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Rev.

: 02
Manual de Sinalização de Obras Data: 03/04/2020
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Manual de Sinalização de Obras
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2020

Orientações sobre Siinalização de Obras


Sumário
1. CONSIDERAÇÕES GERAIS................................................................................................................................. 3
1.1. DO MANUAL DE SINALIZAÇÃO ................................................................................................................ 3
1.2. FUNÇÕES DA SINALIZAÇÃO DE OBRAS E EMERGÊNCIAS......................................................................... 3
1.3. DEFINIÇÕES .............................................................................................................................................. 4
1.3.1. ÁREAS COMPONENTES DO CONTROLE DE TRÁFEGO EM ZONAS DE OBRA .................................... 4
2. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS ...................................................................................................................... 5
2.1. CONES REFLETIVOS .................................................................................................................................. 6
2.2. CAVALETE DE PARE .................................................................................................................................. 6

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2.3. CAVALETES DE SINALIZAÇÃO ................................................................................................................... 7
2.4. BASTÕES SINALIZADORES ........................................................................................................................ 7

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2.5. SINALIZADORES DE CONE ........................................................................................................................ 8

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2.6. PAINEL DE MENSAGENS VARIÀVEIS MÓVEL............................................................................................ 9
3. Controle de Revisões ..................................................................................................................................... 10
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4. Anexo A ......................................................................................................................................................... 11
4.1. SINALIZAÇÃO DE OBRAS SOBRE PISTA SIMPLES....................................................................................12
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4.2. SINALIZAÇÃO DE OBRAS SOBRE PISTA DUPLICADA...............................................................................13


4.3. SINALIZAÇÃO DE OBRAS SOBRE ACOSTAMENTO C/ ESTREITAMENTO DE PISTA..................................14
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4.4. SINALIZAÇÃO DE OBRAS SOBRE ACOSTAMENTO S/ ESTREITAMENTO DE PISTA..................................15


4.5. SINALIZAÇÃO DE ROÇADA COSTAL........................................................................................................16


4.5.1. SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA DE ROÇADA EM PROXIMIDADES DE VIADUTOS, TREVOS E
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INTERSECÇÕES.......................................................................................................................................17
4.6. SINALIZAÇÃO DE ROÇADA MECANIZADA..............................................................................................18
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4.7. SINALIZAÇÃO DE SERVIÇOS FORA DA PISTA..........................................................................................19


4.8. SINALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL SOBRE PISTA SIMPLES.............................20
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4.9. SINALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL SOBRE PISTA DUPLICADA.........................21


4.10. SINALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SINALIZAÇÃO VERTICAL.....................................................................22
4.11. SINALIZAÇÃO ADICIONAL DE OBRAS EM INTERSEÇÕES......................................................................23
4.12. SINALIZAÇÃO DE OBRAS COM INTERDIÇÃO TOTAL DE PISTA.............................................................24

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1. CONSIDERAÇÕES GERAIS

1.1. DO MANUAL DE SINALIZAÇÃO


Este manual tem a finalidade de se tornar um guia prático para realização de obras e serviços
que interfiram ou tragam mudança de rotina no tráfego das rodovias BR-116/RS e BR-392/RS sob
Concessão da ECOSUL, também a padronização da sinalização visando à segurança dos usuários e
dos trabalhadores, bem como o cumprimento das normas da legislação vigente – MANUAL DE
SINALIZAÇÃO DE OBRAS E EMERGÊNCIAS EM RODOVIAS – DNIT IPR 738 e demais (CONTRAN).
Este manual é considerado como de referência, não sobrepondo o Manual DNIT vigente, sendo
que em caso de defasagem por parte deste manual, o manual DNIT deverá prevalecer.

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OBS.: É EXPRESSAMENTE PROIBIDO O TRANSPORTE DE FUNCIONÁRIOS NAS

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CARROCERIAS DOS CAMINHÕES E EQUIPAMENTOS EM QUALQUER ETAPA DOS TRABALHOS.

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1.2. FUNÇÕES DA SINALIZAÇÃO DE OBRAS E EMERGÊNCIAS
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A execução de serviços de manutenção do pavimento e de obras em rodovias, em especial, são
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fatores que determinam o surgimento de problemas de fluidez e segurança na circulação de veículos.


Situações deste tipo constituem-se em fatos imprevistos para quem está dirigindo ao longo da rodovia,
em condições de velocidade relativamente constantes.
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Junto a trechos em obras, acidentes podem ocorrer, devido à implantação de sinalização que

venha a transmitir informações confusas ou contraditórias. Essa situação pode ser agravada pela
implantação de sinais a distâncias incorretas ou pela escolha e implantação de dispositivos de
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canalização e controle inadequados ou em número insuficiente.


Dessa forma, além de um adequado planejamento para a execução desses tipos de obras e do
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desenvolvimento de projetos de desvio de trânsito, cuidado especial deve ser dado à sinalização para
que se obtenha um controle seguro do fluxo de tráfego.
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Seguindo esse pressuposto, uma sinalização para as obras em rodovias deve:

 Advertir, com a necessária antecedência, a existência de obras ou situações de


emergência adiante e a situação que se verificará na pista de rolamento;
 Regulamentar a velocidade e outras condições para a circulação segura;
 Canalizar e ordenar o fluxo de veículos junto à obra, de modo a evitar
movimentos conflitantes, evitar acidentes e minimizar congestionamento;
 Fornecer informações corretas, claras e padronizadas aos usuários da via.

A sinalização deve estar sempre adaptada às características das obras e da rodovia onde será
implantada. Deve apresentar boa legibilidade, visibilidade e credibilidade.

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1.3. DEFINIÇÕES

1.3.1. ÁREAS COMPONENTES DO CONTROLE DE TRÁFEGO EM ZONAS DE OBRA

Nas aproximações das áreas onde estão sendo implantadas obras de manutenção/conservação,
deve-se condicionar os condutores de veículos a circularem com redobrada atenção, segundo
velocidades adequadas à nova situação e de acordo com os esquemas de circulação estabelecidos.
Para possibilitar o alcance desse objetivo, toda a área de influência da obra na rodovia deve ser

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adequadamente sinalizada.
De acordo com a influência no tráfego, a área a ser sinalizada deve ser subdividida em:

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• Área de pré-sinalização;

• Área de transição;
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• Área de atividade;
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− - Área de proteção;

- Área de trabalho;
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− - Área de retorno à situação normal;

• Área de sinalização de fim das obras.


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 Área de pré-sinalização
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A área de pré-sinalização é aquela onde deve ser implantada a sinalização destinada a advertir
os condutores de veículos da existência de obras adiante e das consequências na circulação do tráfego.
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Nessa área, devem ser implantados, também, os sinais que regulamentam condições de
comportamentos obrigatórios, de modo que os motoristas, ao atingirem o início das obras ou da
canalização implantada, sejam claramente informados da situação com que irão se deparar adiante e
trafeguem em condições seguras.
A extensão da área de pré-sinalização deve variar de acordo com as características das obras.

 Área de transição

A área de transição é o trecho da rodovia onde os dispositivos de sinalização direcionam os


motoristas para fora do seu caminho normal. A transferência do fluxo de veículos de uma faixa a outra
deve ser efetuada de modo a propiciar segurança, ou seja, através da implantação de faixas de
desaceleração delimitadas por dispositivos de canalização e segundo distâncias que devem variar de

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acordo com a velocidade regulamentada para a rodovia.

 Área de atividade

A área de atividade é o trecho da rodovia onde devem ser implantados dispositivos de sinalização
e canalização, para evitar veículos e pedestres no canteiro de obras. Pode ser subdividida nas
seguintes áreas: área de proteção, área de trabalho e área de retorno à situação normal.

 Áreas de proteção

A área de proteção é uma área lateral e/ou longitudinal que separa o fluxo de usuários da rodovia

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da área de trabalho ou área de segurança restrita, pela presença e movimentação de trabalhadores,
materiais e equipamentos da obra. As áreas de proteção devem ser previstas antes e depois do trecho

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em obras. Essas áreas não devem ser utilizadas para depósito de materiais e dos equipamentos
destinados às obras, possibilitando uma perfeita visão do início e do término do canteiro. Devem

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possibilitar, também, a realização segura de manobras de saídas e de retorno à situação normal, em
pontos distanciados do local das obras.
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 Área de trabalho
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É a área onde se desenvolverão as atividades de manutenção/conservação ou ocorram


situações de emergência na rodovia. Trata-se de área canalizada e que, portanto, deve permitir o
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acesso apenas de trabalhadores e veículos da obra. Pode ser utilizada, também, para depósito de

materiais e de equipamentos.

 Áreas de retorno à situação normal


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É a área utilizada para conduzir os usuários da rodovia para a condição normal de circulação,
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terminada a ultrapassagem do trecho em obras. Para tanto, a área de sinalização de retorno à situação
normal deve conter uma linha de dispositivos que canalize o tráfego para a faixa de circulação
adequada.
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 Área de sinalização de fim das obras

É a área utilizada para informar aos usuários da rodovia do fim do trecho em obras e da
velocidade máxima permitida para as condições normais de operação.

2. ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS

Para esclarecimentos de dúvidas que possam surgir referente aos equipamentos e/ou materiais
a serem utilizados na composição da sinalização implantada, sugerimos a utilização dos materiais
indicados ou com qualidades superiores.

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2.1. CONES REFLETIVOS
Cone de sinalização deve atender a NBR 15071, ser semi flexível laranja, altura 75 cm, fabricado
em polietileno com proteção contra raios UV peso 0,750 kg, com 2 refletivos de alta intensidade refletiva
de 10 cm cada, com abertura no topo para colocação de suporte para acoplamento de sinalizadores.
O cone de sinalização deve possuir base fixa pesada de 5,6 kg para melhor sustentação. Deve possuir
na base sistema de canalização para escoamento de água.

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Imagem ilustrativa 01 – Cone c/ refletivos e base fixa

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2.2. CAVALETE DE PARE


Cavalete deve ser em estrutura metálica com rodinhas em sua base para facilitar deslocamento
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entre pistas. A placa deve ser refletiva, com pelicula tipo IA vermelha e com PARE em branco. As
dimensões devem seguir conforme imagem 02 – Croqui cavalete de PARE.
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Imagem 02 – Croqui cavalete de PARE


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0,35 m

1,00 m
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2.3. CAVALETES DE SINALIZAÇÃO nt
Cavalete deve ser em estrutura metálica com travamento entre pés para prevenção de quedas .
A placa deve ser refletiva, com pelicula tipo IA em cores e detalhes indicadas nos projetos em anexo.
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As dimensões devem seguir conforme imagem 03 – Croqui cavalete de sinalização.

Imagem 03 – Croqui cavalete de sinalização


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1,00 m

2.4. BASTÕES SINALIZADORES


Bastão sinalizador eletrônico, com 54mm de comprimento, área luminosa vermelha fluorescente
refletiva protegida por tubo transparente com 335mm de comprimento X 43mm de diâmetro, composta
por 6 LED's de alto brilho na cor vermelha, mais 1 LED na cor branca na ponta como função lanterna.

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Imagem ilustrativa 04 – Bastão sinalizador

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2.5. SINALIZADORES DE CONE
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Sinalizador de cone com visão de longa distância utilizado em cones, veículos e/ou bases
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metálicas.
– Intensidade de até 600 candelas;
– 12 LEDs de alta intensidade;
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– Autonomia de até 300 horas;


– Freqüência de 180 flashes por minuto.

Imagem ilustrativa 05 – Sinalizador de cone


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2.6. PAINEL DE MENSAGENS VARIÀVEIS MÓVEL
O painel de mensagens variaveis movel deve estar presente junto ao corpo de sinalizações
quando a obra for notura, tendo sua localização definida conforme projeto.

Imagem ilustrativa 06 – PMV Móvel

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3. Controle de Revisões

Rev. 00: Versão incial;

Rev. 01: Foi alterado o fluxo de roçada manual;

Rev. 02: Inclusão das pranchas 05.1, 10 e 12 e alteração da Prancha 03.

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4. Anexo A

No presente anexo podemos apreciar os seguintes projetos de sinalização, para diferentes


intervenções em rodovia.

 SINALIZAÇÃO DE OBRAS SOBRE PISTA SIMPLES;


 SINALIZAÇÃO DE OBRAS SOBRE PISTA DUPLICADA;
 SINALIZAÇÃO DE OBRAS SOBRE ACOSTAMENTO C/ ESTREITAMENTO DE PISTA;
 SINALIZAÇÃO DE OBRAS SOBRE ACOSTAMENTO S/ ESTREITAMENTO DE PISTA;
 SINALIZAÇÃO DE ROÇADA COSTAL;
 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA DE ROÇADA EM PROXIMIDADES DE VIADUTOS, TREVOS E
INTERSECÇÕES;
 SINALIZAÇÃO DE ROÇADA MECANIZADA;

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 SINALIZAÇÃO DE SERVIÇOS FORA DA PISTA;
 SINALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL SOBRE PISTA SIMPLES;
 SINALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL SOBRE PISTA DUPLICADA;

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 SINALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SINALIZAÇÃO VERTICAL;
 SINALIZAÇÃO ADICIONAL DE OBRAS EM INTERSEÇÕES;

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 SINALIZAÇÃO DE OBRAS COM INTERDIÇÃO TOTAL DE PISTA.
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4.1 SINALIZAÇÃO DE OBRAS SOBRE PISTA SIMPLES

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4.2 SINALIZAÇÃO DE OBRAS SOBRE PISTA DUPLICADA

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4.3 SINALIZAÇÃO DE OBRAS SOBRE ACOSTAMENTO C/ ESTREITAMENTO DE PISTA

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4.4 SINALIZAÇÃO DE OBRAS SOBRE ACOSTAMENTO S/ ESTREITAMENTO DE PISTA

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4.5 SINALIZAÇÃO DE ROÇADA COSTAL

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4.5.1 SINALIZAÇÃO PROVISÓRIA DE ROÇADA EM PROXIMIDADES DE VIADUTOS, TREVOS E
INTERSECÇÕES

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4.6 SINALIZAÇÃO DE ROÇADA MECANIZADA

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4.7 SINALIZAÇÃO DE SERVIÇOS FORA DA PISTA

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4.8 SINALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL SOBRE PISTA SIMPLES

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4.9 SINALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL SOBRE PISTA DUPLICADA

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4.10 SINALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SINALIZAÇÃO VERTICAL

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4.11 SINALIZAÇÃO ADICIONAL DE OBRAS EM INTERSEÇÕES

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4.12 SINALIZAÇÃO DE OBRAS COM INTERDIÇÃO TOTAL DE PISTA

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