEM

~ .......... ............. ..

C O R T E S

ESPECIFICAÇAO DE SERVIÇO
ONER-ES-T 03-10

1 GENERALIDADES

Cortes stlo segmentos de rodovia, cuja Implantação requer


escavaçào do material constituinte do lerreno natural. ao longo do eixo
o no Interior dos limites das seçóes do projeto ("otl-sets"), que deltnem
o corpo eutradal.
As operações de cortes compreendem:
a) escavação dos materlals constituintes do terreno natural
até o greide da terraplenagem Indicado no projeto;
b) escavação, e m alguns casos, dos maleriais conslitulntes
do terrono rmttlral, em espessuras abatxo do grelde da terraplenagem
iguais a 4U em, quando ocorrer rocha ou rocha em decomposiçáo, ou a
60 cm, quando 30 tratar de solos de elevada expansão, baixa capacidade
de suporte ou solos orgânicos, conforme Indioaçoes do projeto, Compie-
mentadas por obsewaçbes da Fiscallração durante a execuçSo dos sdr-
viços.
c) transporte dos materiais escavados para aterros OU bo-
ta-foras:
d) retirada das camadas de tné qualidade vlsando ao preparo
das fundações de aterro. O volume a ser retirado constará do prO]QíO.
Esses materiais ser50 transportadas para locais pr8vlamente indicados,
de modo que n i c causem transt6rno & obra, em caráter temporárlo Ou
dofinilivo

2 MATERIAIS

Os matoriala ocorrentes nos cortes sertio clnsslflcados e m


conformidade com a6 seguintes definições:

2,l MATERIAIS DE 10 CATEGORIA

Comproendem solos em geral, residual ou sedimantar, seixos


rolados ou não, com diâmetro máximo inferior a 0,15 rnetros, qualquer
que seja o leor de umidade que epresentem , .
-. a-- . - .

2 . 2 Mi9TERiA18 DE 2s CATEGORIA
Compreendem os materiais com resistenoia ao desmonte me-
cênico inferior h da rocha nao alterada, cu]a exlração Se processe por
a utliiração do maior equipamento
a extração eventuelmente p0-
ou processos manuals adequados. Es-
blocos de rocha, de volume inferlor
ou pedras de dlhmetro m6dio compreendido entre
0,15m e íh0Om.
2.3 MATERIAIS üE 38 CATEQORIA
Cornpreendem os materiai% com reslstenola ao desmonte me-
& da rooha nllo alterada a blocos de rocna cuiii dlâ-
a 1,OO m, ou de volume igual ou superior a 2 m3, cuia
a fim de pos5ibllitar o carregamento, se processem
sbmento com o emprego contínuo de explosivos.
3 EQUIPAMENTO
A escavaçao de cortes será executada medlanie a utilizaçiio
racional da equipamento adequado, que possibilite a execuçao dos ser-
viços 80b a8 condições especificadas e produtividade requeride,
A soleçáo do equipamento obedocerá as seguintes indicações:
a) Corte em Solo - ser80 empregados tratores squlpados
com Iârnlnas, ascwetransportadores, ou escavadores conjugados com
transportadores diversos. A operação Incluirá, complarnentarnrenle, 8 uti-
lização de tratores e motoniveladoras, para oscarifioaçáo, manutenção de
caminhos de serviço e Breas de trabalho, alám de tratores para a opera-
ÇHo de “pusher”:
b) corte em rocha - sertlo utilizadas perfuratrizes pneUm8-
ticas ou elétricas para o preparo das minas, traiores equipados com ia-
mina para u operaçáo da Ilmpeza da praça de trabalho a escavadores
conjugados com transportadores, para a carga e transporte do rnatorial
extraida. Nesta operação serão utilizados oxplosivos e detonadores ade-
quados B natureza de rocha E escavar e As condiç68s do canteiro de
servlço.
4 ’ EXECUÇAO
o ) A escavação d 8 cortes subordinar-se-á 80s elenientos tBc+
nicos fornecidos ao Executante e constantes das notas de serviço elabo-
radas em c o n h n i d a d e com o projeio.
b) A escavagõo se<& precedida da execuceo dos serviços de
desmatameiiio. deslocamento O limpeza.
c] O desenvolvimento da eçcavaçfio se processar8 medianle
a previçao da utilizaç&o adequada, ou rejeição dos materiais exlraidos.
Assim, apefiáji serão Irarisportados, para constituição dos aterros, os ma-
teriais que, pela classificaçào e caracterizaç5o elciiiadas nos cortes, s@-
iam compativois com as especificaçàes de execuçáo dos alorros, em
conformidade com o proleto.
I- .... . , . .....- .

DMER-ES-T 09-70

PACI. 311
.I

d) Constatada a conveniência técnica e econômica de reser-


va de materlals escavados nos cortes, para a confecç8o das camadas
superficiais da plataforma, será procedido o depdslto dos referidos ma-
terlals, para sua oporluna utltiraçao,
e) Atendido o projeto e, desde que tbcnlca e econ6mica-
mente, aconselhável, a juizo da Fiscalização, as massas ein excesso, que
resultariam em bota-foras, poderao ser IntegrQdas aos aterros, constltuin-
do alargameritos da plaia!orma, adoçamerito dos taludes ou tiermas de
equillbrio. Referida operação dever8 ser efetuada desde a etapa Inicial
da construção do atêrro.
f) As massas excedentes que não se destinarem ao flm in-
dicado no parágrafo anterior serão obJeto de remoção, de modo a não
coristltulrem ameaça h establlldade da rodovla, e nem prejudicarem o
aspecto paisaglstlco da região.
g) Quando, ao nivel da plataforma dos cortes, f6r verificada
ocorr&ncla de rocha, sã ou em decomposlçiio, ou de solos de expansão
malor que 2%, baixa capacidade de suporte ou solos orghnicos, pro-
mover-se-á rebaixamento, respociivamente, da ordem de 0,40 m e 0,60m,
procedendo-se h execuçao de novas camadas, ccnstituldas de materiais
selecionados. os quais seriio objeto de fixação nes Especificaçees Corn-
plemontares .
h) Os taludes dos cortes devoráo apresentar, ap6s B opara-
çào de terraplenagem, a incllnaçB3 Indlcada no projeto, para cuja defi-
nição foram coiisideradas as Indtcaçbes provenl8rites das Investigações
geolbglcas e geotécnlcas. Qualquer alteroçtio posterior da Inclinação sb
será efetivada caso o controle tecnolbgico, durante 3. execuqio, a fun-
damentar. 0 s taludes deverão apresentar desempenada a superffcie ob-
tide pela normal UtlllZaÇSo do equipamento de escavaçiio. Quando fòr
projetada, como medida de proteção, a Irnpermeablliraçáo betuminosa
dos taludes. exigir-se-á que a suporflcle dos mesmos seja tornada lisa,
modlante a utlllração de equipamento especifico. Não será permitida a
presença de blocos de rocha nos taludes, que possani colocar em risco
a segurança do trdnsito.
I) Nos pontos de passagem de corte para aterro, a Flscall-
zação deverfi exigir, precedendo este últlmo, a escavação transversal ao
eixo, at6 profundidade necessária para evitar recalques dilerencials.
I) Nos cortes em que o projeto indicar ou naqueles em que
vierem a ocorrer deslizainentos ser8 executado a terraceainento e res-
pectivas obras de drenagem dos patamares, bem como revostlmento das
salas dos taludes, para proteção contra a erosão, em conformidade com
as Especlflcaçbes Complementares. Quando necesslrio, antes da apll-
cação do revestimento de proteçio, a saia do talude deverá ser com-
pactada.
I) As valetas de proteção dos cortes serão obrigatbriameiite
executadas e revestldas, Independente das dcmeis obras. de proteção
projetadas.
- ni) As obras especlflcas (I^ proteção dos taludes, obJQtiVan-
do suá estabilidade, serão executadas oiii conlormldade com estas ESpQ-
cllicaçOes Gerals, Obr3Ç de proteção recoinondadas OXCepCk"?nte
serao objeto de projetos específicos.
n) Os 6istemas de Qrenagem superflclal e profunda dos cor-
tes Serão executados em conformidade com as indicações constantes
destas Especiflcações Gerals.
o) As escavaçôes destinadas ti alteração dos cursos dAgua,
objellvando eliminar travessias ou fazer com que as mesmas se proces-
*
sem em locais mais convenlentes -
corta-rios - deverão ser executadas
em conformldade com o projeto e com esta Especificapb .
5 CONTROLE
O acabamento da plataforma de corte será procedido mecá-
nicamente, de forma a alcançar-se a ConformaçRo da seção transversal
do projeto, admitidas as seguintes toler8ncias:
a) variação de altura mbxlma de 2 0,IOm para o elxo e
bordos;
b) variaç8o mAxima de largura de .i. 0,20m para cada semi-
plataforma, náo se admitindo variação para menos.
0 acnharnnnin dn tnliidn d e onrin dnvnrú nhndncnr ao dnncrltn
em 4 . h , $6 sendo admitida a inclinaçáo indlcad,a no projeto.
6 MEDIÇAO
A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume
extraldo, medldo no corle. e a dlstancla de transporte entre &te e o, local
de depbslto, obedecldas as segulntes indicações:
a) o cSlculo dos volumes ser6 resultante da aplicação do
método da "média das áreas";
b) a dlstancia de transporte será medida em projeção ho-
rizontal, ao longo do percurso seguido pelo equlpamenlo transportador,
entre os centros de gravidade das massas. Referido percurso, cuJa defl-
nição é subordinada a crll6rlos técnicos e econômicos, ser6 objeto de
aprovaçáo. prbvla da Fiscallzação;
c) os materlals escavados seráo classificados de conformi-
dade com o descrito no item 2 desta EspeclficaçBo;
d) uma vez períeltamenle caracterizado o material de 30 ca-
tegoria, proceder-se-6 8 msdlção especlflca do mesmo, náo se admltlndo.
neste caso, classlflcação percentual do referido material. Os cortes que
apresentarem mlslura de 30 categoria com as demais, com limites pOuC0
I definidos, deverâo merecer atenção especial da Fiscalização, de maneira
a permitir uma classificação justa dos materlals escavados.
7 PAGAMENTO
Os serviços serão pagos pelos preços unitárlos contretuais, em
conformidade com a medlç8o referida no item anterlor.
Os preços que Indenizam a operação de escavaçso de corles
Incluom 01 cnonrgo3 do rnanutonpaa do0 oominhr~cdo corvipo, o s c d f i -
caçgo, conformação de taludes e sarjetas.
Os materiais deposltados, referidos em 4 . d. serao Indeniza-
dos !&&mente 60 que tange B sua nova carga e respecllvo transporte.
- c
M. 'r. .- DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DNER-ES-T t&Td

ESPECIFICAÇQES GERAIS PARA OBRAS RODOVIARIAS PAG. </!i

TEIWAPLENAG~M

-. -__I .._-__-- ....,.._._-- . . .-

A T E R R O S

ESPECIFICAÇAO OE SERVIÇO
ONER-ES-T 06-70

1 GENERALIDADES
Aterros são segmentos de rodovia, CUja Implantação requer o
dep6sito de materiais, quer provenientes de cortes, quer de empr8sllmos,
no Interior dos limites das seções de prOjQt0 ("off-sets"), que definem o
corpo estradal.
As operações de at8rro compreendem!
a) descarga, espalhamento, conveniente umedecimento OU
aeração, e compactaç8o dos niaterlais orlundos de cortes ou emprésti-
mos, para a construgáo do corpo do atêrro, ate 0,60 WI abaixo da cote
correspondente ao greide da terraplenagem. As condlpóes a serem obe-
decidas para a compactação seráo objeto do item Execugáo:
b) descarga, espalhamento, homogenelzaFáo, convenlente
umedecimento ou aeração, e compaciaçao dos materiais selecionados
oriundos de cortes ou empréstimos. para a construs%o da camada final
do atdrro até a cota correspondente ao greide da terrapleiiagein. Aa con-
dições a serem obedecidas para a compactaçilo serio objeto do item
ExecupZo;
c i descarga, espalharnento, conveniente umedecimento ou
aeraçb, e compaclação dos materiais oriundos de cortes ou empréstl-
mos, destinados a substituir eweniuaimente os materlals de qualidade in-
ferior, previamente retirados, a fim de melhorar as fondaçóes dos aterros.

2 MATERIAIS
Os materiais deverá0 ser selecionadas dentre os de la,
28 e
eventualmente de 30 categorias, alendendo B qualldade e B destlnação
prevista no projeto.
Os solos para os aterros provirá0 do emprbstlmos ou de cor-
tes existentes, dovidaniente selecionados no prolelo. A suhstitulçéo dês-
68s materlals selecionados por outros de qualidade nunca Inferior, quer
seja por necessidade de serviço ou Inlerêsse do Executante, sbmente
poderá ser processada após prévia autorizaç8o da FlsoalizaçBo
Os solos para os aterros deverão ser isentos de matérias or-
gânica, micácea R diatoni8cea. Turfas e argilas orgânicas não devem
ser empregadas.
Na execuçdo do corpo dos aterros não ser& permitido o uso
de solos que tenham baixa capacidade de suporte e expansão maior
do que 4 % . ...

A camada final dos alerros dever4 ser, constituida de solos


selecionados na fase de projeto, dentre os melhores dlsponlvels, Os quais
serão objeto de fixação nas Especificaçees Complementares. Nao será , ..,

permltldo uso de solos com expansão maior do que 2%.


Em regi6es onde houver ocorr8ncia de materiais rochosos,
na falta de outros materiais, admltlr-se-& desde que haja autorização da
Flscalização, o emprégo destes, desde que satlsfeitas as condlçbes deS-
crltas no Item Execuçáo.

3 EQUIPAMENTO
A execução dos aterros deverá prever a utliiração racional de _...'
equipamento apropriado, atendidas as condiçbes locals e a produtivida-
de exiglda
Na corislruçáo dos aterros poderão ser empregados tratores
de Mmina, escavo-transportadores, moto-escavo-transportadores, cami-
nhões basculantes, moto-niveladoras, rolos lisos, de pneus, pés do car-
neiro, ssláticos ou vibratdrios. ..:I

4 EXECUÇAO
a) A execução dos aierros subordinar-se-A aos elementos
t8cnicos fornecidos ao Execulanic e constantes das notas de sorvlço
elaboradas em coniormidade com o projeto.
b) A operaçao será prcicodido da c x o c u ç ~ odos servlços'de
desniatamento, dostocamento e limpeza.
c) Preliminarmente h execução dos aterros, deverão estar
concluldas as obras de arte correntes necessárias A. drenagem da bacla
hidrogriifica Interceptada polos mesmos.
d) E sempre aconselhAvel que, na construção de um alBrra. ..
seja lançada uma prirnelra camada de material granular permeávol. de
espessura prevlsta em projeto, a qual atuar4 como dreno para as águas
de Inflltraç8o no at6rro. ...
e) No caso de aterros assentes sbbre encostas com incii-
naçáo transversal acentuada, do acôrdo com o projeto, as BnCOStaS na.
turais deverão ser oscarificadas com um trator de lâmina, produzindo
ranhuras, acompanhando as curvas de nível. Se a natureza do Solo con-
dlcionar a adoçáo de medldas especiais. para a soildarlzação do RtérrO
ao terreno natural, a Fiscalização poder4 exigir a execuçao de degraus
ao longo da área a ser aterrada.
f) O IanCnrnr-mtn do material para a construç2o dos aterros
deve ser felto em camadas sucessivas, em t6da a largura da seção tl'ans-
versal, e em extensões tais que permitam seu umQdeciment0 e com-
paçtação de acqrdo com o previsto nestas ESpC,:ifiCaÇ6QS Gerais. Para
o corpo dos alerros, a espessura da camada ctmpactsda nB0 devori4
ultrspassar do 0,30 m. Para as camadas finais ossii espessura n.60 de-
verá ultrapassar de 0,20m.
piu. P-ESQU I S R S - D N E R
.....,.,., .-.

DNER-ES-T O 5 d ü

PAO. 316

g) Tbdas as camadas deverao ser convenientemente com-


pactadas. Para o corpo dos 'aterros, deverão sê40 na umidade btlma,
mais ou menos 3%, a16 se obter a massa especifica aparente sbca cor-
respondente a 95% da massa espocffica aparente mzixlma çéce, do en-
saio. DNER-ME 47-64. Para as camadas finais, aquela massa espec:.
fica aparonte sêca deve corresponder a 100% da massa especifica ap+
rente máxima seca, do referido ensaio. Os trechos que não atingirem
as condiçóes mlnimas de compactaç8o e máxima de espessura deverão
ser escarificados, homogeneizadoç, levados 8 umidade adequada e no-
vamente compactados, de acôrdo com a massa especifica aparente S8Ca
exlglda.
h) N O caso de alargamenlo de aterros, sua execução obri-
gatòriamente será procedida de baixo para cima, acompanhada de de-
graus nos seus taludes. üesde que justiflcado em projeto, poder8 a
execução s(3r feita por meio de arrasamento parcial do atêrro existente,
até que o material escavado preencha a nova seção transversal, comple-
mentando-se após, com matorial Importado, toda a largura da reíerlda
seção IrHrisversal. No caso de aterros em meia encosta, o terreno natu-
ral dever6 ser também escavado em degraus.
i) A Incllnação dos laludes de aterro, tendo em vista a na-
.tureza dos solos e as condições locais. será fornecida pelo projeto.
j) Para a construção da aterros assenles sòbre terreno de
'fundação de baixa capacidade de carga, o projeto dever8 prever a so-
lução a ser soguida. No caso de consolldaçBo, por adensamento da ca-
mada mole. será exigido o contróle por medição de recalques e, quando
prevlsta, a observação da variação das pressóes neutras.
I1 Os aterros-barragens terão o seu projeto o construção
fundamontados rias considorações de problemas referentes compac-
raça0 de solos, estabilidade do terreno de fundação, estabilldade dos
taludes e percolação da dgua nos meios permeáveis. Conslarão especl-
flcamente do projeto. '

m) Em regioes onde houver ocorrência predomlnante de ma-


terlals rochosos, admitir-se4 a execução de aterros com o emprêgo dos
moorno3, desde que haja conveni&ncla e a cril6ilo da Fiswiiruçtio. A
rocha deve ser depositada em camsdas, cuja espessura não deve Ultra-
passar a 0,75m . Os últimos 2,OO m de atõrro deverão ser executados em
camadas de. rio máxima 0.30 m d~ nnpnnniir.?. A oonformnçRo das ce-
madas deverá ser executada mecánicamente, devendo O material ser es-
palhado com oqulpamento apropriado e devidamente compactado por
meio de rolos vibratbrios. Deverá ser obtido um conjunlo Ilvre de gran-
des vazios e aiiyaloiamontos e o diAmetro mdxlmo dos blocos de pedra
serA limitado peta espessura da camada.
ri) Em regl6es onde houvor ocorr6ncla predominante de areia
admltir-syá a execiiçiío de aterros com o emprêgo da mesma, desde
que haja GonveniOncia, e a critério da Fiscalização. Deverão ser atendi-
dos requisiios visando ao dimensionamento da espessura de camadas, re-
guiarizaçao das mesmas, execuçào de lelvas de contençao sbbre malerlal
terroso e a coinpactação das camadas de material terroso subseqüentes
ao atêrro om aroia.
o) A flni de proleger Os taludes contra 0 5 t.reltos da erosdo,
deverá ser procedida a sua conveniente drenagem a obras de protoçáo,
mediante a plantaçao de grarnineas, estabilização betuminosa, d o u a
execução de patamares, com o objetivo de dlminuir o efeito erosivo da
bgua, tudo de conformidade com o estabelecldo no projeto,
p) Hauondo a possibiiidado de solspamenlo da sala do atêr-
ro, em épocas chuvosas, deverá ser providenciada a construçao de en-
rocamento, no pé do aterro. Na execuçáo de banquetas lateriais ou
meios.fios, conjugados com sarjetas rsvestidas, desdo que previstas no
projeto, as saldas de Bgua sorAo convenientomente espaçadas e anco-
radas na banqueta e na saia do atèrro. O doialhamento dQSlaS obras
ser8 apresentado no projeto.
q) Sompre quo possivei, nos locais de travessia de cursos
dbgiia ou passagens siii)erioros. a construç8o dos aterros deve preceder
a das obras de arte projetadas. Em'caso contrério, tôdas as medidas
de piecaução deverao ser tomadas a fim de quo o m6todo construtivo
crnpregado pdra a construç3o dos aterros de acesso nfio origine movi-
mentos ou tensões indevidas em qualquer obra de arte.
r) Os aterros de .?.cesso prdximos dos encontros de pontes,
Oenchimento' de cavas da fundações e dss trincheiras de bueiros, bem
coma tddas as áreas de dificil acewo ao equipamenla usual de compac-
taçao, serão compactados modiante o uso de equipamento ndoquado.
como soquetes manuais, sapos mecAnicos. etc. A execuçso scrá em ca-
madas, nas mosmas COndiÇoES de massa especifica aparente saca e umi:.
dacie descrltas para o corpo dos aterros.
s ) Durante a construção, os serviços já executados deverão
sor mantidos com boa coniormação e permanente drenagem superficial.

5 CONTROLE

5 . 1 CONTRõLE TECNOLQGICO

a) U m ensnlo de compactaçáo, segundo o m6todo DNER-


ME 47-64, para cada 1.O00m3 de um mesmo matcrlal do corpo do atarro;
' b) U m ensaio de compnctaçio, segundo o método UNER-ME
47-64, para cada 200ma do um. mesmo material da camada final do aterro;
c) Um ensaio para determinação da massa especlflca ape-
rente s@ca, "in SIIU", para cada 1,000m3 de material compactado do
corpo do atèrro. correspondente ao ensaio de cornpactaçBo referido na
allnea e e, no mlnimo, duas determinavões, por camada, por dia;
" d) Um ensaio para determinaçao da rnassa especfflca apa-
rento seca, "ln gitu", para cada 100 m da carneda final do atêrro, alter-
nadamente no eixo e bordos, correspondente ao ensaio de compactaçáo
referldo na ,alfnea. b;
e) U m ensaio de graniilomelrla (DNEIi-ME 80-64). do Ii-
mite de iiquidez (ONER-ME 44-64) e do limite de plasticldadd (UNER-
ME 82-63), para o Corpo do aterro, para todo grupo de dez amOStreS
submetidas ao ensaio de compactação, segundo a alínea a;
I) Um ensaio de granulomelria (DNER-ME 80-64),do Ii-
mite de liquide2 (DNER-ME 44-64) e do limlto dG plasticidade (DNER-
ME 82-63) para as camadas flnals do al&ro,' para todo o grupo de quatro
amostras submetidas ao ensaio de compactaçho, segundo a allnea b;
g) Um ensaio do Indice de suporte Callfdrnia, com a onorgia
do rn6todo DNER-ME 47-64, para as camadas finais. para cada grupo
de quatro amostras submetidas ao ensaio de compactaç60, segundo a
allnea b.

5.2 CONTROLE GEOMETRiCO


O acabamento da plataforma de aterro será procodido meca-
nicamente, de forma a alcançar-se a conformaçáo da seção transversal
do projeto, admitidas as segulnlas tolerâncias:
a) variação da altura mhxima de i_ 0,05rn para 0 eixo e
bordos;
b) variação máxima da largura de + 0,30 m para a platafor-
ma, na0 se admitindo variação para menos.
O contrôle será efotuado por nivelamento do elxo e bordos.
O acabamenlo, quanto 1i decllvldade transversal e i3 inclina-
ção dos taludes, serd verlflcado pela Fiscallraçelo, de ac8rdo com o
piojeio.

6 MEDICA0
O volume transportado para os aterros i á 101 obleto de medi-
çao. por ocasião da execü@o dos cortes e das empréstimos
Para efeito de cornpactaçgo, ser8 considorado o voiiime ria
aiérro determinado de acôrdo com a seç6o lransversal do projelo.

7 PAGAMENTO
Os serviços serão pagos pelos preços unitários contratueis.
em conformidade com a medição referida no item anlerior.

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