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LTM 1400
a partir da s±rie 051
Manual de instru≠“es
BAL>NÎ. 07802>03>14
N‡m. de fabrica≠§o
Data
1
PREF"CIO 141643>02
Este manual de instru≠“es dever¢ garantir>lhe a utiliza≠§o segura da grua e o aproveitamento de todas as
possibilidades de trabalho permitidas. Al±m disso, ele tamb±m d¢ instru≠“es sobre a fun≠§o de agregados e
sistemas importantes.
Com esse fim, neste manual de instru≠“es de servi≠o s§o utilizados termos definidos. Para evitar mal>entendidos
dever¢ empregar sempre os mesmos termos.
Dever§o ser cumpridos tanto as instru≠“es de servi≠o como os regulamentos v¢lidos no local de trabalho (como,
por exemplo, os regulamentos de preven≠§o contra acidentes).
Todos os regulamentos de preven≠§o contra acidentes, instru≠“es de servi≠o etc. partem do princøpio de que, de
acordo com a sua finalidade, a grua ± utilizada para levantar e transportar cargas soltas. Qualquer outra
utiliza≠§o n§o est¢ de acordo com a sua finalidade.
ATEN-$O: Trabalhos de crava≠§o e de trac≠§o com aparelhos de vibra≠§o, como por exemplo,
levantar paredes de estacas>pranchas, s§o apenas permitidos em liga≠§o com
elementos amortecedores e s– depois de se ter informado junto do fabricante da
grua.
Mantenha este manual de instru≠“es sempre ° m§o na cabina do condutor ou do operador da grua.
O manual de instru≠“es faz parte da grua!
Utilize a grua apenas com o conhecimento exacto e mediante o cumprimento destas instru≠“es.
No caso de lhe enviarmos mais informa≠“es sobre a grua, por exemplo, na forma de cartas de informa≠“es
t±cnicas, ± necess¢rio cumprir tamb±m estas instru≠“es e junt¢>las ao manual de servi≠o.
No caso de n§o compreender as instru≠“es de servi≠o ou algum dos capøtulos, dever¢ informar>se junto de n–s
antes de come≠ar com o respectivo trabalho.
1 proibido duplicar e divulgar os dados e as gravuras deste manual de instru≠“es ou utiliz¢>los para fins de
propaganda. Todos os direitos de acordo com a lei dos direitos de autor ficam expressamente reservados.
2
PREF"CIO 141643>02
O manual de instru≠“es de servi≠o deve ser lido e cumprido por todas as pessoas que se ocupem com o trabalho,
servi≠o, montagem e manuten≠§o da grua.
Instru≠“es de aviso
Com os termos "Indica≠§o", "A T E N - $ O " e "P E R I G O " utilizados neste manual de instru≠“es
chamamos a aten≠§o de todas as pessoas que trabalham com a grua para certas FORMAS DE
COMPORTAMENTO IMPORTANTES.
Dispositivos de seguran≠a
Dever¢ prestar especial aten≠§o aos dispositivos de seguran≠a montados na grua. Dever§o ser
permanentemente controlados quanto ao seu funcionamento correcto. 1 proibido trabalhar com a grua quando
os dispositivos de seguran≠a n§o funcionam ou funcionam mal. O seu lema dever¢ ser sempre:
3
?NDICE
181858
4
?NDICE
2.00 SEGURAN-A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
2.01 REGULAMENTOS DO TR#NSITO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
2.02 INSTRU-RES PARA A RODAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
2.03 PLANO DE TRABALHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
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?NDICE
6
?NDICE
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1.00 DESCRI-$O DA GRUA 141672>00
8
141672>00
CAPITULO 1
Descri≠§o da grua
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1.01 TERMINOLOGIA 140631>02
181879
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1.01 TERMINOLOGIA 140631>02
Combina≠§o de lan≠as :
T > Combina≠§o de lan≠as T = 15,7 m > 50,0 m
TA > Combina≠§o de lan≠as T = 26,1 m > 50,0 m
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1.01 TERMINOLOGIA 140631>02
181880
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1.01 TERMINOLOGIA 140631>02
Combina≠§o de lan≠as :
TF > Combina≠§o de lan≠as T = 43,7 m *
T = 58,6 m **
F = 12,0 m > 61,0 m
TAF(0∞) > Combina≠§o de lan≠as T = 43,7 m *
T = 58,6 m **
F = 12,0 m > 61,0 m
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1.01 TERMINOLOGIA 140631>02
181881
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1.01 TERMINOLOGIA 140631>02
Combina≠§o de lan≠as :
TN > Combina≠§o de lan≠as T = 18,8 m * > 50 m *
N = 21,0 m > 84,0 m
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1.01 TERMINOLOGIA 140631>02
181882
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1.01 TERMINOLOGIA 140631>02
Nomenclatura
1 Chassis
1.1 Chassis de 8 eixos
1.2 Pneus > eixos 1 > 8 com pneu individual
1.3 Motor de trac≠§o
1.4 Cabina do condutor
1.5 Longarinas corredi≠as com cilindros de apoio
1.6 Placas de apoio
2 Conjunto girat–rio
I Cabrestante 1
Mecanismo de eleva≠§o com servi≠o T, TF, TA, TN, TAN
II Cabrestante 2 com cabo de eleva≠§o e acess–rios 5.815 kg
Mecanismo de eleva≠§o com servi≠o T, TF, TA
Ajustamento da crista de grelha com servi≠o TN, TAN
Cabrestante 3 com cabo de eleva≠§o e acess–rios 2.680 kg
2.1 Motor da grua
2.2 Cabina do operador da grua
2.3 Contrapeso
2.4 Dispositivo regulador da lan≠a telesc–pica > Cilindro de levantamento da lan≠a
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1.01 TERMINOLOGIA 140631>02
181883
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1.01 TERMINOLOGIA 140631>02
Nomenclatura
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1.01 TERMINOLOGIA 140631>02
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1.01 TERMINOLOGIA 140631>02
Nomenclatura
4 Pe≠as de montagem para a utiliza≠§o da grelha fixa e basculante TF, TAF + TN, TAN
4.1 Adaptador 1,6 m 752 kg
4.2 NA >Pe≠a intermedi¢ria 7 m / 14 m 1.015 kg / 1.830 kg
4.3 NI >Pe≠a redutora 1,75 m 380 kg
4.4 NI>Pe≠a intermedi¢ria 7 m / 14 m 935 kg / 1.740 kg
4.5 Cabe≠al 7 m 1.890 kg
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1.01 TERMINOLOGIA 140631>02
181885
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1.01 TERMINOLOGIA 140631>02
4 Pe≠as de montagem para a utiliza≠§o da grelha fixa e basculante TF, TAF+TN, TAN
4.1 Adaptador 1,6 m 725 kg
4.2 NA > Pe≠a intermedi¢ria 7 m / 14 m 1.015 kg / 1.830 kg
4.3 NI > Pe≠a redutora 1,75 m 380 kg
4.4 NI > Pe≠a intermedi¢ria 7 m / 14 m 935 kg / 1.740 kg
4.5 Cabe≠al 10 m 1.890 kg
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1.02 DESCRI-$O DO PRODUTO 143432>00
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1.02 DESCRI-$O DO PRODUTO 143432>00
O chassis da grua
Arma≠§o Constru≠§o de fabrico pr–prio em forma de caixa, ° prova de tors§o, em a≠o de gr§o fino
altamente resistente.
Motor Diesel de 8 cilindros, fabrico LIEBHERR, tipo D 9408 TI>E, refrigerado por ¢gua
Pot≤ncia segundo DIN 70020 420 kW (570 HP) a 2100 min >1,
bin¢rio m¢x. 2332 Nm a 1500 min >1
Caixa de
velocidades Caixa de velocidades autom¢tica, fabrico Allison, tipo CLBT 755, conversor de bin¢rio e
freio hidrodin£mico, 5 velocidades ° frente e uma marcha atr¢s.
Caixa de velocidades intermedi¢ria com diferencial e marcha todo terreno.
Suspens§o Todos os eixos t≤m uma suspens§o hidropneum¢tica com compensa≠§o autom¢tica de
nøvel. Compensa≠§o da press§o dos eixos entre os pares de eixos 1 + 2, 3+4, 5+6 e 7+8.
Suspens§o com bloqueio hidr¢ulico.
Direc≠§o Direc≠§o hidr¢ulica semi>bloco ZF, instala≠§o de 2 circuitos com dispositivo servo>
hidr¢ulico e bomba de reserva adicional, accionada pelo eixo.
Cabina do
condutor Cabina espa≠osa em chapa de a≠o, com suspens§o el¢stica.
Vidros de seguran≠a, instrumentos de controlo.
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1.02 DESCRI-$O DO PRODUTO 143432>00
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1.02 DESCRI-$O DO PRODUTO 143432>00
O conjunto girat–rio
Arma≠§o Constru≠§o soldada de fabrico pr–prio, ° prova de tors§o, em a≠o de gr§o fino altamente
resistente. Uma coroa de rolos triplos serve de elemento de liga≠§o com o chassis da grua,
que possibilita uma gira≠§o ilimitada
Motor da grua Diesel de 6 cilindros, fabrico LIEBHERR, tipo D 926 TI>E, refrigerado por ¢gua,
Pot≤ncia segundo DIN 70020 240 kW (326 HP) a 1800 min >1,
Bin¢rio m¢x. 1480 Nm a 1200 min >1.
Accionamento
da grua: Hidr¢ulico Diesel com 5 bombas reguladoras com ≤mbolos axiais, com servo>comando e
regulador da pot≤ncia.
Mecanismo
de eleva≠§o Motor regulador com ≤mbolos axiais, tambor do mecanismo de eleva≠§o com engrenagem
planet¢ria e trav§o de paragem comandado por mola.
Mecanismo
basculante 2 cilindros diferenciais com v¢lvula de reten≠§o de seguran≠a.
Mecanismo
de rota≠§o Motor hidr¢ulico, engrenagem planet¢ria, pinh§o do mecanismo de rota≠§o e trav§o de
paragem comandado por mola.
Cabina do operador
da grua Fabricada em chapa de a≠o com vidros de seguran≠a, instrumentos de comando e controlo.
Em caso de transporte na estrada a cabina da grua ± rodada para tr¢s.
Dispositivos
de seguran≠a Limitador electr–nico do momento de carga, limitador do fim de curso, v¢lvulas de
seguran≠a contra a rotura de tubos e mangueiras.
O equipamento complementar
Cristas de grelha Crista fixa de grelha 12 m > 61 m, crista bascul¢vel de grelha 21 m > 84 m.
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1.03 DADOS T1CNICOS 143473>01
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1.03 DADOS T1CNICOS 143473>01
Dimens“es 1)
Pesos 2)
$ Carga sobre os eixos (t)
$ Elementos para admiss§o de carga
Velocidades 3)
$ Velocidades de desloca≠§o
$ Velocidades da grua
Alturas de eleva≠§o 4)
$ Lan≠a telesc–pica
$ Crista fixa de grelha
> Crista bascul¢vel de grelha
As medidas
1),2),3),4)
Estes dados encontram>se nas p¢ginas seguintes
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1.03 DADOS T1CNICOS 143473>01
Dimens“es
181872
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1.03 DADOS T1CNICOS 143473>01
Os pesos
t 12 12 12 12 12 12 12 12 96
230 11 22 2800
150 7 14 2000
80 3 7 1500
36 1 3 1000
12 > 1 500
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1.03 DADOS T1CNICOS 143473>01
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1.03 DADOS T1CNICOS 143473>01
As velocidades
Mudan≠a 1 2 3 4 5 R
Terreno 8 12,6 20 29 41 9
Uso do telesc–pio cerca de 130 s / 350 s para o comprimento da lan≠a entre 15,7 m e
36,5 m / 15,7 m > 50 m
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1.03 DADOS T1CNICOS 143473>01
As alturas de eleva≠§o
181873
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1.03 DADOS T1CNICOS 143473>01
As alturas de eleva≠§o
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1.03 DADOS T1CNICOS 143473>01
As alturas de eleva≠§o
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1.03 DADOS T1CNICOS 143473>01
As alturas de eleva≠§o
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1.03 DADOS T1CNICOS 143473>01
As alturas de eleva≠§o
181877
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1.03 DADOS T1CNICOS 143473>01
As alturas de eleva≠§o
181878
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2.00 SEGURAN-A 141673>00
40
141673>00
Capøtulo 2
Seguran≠a
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2.01 REGULAMENTOS DO TR#NSITO 141178>04
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2.01 REGULAMENTOS DO TR#NSITO 141178>04
Regulamentos do tr£nsito
A grua est¢ autorizada a circular na estrada mediante o cumprimento dos regulamentos regionais da estrada.
Antes da circula≠§o em estradas, caminhos e largos p‡blicos ± necess¢rio p—r a grua no estado correspondente °s
prescri≠“es permitidas pelo direito do tr¢fego.
1 necess¢rio acautelar que os pesos, as cargas dos eixos e as dimens“es indicadas nas licen≠as sejam cumpridos e
n§o sejam ultrapassados por sobrecargas.
Quanto °s cargas dos eixos, ± necess¢rio distinguir entre as tecnicamente vi¢veis e as permitidas pelos
regulamentos do tr£nsito.
Nos paøses com regulamentos segundo a EEC, n§o s§o permitidas cargas por eixo superiores a 12 t no tr£nsito de
estrada.
1 da responsabilidade do usu¢rio da grua a desloca≠§o na estrada com cargas por eixo acima de 12 t.
PERIGO: Caso as cargas dos eixos e o peso total sejam aumentados para al±m do permitido, a
pot≤ncia do trav§o diminui na propor≠§o do peso ultrapassado.
Reduz>se a durabilidade dos trav“es, dos eixos, dos cubos das rodas, dos cilindros
das suspens“es e dos mancais.
Estando a ponta de mastro montada, ± necess¢rio mud¢>la da posi≠§o de trabalho para a posi≠§o de transporte e
fix¢>la nesta posi≠§o por meio de uma cavilha e uma mola de seguran≠a, para evitar a diminui≠§o da vis§o.
* A pedido do cliente
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2.01 REGULAMENTOS DO TR#NSITO 141178>04
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2.01 REGULAMENTOS DO TR#NSITO 141178>04
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2.02 INSTRU-RES PARA A RODAGEM 141617>02
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2.02 INSTRU-RES PARA A RODAGEM 141617>02
1. Durante os primeiros 2000 km a grua n§o dever¢ andar a mais de 3/4 da velocidade m¢xima de cada
mudan≠a (n‡mero de rota≠“es do motor = m¢x. 1900 1/min)!
> A velocidade m¢xima apenas ser¢ permitida por pouco tempo, quando as condi≠“es da condu≠§o ou
do tr£nsito o exigirem impereterivelmente.
> S– depois de terminado o tempo da rodagem aumentar devagar a velocidade at± atingir a pot≤ncia
m¢xima.
A fim de que o trav§o obtenha uma efici≤ncia ideal, ± necess¢rio activar, isto ±, fazer a rodagem de todos os
cal≠os novos. Isto deve fazer>se com travagens intervaladas no £mbito inferior at± m±dio de velocidades do
veøculo, enquanto as travagens bruscas s§o proibidas. A dist£ncia da rodagem > desej¢veis s§o pelo menos 500
km > depende em geral das possibilidades do veøculo. Nesta fase n§o ± permitido ultrapassar a temperatura
m¢xima de 200Î C no tambor e no disco do trav§o. A subida de temperatura resultante de uma ‡nica travagem
n§o dever¢ ultrapassar 15% do valor m¢ximo.
ATEN-$O: Dever¢ evitar a rodagem de cal≠os novos por meio de uma ou mais
travagens contønuas durante espa≠os de tempo mais prolongados ou por meio de
v¢rias travagens violentas, ° velocidade m¢xima do respectivo veøculo.
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2.03 PLANO DE TRABALHO 141674>00
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2.03 PLANO DE TRABALHO 141674>00
Plano de trabalho
O plano de trabalho ±, a par de uma grua em perfeito estado de funcionamento e de uma equipa bem
preparada, condi≠§o importante para o trabalho seguro com a grua.
O operador da grua dever¢ receber ou procurar, pontualmente antes do inøcio da desloca≠§o, os dados
necess¢rios, em particular:
> Trajecto
Com base nestes dados o operador ter¢ de preparar o equipamento necess¢rio para o trabalho com a grua:
> Contrapeso
PERIGO: Se ao operador da grua faltarem os dados necess¢rios, o trabalho com a grua pode
tornar>se impossøvel ou o operador ser tentado a improvisar.
Daø podem resultar acidentes.
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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>03
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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>03
Para que possa corresponder a esta exig≤ncia, damos>lhe de seguida algumas instru≠“es de seguran≠a
importantes.
65% de todos os acidentes com gruas m–veis s§o causados por erros no servi≠o da grua.
Os erros de servi≠o, que ocorrem repetidamente durante a condu≠§o e servi≠o da grua, s§o
essencialmente os seguintes:
Descuido durante o trabalho, por exemplo:
> Basculamento demasiado r¢pido
> Travagem abrupta da carga
> Trac≠§o em plano inclinado
> Afrouxamento dos cabos
Sobrecarga
Velocidade demasiado elevada com carga ou equipamento em pista irregular
Erros ao encostar a carga
Trabalho impr–prio, especialmente trac≠§o em plano inclinado, desprendimento de carga fixa
Vento sobre a carga suspensa
Erros de condu≠§o na estrada sem carga, como, por exemplo, sobrecarga do motor ou da caixa de velocidades
Choques com pontes, telhados ou cabos de alta tens§o
Estabilizadores insuficientes; base de apoio, fundamentos das placas de apoio
Erros de montagem e desmontagem das lan≠as
20% dos acidentes com gruas s§o causados por erros de manuten≠§o:
> Falta de –leo, lubrificante, produto anticongelante
> Sujidade
> Rebentamento de cabos, pneus danificados, pe≠as desgastadas
> Danos do interruptor de emerg≤ncia,ou do limitador do momento de carga (LMB)
> Falha dos trav“es e da embraiagem
> Falhas no sistema hidr¢ulico, por exemplo, rompimento da mangueira
> Afrouxamento de parafusos
PERIGO: Preste aten≠§o, no seu interesse e no interesse dos outros, ao domønio da sua grua e
conhe≠a tamb±m todos os perigos relacionados com os trabalhos a efectuar.
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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>03
180000
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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>03
Escolha da posi≠§o
Para evitar, logo de inøcio, perigos de acidente, a escolha da posi≠§o ± de grande import£ncia.
A posi≠§o dever¢ ser escolhida de forma a que:
> o estabilizador possa ser baixado sobre a base de apoio prescrita na tabela das cargas,
> o trabalho com a grua possa ser efectudo com um mønimo de raio de acc§o,
> n§o haja obst¢culos a limitar os movimentos da grua,
> o solo para a posi≠§o escolhida resista ° sobrecarga esperada.
Ribanceiras e fossos
A grua n§o dever¢ ser colocada demasiado pr–xima de ribanceiras ou fossos. Ser¢ necess¢rio cumprir uma
dist£ncia de seguran≠a suficiente de acordo com a qualidade do terreno.
PERIGO: No caso de a dist£ncia de seguran≠a n§o poder ser cumprida, ± necess¢rio escorar a
ribanceira ou o fosso; caso contr¢rio corre>se o risco de derrocada da berma da
ribanceira ou do fosso.
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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>03
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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>03
Press§o de apoio
Superføcie de apoio necess¢ria = $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$
Resist≤ncia do terreno
[daN / cm2]
Qualidade do terreno
[kg/cm2]
3. Terreno coesivo:
pastoso 0
mole 0,4
firme 1,0
semiconsistente 2,0
duro 4,0
1. Asfalto 5 > 15
No caso de haver d‡vidas quanto ° resist≤ncia do terreno do local, dever¢ proceder>se a um exame do terreno,
por exemplo, por meio de uma sonda de crava≠§o.
ATEN-$O: A fim de alicer≠ar as placas de apoio s– podem ser considerados materiais s–lidos
como, por exemplo, pranchas de madeira com dimens§o suficiente.
Para obter uma distribui≠§o regular da press§o pela superføcie alicer≠ada, os
apoios devem encontrar>se centrados sobre os alicerces.
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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>03
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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>03
Estabilizar
O cumprimento da base de apoio correspondente ° tabela das cargas ± de grande import£ncia para a seguran≠a
do servi≠o da grua.
A concord£ncia das superføcies de apoio nas longarinas corredi≠as tem de ser cumprida, para que se possa
garantir a transmiss§o horizontal do peso entre as longarinas corredi≠as.
S– ± permitido colocar os apoios nestas condi≠“es.
Todas as 4 longarinas corredi≠as e os cilindros de apoio t≤m de ser extendidos de acordo com os dados da tabela
das cargas, portanto tamb±m os do lado oposto da carga. Se forem apenas distendidas as longarinas corredi≠as do
lado da carga, isso pode ter consequ≤ncias perigosas porque:
Alinhamento da grua
Al±m do alicer≠amento correcto dos estabilizadores, o alinhamento horizontal da grua ± de grande import£ncia
para a seguran≠a do servi≠o.
PERIGO: Se a grua estiver inclinada e a lan≠a for dirigida na direc≠§o do declive, daø resulta
um aumento do raio de acc§o, devido ao qual, em casos extremos, a grua pode
capotar.
Exemplo: Com um comprimento de lan≠a de 50 m, uma posi≠§o inclinada da grua de apenas 5Î, com
um alcance de lan≠a de 10 m, causa um aumento de raio de acc§o de a = 4 m.
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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>03
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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>03
> Todas as quatro longarinas corredi≠as e os cilindros de apoio foram extraødos sobre a base de apoio
indicada pela tabela das cargas?
> As longarinas corredi≠as est§o fixadas por cavilhas para evitar escorregamentos?
> Os eixos encontram>se aliviados, isto ±, os pneus n§o est§o em contacto com o ch§o?
> 1 certo que na zona de trabalho da grua n§o existem cabos el±tricos percorridos por corrente el±ctrica?
> A posi≠§o da grua foi escolhida de tal forma que o alcance das lan≠as ± o menor possøvel?
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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>03
Exemplo:
O peso da carga a levantar poder¢ ser, neste caso, no m¢ximo 29.590 kg.
Contrapeso
O contrapeso necess¢rio depende do peso da carga a levantar e do alcance necess¢rio para o trabalho da grua.
Decisivo para a escolha do contrapeso ± a indica≠§o na respectiva tabela de cargas.
PERIGO: Se o contrapeso n§o for montado de acordo com a tabela de cargas h¢ perigo de
capotar.
PERIGO: Se a for≠a de trac≠§o m¢xima for ultrapassada, corre>se o risco de acidente por
rebentamento do cabo ou danifica≠§o da engrenagem do mecanismo de eleva≠§o ou
do motor de propuls§o.
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2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>03
Servi≠o da grua
H¢ P E R I G O quando:
1. do delimitador do momento de carga n§o se encontra regulado de acordo com o estado de carga actual da
grua e, por isso, n§o pode corresponder °s suas fun≠“es de protec≠§o.
3. as longarinas corredi≠as do apoio hidr¢ulico n§o tiverem sido distendidas de acordo com as medidas
prescritas pela tabela de cargas.
4. as placas de apoio n§o tiverem sido alicer≠adas com materiais s–lidos em superføcie suficiente, de acordo
com as condi≠“es do terreno.
5. a trac≠§o for efectuada em plano inclinado. Especialmente perigosa ± a trac≠§o inclinada lateral,
umavez que a lan≠a telesc–pica tem um momento de resist≤ncia inferior para o lado.
1 proibida a trac≠§o inclinada.
6. em trabalhos de desmontagem seja carregada uma carga demasiado pesada, que depois de solta fica
suspensa na grua.
7. com o gancho de carga s§o arrancadas cargas presas. Mesmo que o peso da carga presa n§o ultrapasse a
carga permitida, a grua pode tombar para tr¢s, ao desprender>se repentinamente a carga com a tens§o
da lan≠a que recua abruptamente como um arco tenso.
8. se trabalha com vento demasiado forte. Dever§o ser cumpridas as indica≠“es da tabela de cargas.
10. devido ao comando incorrecto dos movimentos da grua a carga suspensa come≠a a oscilar.
12. os trabalhos se efectuam na proximidade de cabos el±ctricos a±reos e estes n§o forem desligados ou a
zona de perigo n§o tiver sido isolada. No caso destas medidas n§o poderem ser tomadas ± necess¢rio
respeitar uma dist£ncia de seguran≠a suficiente.
Dist£ncia mønima
Tens§o nominal
em metros
at± 1 kV 1
acima de1 kV at± 110 kV 3
acima de 110kV at± 220kV 4
acima de 220kV at± 380kV 5
com corrente nominal
desconhecida 5
Indica≠§o : Se, apesar de todos os cuidados, tiver havido uma passagem de eletricidade, ± necess¢rio
cumprir o seguinte:
> manter a calma
> n§o abandonar a cabina do operador da grua
> avisar as pessoas que se encontrem no exterior para que fiquem paradas e n§o toquem na
grua!
> conduzir a grua para fora da zona de perigo.
61
2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>03
180003
62
2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>03
PERIGO: Os sinais manuais t≤m de ser combinados por ambas as partes e dados
inequivocamente.
Equøvocos podem causar acidentes graves.
1 = Subir a lan≠a
2 = Descer a lan≠a
3 = Levantar a carga devagar
4 = Descer a carga devagar
5 = Subir a lan≠a devagar
6 = Descer a lan≠a devagar
7 = Subir a lan≠a e segurar a carga
8 = Descer a lan≠a e segurar a carga
9 = Extender a lan≠a
10 = Retrair a lan≠a
11 = Subir a lan≠a e descer a carga
12 = Descer a lan≠a e levantar a carga
13 = Levantar a carga
14 = Descer a carga
15 = Virar a carga nesta direc≠§o
16 = Poisar tudo
17 = Stop!
63
2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>03
64
2.04 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141675>03
PERIGO: O operador da grua tem de se informar junto dos servi≠os metereol–gicos sobre a
velocidade do vento esperada.
No caso de ser esperada uma velocidade do vento proibida, ± proibido levantar as
cargas.
Se isto n§o for cumprido h¢ perigo de acidente.
1 aragem leve 0,3 > 1,5 1>5 Direc≠§o do vento indicada apenas pelo
fumo e n§o pelo catavento
2 brisa ligeira 1,6 > 3,3 6 > 11 O vento sente>se na cara, as folhas
sussurram, o catavento mexe>se
3 schwache Brise 3,4 > 5,4 12 > 19 Blßtter und dÂnne Zweige bewegen sich.
Wind streckt einen Wimpel
4 brisa m±dia 5,5 > 7,9 20 > 28 Faz levantar p– e folhas de papel,
movimenta hastes e ramos finos
6 vento forte 10,8 > 13,8 39 > 49 Ramos fortes em movimento, assobios
nos mastros telegr¢ficos, dificuldade em
usar o guarda>chuva
8 vento 17,2 > 20,7 62 > 74 Parte ramos das ¢rvores, dificulta
impetuoso acentuadamente o caminhar
10 tempestade 24,5 > 28,4 89 > 102 Desenraøza ¢rvores, danos importantes
forte em casas
65
3.00 COMANDO DO CHASSIS DA GRUA 141676>00
66
141676>00
Capøtulo 3
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3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO 143433>01
185544
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3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO 143433>01
Pos.:
69
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO 143433>01
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3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO 143433>01
Pos.:
* quando montada
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3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO 143433>01
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3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO 143433>01
Pos.:
51 Luz de controlo > luz traseira de nevoeiro
52* Luz de controlo > limitador de velocidade
53* Luz de controlo > sistema de ar condicionado
54 Luz de controlo > luz de identifica≠§o omnidireccional
55 Luz de aviso > nøvel demasiado baixo de combustøvel
56 Luz de aviso > nøvel demasiado baixo da ¢gua de refrigera≠§o do motor Diesel
57 Luz de aviso > temperatura demasiado elevada da ¢gua de refrigera≠§o
58 Reserva
59 Luz de controlo > m¢ximos / m±dios
60 Indicador da direc≠§o de marcha > atrelado
61 Luz de aviso > circuito de comando II
62 Luz de controlo > velocidade todo terreno activada
63 Luz de controlo > bloqueio do diferencial longitudinal do eixo 2e accionamento na caixa de
velocidades interm±dia
64 Luz de controlo > bloqueio do diferencial longitudinal do eixo 5 activado
65 Reserva
66* Luz de controlo > lan≠a telesc–pica apoiada no suporte telesc–pico
67* Luz de controlo > aquecimento suplementar
68 > 71 Reserva
72 Interruptor > aquecimento do espelho exterior
73* Interruptor > aquecimento do assento do lado esquerdo
74* Interruptor > aquecimento do assento no meio
75* Interruptor > aquecimento do assento do lado direito
76 Interruptor > comando el±trico do vidro do lado do condutor
77 Interruptor > comando el±trico do vidro do lado do condutor adjunto
78 Interruptor > accionamento da bomba de apoio hidr¢ulica
79* Interruptor > sistema de ar condicionado
80 > 84 Reserva
85 Interruptor > posi≠§o neutra da caixa de velocidades interm±dia
86 Interruptor > accionamento da velocidade todo terreno
87 Interruptor > accionamento do bloqueio diferencial longitudinal do eixo 5
88 Reserva
89 Interruptor > accionamento do bloqueio diferencial longitudinal do eixo 2 e na caixa de
velocidades interm±dia
90 Reserva
91 Interruptor > sistema de pisca>pisca de aviso e luz de controlo intermitente
92 Interruptor de luz > (com 2 posi≠“es) para luz de posi≠§o, luz de marcha e ilumina≠§o dos
instrumentos
93 Interruptor > luz de identifica≠§o omnidireccional com luz de controlo
94 Interruptor > luz traseira de nevoeiro
95* Interruptor > aquecimento suplementar
* quando montado
73
3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO 143433>01
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3.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLO 143433>01
Pos.:
* quando montado
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3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 143434>01
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3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 143434>01
Indica≠§o: Para uma descri≠§o pormenorizada dos trabalhos de controlo apresentados em baixo
consulte o capøtulo 7.04 "INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA".
PERIGO: Defeitos nos pneus, falta de perfil e press§o diferente nos pneus aumentam
consideravelmente o perigo de acidente!
Indica≠§o: Se a grua for deslocada sem a lan≠a telesc–pica, ± absolutamente necess¢rio cumprir as in>
stru≠“es no cap. 6.05 Equipamento especial.
77
3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 143434>01
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78
3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 143434>01
1 necess¢rio prender e fixar todas as pe≠as soltas da grua m–vel para a tornar apta para o transporte.
> A lan≠a telesc–pica deve encontrar>se completamente retraøda, bloqueada e colocada no seu apoio.
> Rodar as (duas) escadas laterais para a subida para cima e fix¢>las por meio de cavilhas para fixa≠§o das
escadas (2) para que n§o possam cair.
> Controlar a tampa de montagem para a montagem e desmontagem da caixa de velocidades quando ° sua
fixa≠§o.
> Controlar os fechos de a cobertura do motor e de toda das portas do arm¢rio do conjunto girat–rio (4)..
> Fixar a cabina do operador da grua ° plataforma rotativa por meio da corrente de seguran≠a.
> As janelas e as portas da cabina do operador da grua devem estar fechadas.
> Cada uma das longarinas corredi≠as dos estabilizadores hidr¢ulicos dever¢ ser fixada por meio de
cavilhas (8), para evitar que se estendam involuntariamente. Posi≠§o da alavanca das cavilhas para
baixo.
> As quatro placas de apoio devem ser arrumadas e asseguradas no dispositivo de assento. O dispositivo de
assento deve estar encavilhado (10).
> Devem levar>se os cal≠os (7) e fix¢>los nos seus suportes para n§o cairem.
> As caixas de comuta≠§o para a estabiliza≠§o (3) devem estar fechadas.
> Fixar os revestimentos exteriores de ambos os lados por meio de fechos de dobradi≠a (1).
> O suporte para roda sobressalente deve estar assegurada e fechada (6).
> Controlar a fixa≠§o da roda sobressalente (5).
> Controlar os estribos (11) por baixo das portas do cabina do condutor quanto a danos.
> Controlar a correcta coloca≠§o de todas as cavilhas e dos conector es de mola na:
roda sobressalente (5)
no dispositivo de fixa≠§o das placas de apoio (10)
Cavilhas de bloqueio dos estabilizadores (8)
Cavilha da embraiagem de manobra (12) para a fixa≠§o do cabo de eleva≠§o.
> Controlar que todos as cavilhas de fixa≠§o, apenas utilizadas para o servi≠o da grua, estejam completas e
fix¢>las para o transporte.
cavilhas > longarinas corredi≠as (9)
Indica≠§o : Para o estado de transporte em vias publicas tem que se respeitar a m¢xima press§o do eixo
de 12 t. O contrapeso, o moit§o do gancho e a ponta abativel dupla, ter§o que ser transporta>
dos separadamente. O cabo de eleva≠§o tem de se encontrar fixo ao acoplamento de mano>
bras.
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3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 143434>01
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3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 143434>01
Ajustar o volante
Abrindo a alavanca reguladora do volante (1), a inclina≠§o do volante pode ser adaptada °s exig≤ncias do condu>
tor. Depois de apertada a posi≠§o da alavanca pode ser ajustada ° coluna do volante carregando na alavanca re>
guladora do volante para dentro.
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3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 143434>01
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3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 143434>01
Indica≠§o: 1 possøvel fazer>se o controlo com o interruptor principal das baterias (17) ligado.
Controlar os fusøveis
Retirar a tampa da caixa dos fusøveis (7) e controlar os fusøveis, em caso de defeito substituø>los.
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3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 143434>01
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3.02 ANTES DO IN?CIO DA MARCHA 143434>01
Controlo da ilumina≠§o
Indica≠§o: O controlo da ilumina≠§o s– poder¢ ser efectuado com o interruptor principal das baterias e a
igni≠§o ligados.
Indica≠§o: Se dispositivos el±ctricos (como, por exemplo, a ilumina≠§o) da grua se encontrarem ligados
durante um perøodo maior de tempo, ± necess¢rio carregar as baterias por meio do
carregador de baterias. O carregador de baterias encontra>se na cabina do condutor, por
baixo da consola da frente.
Para proceder ao carregamento ± necess¢rio ligar o carregador de baterias a uma ficha
estranha de 220 V (por baixo da cabina do condutor). Introduzir a ficha el±ctrica do chassis
(UW) ou do conjunto girat–rio (OW) no carregador de baterias.
Luz de controlo "amarela" = o carregamento autom¢tico est¢ ligado.
Luz de controlo "verde" = a bateria encontra>se 80% carregada.
Ao carregar as baterias a partir do conjunto girat–rio, ± necess¢rio que o interruptor de
arranque da igni≠§o na cabina da grua se encontre na posi≠§o de estacionamento (P) !
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3.03 SISTEMA DE SUSPENS$O / DE BLOQUEIO DOS EIXOS 143435>00
186039
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3.03 SISTEMA DE SUSPENS$O / DE BLOQUEIO DOS EIXOS 143435>00
Descri≠§o
Todos os eixos disp“em de suspens§o hidropneum¢tica com compensador autom¢tico de nøvel.
Cada eixo est¢ unido ° arma≠§o por meio de 2 cilindros hidr¢ulicos como elemento de suspens§o e compensa≠§o.
Os eixos 1 + 2, 3.+4., 5.+6. assim como os eixos 7.+8 constituem grupos de eixos com 2 acumuladores
hidr¢ulicos cada, como elementos de suspens§o,v¢lvulas de bloqueio de eixo e cilindros hidr¢ulicos.
Todo o veøculo pode ser baixado por meio deste sistema hidropneum¢tico, por exemplo, para reduzir a altura de
passagem da grua, ou pode ser levantado para melhorar a capacidade de passar um terreno a vau..
104 Bot§o de press§o > ajustamento autom¢tico da suspens§o dos eixos (altura ao ch§o) para marcha
na estrada
105 Interruptor > compensa≠§o dos eixos 1. > 4., 5.> 6.
106 Luz de controlo > compensa≠§o dos eixos 5.> 8. eixos 5 > 8 ligada
107 Luz de controlo > acende>se quando a suspens§o dos eixos est¢ ligada para desloca≠§o na
estrada (com o bot§o de press§o 104 pressionado)
108 Luz de controlo > compensa≠§o dos eixos eixos 1 > 4 ligada
109 Reserve
110 Indicador da press§o dos eixos > eixos 1 + 2, lado direito
111 Bot§o de press§o > ajustamento manual da press§o dos eixos eixos 1 > 4, lado direito
112 Indicador da press§o dos eixos > eixos 3 + 4, lado direito
113 Indicador da press§o dos eixos > eixos 5 + 6, lado direito
114 Bot§o de press§o > ajustamento manual da press§o dos eixos eixos 5 > 8, lado direito
115 Indicador da press§o dos eixos > eixos 7 + 8, lado direito
116 Indicador da press§o dos eixos > eixos 7 + 8, lado esquerdo
117 Bot§o de press§o > ajustamento manual da press§o dos eixos eixos 5 > 8, lado esquerdo
118 Indicador da press§o dos eixos > eixos 5 + 6, lado esquerdo
119 Alavanca manual > regulador do motor (acelerador manual)
120 Indicador da press§o dos eixos > eixos 3 + 4, lado esquerdo
121 Bot§o de press§o > ajustamento manual da press§o dos eixos eixos 1 > 4, lado esquerdo
122 Indicador da press§o dos eixos eixos 1 + 2, lado esquerdo
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3.03 SISTEMA DE SUSPENS$O / DE BLOQUEIO DOS EIXOS 143435>00
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3.03 SISTEMA DE SUSPENS$O / DE BLOQUEIO DOS EIXOS 143435>00
O nøvel da grua pode ser regulado automaticamente ou manualmente nesta posi≠§o do interruptor.
ATEN-$O: Na condu≠§o em piso irregular (por ex. em terreno), o veøculo nunca dever¢
encontrar>se completamente levantado ou completamente baixado!
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3.03 SISTEMA DE SUSPENS$O / DE BLOQUEIO DOS EIXOS 143435>00
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3.03 SISTEMA DE SUSPENS$O / DE BLOQUEIO DOS EIXOS 143435>00
ATEN-$O : Se n§o tiver isto em conta, os eixos por causa da flex§o na arma≠§o do veøculo
podem>se danificar em servi≠o com a grua.
Ao baixar a grua estabilizada sobre as rodas, os cilindros estabilizadores dever§o ser recolhidos at± as rodas
ficarem em contacto com o ch§o. Colocar o interruptor (103) na posi≠§o "COM SUSPENS$O".
ATEN-$O: O interruptor (103) s– pode ser comutado quando as rodas estiverem em contacto
com o ch§o.
Caso isto n§o seja cumprido, s§o causados danos nas suspens“es dos eixos pelo des>
bloqueamento repentino dos eixos.
2.1 Desloca≠§o da grua com equipamento no local da obra (consulte cap. 4.09)
Antes da desloca≠§o no terreno da obra ± necess¢rio BLOQUEAR a suspens§o dos eixos por meio do
interruptor (103) e ligar complementarmente o interruptor (105) para a compensa≠§o dos eixos 1 > 4,5> 8.
A fun≠§o ± mostrada pela luz do controlo (106 e 108) .
Nota: S– com a compensa≠§o accionada dos eixos 1 a 4, 5 a 8, ± possøvel o nivelamento manual com os eixos
bloqueados.
Ajustamento do nøvel
Esvaziamento / enchimento do sistema hidr¢ulico da suspens§o dos eixos
Ao proceder ao esvaziamento / enchimento ± necess¢rio que os cilindros hidr¢ulicos da suspens§o dos eixos 1 > 4
e 5 > 8 se encontrem hidraulicamente ligados.
Esta liga≠§o hidr¢ulica obtem>se, durante o processo de esvaziamento / enchimento, por meio de uma comuta≠§o
obrigat–ria el±ctrica pneum¢tica e ± indicada pela luz de controlo (108) para os eixos 1 >4 e (106) para os eixos 5 >
8 na consola do meio.
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3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
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3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
Indica≠§o: Se a press§o do ar baixar em cada um dos circuitos de travagem abaixo de cerca de 5 bar,
acendem>se as luzes de aviso (44, 45, 46).
O combustøvel e a ¢gua de refrigera≠§o t≤m de ser reenchidos antes de ligar o motor, quando
as luzes se acenderem (55, 56).
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3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
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Selector de marchas
Accionar o bot§o de press§o "N" (posi≠§o neutra) no selector de marchas (123) na posi≠§o neutra.
Fahrprogramm einschalten
O programa de desloca≠§o ∫FP1∫ programa de desloca≠§o est¢ concebido como programa de poupan≠a (Econo>
my).Mudan≠as para velocidades mais altas efectuam>se com um n‡mero de rota≠“es do motor de ca. 1900>1.
O programa de desloca≠§o ∫FP2∫± mais forte (com um gasto de combustøvel mais elevado) .
Mudan≠as para velocidades mais altas efectuam>se com um n‡mero de rota≠“es do motor de ca. 2100 min>1.
Indica≠§o: O programa de desloca≠§o ∫FP 2∫ apenas deveria ser comutado em marcha na montanha.
Arranque do motor
Continuar a rodar a chave de igni≠§o no sentido dos ponteiros do rel–gio e arrancar o motor.
Caso necess¢rio, interromper o arranque ao fim de 20 segundos e repetir passado cerca de 1 min..
Para cada opera≠§o de arranque ± permitido activar o starter 3 x 20 segundos, com pausas interm±dias de 1
minuto.
Se a reserva de press§o de ar n§o for suficiente para o accionamento do regulador do motor por meio do pedal (4),
utilizar a alavanca manual (119).
Ao arrancar o motor quente, n§o accionar o regulador do motor, s– desta forma ser¢ possøvel um arranque livre
de expuls§o de fumo..
ATEN-$O: No caso de n§o indicar press§o de –leo ou a luz de aviso (39) n§o acender,
voltar a desligar imediatamente o motor, pois h¢ o perigo de dano no motor.
Indica≠§o: As luzes de controlo dos circuitos de travagem apagam>se, assim que se tenha constituødo
uma press§o de cerca de 5 bar no sistema de travagem.
A press§o de desconex§o ± de cerca de 7,8 bar.
S– quando a reserva de press§o de ar no circuito de travagem III tiver atingido cerca de 5,2
bar, pode ser accionado o trav§o de estacionamento (101). Ent§o apaga>se a luz de controlo
(32).
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3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
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3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
Descri≠§o do funcionamento
O dispositivo de comando do arranque por incandesc≤ncia conduz a corrente para a luz de controlo (36), as velas
de incandesc≤ncia nos dois tubos de aspira≠§o e a v¢lvula magn±tica para a conduta de combustøvel para as
velas de incandesc≤ncia.
Tempo de pr±>incandesc≤ncia
O tempo da pr±>incandesc≤ncia depende da tens§o da rede de bordo.
Depois de ligar a igni≠§o acende>se a luz de controlo (36), as velas de incandesc≤ncia recebem corrente
el±ctrica.
Depois de terminado o tempo de pr±>incandesc≤ncia a luz de controlo (36) brilha intermitentemente (cerca de 0,8
Hz), a FASE DE ARRANQUE do sistema de arranque por incandesc≤ncia come≠a.
Se o motor n§o for ligado durante este tempo, o dispositivo de comando do arranque por incandesc≤ncia desliga
as velas de incandesc≤ncia e a luz de controlo (36).
Se o motor for ligado durante este tempo, o dispositivo de comando do arranque por incandesc≤ncia abre a
v¢lvula da conduta do combustøvel para as velas de incandesc≤ncia.
O servi≠o de p–s>incandesc≤ncia
O servi≠o de p–s>incandesc≤ncia come≠a com o fim do processo de arranque, as velas de incandesc≤ncia
continuam a receber corrente, a v¢lvula magn±tica encontra>se aberta, a luz de controlo (36) apaga>se.
Se o processo de arranque n§o foi coroado de ≤xito, a v¢lvula magn±tica e as velas de incandesc≤ncia desligam>
se.
> Antes de repetir o arranque rodar a chave de igni≠§o totalmente para tr¢s.
O dispositivo de comando do arranque por incandesc≤ncia reconhece erros no sistema de arranque por incande>
sc≤ncia e indica>os com a luz de controlo (36) intermitente r¢pida ca. de 1.,6 Hz).
S§o reconhecidos como erros:
> interrup≠§o das espirais de aquecimento das velas de incandes≤ncia,
> falta de corrente no borne 30,
> fusøvel defeituoso do dispositivo de comando do arranque por incandesc≤ncia.
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3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
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3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
Se o motor n§o arrancar ao fim de, no m¢ximo, 10 segundos, fazer uma pausa
de 1 minuto.
O motor de arranque pode ser activado 3 vezes 10 segundos por processo ,
com pausas interm±dias de 1 minuto cada.
Com uma temperatura do lubrificante acima da temperatura de paragem de incandesc≤ncia ( f + 20∞ C) o dis>
positivo de incandesc≤ncia n§o se encontra em funcionamento, a luz de controlo (36) brilha intermitentemente
assim que a igni≠§o ± ligada.
> Continuar a rodar a chave de igni≠§o no sentido dos ponteiros do rel–gio para a posi≠§o "2", pressionar
lentemente o regulador do motor (4) e arrancar o motor.
Indica≠§o: Em todos os processos de arranque o motor de arranque come≠a sempre a rodar apenas cerca
de um segundo depois da chave de igni≠§o ter sido colocada na posi≠§o "2".
Este atraso evita a interrup≠§o do dispositivo el±ctrico que desliga o motor
> Depois de o motor arrancar largar a chave de igni≠§o e aliviar o pedal regulador do motor (4).
> Se o motor n§o arrancar ao fim de cerca de 5 segundos , carregar lentamente no pedal regulador do motor (4) e
activar de novo o motor de arranque.
> Antes de novo arranque rodar a chave de igni≠§o totalmente para tr¢s.
Ao arrancar com o motor quente n§o accionar o pedal regulador do motor (4), assim ser¢ garantido um
arranque livre de emiss§o de fumo.
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3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
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3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
Se o motor n§o arrancar ao fim de, no m¢ximo, 10 segundos, fazer uma pausa
de 1 minuto.
O motor de arranque pode ser activado 3 vezes 10 segundos por processo,
com pausas interm±dias de 1 minuto cada.
1. Pr±>incandesc≤ncia
> Rodar o interruptor de igni≠§o>arranque (28) para a posi≠§o "1".,
O perøodo de pr±> incandesc≤ncia come≠a a contar indicada pela luz de controlo (36).
> Rodar o interruptor de igni≠§o>arranque (28) para a posi≠§o "2" e arrancar da grua com accionar o pedal re>
gulador do motor (4).
Indica≠§o : O motor de arranque come≠a sempre a rodar apenas cerca de 0,6 s e >
gundos depois da chave de igni≠§o ter sido colocada na posi≠§o "2".
N§o arrancando durante o tempo de prepara≠§o de arranque, a prepara≠§o de arranque ± desactivada automa>
ticamente.
Neste caso repetir os pontos 1 e 2.
> Se o motor n§o arrancar ao fim de cerca de 5 segundos, rodar a chave de igni≠§o totalmente para tr¢s e voltar a
pr±>incandescer.
> Pressionar o pedal regulador do motor (4) ou puxar ligeiramente pela alavanca do acelerador manual (119) e
accionar de novo o motor de arranque, n‡mero de rota≠“es do motor no m¢ximo 1000 min>1 .
Se o processo de arranque voltar a falhar ao fim de, no m¢ximo, 10 segundos, fazer uma pausa de 1 minuto.
O motor de arranque pode ser activado 3 vezes 10 segundos por processo, com pausas interm±dias de 1 minuto
cada.
ATEN-$O: Enquanto o motor de trac≠§o estiver ligado, n§o ± permitido desligar, retirar ou
substituir nem cabos do alternador, nem bornes de polo, nem a ficha do regulador.
O alternador trif¢sico dever¢ encontrar>se sempre ligado °s baterias durante o
funcionamento.
101
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
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3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
Indica≠§o: Para a descri≠§o "SISTEMA DE SUSPENS$O / BLOQUEIO DOS EIXOS" consulte o capø>
tulo 3.03.
Indica≠§o: O ajustamento autom¢tico e manual de nøvel tem de ser efectuado em estrada plana!
Carregar no sensor (104) para o ajustamento de nøvel autom¢tico, at± acender a luz de controlo (107).
O nøvel (altura ao ch§o) prescrito fica ent§o regulado.
A luz de controlo (107) brilha enquanto o sensor (104) for activado.
ATEN-$O: O ajustamento manual de nøvel no tr£nsito nas estradas apenas ± permitido para
adaptar a grua a condi≠“es especiais, por exemplo ao passar por baixo de pontes,
para reduzir a altura da grua.
Indica≠§o: Se o n‡mero de rota≠“es do motor se reduzir ligeiramente, isso indica que se meteu a mudan>
≠a desejada.
ATEN-$O: Enquanto no circuito de travagem III n§o houver a press§o necess¢ria (cerca de 5,2
bar) > acende>se a luz de aviso (46) > n§o se solta o trav§o de estacionamento, ainda
que a alavanca manual tenha sido colocada para a frente.
Voltar a puxar a alavanca para tr¢s e encher o circuito de travagem III at± apagar
a luz de aviso (46).
103
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
186024
104
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
Trav§o de servi≠o
Aumentar as rota≠“es por meio do pedal (4), a grua p“e>se em movimento.
ATEN-$O: Logo ap–s o come≠o da marcha tem de ser feita uma travagem de controlo.
Trav§o do motor
Com a alavanca manual (125) pode ser activado, caso necess¢rio, o trav§o do motor isento de desgaste.
Desloca≠§o em descida
Para poupar o trav§o de servi≠o, deve>se utilizar o trav§o do motor, o retardador e o trav§o de corrente de
Foucault * a fim de reduzir a velocidade.
ATEN-$O: Uma descida demasiado r¢pida pode esfor≠ar excessivamente o trav§o do motor.
N§o ser¢ possøvel manter uma velocidade constante, simultaneamente sobe a
temperatura do –leo da caixa autom¢tica de velocidades acima do valor limite de
150 Î C.
Neste caso o veøculo tem de ser travado com o trav§o de servi≠o e metida a mudan≠a
imediatamente inferior.
Assim que a velocidade estiver conforme descrito em cima, adaptada ao declive, o
trav§o do motor pode travar o veøculo sem perigo de sobreaquecimento.
* quando montado
105
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
106
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
N (Neutral)
1 necess¢rio proceder ° selec≠§o da mudan≠a ao arrancar o motor.
Indica≠§o: Com o veøculo parado apenas ± permitido passar de "N" para outra velocidade com o motor
em ponto morto.
N§o acelerar durante ou imediatamente antes de passar de "N" para uma mudan≠a.
A T E N - $ O: N§o deixar o veøculo rolar em ponto morto (selector de mudan≠as "N"), pois assim
perde>se o efeito de travagem do motor e a lubrifica≠§o da caixa de velocidades
torna>se insuficiente.
R (marcha atr¢s)
Apenas ± permitido comutar de neutral para marcha atr¢s, marcha atr¢s para marcha ° frente, ou vice>versa,
com o veøculo imobilizado, o trav§o de m§o accionado e em ponto morto!
Esperar cerca de 1 a 2 segundos depois da comuta≠§o, s– ent§o acelerar.
Comuta≠§o e marcha
Com o veøculo parado, ± sempre necess¢rio accionar o trav§o de servi≠o ou o trav§o de estacionamento antes da
comuta≠§o de "N" para uma mudan≠a, a fim de evitar uma "desloca≠§o lenta" do veøculo.
Nota: Ao estacionar ou fazer manobras, etc., ± vantajoso accionar o trav§o de servi≠o com o p±
esquerdo e o regulador do motor com o p± direito .
107
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
186022
108
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
Durante a marcha dever§o ser observados os seguintes instrumentos de controlo importantes para a
marcha:
ATEN-$O: Se a luz de aviso n§o se apagar, o circuito de direc≠§o II n§o pode funcionar. A grua
tem de ser parada imediatamente e eliminada a causa do erro.
A T E N - $ O: No caso de a press§o do –leo descer durante a marcha e n§o voltar a subir com o
aumento das rota≠“es, ± necess¢rio parar imediatamente a grua e desligar o motor.
Com pouca ou faltando press§o do –leo, n§o ± feita lubrifica≠§o do motor. Isto pode
causar danos no motor.
3. Luz de aviso > press§o do –leo do motor (39), luz de aviso > temperatura da ¢gua de refrigera≠§o (57)
109
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
186024
110
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
ATEN-$O: Caso esta falha surja durante a desloca≠§o na autoestrada ou em lugares estreitos
da estrada n§o ± permitido mudar a mudan≠a programada, quer dizer que ±
necess¢rio prosseguir a marcha at± ao parque de estacionamento mais pr–ximo
com a mudan≠a comutada.Condi≠§o ± que haja press§o de –leo no transformador
(consulte ponto 6).
ATEN-$O: O dep–sito do combustøvel n§o pode ser totalmente gasto, pois, caso contr¢rio, po>
derem ser aspiradas partøculas de sujidade, sendo depois necess¢rio limpar e pur>
gar o dispositivo do combustøvel.
N§o andar com a grua at± acender a luz de aviso do nøvel do combustøvel (62), mas
meter combustøvel a tempo.
* quando montado
111
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
186022
112
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
Indica≠§o: Assim que a luz de controlo se acende (62), mudan≠a todo terreno encontra>se accionada.
Caso a luz de controlo n§o se acenda, voltar a colocar o selector de mudan≠as na posi≠§o
neutra e voltar a repetir a opera≠§o.
Indica≠§o: Arrancar cautelosamente a grua. Assim que a luz de controlo (63) se acender, a trac≠§o do ei>
xo dianteiro est¢ comutada.
113
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
186022
114
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
Nota: Fazer deslocar cautelosamente a grua. S– depois de se acenderem as luzes de controlo (64)
para o eixo 5 e (63) para o eixo 2 e a caixa de velocidades, o bloqueamento diferencial dos
eixos est¢ comutado.
115
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
186026
116
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
Indica≠§o: O diagn–stico do erro tem ser feito com o motor desligado e a igni≠§o ligada.
Procedimento:
a) accionar simultaneamente ambos os sensores (A)
b) contar as vezes que a luz de aviso (40) acende e apaga (em intervalos regulares).
c) comparar a avaria com a lista codificada de falhas:
por exemplo, se a luz de aviso (40) acender 2 vezes e de novo 2 vezes (c–digo 22)) a falha (segundo a lista
codificada de falhas) encontra>se no transmissor do n‡mero de rota≠“es de saøda da caixa de velocidades.
Indica≠§o: Encontram>se montados dois sensores (A) (diagn–stico do erro) na consola do meio.
Para poderem ser accionados ± necess¢rio abrir a tampa da consola.
1xe2x (12) Pleo lubrificante > interruptor de press§o 3xe3x (33)Sonda para a temperatura
(nøvel baixo de –leo) 3xe4x (34) PROM (controlar)
1xe3x (13) Baixa entrada de tens§o 4xe1x (41) V¢lvula magn±tica J (Neutral)
1xe4x (14) Interruptor de press§o marcha ° frente 4xe2x (42)V¢lvula magn±tica F
(fwd/rev.)
1xe5x (15) Interruptor de press§o marcha atr¢s 4xe3x (43)V¢lvula magn±tica D
2xe1x (21) TPS (Modulator) 4xe4x (44) V¢lvula magn±tica C
2xe2x (22) Transmissor do n‡mero de rota≠“es de saøda 4xe5x (45)V¢lvula magn±tica B
2xe3x (23) Torre de comando (prim¢ria) 4xe6x (46) V¢lvula magn±tica A
2xe4x (24) Temperatura do –leo 5xe1x (51) V¢lvula magn±ticaG ( Lockup)
frio (e > 7 ∞C) 5xe2x (52) V¢lvula magn±ticaE (trim boost)
o 5xe3x (53) V¢lvula magn±ticaH (Neutral)
quente (f 132∞C) 5xe4x (54) Cadeia de v¢lvula magn±tica
3xe2x (32) sinal de direc≠§o errado 6xe9x (69) ECU (unidade eletr–nica de controlo)
Indica≠§o: Quando ± indicada uma falha ± necess¢rio repetir o diagn–stico seguinte modo:
a) Desligar o motor e a igni≠§o.
b) Arrancar de novo o motor e meter a marcha atr¢s, depois voltar a colocar na posi≠§o
neutral.
ATEN-$O: Caso com este procedimento n§o se apague o aviso de avaria, a avaria tem de ser
reparada por pessoal especializado.
Servi≠o de emerg≤ncia
O acender da luz de aviso (40) indica que a caixa autom¢tica de velocidades n§o est¢ a funcionar
impecavelmente. A continua≠§o do trabalho com a caixa autom¢tica de velocidades ± possøvel, contudo ±
aconselh¢vel pedir imediatamente conselho a uma oficina do servi≠o. A unidade electr–nica de comando deve
iniciar certas medidas, como, por exemplo, a redu≠§o do servi≠o da caixa de velocidades numa mudan≠a.
117
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
186026
118
3.04 DESLOCA-$O EM ESTRADAS P`BLICAS 143436>00
Fim da marcha
Travar a grua at± ° sua imobiliza≠§o.
Colocar o selector de mudan≠as (123) em posi≠§o neutra "N".
Accionar o trav§o de estacionamento com a alavanca manual (101).
Desligar o motor (colocar a chave de igni≠§o na posi≠§o "1")
Desligar a igni≠§o com a chave de igni≠§o (28) > rodar a chave no sentido contr¢rio aos ponteiros do rel–gio para
a posi≠§o "0" e, depois, retir¢>la.
Retirar o interruptor a came.
* quando montato
119
3.05 GRUA NO LOCAL DE TRABALHO 143437>00
186034
120
3.05 GRUA NO LOCAL DE TRABALHO 143437>00
ESCOLHA DA POSI-$O
A escolha da posi≠§o da grua tem se ser feita de modo que se possam extender os estabilizadores sobre a base de
apoio indicada na tabela das cargas e a grua possa ser nivelada horizontalmente.
Estabilizar a grua
Desligar o motor, a igni≠§o fica ligada.
Indica≠§o: Assim que se acenda a luz de controlo (47) a bomba hidr¢ulica encontra>se conectada.
Arrancar o motor.
Elevar o n‡mero de rota≠“es do motor para no m¢ximo 1500 min >1 com a alavanca manual (119).
121
3.05 GRUA NO LOCAL DE TRABALHO 143437>00
181868
122
3.05 GRUA NO LOCAL DE TRABALHO 143437>00
Indica≠§o: Devido ao peso das placas de apoio, ± aconselh¢vel que duas pessoas as tirem dos suportes.
7 Travessa corredi≠a ° frente ° direita > extender / retrair, caixa de comando, do lado direito do veøculo
8 Travessa corredi≠a atr¢s ° direita > extender / retrair, caixa de comando, do lado direito do veøculo
9 Travessa corredi≠a ° frente ° esquerda> extender / retrair, caixa de comando, do lado esquerdo do
veøculo
10 Travessa corredi≠a atr¢s ° esquerda > extender / retrair, caixa de comando, do lado esquerdo do
veøculo
123
3.05 GRUA NO LOCAL DE TRABALHO 143437>00
181869
124
3.05 GRUA NO LOCAL DE TRABALHO 143437>00
A marca≠§o (F) para o controlo feito pelo operador da grua encontra>se, sendo o estado de extens§o correcto, pou>
co antes da borda da parte exterior da travessa corredi≠a (D).
125
3.05 GRUA NO LOCAL DE TRABALHO 143437>00
180035
126
3.05 GRUA NO LOCAL DE TRABALHO 143437>00
Estabiliza≠§o
As placas de apoio devem ser alicer≠adas numa superføcie grande, de acordo com as condi≠“es do terreno, com
materiais s–lidos como madeira ou placas de a≠o ou bet§o.
Fazer extender os cilindros de apoio de uma das caixas de comando e levantar a grua at± as rodas deixarem de
estar em contacto com o solo.
P E R I G O: Caso isto n§o seja cumprido, a estabilidade da grua reduz>se e os eixos podem ser
danificados durante o uso da grua.
127
3.05 GRUA NO LOCAL DE TRABALHO 143437>00
186034
128
3.05 GRUA NO LOCAL DE TRABALHO 143437>00
Reajustamento
Ligar a igni≠§o > introduzir a chave e rodar uma posi≠§o na direc≠§o dos ponteiros do rel–gio.
Indica≠§o: S– quando se acender a luz de controlo (47) a bomba hidr¢ulica encontra>se conectada.
A T E N - $ O: Antes de conectar a bomba hidr¢ulica o motor tem de estar parado, pois podem ser
causados danos na engrenagem de conex§o.
Arrancar o motor.
Aumentar as rota≠“es do motor com a alavanca manual (119) para um m¢ximo de 1500 min .
A TEN-$O: Comutar a suspens§o dos eixos s– depois de todas as rodas estarem em contacto
com o solo.
Se isto n§o for cumprido, s§o causados danos nas suspens“es dos eixos, devido ao
desbloqueamento abrupto dos eixos.
PERIGO: Da caixa de comando apenas dever§o ser accionados os cilindros de apoio que
possam ser observados pelo operador.
Ao proceder ° extens§o ou retrac≠§o dos cilindros de apoio, ± necessario prestar
aten≠§o para que n§o se encontrem nem pessoas nem objectos na zona de perigo.
129
3.05 GRUA NO LOCAL DE TRABALHO 143437>00
181870
130
3.05 GRUA NO LOCAL DE TRABALHO 143437>00
Indica≠§o: Devido ao peso das placas de apoio, ± aconselh¢vel que duas pessoas as tirem dos suportes.
131
3.05 GRUA NO LOCAL DE TRABALHO 143437>00
132
3.05 GRUA NO LOCAL DE TRABALHO 143437>00
Indica≠§o: Ao fim de uma estadia mais prolongada no local das obras e antes do come≠o da marcha ±
necess¢rio proceder a todos os controlos descritos no "cap. 3.02 "ANTES DO IN?CIO DA
MARCHA".
133
4.00 COMANDO DO CONJUNTO GIRATPRIO 141677>00
134
141677>00
Kapøtulo 4
135
4.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E DE CONTROLO 143438>00
186031
136
4.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E DE CONTROLO 143438>00
Pos.:
137
4.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E DE CONTROLO 143438>00
186032
138
4.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E DE CONTROLO 143438>00
Pos.:
139
4.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E DE CONTROLO 143438>00
181846
140
4.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E DE CONTROLO 143438>00
Pos.:
260 Luz de aviso > Erro de concord£ncia da entrada do c–digo LMB com a pr±>selec≠§o da
esp±cie de servi≠o
261 Interruptor de pr±>selec≠§o com luz de controlo > Servi≠o T/TF
262 Interruptor de pr±>selec≠§o com luz de controlo > Servi≠o TN
263 Interruptor de pr±>selec≠§o com luz de controlo > Servi≠o TA/TAF
264 Interruptor de pr±>selec≠§o com luz de controlo > Servi≠o TAN
265 Luz de aviso > Press§o do ar para o bloqeamento da lan≠a inferior a 5 bar
266 Luz de controlo > Indica≠§o da base necess¢ria de apoio > 6,5 m para o programa regulado
(c–digo LMB)
267 Luz de controlo > Indica≠§o da base necess¢ria de apoio > 10 m para o programa regulado
(c–digo LMB)
268 Luz de controlo > Atingido o søtio do bloqueamento, o uso telesc–pico para
automaticamente
269 Luz de controlo > Acende>se quando o bloqueamento dos elementos telesc–picos s§o
desbloquedos
270 Luz de controlo > Elemento telesc–pico 3 >100% extendido
271 Luz de controlo > Elemento telesc–pico 1 desbloqueado
272 Luz de controlo > Elemento telesc–pico 2 desbloqueado
273 Luz de controlo > Pin≠a desbloqueada
274 Luz de controlo > Elemento telesc–pico 3 desbloqueado
275 Bot§o de press§o com luz de controlo > "Desbloquear" elementos telesc–picos e pin≠a
276 Luz de controlo > Livrar o desbloqueamento da pin≠a
> Desbloqueamento efectuado quando:
elemento telesc–pico T3 0% T2 100%
T3 50% T2 50%
277 Luz de controlo > Prender o desbloqueamento da pin≠a
278 Luz de controlo > Elemento telesc–pico 2 > 100% extraødo
279 Luz de controlo > Elemento telesc–pico 1 bloqueado
280 Luz de controlo > Elemento telesc–pico 2 bloqueado
281 Luz de controlo > Pin≠a bloqueada
282 Luz de controlo > Elemento telesc–pico 3 bloqueado
283 Bot§o de press§o com luz de controlo > "Bloquear" elementos telesc–picos e pin≠a
284 Pr±>selec≠§o dos elementos telesc–picos a serem retraødos ou extendidos, da pin≠a na lan≠a
telesc–pica, assim como dos cilindros basculantes
141
4.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E DE CONTROLO 143438>00
181847
142
4.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E DE CONTROLO 143438>00
Pos.:
143
4.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E DE CONTROLO 143438>00
186033
144
4.01 INSTRUMENTOS DE COMANDO E DE CONTROLO 143438>00
Pos.:
332 Bot§o de press§o > "Bloqueamento" do trav§o de rota≠§o, a luz de controlo acende>se
145
4.02 UNIDADE DE COMANDO E CONTROLO DE SOBRECARGA 141923>00
180969
146
4.02 UNIDADE DE COMANDO E CONTROLO DE SOBRECARGA 141923>00
Pos.:
1 A luz de aviso "Sobrecarga" acende>se quando a carga ultrapassa o peso da carga m¢x. permitida ou h¢
um erro no sistema.
PERIGO: N§o ± permitido desligar o alarme ac‡stico durante o servi≠o da grua, pois o
operador da grua n§o pode ser avisado apenas pela luz de aviso
especialmente em caso de luz solar muito intensa.
A) Sømbolo de sobrecarga
O sømbolo encarnado (de exist≤ncia permanente) brilha com luz intermitente quando a carga
suspensa na grua ultrapassa a carga permitida em 100% (consulte tamb±m 1).
B) Sømbolo de pr±>aviso
Sømbolo amarelo (de exist≤ncia permanente) brilha com luz intermitente quando a carga suspensa na
grua comporta entre 90 e 100% da carga permitida e indica que se avizinha um estado de sobrecarga.
E) Sømbolo da grua
Este sømbolo indica a rela≠§o entre o indicador digital (D) e o selector (8). Os algarismos no sømbolo
referem>se aos n‡meros no selector (8). Complementarmente brilha com luz intermitente a seta
correspondente ao n‡mero escolhido para tornar evidente o valor geom±trico indicado no indicador
digital D.
147
4.02 UNIDADE DE COMANDO E CONTROLO DE SOBRECARGA 141923>00
180969
148
4.02 UNIDADE DE COMANDO E CONTROLO DE SOBRECARGA 141923>00
Pos.:
Assim que a posi≠§o da lan≠a for modificada a taragem autom¢tica fica sem efeito e no indicador da
carga (F) aparece de novo a carga total.
Indica≠§o: A carga total inclui o peso do moit§o de gancho, do cabo de eleva≠§o e de todos os meios de
recep≠§o de carga. A carga løquida ± a carga de facto suspensa no moit§o de gancho sem os
meios de recep≠§o da carga. 1 possøvel que ocorram erros devido a factores exteriores como,
por exemplo, o vento que se faz sentir na grua e na carga.
H) Indicador da carga
Este indicador digital informa o operador da grua acerca da carga nominal da mesma de acordo com o
raio de trabalho inicial e a esp±cie de servi≠o correspondente.
J) Indicador de momento
Este indicador de barra indica a quantidade aproveitada do momento permitido (momento nominal).
Como o momento nominal se modifica durante os v¢rios movimentos da grua,o indicador de momento
tamb±m se altera permanentemente.
O indicador de barra encontra>se dividido em tr≤s campos de cores diferentes:
M) Informador de erros
No caso de falha de comando aparece este indicador encarnado que informa sobre um erro.
149
4.02 UNIDADE DE COMANDO E CONTROLO DE SOBRECARGA 141923>00
180969
150
4.02 UNIDADE DE COMANDO E CONTROLO DE SOBRECARGA 141923>00
Pos.:
N) Indicador de texto
P) Sømbolo "apoiado"
R) Sømbolo "isolado"
6 Interruptor de codifica≠§o (interruptor das esp±cies de servi≠o) para regular o LMB no estado de
equipamento da grua de acordo com a tabela actual de carga.
Exemplos:
1) Carga m¢xima 100 t, tens§o do cabo 10 t, alinhamento m¢ximo: 10
Neste caso pode regular>se "N" ou "10".
Nas m¢quinas grandes n§o existem todos os alinhamentos no selector. Nestes casos dever¢ ser
escolhido o alinhamento imadiatamente superior.
Para o alinhamento necess¢rio para uma carga dever¢ consultar o livro das tabelas de carga.
151
4.02 UNIDADE DE COMANDO E CONTROLO DE SOBRECARGA 141923>00
180969
152
4.02 UNIDADE DE COMANDO E CONTROLO DE SOBRECARGA 141923>00
Pos.:
11. Indica≠§o da for≠a de reten≠§o da lan≠a telesc–pica em caso de servi≠o TN, TAN
153
4.02 UNIDADE DE COMANDO E CONTROLO DE SOBRECARGA 141923>00
180969
154
4.02 UNIDADE DE COMANDO E CONTROLO DE SOBRECARGA 141923>00
Descri≠§o do sistema
O sistema limitador do momento de carga PAT DS 350 comp“e>se de uma unidade central microprocessadora,
uma consola de controlo e comando, um transmissor de £ngulos longitudinais, de outro transmissor de
comprimentos e de uma caixa dinamom±trica.
O sistema trabalha segundo o princøpio da compara≠§o entre o nominal e o real. Os valores reais da medi≠§o da
for≠a e da press§o s§o comparados com os valores nominais que se encontram memorizados na mem–ria central
de dados e s§o avaliados pelo microprocessador. Caso sejam ultrapassados alguns limites, ± activado um sinal de
aviso de sobrecarga na consola de comando.
Os dados da grua como as tabelas de carga, os pesos das lan≠as, os centros de gravidade e as medidas,
encontram>se memorizados em chips na mem–ria central de dados. Estes dados s§o as informa≠“es de refer≤ncia
para o c¢lculo das condi≠“es da sobrecarga.
As fun≠“es do sistema s§o comandadas em parte por componentes que trabalham automaticamente como
transmissores do comprimento das lan≠as e de £ngulos, ou por dispositivos manuais, como interruptores na
consola da cabina do operador da grua.
Os £ngulos e os comprimentos das lan≠as s§o recolhidos pelo transmissor de £ngulos longitudinais que se
encontra montado na lan≠a. O comprimento da lan≠a ± medido por meio do cabo da bobina que tamb±m serve de
cabo de liga≠§o do interruptor do fim de curso de eleva≠§o.
O funcionamento impec¢vel do limitador do momento de carga apenas ser¢ garantido quando o interruptor de
codifica≠§o (6) se encontrar regulado no n‡mero de c–digo correspondente ao estado de equipamento da grua
(consulte a tabela de cargas)
1 necess¢rio proceder do seguinte modo antes de levantar uma carga:
Regular o interruptor de codifica≠§o (6) no n‡mero de c–digo correspondente ao estado actual de equipamento da
grua e confirmar com a tecla de confirma≠§o
Regular correctamente o selector (7) para o alinhamento do cabo de eleva≠§o.
N > quando o alinhamento do cabo de eleva≠§o corresponde ° indica≠§o na tabela de cargas, 1 > 28 quando o
alinhamento difere da indica≠§o na tabela de cargas.
Regular correctamente os interruptores externos no painel de instrumentos (pr±>selec≠§o do comprimento da
lan≠a, pr±>selec≠§o da zona da velocidade de rota≠§o).
Voltar a controlar todos os ajustamentos quanto ° concord£ncia com a respectiva tabela de cargas.
O dispositivo limitador do momento de carga permite calcular o peso da carga suspensa (carga løquida). Contudo
a pesagem da carga apenas ± permitida quando o seu peso aproximado ± conhecido e assim uma sobrecarga da
grua possa ser seguramente excluøda.
No caso de o moit§o de gancho (com meios de recep≠§o de carga) se encontrar em suspens§o livre, carregar no
selector (8) para a posi≠§o de baixo. Deste modo a indica≠§o digital (5) ± colocada automaticamente no zero.
O indicador digital (5) mostra com luz intermitente a carga løquida (peso real da carga levantada).
Assim que o alcance for modificado, a indica≠§o passa de luz intermitente para luz fixa. Agora o indicador
digital (5) indica a carga bruta (peso da carga + peso dos meios de recep≠§o da carga + peso do moit§o de
gancho)
155
4.02 UNIDADE DE COMANDO E CONTROLO DE SOBRECARGA 141923>00
Tabela de avarias
E01 Zona do raio ultrapassada para baixo ou zona do £ngulo ultrapassada para cima
E02 Zona do raio ultrapassada para cima ou zona do £ngulo ultrapassada para baixo
E04 Esp±cie de servi≠o n§o confirmada ou n§o existente
E05 Zona de comprimento proibida
E06 Zona do £ngulo em caso de servi≠o de ponta basculante ultrapassada
E07 Falta de aviso em sentido inverso do relais de sobrecarga
E11 Valor limite inferior para o canal de medi≠§o "Comprimento da lan≠a telesc–pica" ultrapassado
E12 Valor limite inferior no canal de medi≠§o "Press§o em baixo" ultrapassado
E13 Valor limite inferior no canal de medi≠§o "Press§o em cima" ultrapassado
E14 Valor limite inferior no canal de medi≠§o "For≠a da ponta basculante" ultrapassado
E15 Valor limite inferior para o canal de medi≠§o "#ngulo da lan≠a principal" ultrapassado
E16 Valor limite inferior para o canal de medi≠§o "#ngulo da ponta basculante" ultrapassado
E17 Valor limite inferior para o canal de medi≠§o "Comprimento da biela 2" ultrapassado
E19 Refer≤ncia da tens§o defeituosa
E21 Valor limite superior para o canal de medi≠§o "Comprimento da lan≠a telesc–pica" ultrapassado
E22 Valor limite superior no canal de medi≠§o "Press§o em baixo" ultrapassado
E23 Valor limite superior no canal de medi≠§o "Press§o em cima" ultrapassado
E24 Valor limite superior no canal de medi≠§o "For≠a da ponta basculante" ultrapassado
E25 Valor limite superior para o canal de medi≠§o "#ngulo da lan≠a principal" ultrapassado
E26 Valor limite superior para o canal de medi≠§o "#ngulo da ponta basculante" ultrapassado
E27 Valor limite superior para o canal de medi≠§o "Comprimento da biela 2" ultrapassado
E29 Refer≤ncia da tens§o defeituosa
E31 Erro no sistema operacional
E38 Sistema operacional errado no LMB
E41 Erro na mem–ria interna de acesso rand–mico (RAM) do m–dulo do computador 80C31
E42 Erro na mem–ria externa de acesso rand–mico (RAM)
E45 Erro de endere≠amento no transformador A/D na platina b¢sica LMB
E46 Erro de endere≠amento no transformador A/D no m–dulo funcional de amplifica≠§o A110
E47 Mem–ria controlada de acesso rand–mico avariada
E49 Dados errados no servi≠o Online
E51 Erro no PROM de dados
E70 Erro de endere≠amento do m–dulo funcional de amplifica≠§o A120 (24 350 0077): 16 entradas
digitais
E71 Aviso errado de sentido inverso do 1Î. relais no m–dulo funcional interrelacionado A101 /24 350
30 0070). O relais deveria encontrar>se apertado, contudo o 2Î. contacto ± dado como
desconectado, ou o 2Î. contacto ± dado como ligado enquanto o relais deveria encontrar>se
desoperado.
E72 > E77 Corresponde a E71, no entanto para os relais 2 at± 7 do m–dulo funcional interrelacionado A101
E80 Diferen≠a das press“es em ambos os cilindros basculantes
E81 Ultrapasada a for≠a m¢xima no cabo de reten≠§o
E82 Erro do uso telesc–pico com agulha f 70 m
E84 Zona proibida de rota≠§o no caso de esp±cie de servi≠o "Lan≠a para tr¢s"
E85 Controlo da tens§o de servi≠o
E86 Percentagem errada para no mønimo um telesc–pio
E87 Controlo do uso telesc–pico
E88 Posi≠§o errada da lan≠a principal em caso de servi≠o com ponta basculante
E89 Posi≠§o errada de uma ponta com £ngulo fixo em rela≠§o ° lan≠a principal
E91 Falta de transmiss§o de dados da consola para a unidade central
E92 Erro na transmiss§o de dados da consola para a unidade central
E93 Erro na transmiss§o de dados da unidade central para a consola
E94 Falta de transmiss§o de dados da unidade central para a consola.
156
4.02 UNIDADE DE COMANDO E CONTROLO DE SOBRECARGA 141923>00
Tabela de avarias
E113 Valor limite inferior no canal de medi≠§o "For≠a de reten≠§o do tele" ultrapassado
E123 Valor limite superior no canal de medi≠§o "For≠a de reten≠§o do tele" ultrapassado
E170 Erro de endere≠amento do m–dulo funcional de amplifica≠§o A150 (24 350 30 0077): 16 entradas
digitais
E171 Aviso errado de sentido inverso do 1Î. relais no m–dulo funcional interrelacionado A131 (24 350
30 0072). O relais deveria encontrar>se apertado, contudo o 2Î. contacto ± dado como
desconectado, ou o 2Î. contacto ± dado como ligado enquanto o relais deveria encontrar>se
desoperado.
E172 > E178 Corresponde a E171, no entanto para os relais 2 at± 8 do m–dulo funcional interrelacionado
A131
E179 Erro de endere≠amento do m–dulo funcional de amplifica≠§o A130 (24 350 30 0078): 8 saødas de
relais
E186 Percentagem errada para a biela 2
E 271 Aviso errado de sentido inverso do 1Î. relais no m–dulo funcional interrelacionado A141 (24 350
30 0072). O relais deveria encontrar>se apertado. Contudo o 2Î. contacto ± dado como
desconectado, ou o 2Î. contacto ± dado como ligado enquanto o relais deveria encontrar>se
desoperado.
E272 > E278 Corresponde a E271, no entanto para os relais 2 at± 8 do m–dulo funcional interrelacionado
A141
E279 Erro de endere≠amento do m–dulo funcional de amplifica≠§o A140 (24 350 30 0078) : 8 saødas de
relais
157
.4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SER 143439>00
158
4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SER 143439>00
Indica≠§o: Para uma descri≠§o pormenorizada dos trabalhos de controlo em baixo indicados consulte o
capøtulo 7.05, INSTRU-RS DE MANUTEN-$O PARA O CONJUNTO GIRATPRIO.
> o tambor para cabos, assim como o interruptor de fim de curso, encontram>se livres de neve e gelo,
> n§o se encontram pe≠as soltas em cima do conjunto girat–rio e da lan≠a telesc–pica.
159
4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SER 143439>00
186031
160
4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SER 143439>00
Ajuste do banco
O banco do condutor da grua com molas pneum¢ticas pode ser ajustado a todas as estaturas.
> Ajustamento da inclina≠§o do apoio do bra≠o (215)
> Ajuste da inclina≠§o do assento (207)
> Ajuste da inclina≠§o do encosto (211)
> Desbloqueamento para o ajuste horizontal do banco (212)
> Ajuste do apoio das v±rtebras lombares na parte superior do encosto (209)
> Ajuste do apoio das v±rtebras lombares na parte inferior do encosto (208)
Aquecimento
Comutar o interruptor de puxar (201) em servi≠o de ar circulante.
Ligar o ventilador por meio do interruptor rotativo (202).
Regular a temperatura com o regulador rotativo (203).
Ventila≠§o
Comutar o interruptor de puxar () para a posi≠§o de ar circulante.
Ligar o ventilador por meio do interruptor rotativo ().
Sistema de ar condicionado*
Uma descri≠§o pormenorizada encontra>se nas instru≠“es de servi≠o do sistema de ar condicionado do produtor.
Ligar o sistema de ar condicionado por meio do interruptor (227.3), a luz de controlo (227.1) acesa indica que se
encontra pronto a funcionar.
Pr±>seleccionar a distribui≠§o do ar para a frente, para cima e para baixo, abrindo / fechando os difusores de ar .
Comutar o interruptor de puxar (201) para a posi≠§o de ar circulante.
Ligar o ventilador por meio do interruptor rotativo (202).
Regular a temperatura com o regulador rotativo (200).
161
4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SER 143439>00
186031
162
4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SER 143439>00
Limpa>vidros
1 possøvel accionar os limpa>vidros da janela da frente e da janela do telhado por meio dos interruptores (218,
220).
O dispositivo lava>vidros para as janelas da frente e do telhado ± accionado por meio dos sensores (219,221).
Janela da frente
Carregando ligeiramente da parte de dentro pode abrir>se a janela da frente, um par de cilindros de nitrog±nio
apoia o movimento de eleva≠§o.
Se a janela tiver de ser aberta apenas parcialmente, pode fixar>se o £ngulo de abertura por meio da corrente com
furos existente.
Buzina
Antes do inøcio do trabalho o buzina tem de ser controlada quanto ao seu funcionamento com o sensor (231).
Ilumina≠§o
O farol de ilumina≠§o de trabalho montado no tecto da cabina ± ligado atrav±s do bot§o de accionamento (223).
O farol de ilumina≠§o de trabalho montado na grade de protec≠§o da cabina ± ligado atrav±s do bot§o de
accionamento (222).
O compartimento interior ± iluminado por meio de uma luz de tecto com o interruptor (224).
163
4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SER 143439>00
186035
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4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SER 143439>00
Indica≠§o: A luz de aviso (265) do circuito de ar comprimido acende>se quando a press§o no circuito de
ar comprimido desce abaixo de cerca de 5.0 bar.
A luz de aviso (255) acende>se quando o nøvel do combustøvel est¢ demasiado baixo.
A T E N - $ O: O dep–sito do combustøvel n§o dever¢ chegar ao fim, pois, caso contr¢rio, ser§o
sugadas impurezas e o sistema do combustøvel ter¢ de ser limpo e o ar purgado. N§o
esperar que a luz de aviso (255) se acenda, encher combustøvel a tempo.
165
4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SER 143439>00
186036
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4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SER 143439>00
Arrancar o motor
Continuar a rodar a chave de igni≠§o no sentido dos ponteiros do rel–gio e arrancar o motor.
A T E N - $ O: O motor da grua n§o pode ser totalmente esfor≠ado sen§o ao fim de atingir a
temperatura de servi≠o.
Indica≠§o: Observar a luz de aviso da press§o do –leo (252) logo ap–s o arranque do motor.
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4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SER 143439>00
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4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SER 143439>00
Servi≠o no inverno
Arranque com sistema de pr±>incandesc≤ncia integrado no tubo de aspira≠§o
Com temperaturas exteriores perto dos zero graus ou inferiores, aconselha>se a arrancar o motor sempre com o
sistema de pr±>incandesc≤ncia, observar mais tempo de pr±>incandesc≤ncia.
Este n§o s– baixa a temperatura limite de arranque como facilita o arranque a temperaturas que ainda n§o
exigem qualquer meio auxiliar para o arranque.
Tamb±m ± dada a possibilidade da p–s>incandesc≤ncia para evitar o fumo de arranque, quando o arranque ±
feito logo de inøcio por meio do sistema de pr±>incandesc≤ncia ("Pr±>incandesc≤ncia").
O sistema de pr±>incandesc≤ncia n§o est¢ em funcionamento quando o motor ± arrancado imediatamente.
Depois do tempo de pr±>incandesc≤ncia come≠a a DISPOSI-$O PARA O ARRANQUE que dura cerca de 30 se>
gundos.
A luz intermitente de controlo (250) brilha, o motor tem de ser arrancado agora, sem accionar o pedal regula>
dor do motor (200).
Caso n§o se arranque durante este tempo, o sistema de pr±>incandesc≤ncia desliga>se.
> Depois de o motor estar ligado largar a chave de igni≠§o.
169
4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SER 143439>00
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4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SER 143439>00
1. Pr±>incandesc≤ncia
A luz de controlo da carga (251) dever¢ acender>se.
> Rodar o interruptor de arranque da igni≠§o para a posi≠§o "1", o tempo de pr±>incandesc≤ncia de cerca de 45 a
50 segundos come≠a a contar, come≠a a contar indicado pela luz de controlo acessa (250).
Se se arrancar j¢ durante o tempo de incandesc≤ncia, ent§o a pr±>incandesc≤ncia ± interrompida automatica>
mente.
Neste caso rodar a chave de igni≠§o completamente para tr¢s e repetir a pr±>incandesc≤ncia.
> Colocar o interruptor de arranque da igni≠§o na posi≠§o 2 e arrancar o motor da grua accionando o pedal para
regular o motor (216).
Se o motor n§o for arrancado durante o tempo de disposi≠§o de arranque, perde>se a disposi≠§o de arranque.
Neste caso repetir os pontos 1 e 2.
A T E N - $ O: Enquanto o motor da grua estiver ligado n§o ± permitido soltar, retirar ou sub>
stituir qualquer cabo do gerador, borne de polo das baterias ou ficha do regulador.
Durante o servi≠o o gerador de corrente trif¢sica dever¢ encontrar>se sempre liga>
do °s baterias.
171
4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SER 143439>00
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4.03 COLOCA-$O DA GRUA EM SER 143439>00
No caso de temperaturas extremas, ± necess¢rio pr±>aquecer o motor e o carter do –leo do motor, a fim de
garantir o processo de arranque e a alimenta≠§o suficiente com lubrificante.
Pr±>aquecimento do motor *
Condi≠§o: Todos os agregados devem encontrar>se cheios de produtos de servi≠o para o inverno, de
acordo com a tabela de lubrificantes.
O pr±>aquecimento * efectua>se atrav±s do circuito da ¢gua de refrigera≠§o, por meio de um aquecedor accionado
com combustøvel Diesel.
Tempo de pr±>aquecimento
dependente da temperatura exterior
Pr±>aquecimento
> Ligar o interruptor principal das baterias (atr¢s da cabina da grua, na caixa das baterias)
> Colocar o regulador da temperatura (252) em "Frio".
> Dependendo da temperatura exterior, ligar o aquecedor para o pr±>aquecimento por meio do interruptor (227),
30 a 120 minutos antes de arrancar o motor. O funcionamento ± indicado pela luz de controlo (226) que se
acende.
Ao fim de cerca de 15 segundos come≠a a combust§o e o aquecedor funciona em servi≠o autom¢tico regular.
*A pedido do cliente
173
4.04 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A 140769>02
174
4.04 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A 140769>02
P E R I G O: Caso a grua seja utilizada com dispositivos de seguran≠a que n§o funcionem, isto
pode causar acidentes.
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4.04 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A 140769>02
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4.04 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A 140769>02
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4.04 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A 140769>02
A esp±cie de servi≠o "Montagem ligada" ± indicada pela luz de controlo no bot§o de press§o (334), pelo
oscilador e por uma luz omnidireccional encarnada montada na cabina do operador da grua.
A esp±cie de servi≠o Montagem ± desligada do modo seguinte:
> accionando o bot§o de press§o (334)
> desligando a grua > comando el±ctrico da grua "DESLIGADO"
> levantando>se do assento do operador, interruptor de contacto do assento.
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4.04 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A 140769>02
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4.04 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A 140769>02
Fixa≠§o mec£nica
Fixa≠§o da retens§o da ponta de grelha
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4.04 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A 140769>02
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4.04 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A 140769>02
PERIGO: O seu accionamento apenas ± permitido quando a grua puder rodar 360∞ sem
perigo.
ATEN-$O: Ao bobinar o cabo ± necess¢rio prestar aten≠§o para que n§o se forme um cabo
frouxo sobre os guinchos (controlo visual do guincho).
O cabo frouxo pode causar danos no cabo.
183
4.04 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A 140769>02
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4.04 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A 140769>02
Nota: O sistema de controlo da grua deve ser desligado antes de se desligar o motor a gas–leo. Caso contr¢rio o
sistema de monitoriza≠§o do movimento da plataforma girat–ria ± activado e o sinal de alerta soa!
Descri≠§o
No caso de um erro de conex§o da parte el±ctrica e electr–nica o sistema ± desactivado automaticamente. Ao
mesmo tempo soa um sinal de alerta.
Pr± requisitos:
> Igni≠§o est¢ ligada
> Motor a gas–leo est¢ desligado.
Controlo do funcionamento
As fun≠“es e o perfeito funcionamento do sistema de monitoriza≠§o do movimento da plataforma girat–ria deve
ser controlado regularmente.
Controlo
Pr± requisitos:
> Motor a gas–leo est¢ desligado
> Igni≠§o est¢ ligada
> Sistema el±ctrico de controlo da grua est¢ ligado
TESTE> Pressione a tecla (2) por cerca de 5 segundos, o sinal de alerta deve soar.
Esse procedimento deve ser repetido para os dois sentidos de rota≠§o da plataforma girat–ria, para a direita e
para a esquerda.
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4.04 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A 140769>02
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4.04 DISPOSITIVOS DE SEGURAN-A 140769>02
Pos.
1 Luz indicadora 1
2 Indicador dos valores de medidos
3 Luz indicadora 2
4 Interruptor selector de ¢rea
Luzes indicadoras
A luz indicadora 1 acende e a indica≠§o dos valores medidos apaga assim que o sinal de entrada est¢ abaixo do
valor ajustado.
A luz indicadora 2 acende e a indica≠§o dos valores medidos apaga assim que o sinal de entrada for ultrapassado.
A luz indicadora 1 e 2 acendem e a indica≠§o dos valores medidos apaga assim que o sinal de entrada est¢ abaixo
do valor ajustado.
Nota: No caso das luzes indicadoras estarem acesas e a indica≠§o dos valores medidos apagada,
deve>se controlar o dispositivo de controlo da for≠a de apoio.
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4.05 SERVI-O DA GRUA 144252>00
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4.05 SERVI-O DA GRUA 144252>00
Condi≠“es:
> A grua encontra>se nivelada de acordo com as instru≠“es da tabela de cargas.
> O contrapeso encontra>se montado e fixado de acordo com as instru≠“es da tabela de cargas.
> O motor Diesel est¢ ligado.
> O moit§o de gancho encontra>se alinhado de acordo com o plano de alinhamento.
> Todos os dispositivos de seguran≠a encontram>se ligados de acordo com as instru≠“es da tabela de
cargas.
> A zona de perigo est¢ livre de pessoas e objectos.
Dispositivos el±ctricos
Se dispositivos el±ctricos da grua (como, por exemplo, a luz de aviso para o tr¢fego a±reo, a ilumina≠§o)
estiverem ligados durante um perøodo de tempo mais longo, com o motor Diesel parado, ± necess¢rio que as
baterias sejam carregadas pelo carregador de baterias.
O carregador de baterias encontra>se na cabina do condutor ° direita, por baixo da consola da frente.
Indica≠§o: Para carregar ± necess¢rio ligar o carregador de baterias a uma liga≠§o externa de 220 V
(por baixo da cabina do condutor). O cabo el±ctrico das baterias tem de ser introduzido no
carregador de baterias.
Luz de controlo "amarela" = carregador autom¢tico ligado,
Luz de controlo "verde" = a bateria encontra>se 80% carregada.
Indica≠§o: Para que durante a subida e descida n§o sejam activados involuntariamente movimentos da
grua pelo accionamento n§o intensional das alavancas de comando manual, o comando da
grua ± imobilizado por meio de um interruptor de contacto no assento, assim que o operador
se levantar do mesmo.
Se o operador tiver de trabalhar de p± ± possøvel curto>circuitar o interruptor de contacto do
assento por meio do bot§o de press§o (214) na alavanca de comando manual (213).
PERIGO: 1 necess¢rio prestar aten≠§o em todos os movimentos da grua, para que n§o se
encontrem obst¢culos na zona de trabalho da grua e pessoas na zona de perigo. 1
necess¢rio dar um sinal de aviso (buzina) antes de iniciar qualquer movimento da
grua.
189
4.05 SERVI-O DA GRUA 144252>00
181848
190
4.05 SERVI-O DA GRUA 144252>00
Contrapeso
consulte o capøtulo 4.07.
Para accionar os trav“es da plataforma girat–ria, pressione a tecla (332) e a luz indicadora de controle acende.
Retrair os cilindros de apoio e descer a grua at± que as rodas fiquem em contacto com o ch§o.
Desligar o bloqueamento dos eixos, comutar a suspens§o para todos os eixos.
Retrair completamente os cilindros de apoio!
ATEN-$O: N§o ± permitido que nas gruas equipadas com um dispositivo de desmontagem de
lan≠as seja utilizado o estado de servi≠o "Montagem do cilindro basculante" ao
poisar a lan≠a em cima do suporte, caso contr¢rio corre>se o perigo de sobrecarga!
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4.05 SERVI-O DA GRUA 144252>00
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4.05 SERVI-O DA GRUA 144252>00
Os cabrestantes
A grua encontra>se equipada com 3 cabrestantes que s§o usados nos seguintes movimentos de trabalho:
T, TF, TA H1 H2
TN, TAN H1 NVW H3
H1 = Mecanismo de eleva≠§o 1
H2 = Mecanismo de eleva≠§o 2
H3 = Mecanismo de eleva≠§o 3
NVW = Cabrestante regulador da crista de grelha
ATEN-$O: Com uma base de apoio estreita (10 m x 6,5 m) e 95 kg de contrapeso > tabelas > ±
proibido manter o terceiro cabrestante montado, uma vez que n§o se garante a
estabilidade est¢tica da grua para tr¢s com uma posi≠§o inclinada da lan≠a
telesc–pica.
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4.05 SERVI-O DA GRUA 144252>00
181908
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4.05 SERVI-O DA GRUA 144252>00
Servi≠o da grua
"LIGAR" o comando da grua, interruptor (336), a luz de controlo acende>se.
Activar o trav§o do mecanismo de rota≠§o, accionar o bot§o de press§o (332).
Temperatura hidr¢ulica
Luz de aviso (319) acende>se > temperatura do –leo hidr¢ulico superior a 85∞C.
Arrefecimento do –leo hidr¢ulico: > Acelerar o motor Diesel no m¢ximo (n§o activar qualquer comando da grua)
at± a temperatura do –leo hidr¢ulico descer abaixo de 85∞C > a luz de controlo
(319) apaga>se.
ATEN-$O: A luz de aviso (260) ERROR acende>se quando o programa memorizado n§o
corresponde ° esp±cie de servi≠o comutada.
Indica≠§o: Se o operador da grua abandonar a cabina, memo que por pouco tempo, ele tem a obriga≠§o
de controlar e eventualmente de voltar a regular o ajustamento da esp±cie de servi≠o antes
de retomar o trabalho.
Posi≠§o de servi≠o
ATEN-$O: O c–digo LMB tem de ser regulado e confirmado antes da montagem! Assim que for
atingida a posi≠§o de servi≠o mais inferior ± necess¢rio desligar imediatamente o
interruptor de chave de montagem!
PERIGO: 1 proibido accionar alcances menores do que os indicados na tabela de cargas > at±
mesmo sem carga no gancho!
Caso isto n§o seja cumprido, a grua pode tombar para tr¢s, por exemplo, com uma
posi≠§o inclinada da lan≠a telesc–pica!
195
4.05 SERVI-O DA GRUA 144252>00
181909
196
4.05 SERVI-O DA GRUA 144252>00
Inclinar a alavanca de comando manual (205) para a frente = eleva≠§o para baixo (baixar).
Inclinar a alavanca de comando manual (205) para tr¢s = eleva≠§o para cima (levantar).
Nota: A velocidade dos movimentos da grua ± ajustada de acordo com amplitude da alavanca
manual de controlo e da regulagem da rota≠§o do motor.
O indicador de rota≠“es (235) mostra que o guincho de levantamento I gira, mesmo quando o
gancho balan≠a e trabalha com uma velocidade baixa e um movimento do gancho n§o seja
visøvel..
Nota: A velocidade dos movimentos da grua ± ajustada de acordo com amplitude da alavanca
manual de controlo e da regulagem da rota≠§o do motor.
O indicador de rota≠“es (236) mostra que o guincho de levantamento II gira, mesmo quando
o gancho balan≠a e trabalha com uma velocidade baixa e um movimento do gancho n§o seja
visøvel..
Nota: A velocidade dos movimentos da grua ± ajustada de acordo com amplitude da alavanca
manual de controlo e da regulagem da rota≠§o do motor.
O indicador de rota≠“es (242) mostra que o guincho de levantamento III gira, mesmo quando
o gancho balan≠a e trabalha com uma velocidade baixa e um movimento do gancho n§o seja
visøvel..
197
4.05 SERVI-O DA GRUA 144252>00
181910
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4.05 SERVI-O DA GRUA 144252>00
P E R I G O: Se a velocidade de giro max. indicada na tabela de carga non ± respeitada pode com
isso, conduzir a danifica≠“es na grua.
Antes de come≠ar o movimento da grua "Rota≠§o", ± necess¢rio que o
operador da grua se certifique de que n§o se encontram nem pessoas nem
obst¢culos na zona de rota≠§o.
Al±m disso ± necess¢rio dar um sinal de aviso (buzina) antes de inøcio da movimento
da grua "Rota≠§o".
A T E N - $ O: Ao apoiar a grua, tem que cada um dos 4 apoios ser carregado pelo minimo con 5 t.
Neste caso fica o mecanismo giratorio, assim como a abertura dos travoes do
mecanismo giratorio fechadoes ( grua en posicao de repouso).
Movimento da alavanca de controlo manual (213) para a direita = volver para a direita.
Movimento da alavanca de controlo manual (213) para a esquerda = volver para a esquerda
Nota: A velocidade dos movimentos da grua ± ajustada de acordo com amplitude da alavanca
manual de controlo e da regulagem da rota≠§o do motor.
No caso de n§o se transportar nenhuma carga, pode>se girar a plataforma girat–ria com uma velocidade maior.
Soltar os trav“es do dispositivo de rota≠§o quando se levantar uma carga. Para isso pressione o pedal
interruptor (232), de forma que a grua possa girar sobre a carga.
Nota: A velocidade dos movimentos da grua ± ajustada de acordo com amplitude da alavanca
manual de controlo e da regulagem da rota≠§o do motor.
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200
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Descri≠§o
Os elementos telesc–picos s§o extendidos com um processo totalmente hidr¢ulico por meio de um cilindro
hidr¢ulico de 2 graus. Por meio do grau 1 (biela do ≤mbolo 1) ± extendido o elemento telesc–pico 1. Por meio do
grau 2 (biela do ≤mbolo 2) ± extendido o elemento telesc–pico 2.
Para extender o elemento telesc–pico 3 ± necess¢rio bloquear os elementos 2 e 3. Depois ± desbloqueada a pin≠a e
retraødo o 2Î. grau do cilindro hidr¢ulico. No suporte do elemento 3 ± bloqueada a pin≠a. O elemento 3 pode ser
agora extendido com o grau 2.
Os elementos telesc–picos s§o extendidos individualmente depois da selec≠§o, por meio do interruptor rotativo
(284), accionando a alavanca de comando manual (205) do comprimento prescrito na tabela de cargas
correspondente para o comprimento de lan≠a necess¢rio.
Os comprimentos dos elementos telesc–picos a serem extendidos s§o indicados porcentualmente na tabela de
cargas.
A percentagem dos elementos telesc–picos pr±>seleccionados ou da pin≠a encontra>se indicada na indica≠§o
digital LMB.
Para encontrar com seguran≠a os pontos de bloqueamento (estados de extens§o) prescritos nas tabelas de cargas
ao proceder ° extens§o telesc–pica, estes s§o ultrapassados cerca de 1 %. Ent§o d¢>se a desconex§o do
movimento telesc–pico > A luz de controlo (268) "parar o uso telesc–pico" acende>se.
Desbloqueamento
Accionar o bot§o de press§o (275) "desbloquear". A luz de controlo (279, 280, 282) apaga>se. Depois o estado
desbloqueado ± indicado pela luz de controlo correspondente (271, 272, 274).
"Desbloqueamento" da pin≠a
O desbloqueamento da pin≠a apenas se efectua com os estados de extens§o seguintes:
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Comando
Indica≠§o: Se o estado de extens§o 50 % n§o for preciso, mas sim 92 % ou 100 %, ± necess¢rio accionar
brevemente o bot§o de press§o para curto>circuitar (204) na alavanca de comando manual
(205), a fim de passar para al±m de 50 % ou 92 %!
Continuar a inclinar a alavanca de comando manual.
Indica≠§o: Se o estado de extens§o 50 % n§o for preciso, mas sim 92 % ou 100 %, ± necess¢rio accionar o
bot§o de press§o para curto>circuitar (204) na alavanca de comando manual (205), a fim de
passar para al±m de 50 % ou 92 %!
Continuar a inclinar a alavanca de comando manual.
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Servi≠o da grua com TN > sistema de lan≠a sem prolongamento de lan≠a telesc–pica de 7 m
Apenas ± permitido extender e retrair telescopicamente com crista de grelha montada com a lan≠a telesc–pica
inclinada (84∞). Para isso ± necess¢rio que a crista de grelha esteja mais inclinada do que 45∞ em rela≠§o °
horizontal > at± ao comprimento de crista de grelha de 70 m.
Indica≠§o: O cavalete III NA apenas ± necess¢rio para o levantamento com a crista de grelha dobrada
ara baixo ou os comprimentos de crista de grelha N 77, N 84 para extender ou retrair de 92%
/ 92% / 0% para 92% / 92% / 92%.
PERIGO: Para retrair / extender telescopicamente com a posi≠§o da lan≠a telesc–pica de 68∞
ou 76∞ ± necess¢rio, regra geral, levantar primeiro para 84∞, antes de se poder
extender ou retrair.
Na montagem da crista de grelha apenas ± permitido montar o cavalete III NA depois de os cavaletes NA terem
sido levantados pelo moit§o regulador.
Servi≠o da grua com TN > sistema de lan≠a com prolongamento de lan≠a telesc–pica de 7 m
Apenas ± permitido extender e retrair telescopicamente com prolongamento de lan≠a telesc–pica de 7 m e crista
de grelha montados com a lan≠a telesc–pica inclinada (84∞). Para isso ± necess¢rio que a crista de grelha esteja
mais inclinada do que 45∞ em rela≠§o ° horizontal > at± ao comprimento de crista de grelha de 63 m.
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4.05 SERVI-O DA GRUA 144252>00
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Uso telesc–pico
Se a lan≠a telesc–pica for extendida, ± necess¢rio cumprir as seguintes condi≠“es:
> O cavalete TA tem de se encontrar na posi≠§o de servi≠o, o interruptor de fim de curso "TA> cavalete em
cima" tem de ser accionado, a luz de controlo (306) acende>se.
> A lan≠a telesc–pica tem de se encontrar comutada para "desbloqueada", accionar o bot§o de press§o
(275), a luz de controlo acende>se.
Indica≠§o: S– quando a luz de controlo "FT min" (269) se acender, isto ±, quando a for≠a vertical puder
ser recebida pelo cilindro telesc–pico e a for≠a na retens§o telesc–pica for inferior a 3 t, ser¢
possøvel fazer uso do telesc–pio ou utilizado o cabrestante de retens§o (tamb±m servi≠o
manual).
Extens§o telesc–pica
Colocar a alavanca de comando manual (205) em extens§o telesc–pica. Assim ± desbloqueado o trav§o do
cabrestante de retens§o. Quando a press§o na tubagem de ventila≠§o do trav§o atingir pelo menos 20 bar, isto ±,
o trav§o se encontrar totalmente livre, o uso telesc–pico ± desbloqueado.
ATEN-$O: N§o ± possøvel proceder simultaneamente ° rota≠§o e ° extens§o telesc–pica, uma vez que a
bomba do mecanismo de rota≠§o se encontra comutada para o motor de propuls§o do
cabrestante de retens§o.
Retrac≠§o telesc–pica
Para a retrac≠§o telesc–pica t≤m de ser cumpridas as mesmas condi≠“es como para a extens§o telesc–pica!
Colocar a alavanca de comando manual (205) em retrac≠§o telesc–pica. Assim ± desbloqueado o trav§o do
cabrestante de retens§o e o motor do cabrestante de retens§o bobina, assim que o trav§o estiver completamente
ventilado e a press§o na tubagem de ventila≠§o do trav§o for superior a 20 bar.
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ATEN-$O: > O processo de ancoragem tem que ser repetido depois de cada modifica≠§o na
longitude da lan≠a telesc–pica, se (304) "FA min" acender.
> O processo de retens§o tem de ser efectuado em servi≠o TAN com a posi≠§o da
lan≠a telesc–pica de 84∞ e posi≠§o da crista de grelha mais incliada do que 45∞!
Condi≠“es:
> O cavalete TA dever¢ encontrar>se na posi≠§o de servi≠o, o interruptor de fim de curso fechado, a luz de
controlo (306) acende>se.
> A luz de controlo "FA min" (304) dever¢ acender>se, isto ±, a forca da retens§o ± inferior a 0,9 t >
desbloquemento da retens§o!
> Se a for≠a na caixa de medi≠§o hidr¢ulica (cabo de retens§o) FA min for superior a 0,9 t, a "retens§o da
lan≠a telesc–pica " encontra>se bloqueada, a luz de controlo "FA min" (304) apaga>se. Isto ± necess¢rio
uma vez que, com a lan≠a carregada e ancorada, assim como accionando o bot§o de press§o de retens§o, o
trav§o do cabrestante de retens§o ± desbloqueado e assim se perde a retens§o.
> Os elementos telesc–picos t≤m de ser encavilhados.
Processo de retens§o
> Accionar o bot§o de press§o "ajustamento telesc–pico" (308)
Com isto ser§o abertos os trav“es do cabrestante de reten≠§o. 1 a press§o na conduta de abertura dos trav“es
superior a 20 bar (por conseguinte est§o os trav“es completamente abertos) enrolar¢ o cabrestante de reten≠§o
com 140 bar. A press§o hidr¢ulica fica outra vez no motor de accionamento do cabrestante de reten≠§o no qual a
l£mpada de controlo (304) "FA min" se apaga. Depois de cerca de 6 segundos estar§o os trav“es fechados e o
motor de accionamento fica ainda sobre press§o mais 4 segundos (140 bar).
Levantamento de carga
Depois de a lan≠a telesc–pica ter sido ancorada, o alcance pode ser modificado dentro do £mbito das tabelas de
carga.
Indica≠§o: Se n§o forem alcan≠ados os pesos de carga como est¢ descrito nas tabelas de cargas, o
limitador momento de carga desligar¢ antecipadamente ou ent§o a lan≠a telesc–pica n§o foi
ancorada na posi≠§o de servi≠o mais alta, por isso dever¢ controlar a pr±>tens§o nos
acumuladores de borbulhas.
211
4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
186041
212
4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
Condi≠“es:
> A grua encontra>se devidamente apoiada e alinhada na horizontal.
> Encontra>se presente um ajudante para a conduta do cabo.
Decorrer da montagem:
> Soltar os pinos de mola e retirar as fixa≠“es do cabo (1) no cabe≠al da polia.
> Colocar o moit§o de gancho por baixo do cabe≠al da polia da lan≠a telesc–pica.
> Retirar os pinos de mola e retirar as fixa≠“es (2) no moit§o de gancho.
Indica≠§o: Enquanto o ajudante segura no cabo de eleva≠§o em direc≠§o ao cabe≠al da polia, o operador
da grua tem de comandar o guincho. Esta opera≠§o deve ser efectuada de tal modo que n§o
se possa formar cabo frouxo em cima do tambor do cabo.
P E R I G O: Os trabalhos t≤m se ser feitos em lugar s–lido. Se n§o for possøvel evitar que o cabo
seja conduzido para o cabe≠al da polia em cima da lan≠a telesc–pica ± necess¢rio o
m¢ximo cuidado ao andar em cima da lan≠a telesc–pica. H¢ perigo de acidente
devido a erro de comando da fun≠§o da grua e devido ao perigo de escorregamento
em cima da lan≠a telesc–pica.
Alinhar o cabo entre o cabe≠al da polia e o moit§o de gancho segundo o plano de alinhamento para a tabela de
cargas correspondente.
Voltar a colocar as fixa≠“es do cabo (2) e fixar com pinos de mola.
Indica≠§o: A cavilha dever¢ ser sempre metida de dentro para fora e fixada por fora, para evitar que o
cabo possa eventualmente ro≠ar na cavilha (5) ou no pino de mola(4).
Grav. B
Carregar o pino de fixa≠§o (9) no fecho do cabo para dentro, virar a alavanca (6) para "baixo" e segurar nesta
posi≠§o.
Introduzir a ponta do cabo com o bocal de compress§o (7) no fecho do cabo (3) e puxar fortemente "para baixo".
A T E N - $O: O bocal de compress§o (7) dever¢ encontrar>se encostado ao cone dentor do fecho
do cabo, a alavanca deve ser fixada por meio do pino de fixa≠§o (9).
O mecanismo de fixa≠§o (6, 8 e 9) no fecho do cabo deve ficar m–vel.
213
4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
186042
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4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
Abrir o fecho de corrente (13) no peso do interruptor do fim de curso de eleva≠§o (B).
Com uma chave de forqueta (largura da chave 13mm) desapertar a porca de fecho sextavada (12) e
"desenroscar" manualmente.
Retirar o peso do interruptor do fim de curso de eleva≠§o (B).
P E R I G O: 1 necess¢rio que o operador da grua esteja certo de que o alinhamento foi correcto
e o controlo de sobrecarga se encontra bem ajustado.
Um alinhamento incorrecto ou entradas falsas podem causar acidentes.
215
4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
183412
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4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
Decorrer da montagem:
Carregar o pino de fixa≠§o (9) no fecho do cabo (3) para dentro, rodar a alavanca (6) para "baixo" e segurar nesta
posi≠§o.
Indica≠§o: Deste modo a tranqueta (8) ± rodada para baixo e liberta o pino de fixa≠§o (7).
Fixar o cabo de eleva≠§o no cabe≠al da polia por meio do fecho do cabo ou bobinar o cabo no guincho.
217
4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
218
4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
PLANOS DE ALINHAMENTO
Ponto fixo lateralmente no cabe≠al da polia ou no moit§o de gancho
Alinhamento (1>21 vezes ) "normal" para:
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4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
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4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
PLANOS DE ALINHAMENTO
Ponte de fixa≠§o central no cabe≠al da polia ou moit§o do gancho
Coloca≠§o ∫Americana" para:
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4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
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4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
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4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
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4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
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4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
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4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
PLANOS DE ALINHAMENTO
235
4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
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4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
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4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
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4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
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4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
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4.06 ALINHAMENTO DO CABO 143431>00
1 Cabrestante de ancoragem
2 Polias no cavalete TA
3 Polia de ancoragem no cavalete TA
4 Moit§o do gancho TA
241
4.07 CONTRAPESO 141322>01
180451
242
4.07 CONTRAPESO 141322>01
Placas de contrapeso
O peso das placas de contrapeso est¢ marcado sobre as mesmas.
PERIGO: O peso dos contrapesos montados, deve estar de acordo com as especifica≠“es da
tabela de capacidades de cargas. Caso contr¢rio existe o perigo de acidentes.
0t >>>>>>>>> >>>>>>>>>
243
4.07 CONTRAPESO 141322>01
180452
244
4.07 CONTRAPESO 141322>01
A montagem
Pr± requisitos:
> As placas de contrapeso e o quadro com o guincho devem estar prontos para ser montados, postos a
frente ou ao lado da grua.
Nota: Ap–s a montagem do guincho n§o se poder¢ movimentar a grua mais de 360Î. Desta
maneira, as placas de contrapeso que est§o postadas atr¢s da grua, n§o podem ser
alcan≠adas.
Nota: As placas de contrapeso podem ser montadas sobre o veøculo separadamente ou em conjunto
como uma unidade, (placa de contrapeso 1 e 4 placas de contrapeso 2 e quadro do guincho).
ATEN-$O! No caso da unidade completa (composta por placas de contrapeso padr§o, + 4x10 t
e o quadro do guincho) ser levantada de uma s– vez, deve>se utilizar cabos de a≠o
com ganchos que devem ser fixados no anel A e B atrav±s dos pinos de seguran≠a e
os seus contrapinos (cavilhas) (veja a ilustra≠§o).
PERIGO! Caso toda a unidade seja levantada em conjunto deve>se utilizar os dispositivos de
levantamento previstos. Os cabos de a≠o fornecidos com a grua n§o podem ser
utilizados por n§o suportarem a carga.
1 proibido levantar de uma s– vez mais de 50 toneladas, incluindo o quadro do
guincho.
245
4.07 CONTRAPESO 141322>01
180453
246
4.07 CONTRAPESO 141322>01
Com a pr–pria grua, levantar a placa de contrapeso padr§o (1) com a ajuda dos dispositivos de levantamento pre>
vistos para isso e colocar o contrapeso no assento sobre o veøculo deslocando>o sobre os apoios da frente. (ilustra>
≠§o 1).
Levantar as placas de contrapeso com os dispositivos de levantamento previstos para isso e colocar os
contrapesos sobre a placa de contrapeso padr§o (1), de acordo com as especifica≠“es da tabela de capacidades de
cargas (3).
Por exemplo: Montar as placas de contrapeso com um peso total de 125 toneladas.
Levantar o quadro suporte do guincho atrav±s dos dispositivos de levantamento previstos para isso (peso de 5,8
t) e soltar as jun≠“es (8) do cilindro de balastro (ilustra≠§o 4).
Montar os pinos de seguran≠a (9) e trav¢>los com os contrapinos (cavilhas) de seguran≠a (10) (ilustra≠§o 4).
De acordo com o contrapeso necess¢rio (tabela de capacidades de carga), levantar as placas de contrapeso
laterais (3) atrav±s dos dispositivos de levantamento previstos para isso e coloca>las sobre o assento dos
contrapesos.
Engatar a corrente de seguran≠a (11) para a seguran≠a das placas de contrapeso (3) dos dois lados e no gancho
(12) da placa de contrapeso padr§o.
247
4.07 CONTRAPESO 141322>01
180454
248
4.07 CONTRAPESO 141322>01
Conex“es hidr¢ulicas
Execu≠§o das conex“es hidr¢ulicas do cilindro de balastro com o sistema hidr¢ulico do veøculo. Conex“es r¢pidas
(16) da placa de contrapeso padr§o.
Conex§o el±ctrica
Para se estabelecer a conex§o el±ctrica com o veøculo, inserir o conector do sistema de controlo remoto na placa
de contrapeso padr§o..
249
4.07 CONTRAPESO 141322>01
180455
250
4.07 CONTRAPESO 141322>01
Descri≠§o:
O nivelamento horizontal das placas de contrapeso e do quadro suporte do guincho assim como a coloca≠§o
destes sobre a plataforma girat–ria, pode ser executada com o accionamento de todos os cilindros de balastro ao
mesmo tempo, ou somente com o accionamento de um cilindro de balastro. O bloqueio de cada um dos tr≤s
cilindros pode ser accionado separadamente pressionando>se o respectivo interruptor.
251
4.07 CONTRAPESO 141322>01
180456
252
4.07 CONTRAPESO 141322>01
Nota: Caso a alavanca de accionamento n§o engatar, pressionar o bot§o de stop de accionamento
com o p± e ao mesmo tempo accione brevemente o bot§o de arranque do motor at± a alavanca
de accionamento engatar. Somente quando a luz indicadora estiver acesa a bomba
hidr¢ulica est¢ ligada.
ATEN-$O! O motor deve estar desligado e completamente parado antes de se engatar a bomba
hidr¢ulica, caso contr¢rio pode>se danificar a embreagem de acoplamento.
Ligar o motor do veøculo e ajustar a rota≠§o em cerca de 1500 rpm atrav±s da alavanca de ajuste da rota≠§o.
Expandir lentamente o cilindro hidr¢ulico de balastro, pressionando o bot§o (A) no painel de controlo, at± a
posi≠§o final.
O quadro suporte do guincho ± desta maneira pressionado para cima. As placas de contrapeso permanecem
montadas sobre o veøculo.
ATEN-$O! Durante este levantamento do quadro suporte do guincho deve>se tomar muito
cuidado para que o quadro suporte do guincho seja pressionado para cima
lentamente, igualmente e nivelado horizontalmente!
Todos os tr≤s cilindros hidr¢ulicos devem estar accionados. Controlar visualmente.
O ajuste de nivelamento horizontal do quadro suporte do guincho pode ser
executada com o accionamento simult£neo dos cilindros hidr¢ulicos ou pelo
accionamento separado!
Veja a descri≠§o no painel de controlo remoto!
Nota: O posicionamento ± demarcado nas laterais (por uma seta) que aponta na direc≠§o da coroa
dentada do rolamento da plataforma girat–ria. Controlar visualmente!
253
4.07 CONTRAPESO 141322>01
180457
254
4.07 CONTRAPESO 141322>01
Atrav±s do accionamento do cilindro hidr¢ulico de balastro, descer lentamente o quadro suporte do guincho e
posicionar os furos com os pinos guia, encaixando perfeitamente sobre a plataforma girat–ria.
ATEN-$O! Deve>se tomar a devida aten≠§o para que o pino de centraliza≠§o (13) encaixe
perfeitamente no furo (14) de centraliza≠§o! Isso pode ser feito atrav±s do
accionamento separado dos cilindros hidr¢ulicos de balastro.
Quando o quadro suporte do guincho estiver encaixado na plataforma girat–ria da grua, deve>se fixar as jun≠“es
laterais (15) entre o quadro suporte do guincho e a plataforma girat–ria com pinos de seguran≠a e seus
contrapinos de seguran≠a.
ATEN-$O! Durante este procedimento deve>se tomar muita aten≠§o para que as placas de
contrapeso sejam levantadas lentamente, por igual e sempre niveladas na
horizontal.
Todos os tr≤s cilindros hidr¢ulicos devem estar em funcionamento. Executar um
controle visual.
O ajuste do nivelamento horizontal das placas de contrapeso e do quadro suporte
do guincho assim como a coloca≠§o destes sobre a plataforma girat–ria, pode ser
executada com o accionamento de todos os cilindros de balastro ao mesmo tempo,
ou somente com o accionamento de um cilindro de balastro.
Veja a descri≠§o no painel de controlo remoto!
> As jun≠“es (15) devem estar travadas com os pinos de seguran≠a e seus contrapinos de seguran≠a.
> As conex“es hidr¢ulicas e el±ctricas da placa de contrapeso devem estar desconectadas.
> As conex“es hidr¢ulicas e el±ctricas entre a plataforma girat–ria e o quadro suporte do guincho 2 devem
permanecer conectadas.
> A corrente de seguran≠a (a partir de 65 t) deve estar montada e tensionada.
255
4.07 CONTRAPESO 141322>01
180458
256
4.07 CONTRAPESO 141322>01
Conex“es el±ctricas
Para executar as conex“es el±ctricas entre a plataforma girat–ria e o quadro suporte do guincho 2, toma>se o
cabo com o conector e conecte>o com o conector montado no suporte do guincho.
Conex“es hidr¢ulicas
As conex“es hidr¢ulicas entre a grua e o guincho 2 s§o executadas atrav±s das conex“es r¢pidas descritas
abaixo:
SK 1 = condutor de –leo hidr¢ulico de press§o
SK 2 = condutor de –leo hidr¢ulico de press§o
SK 3 = alimenta≠§o de press§o hidr¢ulica
SK 4 = retorno do –leo hidr¢ulico
SK 5 = –leo proveniente do vazamento do motor hidr¢ulico
Nota: As conex“es r¢pidas (SK) est§o dispostas de tal maneira que n§o se pode mudar a ordem de
acoplamento.
257
4.07 CONTRAPESO 141322>01
180459
258
4.07 CONTRAPESO 141322>01
Desmontagem
Pr± requisitos:
> A grua deve estar correctamente apoiada e nivelada na posi≠§o horizontal.
> O momento de carga deve ser ajustado de acordo com o c–digo da tabela de cargas e deve ser regulado
para 0 t de contrapeso.
Soltar os pinos se seguran≠a das jun≠“es (15) virando>as na direc≠§o do quadro suporte do guincho.
Ligar o motor do veøculo e ajustar a rota≠§o para cerca de 1500 rpm.
ATEN-$O! Durante este procedimento deve>se tomar muita aten≠§o para que as placas de
contrapeso sejam levantadas lentamente, por igual e sempre niveladas na
horizontal.
Todos os tr≤s cilindros hidr¢ulicos devem estar em funcionamento. Executar um
controle visual.
O ajuste do nivelamento horizontal das placas de contrapeso e do quadro suporte
do guincho assim como a coloca≠§o destes sobre a plataforma girat–ria, pode ser
executada com o accionamento de todos os cilindros de balastro ao mesmo tempo,
ou somente com o accionamento de um cilindro de balastro.
Veja a descri≠§o no painel de controlo remoto!
Atrav±s do accionamento do cilindro hidr¢ulico de balastro, descer lentamente as
placas de contrapeso e posicionar os furos com os pinos guia.
Controlar visualmente a coloca≠§o horizontal das placas de contrapeso sobre o
veøculo.
PE R I G O! Antes das placas de contrapeso serem baixadas sobre o assento, o operador da grua
dever¢ certificar>se de que a ¢rea de trabalho est¢ livre de objectos e que nas ¢reas
que representam um risco esteja livre de pessoas.
259
4.07 CONTRAPESO 141322>01
180460
260
4.07 CONTRAPESO 141322>01
Levantar o quadro suporte do guincho expandindo o cilindro hidr¢ulico at± o fim do seu curso.
Girar a plataforma girat–ria.
Descer o quadro suporte do guincho pressionando o bot§o (B) at± que este repouse sobre as placas de contrapeso.
Despressurizar o sistema hidr¢ulico (o motor deve estar desligado e deve>se aguardar pelo menos 5 minutos);
Desconectar as conex“es hidr¢ulicas e el±ctricas da placa de contrapeso padr§o.
261
4.07 CONTRAPESO 141322>01
180461
262
4.07 CONTRAPESO 141322>01
Por exemplo: Desmontar as placas de contrapeso com um peso total de 125 toneladas.
1Î levantamento = 3 x placa de contrapeso 3 montagem do lado esquerdo
2Î levantamento = 3 x placa de contrapeso 3 montagem do lado direito
3Î levantamento = 2 x placa de contrapeso 3 montagem do lado esquerdo
4Î levantamento = 2 x placa de contrapeso 3 montagem do lado direito
5Î levantamento = quadro do guincho
6Î levantamento = 2 x placa de contrapeso 2
7Î levantamento = Placa de contrapeso padr§o 1 + 2 x placa de contrapeso 2
ATEN-$O! No caso da unidade completa (composta por placas de contrapeso padr§o, + 4x10 t
e o quadro do guincho) ser levantada de uma s– vez, deve>se utilizar cabos de a≠o
com ganchos que devem ser fixados no anel A e B atrav±s dos pinos de seguran≠a e
os seus contrapinos (cavilhas).
263
4.08 TRABALHO COM CARGA 142055>00
181871
264
4.08 TRABALHO COM CARGA 142055>00
> Cumprir sempre o n‡mero de alinhamentos indicado na tabela de cargas apropriado ° carga m¢xima
P E R I G O: Se esta prescri≠§o n§o for cumprida, pode haver uma rotura de cabo.
Corre>se o risco de acidente!
> Iniciando e travando cautelosamente todos os movimentos da grua pode evitar>se que a carga suspensa
oscile.
> Quando for atingida a ‡ltima camada de voltas de cabo no tambor de um guincho, ± necess¢rio que um
observador suplementar garanta a exist≤ncia de ainda tr≤s voltas no tambor do guincho.
> N§o ± permitido alinhar um moit§o de gancho maior do que o necess¢rio para leventar a carga m¢xima.
265
4.08 TRABALHO COM CARGA 142055>00
266
4.08 TRABALHO COM CARGA 142055>00
Inspec≠§o
1 necess¢rio que o operador da grua, antes de iniciar o trabalho com a mesma, esteja convicto da sua funcionabi>
lidade ap–s nova volta de inspec≠§o.
> Os valores v¢lidos para o estado de equipamento moment£neo indicados na tabela de cargas encontram>se
ajustados e cumpridos?
> N§o ± permitido que se encontrem nem pessoas nem objectos na zona de perigo.
> quando pe≠as portantes da constru≠§o da grua como lan≠as, estabilizadores, etc.
se encontram danificadas,
> quando a carga escorrega por o trav§o do mecanismo de eleva≠§o n§o funcionar,
> quando h¢ erros de comando no comando da grua,
> quando as luzes de controlo e de aviso n§o funcionam,
> quando os cabos de eleva≠§o se encontram danificados,
> em danifica≠“es do cabo de ancoragem ou barra de ancoragem.
> quando os dispositivos de seguran≠a n§o funcionam,
> quando h¢ danos na veda≠§o da hidr¢ulica da grua.
267
4.08 TRABALHO COM CARGA 142055>00
182161
268
4.08 TRABALHO COM CARGA 142055>00
Ajustamento:
> Ajustar o interruptor codificado do limite do momento de carga da arma≠§o da grua com o
correspondente n‡mero de c–digo conforme a tabela de cargas e confirmar com a tecla de confirma≠§o.O
n‡mero do c–digo ajustado est¢ indicado no mostrador digital..
> Ajustar o interruptor de pr±>selec≠§o do limite do momento de carga para a coloca≠§o do cabo de
eleva≠§o.
> Ajustar para o tipo de servi≠o, atrav±s do interruptor de pr±>selec≠§o (261, 262).
Indica≠§o: Se o n‡mero de c–digo introduzido n§o condiz correctamente com o tipo de servi≠o ajustado,
acende>se no indicador de Erro, a l£mpada de aviso ∫ERRO" (260).
> Ajustar o indicador da velocidade do vento (244) nos valores descritos na tabela de cargas.
> Ajustar o interruptor de pr±>selec≠§o (341) conforme os cabrestantes a serem necessitados..
269
4.08 TRABALHO COM CARGA 142055>00
182162
270
4.08 TRABALHO COM CARGA 142055>00
Hip–teses:
> Motor diesel funciona
> Comando da grua ligado.
L£mpada de aviso > Press§o do –leo alimentar (288) est¢ acesa, at± que em todos os circuitos hidr¢ulicos
exista uma press§o de –leo com o mønimo de 6 bar..
ATEN-$O: Se a l£mpada de aviso (252) n§o se apagar ap–s alguns segundos depois do arran>
que do motor, ou ilumima>se uma das duas l£mpadas de aviso (252) ou (254) durante
o servi≠o da grua, deve>se parar imediatamente o motor.
Se n§o tiver isto em conta, o motor por falta de press§o do –leo ou sobreaquecimen>
to pode>se avariar.
271
4.08 TRABALHO COM CARGA 142055>00
Recep≠§o da carga
1 necess¢rio que a grua seja utilizada de tal modo que as suas partes portantes n§o sejam danificadas e a
seguran≠a da sua posi≠§o seja garantida.
Eleva≠§o da carga
1 necess¢ria a m¢xima cautela ao levantar carga.
Pessoas que se encontrem pr–ximo da zona da carga a levantar correm o risco de esmagamento.
Se o cabo de encosto for fixado manualmente ° carga a levantar por um ajudante, ± necess¢rio que o operador da
grua preste aten≠§o :
> para que as m§os do ajudante n§o sejam esmagadas pelos cabos esticados entre a carga e o cabo de enco>
sto,
> para que os membros do ajudante (m§os, pernas) n§o sejam esmagados pelas oscila≠“es da carga ao
levant¢>la.
272
4.08 TRABALHO COM CARGA 142055>00
Servi≠o da grua
1 necess¢rio manter sempre uma carga suspensa sob controlo.
A condi≠§o b¢sica para tal ± um accionamento seguro e sensøvel das fun≠“es da grua.
1 necess¢rio que todos os movimentos da grua sejam sempre iniciados e travados lentamente para que a carga
n§o chegue a oscilar.
Cabos de guia
Para apoiar o operador da grua na condu≠§o exacta da carga aconselha>se a utiliza≠§o de cabos de guia. Assim
poder§o ser evitados movimentos involunt¢rios da carga e danos causados na sua consequ≤ncia.
Transporte de pessoas
Esta grua n§o se destina ao transporte de pessoas.
1 proibido transportar pessoas em cima da carga leventada.
Perigo de esmagamento
1 necess¢rio ter o m¢ximo cuidado ao baixar a carga.
H¢ perigo de esmagamento para as pessoas que se encontrem na zona imediata da carga a baixar.
P E R I G O: Ao baixar a carga n§o ± permitido que se encontrem pessoas nem objectos por bai>
xo da carga. H¢ perigo de acidente.
273
4.08 TRABALHO COM CARGA 142055>00
PERIGO: O condutor da grua deve antes de come≠ar com o trabalho informar>se sobre a
velocidade do vento atrav±s dos servi≠os metereol–gicos.
Esperam>se velocidades superiores, ± proøbido levantar a carga.
Se n§o prestar aten≠§o a estas prescri≠“es, existe perigo de acidentes!
Base de apoio
TF 30 t at± F 47 m >
9 / 21
274
4.08 TRABALHO COM CARGA 142055>00
Caso tamb±m n§o seja possøvel tomar estas medidas, ± necess¢rio observar as seguintes dist£ncias de
seguran≠a:
Dist£ncia mønima
Corrente nominal
em metros
at± 1 kV 1
Indica≠§o : Se apesar de todos os cuidados houver uma saøda de corrente, ± necess¢rio cumprir o
seguinte:
275
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
186039
276
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
Instru≠“es gerais
Pode deslocar>se a grua com o sistema de suspens§o dos eixos bloqueado, com o equipamento montado, em
terreno plano e consistente.
1. A pista tem de ser controlada quanto ° sua inclina≠§o e acidentes antes da estabiliza≠§o e desloca≠§o.
2. Montagem da arma≠§o
ATEN-$O: Por princøpio tem que se apoiar a grua antes da montagem da arma≠§o.
Antes de apoiar, tem que o veøculo estar nivelado horizontalmente atrav±s do nøvel de regula≠§o.
Ligar finalmente a suspens§o dos eixos, dos eixos 1>8 "Suspens§o" sobre eixos "bloqueada" atrav±s do manejo do
interruptor 103. Adicionalmente tem que ligar a compensa≠§o dos eixos, para os eixos 1>4 e 5>8 atrav±s do
interruptor (105). A l£mpada de controlo 106, 108 est§o acesas.
Montar a lan≠a telesc–pica e se necess¢rio a ponta da grelha e levantar ao respectivo £ngulo e correspondente °s
tabelas.
Rodar o conjunto girat–rio na posi≠§ indicada nas tabelas para a frente ou para tr¢s.
277
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
186047
278
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
ATEN-$O: 1 necess¢rio que todas as rodas se encontrem igualmente apoiadas no ch§o, caso
contr¢rio, a suspens§o dos eixos ser¢ danificada!
A pista dever¢ ser plana e horizontal e resistente ° carga de cada um dos eixos.
279
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
280
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
Desloca≠§o
PERIGO: A pista tem de ser controlada quanto ° sua inclina≠§o e acidentes antes da
desloca≠§o.
Mesmo dentro da zona de toler£ncia permitida de +/> 0,10 m em 10 m de
comprimento, a pista n§o dever¢ ter mais do que no m¢ximo 3∞ de inclina≠§o total!
A pista dever¢ ser plana e resistente.
Condi≠“es:
> O conjunto girat–rio deve encontrar>se na direc≠§o longitudinal do veøculo para a frente ou para tr¢s e mecani>
camente fixado ao chassis do veøculo.
> Os eixos dever§o encontrar>se bloqueados. A compensa≠§o dos eixos, dos eixos 1.>4. e 5.>8. est¢ ligada.
> Os apoios t≤m que estar estendidos conforme os dados nas tabelas e serem bloqueados.
> Os cilindros de apoio com as placas de apoio dever§o encontrar>se at± cerca de 10 a 15 cm do ch§o, para
que a grua se possa apoiar se o solo eventualmente der de si.
> Todas as rodas devem ter a press§o de ar prescrita
> A desloca≠§o deve ser efectuada apenas na 1„. velocidade com a marcha todo terreno comutada (marcha
lenta), com o m¢ximo cuidado, acelera≠§o mønima, assim como travagens cautelosas.
> O solo deve ser plano, horizontal e resistir ° carga de cada eixo (consulte a tabela).
> Na zona de desloca≠§o n§o se devem encontrar nem pessoas nem obst¢culos.
> 1 necess¢rio que, durante a desloca≠§o, um ajudante observe a lan≠a basculada em cima assim como os
estabilizadores quanto ao perigo de colis§o.
> Como princøpio apenas ± permitida a desloca≠§o sem carga no gancho.
ATEN-$O : 1 necess¢rio que estas condi≠“es sejam cumpridas e garantidas para a desloca≠§o
com equipamento, sen§o h¢ perigo de acidente por capotagem da grua!
281
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
181914
282
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
A necess¢ria posi≠§o de £ngulo (gradua≠§o) da lan≠a telesc–pica para a horizontal, em procedimento em posi≠§o
armada, sem carga.
0 84∞ 7 19
30 50∞ > 84∞ 13 27
Lan≠a telesc–pica
50 0∞ > 84∞ 17 32
para tr¢s
65 20∞ > 84∞ 20 33
95 50∞ > 84∞ 25 32
Lan≠a telesc–pica
para a frente 0 0∞ 13 13
283
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
181915
284
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
A necess¢ria posi≠§o de £ngulo (gradua≠§o) da lan≠a telesc–pica para a horizontal, em procedimento em posi≠§o
armada, sem carga.
285
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
181916
286
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
A necess¢ria posi≠§o de £ngulo (gradua≠§o) da lan≠a telesc–pica para a horizontal, em procedimento em posi≠§o
armada, sem carga.
287
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
181917
288
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
Procedimento com a ponta da grelha basculante (servi≠o TN ou TAN)
Comprimento do telesc–pio 18,8 m com adaptador 3,1 m e ponta da grelha basculante de 21 m > 84 m.
A necess¢ria posi≠§o do £ngulo (gradua≠§o) para a horizontal da lan≠a telesc–pica (a) e ponta da grelha (˚) em
procedimento no estado armada, sem carga.
O £ngulo da ponta da grelha (˚) para a horizontal: + para cima, > para baixo.
289
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
181918
290
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
Procedimento com a ponta da grelha basculante (servi≠o TN ou TAN)
Comprimento do telesc–pio 18,8 m com adaptador 3,1 m e ponta da grelha basculante de 21 m > 84 m.
A necess¢ria posi≠§o do £ngulo (gradua≠§o) para a horizontal da lan≠a telesc–pica (a) e ponta da grelha (˚) em
procedimento no estado armada, sem carga.
O £ngulo da ponta da grelha (˚) para a horizontal: + para cima, > para baixo.
291
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
181917
292
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
Procedimento com a ponta da grelha basculante (servi≠o TN ou TAN)
Comprimento do telesc–pio 29,2 m com adaptador 3,1 m e ponta da grelha basculante de 21 m > 84 m.
A necess¢ria posi≠§o do £ngulo (gradua≠§o) para a horizontal da lan≠a telesc–pica (a) e ponta da grelha (˚) em
procedimento no estado armada, sem carga.
O £ngulo da ponta da grelha (˚) para a horizontal: + para cima, > para baixo.
293
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
181918
294
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
Procedimento com a ponta da grelha basculante (servi≠o TN ou TAN)
Comprimento do telesc–pio 29,2 m com adaptador 3,1 m e ponta da grelha basculante de 21 m > 84 m.
A necess¢ria posi≠§o do £ngulo (gradua≠§o) para a horizontal da lan≠a telesc–pica (a) e ponta da grelha (˚) em
procedimento no estado armada, sem carga.
O £ngulo da ponta da grelha (˚) para a horizontal: + para cima, > para baixo.
295
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
181919
296
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
Procedimento com a ponta da grelha basculante (servi≠o TN ou TAN)
Comprimento do telesc–pio 25,8 m com adaptador 3,1 m e extens§o telesc–pica
(15,7 m (0 / 0 / 0)+3,1 m+7 m) e ponta da grelha basculante de 21 m > 70 m.
A necess¢ria posi≠§o do £ngulo (gradua≠§o) para a horizontal da lan≠a telesc–pica (a) e ponta da grelha (˚) em
procedimento no estado armada, sem carga.
O £ngulo da ponta da grelha (˚) para a horizontal: + para cima, > para baixo.
297
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
181920
298
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
A necess¢ria posi≠§o do £ngulo (gradua≠§o) para a horizontal da lan≠a telesc–pica (a) e ponta da grelha (˚) em
procedimento no estado armada, sem carga.
O £ngulo da ponta da grelha (˚) para a horizontal: + para cima, > para baixo.
299
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
181956
300
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
A necess¢ria posi≠§o do £ngulo (gradua≠§o) para a horizontal da lan≠a telesc–pica (a) e ponta da grelha (˚) em
procedimento no estado armada, sem carga.
O £ngulo da ponta da grelha (˚) para a horizontal: + para cima, > para baixo.
301
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
181957
302
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
A necess¢ria posi≠§o do £ngulo (gradua≠§o) para a horizontal da lan≠a telesc–pica (a) e ponta da grelha (˚) em
procedimento no estado armada, sem carga.
O £ngulo da ponta da grelha (˚) para a horizontal: + para cima, > para baixo.
303
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
181958
304
4.09 DESLOCA-$O COM EQUIPAMENTO 143440>00
A necess¢ria posi≠§o do £ngulo (gradua≠§o) para a horizontal da lan≠a telesc–pica (a) e ponta da grelha (˚) em
procedimento no estado armada, sem carga.
O £ngulo da ponta da grelha (˚) para a horizontal: + para cima, > para baixo.
305
4.12 SERVI-O COM DOIS GANCHOS 141688>03
180646
306
4.12 SERVI-O COM DOIS GANCHOS 141688>03
Descri≠§o
Trabalhando com dois ganchos ± necess¢rio distinguir entre:
1. Servi≠o com a ponta do mastro, para a qual n§o existem tabelas de carga e
2. Servi≠o com um prolongamento de lan≠a (lan≠a auxiliar especial, ponta abatøvel, ponta articulada).
3. Servi≠o com o dispositivo de invers§o de carga
O ajustamento ao alinhamento mais pequeno dos dois ganchos garante que a grua n§o seja sobrecarregada.
1 necess¢rio adicionar °s cargas a levantar os pesos dos moit“es de gancho (gancho de carga) e dos elementos de
encosto.
*Equipamento especial
307
4.12 SERVI-O COM DOIS GANCHOS 141688>03
180647
308
4.12 SERVI-O COM DOIS GANCHOS 141688>03
Esta possibilidade est¢ prevista para inverter cargas com o servi≠o simult£neo de ambos os mecanismos de
eleva≠§o
> Introduzir no controlo de sobrecarga o alinhamento de acordo com o alinhamento existente no prolongamento
(ponta abatøvel ou lan≠a auxiliar especial*).
> No servi≠o com a ponta abatøvel e a lan≠a auxiliar especial* o controlo de sobrecarga tem de ser ajustado °
esp±cie de servi≠o "ponta abatøvel".
> 1 necess¢rio introduzir no controlo de sobrecarga o alinhamento do cabo de acordo com o alinhamento existen>
te na ponta.
Neste caso a carga total m¢xima corresponde ° carga m¢xima permitida na ponta abatøvel segundo a tabela de
cargas correspondente ao servi≠o com ponta abatøvel.
1 necess¢rio adicionar °s cargas a levantar os pesos dos moit“es de gancho e dos elementos de encosto.
No servi≠o com 2 ganchos a carga total corresponde ° carga permitida para o servi>
≠o com ponta abatøvel na tabela de cargas correspondente.
P E R I G O: Apenas ± permitido levantar carga com 2 ganchos de acordo com as gravuras Va. 1,
Va. 2 e Va. 3.
Caso isto n§o seja cumprido, corre>se o risco de acidente causado por sobrecarga de
pe≠as de constru≠§o individuais da grua.
Ent§o n§o ± possøvel qualquer protec≠§o por meio do controlo de sobrecarga.
No caso de se levantar uma carga de acordo com Va.1, ± necess¢rio levant¢>la de imediato e totalmente com o
gancho que se encontrar mais afastado a 100%.
Indica≠§o : Assim que o gancho interior for puxado, a indica≠§o de carga do controlo de sobrecarga est¢
errada!
* Equipamento especial
309
4.12 SERVI-O COM DOIS GANCHOS 141688>03
180648
310
4.12 SERVI-O COM DOIS GANCHOS 141688>03
O dispositivo de invers§o de carga (Va. 3) n§o ± um dispositivo especial contido no fornecimento global da grua.
Coloca≠§o em servi≠o
> No servi≠o com 2 ganchos com o dispositivo de invers§o de carga, o controlo de sobrecarga dever¢ encontrar>se
ajustado ° esp±cie de servi≠o "Tele>servi≠o ou servi≠o L" e ao estado de equipamento existente.
> 1 necess¢rio alinhar ambos os moit“es de gancho com quatro voltas.
> 1 necess¢rio introduzir o alinhamento do cabo com 4 no controlo de sobrecarga.
* Equipamento especial
311
5.00 EQUIPAMENTO 141678>00
312
141678>00
Capøtulo 5
Equipamento
313
5.01 INSTRU-RES SOBRE T1CNICA DE SEGURAN-A 141689>01
314
5.01 INDICA-RES SOBRE DE T1CNICA DE SEGURAN-A 141689>01
> O cabo de eleva≠§o tem que corresponder ao plano de cisalhamento descrito no capøtulo 4.06 para cada
uma das tabelas de carga entre a polia e o moit§o.
> O contrapeso tem que ser construødo e corresponder °s datas das tabelas de carga.
> A posi≠§o das pe≠as e a montagem do contrapeso tem que ser feita a condizer com o capøtulo 4.02.
> Est§o as 4 longarinas corredi≠as e cilindros de apoio estendidas sobre a base de apoio como est¢ descrito
na tabela de cargas?
> Est§o as longarinas corredi≠as asseguradas por meio de cavilhas contra deslocamento?
> Est§o os eixos aliviados, n§o h¢ contacto dos pneus com o solo?
> Est¢ seguro, que na zona de trabalho da grua n§o se encontram cabos condutores de energia el±ctrica?
> Escolheu a posi≠§o para a aplica≠§o da grua com o mønimo possøvel raio de ac≠§o?
315
5.01 INDICA-RES SOBRE DE T1CNICA DE SEGURAN-A 141689>01
Os cabos deve ser antes da montagem e em espa≠os regulares profissionalmente controlados, com isto ser§o
oportunamente reconhecidos possøveis danos e aparecimentos de desgaste. (ver capøtulo CONTROLO DOS
CABOS DA GRUA).
Se, se instalar um novo cabo, tem que ser do mesmo tipo de fabrica≠§o, estabilidade e da mesma espessura.
O interruptor final da engrenagem do came no mecanismo de eleva≠§o deve ser acertado depois da instala≠§o
dum novo cabo.
A T E N - $ O: Est§o na superficie das polias os cabos danificados deve antes de instalar um novo
cabo, rectificar ou mudar.
Se isto n§o tiver em conta, conduz a danifica≠“es no novo cabo.
316
5.01 INDICA-RES SOBRE DE T1CNICA DE SEGURAN-A 141689>01
Montar / Depositar
Antes da montagem ou depositamento dos combinados da lan≠a tem que estar garantido as seguintes condi≠“es:
Condi≠“es:
> A grua est¢ correctamente apoioada e montada horizontalmente.
> O contrapeso corresponde ° tabela de carga e construødo na plataforma girat–ria.
> A lan≠a telesc–pica est¢ recolhida.
> A ponta da lan≠a telesc–pica ± construøda correspondendo ° tabela de cargas e do manual de opera≠§o.
> Todos os interruptores finais est§o correctamente montados e em fun≠§o de trabalho.
> Todas as liga≠“es das cavilhas est§o asseguradas.
> O cabo de eleva≠§o est¢ correctamente enrolado nas polias dos rolos e assegurado com as cavilhas de
seguran≠a contra o deslocamento por salto.
> N§o se encontram pessoas na zona de perigo.
> N§o se encontram pe≠as soltas sobre a lan≠a telesc–pica ou sobre a ponta da lan≠a.
No Inverno:
> Est¢ a lan≠a telesc–pica, a ponta da lan≠a e os seus componentes (interruptor final, carretel para cabos,
luz de aviso aos avi“es, anem–metro, etc.) livre de neve e gelo.
317
5.02 MONTAGEM E DESMONTAGEM DA LAN-A TELESCPPICA 140766>02
181898
318
5.02 MONTAGEM E DESMONTAGEM DA LAN-A TELESCPPICA 140766>02
Pr± requisitos:
> A grua deve estar correctamente apoiada e nivelada na posi≠§o horizontal.
> A lan≠a telesc–pica deve estar voltada para a frente.
> A lan≠a telesc–pica deve estar completamente retraøda.
> O gancho deve estar devidamente posicionado e os cabos de a≠o enrolados.
Desmontagem
Expandir o cilindro hidr¢ulico basculante da lan≠a telesc–pica para desconectar os condutores de alimenta≠§o
que se encontram entre a plataforma girat–ria e a lan≠a telesc–pica.
Condutores de alimenta≠§o:
> Sistema hidr¢ulico > conex“es r¢pidas
> Sistema pneum¢tico > conex“es r¢pidas
> Sistema el±ctrico > conectar o conector na tomada cega da plataforma girat–ria.
Levantar com a grua auxiliar a lan≠a telesc–pica utilizando os dispositivos de levantamento previstos para isso.
319
5.02 MONTAGEM E DESMONTAGEM DA LAN-A TELESCPPICA 140766>02
181898
320
5.02 MONTAGEM E DESMONTAGEM DA LAN-A TELESCPPICA 140766>02
ATEN-$O! Antes de se remover os pinos esticar levemente o cabo de a≠o (8) de sustenta≠§o do
cilindro para evitar a sua queda quando da retirada dos pinos de seguran≠a!
Descer o cilindro hidr¢ulico basculante at± o seu encosto (9) sobre o veøculo.
ATEN-$O! Fixar o pino de seguran≠a (3) utilizando o a o pino (5) de introdu≠§o manual!
Remover com a ajuda da grua auxiliar a lan≠a telesc–pica e coloca>la sobre o veøculo de transporte.
Nota: Para conduzir o veøculo sem a lan≠a telesc–pica, consulte o capøtulo 3.02!
10,0 m ¥ 6,6 m 30 t
321
5.02 MONTAGEM E DESMONTAGEM DA LAN-A TELESCPPICA 140766>02
181898
322
5.02 MONTAGEM E DESMONTAGEM DA LAN-A TELESCPPICA 140766>02
Montagem
Posicionar o cilindro hidr¢ulico basculante, com a ajuda do cabo de sustenta≠§o do cilindro, na lan≠a telesc–pica
e montar os pinos de seguran≠a.
Expandir o cilindro hidr¢ulico basculante da lan≠a telesc–pica para poder se conectar os condutores de
alimenta≠§o que se encontram entre a plataforma girat–ria e a lan≠a telesc–pica.
323
5.02 MONTAGEM E DESMONTAGEM DA LAN-A TELESCPPICA 140766>02
181900
324
5.02 MONTAGEM E DESMONTAGEM DA LAN-A TELESCPPICA 140766>02
Pr± requisitos:
> A grua deve estar correctamente apoiada e nivelada na posi≠§o horizontal.
> A plataforma girat–ria deve estar voltada para tr¢s.
> A cabina do motorista deve estar na posi≠§o de trabalho.
> O gancho deve estar devidamente posicionado e os cabos de a≠o enrolados.
> A carreta de transporte rebaixada deve ser posicionada de marcha atr¢s a 40 cm de dist£ncia do veøculo
com a grua, e deve ser apoiada adequadamente.
Nota: Para expandir os apoios da carreta de transporte consultar o manual de opera≠§o da carreta.
Desmontagem
Expandir o cilindro hidr¢ulico basculante da lan≠a telesc–pica na posi≠§o mais vertical possøvel para
desconectar os condutores de alimenta≠§o que se encontram entre a plataforma girat–ria e a lan≠a telesc–pica.
Condutores de alimenta≠§o:
> Sistema hidr¢ulico > conex“es r¢pidas
> Sistema pneum¢tico > conex“es r¢pidas
> Sistema el±ctrico > conectar o conector na tomada cega da plataforma girat–ria.
Descer a lan≠a telesc–pica retraindo o cilindro hidr¢ulico basculante e montar o dispositivo de apoio da ponta da
lan≠a com os pinos de seguran≠a e contrapinos!
Descer a lan≠a telesc–pica ainda mais at± a ponta da lan≠a repousar sobre o carro deslizante.
Nota: Para ajustar o posicionamento da lan≠a pode ser necess¢rio ter de se movimentar o carro
deslizante; para isso consulte o manual de opera≠§o da carreta.
Accionando a alavanca de comando do cilindro hidr¢ulico basculante no sentido de abaixar a lan≠a telesc–pica,
libera>se a for≠a de actua≠§o do cilindro.
Remover os contrapinos (4) dos dois lados e introduzi>los nos furos para pinos (6).
Ligar as conex“es hidr¢ulicas entre o dispositivo de remo≠§o de pinos. A conex§o r¢pida se encontra a direita ao
lado do ponto de articula≠§o da lan≠a telesc–pica na plataforma girat–ria.
Depois de montar o dispositivo de remo≠§o de pinos accionar e remover os pinos (2) das duas articula≠“es do
cilindro.
ATEN-$O! Antes de se remover os pinos esticar levemente o cabo de a≠o (8) de sustenta≠§o do
cilindro para evitar a sua queda quando da retirada dos pinos de seguran≠a!
Remover os pinos de seguran≠a (3) dos dois lados da articula≠§o do lan≠a telesc–pica. Remover os contrapinos
(4).
ATEN-$O! Fixar o pino de seguran≠a (3) utilizando o a o pino (5) de introdu≠§o manual!
325
5.02 MONTAGEM E DESMONTAGEM DA LAN-A TELESCPPICA 140766>02
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326
5.02 MONTAGEM E DESMONTAGEM DA LAN-A TELESCPPICA 140766>02
Montagem
Mudan≠a da lan≠a telesc–pica de cima da carreta de transporte para cima da plataforma girat–ria
A montagem da lan≠a telesc–pica em cima da plataforma girat–ria assim como a remo≠§o da carreta de
transporte est¢ descrito dentro do manual de opera≠§o da carreta reboque de transporte.
ATEN-$O! Montar os pinos de seguran≠a (2, 3) com os seus respectivos contrapinos (4).
327
5.03 TRELI-A FIXA > TF 140717>02
181901
328
5.03 TRELI-A FIXA > TF 140717>02
Descri≠§o
A treli≠a fixa TF pode ser utilizada nos comprimentos de 12 at± 61 metros mais 7 metros de
prolongamento. A treli≠a pode ser montada em rela≠§o a lan≠a telesc–pica na posi≠§o recta ou 20Î de
inclina≠§o.
329
5.03 TRELI-A FIXA > TF 140717>02
181902
330
5.03 TRELI-A FIXA > TF 140717>02
Montagem
Pr± requisitos:
> A grua est¢ apoiada e nivelada na horizontal correctamente.
> As placas de contrapesos devem estar montadas sobre a plataforma girat–ria de acordo com as
especifica≠“es da tabela de capacidades de cargas.
> A lan≠a telesc–pica deve estar totalmente retraøda.
> A lan≠a telesc–pica deve estar voltada para tr¢s ou para o lado do veøculo e deve estar totalmente
abaixada.
> A grua auxiliar assim como plataformas e andaimes de montagem devem estar prontas para o trabalho.
Fixar a pe≠a de adapta≠§o TN (G1), na lan≠a telesc–pica, utilizando os pinos e contrapinos de seguran≠a.
Fixar a pe≠a de adapta≠§o TF (G3) utilizando os pinos e contrapinos de seguran≠a.
Montar a ponta treli≠a fixa no comprimento desejado e fixar os pinos e contrapinos de seguran≠a.
Levantar com a grua auxiliar a ponta de treli≠a montada composta e mont¢>la no adaptador TF (G3). encavilhar
as cavilhas (1) de dentro para fora e fixar com as molas de seguran≠a (2).
Nota: Quando se deseja trabalhar com o tele>prolongamento (G2), este deve ser montado entre a
pe≠a de adapta≠§o TN (G1) e a pe≠a de adapta≠§o TF (G3).
Montar o cabo de a≠o do guincho 1 sobre a polia (3) at± a polia da ponta da lan≠a. Movimentar a polia (4) para o
lado e montar o cabo de a≠o. Retornar a polia (4) ° posi≠§o original e trava>la com pino (5) e contrapino de
seguran≠a.
P E R I G O! No caso de trabalhos com a ponta treli≠a fixa o gancho deve ser posto junto a lan≠a
telesc–pica.
Al±m disso, o guincho 1 deve ser sempre utilizado para execu≠§o de levantamentos.
Caso isso n§o seja observado, o sistema ir¢ desligar erroneamente acusando
sobrecarga.
331
5.03 TRELI-A FIXA > TF 140717>02
181903
332
5.03 TRELI-A FIXA > TF 140717>02
A ponta treli≠a fixa ± montada na cabe≠a da lan≠a telesc–pica e a ponta treli≠a fixa (G9) deve restar sobre o solo.
Remover os contrapinos e os pinos (6) de seguran≠a.
Movimentar o tirante na direc≠§o da pe≠a de adapta≠§o (G1) e introduzir o pino (8), a arruela (9) e contrapino
(10) de seguran≠a. (veja ilustra≠§o)
Remover os contrapinos e os pinos (11) de seguran≠a.
A ponta treli≠a fixa + tele>prolongamento ± montada na pe≠a de adapta≠§o (G1) e a ponta treli≠a fixa (G9) deve
restar sobre o solo.
Remover os contrapinos e os pinos (6) de seguran≠a.
Movimentar o tirante na direc≠§o da pe≠a de adapta≠§o (G1) e introduzir o pino (8), a arruela (9) e contrapino
(10) de seguran≠a. (veja ilustra≠§o)
Remover os contrapinos e os pinos (11) de seguran≠a.
333
5.03 TRELI-A FIXA > TF 140717>02
181904
334
5.03 TRELI-A FIXA > TF 140717>02
Conex“es el±ctricas
Estabelecer a liga≠§o dos conectores da caixa de conex§o (>x17) da ponta da lan≠a telesc–pica com o carretel de
enrolamento montada na pe≠a de adapta≠§o (G1). Conectar o conector com o conector do carretel de
enrolamento.
Estabelecer a liga≠§o entre os conectores do carretel de enrolamento com a pe≠a de adapta≠§o (G9). Conectar o
conector (1) com a caixa de conex§o (>x19).
Montar na pe≠a de adapta≠§o (G9) a l£mpada de sinaliza≠§o (2) para o trafego a±reo e o anem–metro (3).
Conectar, na pe≠a de adapta≠§o (G9), a l£mpada de sinaliza≠§o (2) para o trafego a±reo e o anem–metro (3) com a
caixa de conex§o (>x19).
Verifica≠§o do funcionamento
> Accionar manualmente a alavanca de levantamento; a luz de aviso (291) deve acender.
> Ligar a l£mpada de sinaliza≠§o (2) para o trafego a±reo pressionando o bot§o (333), executando um
controlo visual.
335
5.03 TRELI-A FIXA > TF 140717>02
181531
336
5.03 TRELI-A FIXA > TF 140717>02
Levantamento da lan≠a
Pr± requisitos:
> A grua est¢ apoiada e nivelada na horizontal correctamente.
> As placas de contrapesos devem estar montadas sobre a plataforma girat–ria de acordo com as
especifica≠“es da tabela de capacidades de cargas.
> A lan≠a telesc–pica deve estar totalmente retraøda.
> A ponta treli≠a fixa est¢ montada de acordo com tabela de capacidades de cargas e do manual de
opera≠§o.
> O sistema mec£nico de seguran≠a est¢ montado na lan≠a telesc–pica. (consulte o capøtulo 5.01.)
> Todos os interruptores de fim de curso est§o montados, testados e prontos para entrar em
funcionamento.
> Todos os pinos de seguran≠a est§o travados com os contrapinos de seguran≠a.
> O cabo de a≠o est¢ perfeitamente montado nas polias e travado com pinos de seguran≠a para evitar que
este escape das polias.
> O tirante do prolongamento est¢ desmontado.
> N§o se encontra nenhum objecto solto na lan≠a telesc–pica e t§o pouco na ponta treli≠a fixa.
> No inverno, a lan≠a telesc–pica e a ponta treli≠a fixa assim como todos os componentes (interruptor de
fim de curso, carretel de enrolamento, l£mpada sinaliza≠§o para o trafego a±reo, anem–metro, etc.)
devem estar livres da neve e sem gelo.
337
5.03 TRELI-A FIXA > TF 140717>02
181905
338
5.03 TRELI-A FIXA > TF 140717>02
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5.03 TRELI-A FIXA > TF 140717>02
181533
340
5.03 TRELI-A FIXA > TF 140717>02
Descida e desmontagem
Posicionar a lan≠a telesc–pica na posi≠§o m¢xima de 84Î e retrair o telesc–pico totalmente.
Processo de desmontagem:
Accionar o cilindro hidr¢ulico basculante descendo a lan≠a telesc–pica ao solo (figura 1) no ponto mais inferior
de opera≠§o (figura 2).
Nota: O ponto inferior de opera≠§o ± indicado pelo dispositivo limitador de carga por:
> Erro c–digo E 02
> Na barra de indica≠§o o campo de sobrecarga est¢ no vermelho
> O sinal ac‡stico de sobrecarga soa.
Montagem > Girar a chave do comutador ° chave (339) para a esquerda. O indicador luminoso (334) "Montagem"
acende.
Accionar novamente a alavanca de controle baixando a lan≠a telesc–pica at± o gancho tocar o solo (figura 3).
Desmontar o peso do interruptor de fim de curso de levantamento.
Posicionar o gancho ao lado.
Nota: Caso se tenha utilizado o cabo de a≠o do guincho 2, este tem de ser enrolado
totalmente.
P E R I G O! N§o deixar a ponta do cabo entrar no tambor. Caso isso aconte≠a, a regulagem do
came de seguran≠a, que registra as tr≤s voltas de seguran≠a que o cabo da no
tambor no de fim de curso, n§o est¢ mais correcta.
Ap–s qualquer trabalho no guincho ou no tambor deve>se ajustar o came
novamente.
Descer a lan≠a telesc–pica at± a ponta treli≠a fixa repousar sobre o solo.
Desmontagem
Desconectar as liga≠“es el±ctricas da l£mpada de sinaliza≠§o do trafego a±reo, do anem–metro da caixa de
conex§o na pe≠a (G9).
Desconectar as liga≠“es el±ctricas entre o carretel de enrolamento e com a pe≠a de adapta≠§o (G9).
Enrolar o cabo no carretel de enrolamento do cabo el±ctrico e trav¢>lo de forma a n§o permitir um
desenrolamento acidental.
Desconectar as liga≠“es el±ctricas entre o carretel de enrolamento do cabo e a ponta da lan≠a.
Desconectar o conector da carretel de enrolamento do cabo el±ctrico e enrola>lo.
Desmontar a ponta treli≠a fixa com a ajuda da grua auxiliar.
PERIGO: A ponta de treli≠a antes de ser desencavilhada tem que ser pendurada
na grua auxiliar e depois do desencavilhamento ser depositada com a
grua auxiliar .
1 proøbida a perman≤ncia por baixo da ponta de treli≠a ao ser
desencavilhada.
Existe perigo de desastre!
341
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
182183
342
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
G1 Adaptador 1,6 m
G2 Extens§o telesc–pica 7,0 m
G4 Pe≠a intermedi¢ria NA 7,0 m
G5 Pe≠a intermedi¢ria NA 14,0 m
G6 Pe≠a de redu≠§o 1,5 m
G7 Pe≠a intermedi¢riaNI 7,0 m
G8 Pe≠a intermedi¢riaNI 14,0 m
G9 Extens§o telesc–pica 10,0 m
G10 P± da ponta 9,5 m
I n d i c a ≠ § o: As barras de ancoragem (9, 10) e a pe≠a de uni§o (11) s§o s–mente necess¢rias para a
montagem da ponta de treli≠a desdobrada para baixo, assim como para o comprimento da
ponta de treli≠a de N77 e N84 m.
343
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
182868
344
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Com uma extens§o da lan≠a telesc–pica de 7 m armada, tem que se colocar os seguintes componentes
suplementares:
345
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
182184
346
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Ponta de treli≠a N
Pode>se fazer as seguintes combina≠“es no comprimento da ponta de treli≠a:
Comprimento total : 84 m
Partes de treli≠a : G10 + G5 + G5 + G4 + G6 + G7 + G7 + G8 + G9
Comprimento total : 77 m
Partes de treli≠a : G10 + G5 + G5 + G6 + G7 + G7 + G8 + G9
Comprimento total : 70 m
Partes de treli≠a : G10 + G5 + G5 + G6 + G7 + G8 + G9
347
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
182185
348
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Ponta de treli≠a N
Pode>se fazer as seguintes combina≠“es no comprimento da ponta de treli≠a:
Comprimento total : 63 m
Partes de treli≠a : G10 + G4 + G5 + G6 + G7 + G8 + G9
Comprimento total : 56 m
Partes de treli≠a : G10 + G4 + G5 + G5 + G8 + G9
Comprimento total : 49 m
Partes de treli≠a : G10 + G5 + G6 + G8 + G9
349
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
182186
350
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Ponta de treli≠a N
Pode>se fazer as seguintes combina≠“es no comprimento da ponta de treli≠a:
Comprimento total : 42 m
Partes de treli≠a : G10 + G5 + G6 + G7 + G9
Comprimento total : 35 m
Partes de treli≠a : G10 + G5+ G6 + G9
Comprimento total : 28 m
Partes de treli≠a : G10 + G4 + G6 + G9
Comprimento total : 21 m
Partes de treli≠a : G10 + G6 + G9
351
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
182187
352
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Barras de ancoragem
Em transporte as barras de ancoragem devem estar assentes e asseguradas sobre a parte de treli≠a.
I n d i c a ≠ § o: Depois do servi≠o TF (ponta de treli≠a fixa) as barras de ancoragem devem>se assentar outra
vez sobre a parte de treli≠a, conforme o desenho de montagem.
Para isso tem que comparar os n‡meros do desenho para montagem com os n‡meros (1)
sobre a barra de ancoragem.
Para a ponta de treli≠a basculante pertencem 5 barras de ancoragem diferentes e 2 pe≠as de uni§o diferentes.
Barra 1 6,85 m 3
Barra 3 6,56 m 3
Barra 4 6,70 m 3
Barra 5 1.50 m 1
Barra 6 7,84 m 1
Pe≠a de uni§o 2 10
Pe≠a de uni§o 7 1,10 m 1
353
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
182188
354
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Barras de ancoragem
Em transporte as barras de ancoragem devem estar sempre assentes e asseguradas sobre a parte de treli≠a.
I n d i c a ≠ § o: Depois do servi≠o TF (ponta de treli≠a fixa) as barras de ancoragem devem>se assentar outra
vez sobre a parte de treli≠a, conforme o desenho de montagem.
Para isso tem que comparar os n‡meros do desenho para montagem com os n‡meros (1)
sobre a barra de ancoragem.
355
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
182189
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5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Montagem
Hip–teses:
> A grua est¢ correctamente estabilizada e nivelada horizontalmente
> O cabrestante 2 completo, est¢ juntamente colocado com o moit§o do gancho na plataforma girat–ria.
> O contrapeso est¢ colocado na plataforma girat–ria correspondentemente ° tabela de cargas.
> A lan≠a telesc–pica est¢ completamente recolhida e depositada.
> Montagem > O interruptor de chave est¢ conectado em montagem.
> Existem, grua auxiliar assim como andaime de montagem/plataforma de trabalho
I n d i c a ≠ § o: A barra de ancoragem (1) ± s– necess¢ria em montagem com a ponta de treli≠a dobrada para
baixo, assim como para o comprimento da ponta de treli≠a de N77 e N84 m.
357
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
182189
358
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Encavilhar e fixar com as cavilhas (17, 18) a unidade de montagem no adaptador (A).
Introduzir as cavilhas (17,18) de dentro para fora.
I n d i c a ≠ § o: Para trabalhos com a extens§o telesc–pica (G2), esta ser¢ montada entre o adaptador (A) e a
unidade de montagem.
P E R I G O: Antes de retirar o cabo de reten≠§o tem que estar garantido que a unidade de
montagem est¢ pendurada na grua auxiliar ou fundamentada com materiais
apropriados e est¢veis. De contr¢rio o p± da ponta dobra para baixo.
1 proibøda a perman≤ncia por baixo da unidade de montagem durante o
encavilhamento e desencavilhamento.
Existe perigo de desastre.
359
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
182190
360
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Levantar um pouco o cavalete NA I e II at± que a parte de treli≠a se possa encavilhar.na pe≠a de uni§o (8)
A T E N - $ O: Os cavaletes NA n§o se podem puxar para tr¢s at± ° base do cilindro de reten≠§o, de
contr¢rio podem>se danificar.
A T E N - $ O: Todas as cavilhas das barras de ancoragem t≤m que ser encaixadas, visto desde a
grua, pela esquerda.
Se isto n§o f—r respeitado, o cabo de eleva≠§o ro≠a nas cavilhas respectivamente no
dispositivo de seguran≠a.
A partir dum comprimento de 63 m da ponta de treli≠a, ± necess¢rio uma
ancoragem suplementar entre a barra de ancoragem e a ponta de treli≠a.
361
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
182191
362
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Montagem
O moit§o do gancho inferior (1) ± encavilhado no cabrestante II (2) e assegurado com cavilhas.
Levar o moit§o do gancho superior por cima do cabrestante II (2) atrav±s da grua auxiliar (fig. 1)
Colocar pelo plano de coloca≠§o.
I n d i c a ≠ § o: Colocar pelo plano de coloca≠§o (capøtulo 4.06) e respeitar as prescri≠“es do respectivo paøs.
Depositar o moit§o do gancho superior (3) sobre o carretel do cabo do cabrestante II (2), (fig. 2).
363
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
182732
364
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Hip–teses:
> O moit§o do gancho inferior e superior est§o colocados e depositados no cabrestante II
> Polia da guia auxiliar (4) montada.
I n d i c a ≠ § o: O moit§o do gancho que est¢ depositado sobre o cabrestante 2 ± puxado pelo cabo de eleva≠§o
do cabrestate 1 (6) para o cavalete NA II (9).
Conduzir o cabo de montagem (1) do cabrestante (2) sobre a polia (3) na ponta do cavalete NA II e a polia de
reenvio auxiliar (4) para o mecanismo de eleva≠§o I (5).
Unir o cabo do mecanismo de eleva≠§o I (6) com o cabo de montagem (1).
Enrolar o cabrestante de montagem e simult£neamente desenrolar o mecanismo de eleva≠§o I (5).
Unir o cabo do mecanismo de eleva≠§o I (5) com o ponto de fixa≠§o do moit§o do gancho (7) superior.
A T E N - $ O: N§o ± permitido puxar o moit§o do gancho com o cabo do cabrestante III para a
frente, de contr¢rio o cilindro de reenvio do cabrestante III ser¢ danificado.
Puxar para a frente o moit§o vari¢vel (8) com o cabrestante I (5) ao desenrolar simult£neamente o cabrestante
II, em direc≠§o ao cavalete NA II.
P E R I G O: Atrav±s da trac≠§o do cabo, o cavalete II NA (9), ser¢ elevado at± que a barra de
ancoragem (10, 11, 12) fique tensada.
N§o ± permitido durante este processo de montagem encontrarem>se pessoas na
zona de perigo.
Antes de encavilhar o moit§o do gancho (8) com a barra de ancoragem (13) ceder a trac≠§o do cabo do
cabrestante 2 e descer outra vez o cavalete II NA(9) para cima da barra de apoio (14).
Encavilhar o moit§odo gancho superior com a barra de ancoragem e assegurar com cavilhas.
365
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
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5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
A T E N - $ O: Vigiar a guia do cabo. N§o deixar amolecer o cabo. Ao recolher o cabo de eleva≠§o
n§o ± permitido entrar na zona de perigo. Em caso de ruptura do cabo, existe perigo
de vida.
Ao colocar o cabo de eleva≠§o deve tomar aten≠§o, que a ancoragem de refor≠o
auxiliar ande dentro da arma≠§o para isso construøda.
Se isto n§o f—r respeitado, o cabo de eleva≠§o depois de ser levantado ro≠a na barra
de ancoragem auxiliar.
I n d i c a ≠ § o: Puxar para fora o cabo de eleva≠§o ca. de 5 > 10 m conforme a necessidade de coloca≠§o, por
cima do cabe≠al da polia da ponta de treli≠a, para mais tarde se poder colocar o moit§o do
gancho.
Fixar o cabo de eleva≠§o no cabe≠al da polia da ponta de treli≠a.
P E R I G O: Se o cabo de eleva≠§o n§o f—r fixado no cabe≠al da lan≠a, existe o perigo de que o
cabo pelo seu pr–prio peso caia sobre o veøculo da grua.
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5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
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5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Hip–teses:
> O cavalete NA II (2) levantado e depositado sobre a barra de apoio (3).
> O moit§o do gancho superior com as barras de ancoragem auxiliares montadas para 6,2 m 3,5 m e 0,3 m.
> Cabo de eleva≠§o montado.
Montagem:
Depositar sobre a lan≠a telesc–pica atrav±s da grua auxiliar o cavalete NA III (1) e encavilhar no cavalete NA II
(2), assegurar as cavilhas.
Levantar o cavalete NA III (1) e fixar com o cabo de reten≠§o (4) no cavalete NA II (2).
Levantar o moit§o do gancho (5) superior com a grua auxiliar para a forquilha de levantamento que se encontra
no cavalete NA III (1).
A T E N - $ O: Tomar aten≠§o que haja suficiente trac≠§o de cabo entre o moit§o do gancho
superior e inferior.
Se n§o tiver isto em conta, existe perigo de que o cavalete NA III se desdobre para
l¢ do cavalete NA II.
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5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
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370
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Liga≠“es el±ctricas
Fazer as liga≠“es el±ctricas desde a caixa dos terminais (>X17) no cabe≠al da lan≠a telesc–poica para a caixa dos
terminais (>X18) no p± da ponta (G10). Encaixar a ficha do cabo na caixa dos terminais (>X18).
Fazer as liga≠“es el±ctricas desde o carretel do cabo na extens§o cabe≠al (G9) para a caixa dos terminais (>X18).
Encaixar a ficha do cabo na caixa dos terminais (>X18).
Encaixar a ficha do cabo da l£mpada de aviso para avi“es (2) e o anem–metro (3) na caixa dos terminais (>X19).
Fazer as liga≠“es el±ctricas da caixa dos terminais (>X19) para o carretel do cabo na extens§o cabe≠al (G9).
Controlo de fun≠“es:
> Manejar manualmente o interruptor final de eleva≠§o. A l£mpada de controlo ∫eleva≠§o em cima™ (291)
acende>se.
> Ligar a l£mpada de aviso aos avi“es atrav±s do interruptor (333). Controlo visual das fun≠“es
Indica≠§o: Levantar o peso do interruptor final de eleva≠§o na lan≠a telesc–pica e fixar na extens§o
cabe≠al.
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5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
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5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Interruptor final > ponta de treli≠a ∫em baixo™, (sem cavalete A III), fig. 2
Manejar manualmente o interruptor final (3) na pe≠a de uni§o (G10). L£mpada de controlo (299) acende>se.
Interruptor final > Ponta de treli≠a ∫em baixo™, (com cavalete A III), fig. 3
Controlar as fun≠“es do interruptor final (4, 5).
Interruptor final (4) s–mente quando dobrada para baixo, respectivamente quando a montagem da ponta de
treli≠a est¢ pendurada livremente.
Interruptor final (5), livre para montagem da ponta de treli≠a dobrada para dentro.
373
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
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5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
I n d i c a ≠ § o: Indica≠“es para levantamento e dep–sito das combina≠“es da lan≠a, ver cap. 5.09.
Hip–teses:
> A grua est¢ correctamente estabilizada e nivelada
> Est¢ colocado o contrapeso necess¢rio
> Recolher e bloquear a lan≠a telesc–pica
> Todos os interruptores finais est§o correctamente montados e as fun≠“es completamente operacionais.
> N§o est¢ colocado nenhum moit§o do gancho maior do que aquele que ± necess¢rio para levantar a carga
autorizada descrita na tabela de cargas.
> Todos os cabos est§o nas polias correctamente colocados e assegurados contra saøda.
> Em levantamento os cabos n§o se cruzam.
> N§o se encontram nenhumas partes soltas sobre a combina≠§o da lan≠a.
> No inverno a lan≠a e os seus componentes (interruptor final, carretel do cabo, l£mpada de aviso aos
avi“es, etc.), devem>se manter livres de neve e gelo.
Levantamento
I n d i c a ≠ § o: Indica≠“es para o levantamento e dep–sito das combina≠“es da lan≠a, ver cap. 5.09.
Ajustar o c–digo LMB (ver tabela de cargas) no interruptor codificado para o estado de arma≠§o (interruptor
para a tipo de servi≠o), como est¢ descrito na tabela de cargas e confirmar no dispositivo de opera≠§o e indica≠§o
do LMB.
Pr±>seleccionar o programa TN atrav±s do interruptor (262), a l£mpada de controlo, acende>se.
Manejar o interruptor de chave para montagem(339).
Levantar o cavalete NA atrav±s da alavanca do comando manual (213) at± que as barras de ancoragem para a
ponta de treli≠a fiquem tensas.
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5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
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I n d i c a ≠ § o: Hip–teses para o levantamento e dep–sito das combina≠“es da lan≠a, ver cap. 5.09.
P E R I G O: Os dados nas tabelas para o levantamento e para deposito tem que se respeitar e
cumprir.
Manejar a alavanca do comando manual (205) e levantar a lan≠a telesc–pica com a ponta de treli≠a estendida
at± que a ponta de treli≠a se eleve do ch§o, (fig. 1).
Colocar o cabo de eleva≠§o entre o cabe≠al da polia e o moit§o do gancho (coloca≠§o ver cap. 4.06).
P—r o peso do interruptor final de eleva≠§o.
Continuar a levantar a lan≠a telesc–pica.
I n d i c a ≠ § o: Para evitar uma colis§o do interruptor final de eleva≠§o da ponta de treli≠a ∫em cima™ ±
necess¢rio descer um pouco a ponta de treli≠a. Manejar a alavanca do comando manual
(213).
Levantar a lan≠a telesc–pica para a posi≠§o de servi≠o como est¢ descrito na tabela de cargas.
Continue a levantar a lan≠a telesc–spica com a ponta de treli≠a montada at± ° posi≠§o mais a pique 84∞ (fig. 2).
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5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
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5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Hip–teses:
> A grua est¢ correctamente estabilizada e nivelada
> Est¢ colocado o contrapeso necess¢rio
> A lan≠a telesc–pica est¢ recolhida e bloqueada.
> Todos os interruptores finais est§o correctamente montados e operacionais.
> Todos os cabos est§o correctamente colocados nas polias e assegurados contra saødas.
> N§o se encontram partes soltas sobre a combina≠§o da lan≠a.
> No Inverno a lan≠a e os seus componentes (interruptor final, carretel do cabo, l£mpada de aviso aos
avi“es, etc.), devem>se manter livres de gelo e de neve.
> O interruptor de chave para montagem, est¢ ligado na posi≠§o 2.
> Ajustar a tipo de servi≠o atrav±s do correspondente interruptor de pr±>selec≠§o.
> Interruptor de c–digo LMB est¢ ajustado, controlar mais uma vez o Nr. do c–digo e confirmar.
> Est§o desmontados o cavalete NA III com as pertencentes barras de ancoragem
> N§o se encontram pessoas na zona de perigo.
Processo de levantamento
A T E N - $ O: A ponta de treli≠a tem que rolar com o seu peso total pelo ch§o. Descer o
ajustamento da ponta de treli≠a para que a ancoragem da ponta de treli≠a esteja
sempre levemente pendurada. Tomar aten≠§o ° forma≠§o de cabos moles no
cabrestante II.
Se n§o tomar aten≠§o a grua ser¢ sobrecarregada ou a grua poder¢ capotar.
Este processo pode ser executado tanto tempo, at± que a lan≠a telesc–pica e a ponta de treli≠a formen um £ngulo
de ca. de 90∞. S– agora poder¢ levantar do ch§o a ponta de treli≠a, colocar o moit§o do gancho (ver cap. 4.06) e
montar o peso do interruptor final de eleva≠§o.
Levantar a ponta de treli≠a ° posi≠§o mais baixa de servi≠o. A l£mpada de aviso ∫Sobrecarga™ apaga>se. O
alarme ac‡stico do LMB desliga>se.
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Indica≠§o: Levantamento da ponta de treli≠a com cavaleteNA III, at± a um comprimento da lan≠a
telesc–pica de 50 m (92%, 92%, 92%) e para todos os comprimentos da ponta de treli≠a em
lugares de condi≠“es limitadas.
Hip–teses:
> A grua est¢ correctamente estabilizada e nivelada
> Est¢ colocado o contrapeso necess¢rio
> A lan≠a telesc–pica est¢ recolhida e bloqueada.
> Todos os interruptores finais est§o correctamente montados e operacionais.
> Todos os cabos est§o correctamente colocados nas polias e assegurados contra saødas.
> N§o se encontram partes soltas sobre a combina≠§o da lan≠a.
> No Inverno a lan≠a e os seus componentes (interruptor final, carretel do cabo, l£mpada de aviso aos
avi“es, etc.), devem>se manter livres de gelo e de neve.
> O interruptor de chave para montagem, est¢ ligado na posi≠§o 2.
> Ajustar a ¢rea de servi≠o atrav±s do correspondente interruptor de pr±>selec≠§o.
> Interruptor de c–digo LMB est¢ ajustado, controlar mais uma vez o Nr. do c–digo e confirmar.
> N§o se encontram pessoas na zona de perigo.
> Est§o montados o cavalete NA III com as pertencentes barras de ancoragem com 6,3 m, 3,5 m e 0,3 m de
comprimento.
> Montar no compromento necess¢rio a ponta de treli≠a.
> Montar o carro rolante na parte do cabe≠al da ponta de treli≠a.
Processo de levantamento
Manejar a alavanca do comando manual (205) e levantar a lan≠a telesc–pica.
Manejar simult£neamente a alavanca do comando manual (213), desenrolar o cabrestante 2, para manter no
ch§o a ponta de treli≠a com o carro rolante. (fig. 1).
Executar este processo tanto tempo, at± que a lan≠a telesc–pica esteja na posi≠§o mais a pique (fig. 2).
Colocar o moit§o do gancho (ver cap. 4.06) e montar o peso do interruptor final de eleva≠§o.
Estender a lan≠a telesc–pica (fig. 3).
Encavilhar a lan≠a telesc–pica depois de alcan≠ar o comprimento da lan≠a telesc–pica como est¢ prescrito na
tabela de cargas.
Levantar a ponta de bascula≠§o at± ° posi≠§o de servi≠o mais baixa. A l£mpada de controlo ∫Sobrecarga™ apaga>
se. O sinal ac‡stico de alarme do LMB, desliga>se.
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Servi≠o de grua TN
Hip–teses:
> O limite de carga moment£nea est¢ ajustada conforme os dados da correspondente tabela de cargas.
> O tipo de servi≠o TN est¢ ligado atrav±s do interruptor de pr±>selec≠§o (262).
> O interruptor de pr±>selec≠§o (284) foi colocado para bascula≠§o respectivamente para movimentos
telesc–picos.
> O interruptor de pr±>selec≠§o (341) est¢ ligado para os cabretantes 1 + 2.
> A tecla de chave para montage (339) fica desligada atrav±s do manejo da tecla (334).
Movimentos telesc–picos recolher, respectivamente estender conforme os dados prescritos para o comprimento
da lan≠a telesc–pica na tabela de cargas.
Bloquear os movimentos telesc–picos estender/recolher da parte telesc–pica atrav±s da tecla (283). A l£mpada
de controlo tem que se acender.
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Depositar
Recolher completamente a lan≠a telesc–pica (fig. 1). Manejar a alavanca do comando manual (213). Descer a
ponta de treli≠a at± ° posi≠§o de servi≠o mais baixa. A desliga≠§o ocorrer¢ atrav±s do limite do momento de
carga, a l£mpada de controlo (298) est¢ acesa.
Continuar a descer a ponta de treli≠a at± alcan≠ar um £ngulo de 90∞ entre a lan≠a telesc–pica e a ponta de treli≠a
(fig. 2). A desliga≠§o ocorrer¢ atrav±s do interruptor final da ponta de treli≠a ∫em baixo™, a l£mpada de controlo
(299) est¢ acesa.
Descer a lan≠a telesc–pica, manejar a alavanca do comando manual (205) at± que a extens§o cabe≠al da ponta de
treli≠a chegue ao ch§o.
A T E N - $ O: Ao descer a ponta de treli≠a deve tomar aten≠§o que o moit§o do gancho n§o v¢
colidir com a extens§o cabe≠al!
Antes que a extens§o cabe≠al tenha contacto com o ch§o, deve colocar o moit§o do gancho e montar o carro
rolante.
A extens§o cabe≠al da ponta de treli≠a rola pelo ch§o, at± que a lan≠a telesc–pica alcance a sua posi≠§o
horizontal (fig. 3).
Desenrolar o cabrestante de ajustamento da ponta de treli≠a.
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5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
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5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Manejar a alavanca do comando manual (213). Deste modo ser¢ evitada a rodagem do interruptor final da ponta
de treli≠a ∫em cima™.
Outros processos de dep–sito ocorrer§o como est§o descritos em ∫Depositar em posi≠§o dobrada™.
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5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Recolher telesc–picamente a ponta de treli≠a com o cavalete NA III num comprimento de 46,9 m (92%,
92%, 92%) da lan≠a telesc–pica.
Hip–teses:
> Posi≠§o da lan≠a telesc–pica conforme a tabela de cargas.
> Lan≠a telesc–pica est¢ na posi≠§o mais a pique, a 84∞ para a horizontal (fig. 1).
> O cavalete NA III est¢ montado.
A T E N - $ O: Fixar o cabo de eleva≠§o na extens§o cabe≠al, para evitar a caøda do cabo sobre o
cabrestante de eleva≠§o.
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5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
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5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Enrolar para cima o cabrestante de ajustamento da ponta de treli≠a at± que a barra de apoio (14) se possa
assentar na sua base.
Apoiar o cavalete NA II sobre a barra de apoio, para isso desenrolar o cabrestante de ajustamento da ponta de
treli≠a.
Conduzir o cabo de montagem (1) do cabrestante (2) sobre a polia (3) na ponta do cavalete NA II e a polia de
reenvio auxiliar (13) para o cabrestante I (5).
Unir o cabo do cabrestante I (6) com o cabo de montagem (1).
Enrolar o cabrestante e simult£neamente desenrolar o cabrestante I (5).
Unir o cabo do cabrestante I com o ponto de fixa≠§o do moit§o do gancho (7) superior.
A T E N - $ O: N§o ± permitido puxar o moit§o do gancho com o cabo do cabrestante III para a
frente, de contr¢rio o cilindro de reenvio do cabrestante III ser¢ danificado.
Soltar o moit§o do gancho (8) da barra de ancoragem (13) com o cabrestante II, simult£neamente a desenrolar o
cabrestante I para o puxar para o cabrestante II.
P E R I G O: Atrav±s da trac≠§o do cabo o cavalete II NA (9), ser¢ elevado at± que a barra de
ancoragem (10, 11, 12) fique tensado.
N§o ± permitido durante este processo de montagem encontrarem>se pessoas na
zona de perigo.
Encontra>se o moit§o do gancho superior por cima do cabrestante II reduzir a tens§o do cabo at± que se possa
apoiar o cavalete NA II outra vez sobre a barra de apoio (14).
Continuar a desenrolar o cabrestante I at± que se possa pousar o moit§o do gancho sobre o cabrestante II.
Soltar e retirar o cabrestante I do moit§o do gancho superior.
391
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
182325
392
5.04 PONTA DE TRELI-A >TN BASCULANTE 140718>03
Descer para a frente os cavaletes I e II, at± que se possa desencavilhar a uni§o entre a segunda e terceira barra
de ancoragen.
Com a grua auxiliar retirar as cavilhas da ponta de treli≠a no p± da ponta para uma melhor desmontagem da
unidade de montagem.
Continuar a baixar o cavalete NA I e desenrolar o cabrestante 2.
Depositar o cavalete NA I sobre o p± da ponta da ponta de treli≠a.
Continuar a descer o cavalete NA II para a base sobre a barra de apoio.
Desconectar a liga≠§o el±ctrica da lan≠a telesc–pica para a ponta de treli≠a.
Pendurar o cavalete NA II na grua auxiliar e levant¢>la da base.
Pousar a barra de apoio (2) na guia de deslize, para isso descer o cavalete NA II.
Montar o cabo de reten≠§o (11)
Retirar o cavalete NA II da grua auxiliar.
Levantar a unidade de montagem com a grua auxiliar para o ponto de encosto no p± da ponta (G10).
Desencavilhar (17, 18) a unidade de montagem da ponta de bascula≠§o do adaptador A, em cima e em baixo.
393
5.05 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TA 144258>00
182383
394
5.05 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TA 144258>00
Montagem do cavalete TA
Hip–teses:
> A grua est¢ completamente estabilizada e nivelada horizontalmente
> A lan≠a telesc–pica est¢ completamente recolhida e bloqueada.
> A lan≠a telesc–pica baixa uma posi≠§o inferior a 10∞ para a horizontal
> Interruptor de chave para montagem na posi≠§o 2
> Contrapeso est¢ colocado na plataforma girat–ria conforme descrito na tabela de cargas.
> Existem, grua auxiliar assim como andaime de montagem/plataforma de trabalho.
> O n‡mero de c–digo foi introduzido,
> O modo de opera≠§o TA foi introduzido,
Montagem do cavalete TA
Levantar com a grua auxiliar do veøculo de transporte depois de ter acolhido completamente o sistema da barra
de ancoragem com cavalete de ancoragem, cabrestante de ancoragem, moit§o do gancho no ponto de encosto.
Unir o cavalete TA (1) e a lan≠a telesc–pica (2) com as cavilhas de uni§o (3) e assegurar com as molas de
seguran≠a (4).
Encavilhar o cabrestante de ancoragem (5) na plataforma girat–ria e assegurar com cavilhas.
Encavilhar o cilindro de levantamento (6) com a lan≠a telesc–pica e assegurar com cavilhas.
Retirar o cabo do encosto (7).
Desencavilhar o cabrestante de ancoragem do cavalete TA.
Colocar o cabo de ancoragem conforme o plano de coloca≠§o (ver cap. 4.06) e encavilhar e assegurar no ponto de
fixa≠§o da plataforma girat–ria com a presilha do cabo.
395
5.05 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TA 144258>00
182384
396
5.05 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TA 144258>00
Processo de levantamento
Hip–teses:
> Desmontar o cabo de reten≠§o (7).
> Retirar as cavilhas (11) entre o cabrestante de ancoragem (5) e o cavalete TA (1).
> Retirar a presilha do cabo (12) entre o cabrestante de ancoragem (5) e o cavalete TA (1)
> N§o encavilhar o moit§o do gancho com a lan≠a telesc–pica ou com o cavalete TA.
> Uni§o de medi≠§o da tens§o, ligada.
> Cabo de ancoragem, colocado.
> O modo de opera≠§o TA foi introduzido,
> O interruptor de chave para montagem foi accionado
Levantar
Com a tecla manual ∫Ascender o cilindro de levantamento, do cavalete TA™ (305), levantar o cavalete TA.
A T E N - $ O: Estas l£mpadas de controlo t≤m que estar acesas durante todo o servi≠o.
397
5.05 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TA 144258>00
182385
398
5.05 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TA 144258>00
6 Cilindro de levantamento
7 Cilindro de tens§o
8 Acumulador de borbulhas
9 Man–metro
10 V¢lvula de reten≠§o
Posi≠§o de liga≠§o
a) Entalhe de marca≠§o ∫Vertical™, condutor de abastecimento aberto.
b)Entalhe de marca≠§o ∫Horizontal™, posi≠§o de servi≠o, condutor de abastecimento fechado
Controlo da pr±>press§o
Antes de colocar o sistema de ancoragem TA tem que controlar a pr±>press§o nos acumuladores de borbulhas
(8), Man–metro (9).
Se a pr±>press§o descer abaixo de 200 bar, tem que abastecer o sistema hidr¢ulico do sistema de ancoragem TA.
Processo de abastecimento
Separar o condutor hidr¢ulico ∫A™, ligar o acoplamento r¢pido, do condutor ∫C™ ao condutor ∫A™.
Ligar a v¢lvula de reten≠§o (10) para abastecimento, Entalhe de marca≠§o no came do interruptor,
∫Vertical™. O condutor do abastecimento para o acumulador de borbulhas (8), est¢ aberto.
Manejar a tecla (305) na cabina da grua e simult£neamente por uma segunda pessoa controlar a press§o no
man–metro, a pr±>press§o tem de ter pelo mønimo 200 bar.
Est¢ alcan≠ada, tem que se comutar outra vez a v¢lvula de reten≠§o para o servi≠o, Entalhe de marca≠§o no
came do interruptor, ∫Horizontal™. O condutor do abastecimento est¢ fechado.
399
5.05 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TA 144258>00
181847
400
5.05 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TA 144258>00
I n d i c a ≠ § o: Se n§o prestar aten≠§o a isto, n§o poder¢ em maiores raios de ac≠§o levantar a carga
m¢xima porque ao ancorar sem arrancar da posi≠§o mais a pique a lan≠a telesc–pica n§o
poder¢ pr±>esfor≠ar suficientemente, por causa da flex§o da lan≠a telesc–pica.
> Todas as partes telesc–picas est§o no desejado estado de saøda, estendidas e bloqueadas.
> A guia do cabo de eleva≠§o est¢ desmontado
> O cavalete NA est¢ na posi≠§o de servi≠o, a l£mpada de controlo (306) tem que acender
> A for≠a da ancoragem nos elementos da lan≠a telesc–pica ± menor que 0,9 t, a l£mpada de controlo (304)
tem que acender.
> Se a l£mpada de controlo (304) "FA min" est¢ acesa, deve>se ajustar a ancoragem.
> Se a l£mpada de controlo (304) "FA min" n§o est¢ acesa, n§o ± preciso ajustar a ancoragem.
I n d i c a ≠ § o: Subiu a for≠a na uni§o de medi≠§o a tens§o no ponto de fixa≠§o da barra de ancoragem ∫FA
min™ a mais do que 0,9 t, est¢ a tecla ∫ancorar a lan≠a telesc–pica™ bloqueada, a l£mpada de
controlo ∫FA min™ (304) n§o se acende. Isto ± necess¢rio porque ao carregar a lan≠a ancorada
atrav±s do manejo da tecla de ancoragem, os trav“es do cabrestante de ancoragem ser§o
abertos e com isso a ancoragem perder>se>¢.
Processo. de ancoragem
Accionar a tecla (308) .
A l£mpada de controlo (304) apaga>se.
A lan≠a telesc–pica est¢ ancorada e pronta para servi≠o.
401
5.05 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TA 144258>00
181847
402
5.05 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TA 144258>00
Se n§o forem alcan≠ados os pesos de carga como est¢ descrito nas tabelas de cargas, o limitador momento de
carga desligar¢ antecipadamente ou ent§o a lan≠a telesc–pica n§o foi ancorada na posi≠a ƒ o de servi≠o mais alta
,dever¢ controlar a pr±> tens§o no acumulador de borbulhas da ancoragem da lan≠a telesc–pica.
403
5.05 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TA 144258>00
182386
404
5.05 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TA 144258>00
Servi≠o de grua TA
Hip–teses:
> O ajuste da seguran≠a contra sobrecargas ser¢ feito conforme os dados na tabela de cargas
> O tipo de servi≠o TA ± ligado atrav±s do interruptor de pr±>selec≠§o (263).
> O interruptor de pr±>selec≠§o (284) foi colocado em movimentos de bascula≠§o e telec–picos.
> O interruptor de pr±>selec≠§o (341) est¢ ligado no cabrestante 1
Servi≠o
Depois de ancorar a lan≠a telesc–pica pode>se modificar o raio de ac≠§o conforme a descri≠§o na tabela de cargas.
Processo telesc–pico
Pr±>seleccionar os movimentos telesc–picos Recolher/Estender da parte do telescopio atrav±s do interruptor
girat–rio (284) e encavilhar
Iniciar os processos telesc–picos com a alavanca do comando manual (205)
A T E N - $ O: N§o se pode accionar a lan≠a telesc–pica quando a l£mpada de controlo (313) "FA
max" est¢ acesa.
P E R I G O: Ap–s cada mudan≠a do comprimento da lan≠a telesc–pica, esta deve ser ancorada
novamente quando a l£mpada de controlo (304) "FA min" est¢ acesa. A varia≠§o do
comprimento da lan≠a telesc–pica s– ± permitida, quando esta est¢ sem carga!
405
5.05 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TA 144258>00
182387
406
5.05 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TA 144258>00
Se, se tiver que fazer movimentos telesc–picos com o cavalete de ancoragem montado, sem ancoragem, deve>se
fazer os seguintes trabalhos:
> Recolher a lan≠a telesc–pica.
> Descer a lan≠a telesc–pica, para isoo deve estar a posi≠§o da lan≠a telesc–pica para a horizontal a menos
que 10∞.
A l£mpada de controlo (311) est¢ acesa.
> Descer o cavalete TA sobre a lan≠a telesc–pica.
> Assegurar o moit§o do gancho (1) com a fechadura de press§o (2) na lan≠a telesc–pica.
> Desmontar os cabos de ancoragem do moit§o de ancoragem para o cabe≠al da lan≠a telesc–pica.
407
5.05 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TA 144258>00
182388
408
5.05 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TA 144258>00
Hip–teses:
> A lan≠a telesc–pica est¢ recolhida
> A posi≠§o da lan≠a telesc–pica ± menor que 10∞, em rela≠§o ° posi≠§o horizontal. A l£mpada de controlo
(311) est¢ acesa.
> O interruptor de chave para montagem est¢ ligado na posi≠§o 2
Descer o cavalete TA
Hip–teses:
> A posi≠§o da lan≠a telesc–pica ± menor que 10∞, em rela≠§o ° posi≠§o horizontal. A l£mpada de controlo
(311) est¢ acesa.
> O interruptor de chave para montagem (339) est¢ ligado na posi≠§o 2. A l£mpada de controlo (334) est¢
acesa.
P E R I G O: Antes de descer o cavalete A, o condutor da grua tem que ter a certeza que n§o se
encontram pessoas na zona de perigo. Perigo de contus“es.
Com a tecla (307) ∫Recolher o cavalete de ancoragem e cilindro de levantamento™ ser¢ descido o cavalete TA.
Processo de desmontagem
Encavilhar o moit§o do gancho no cavalete TA e assegurar
Desmontar o cabo de ancoragem
Fixar o cilindro de levantamento (6) com o cabo de ancoragem (7) no cavalete TA
Desencavilhar o cilindro de levantamento na lan≠a telesc–pica
Reter a ancoragem na grua auxiliar (A>D).
Retirar a cavilha de uni§o (3) entre a lan≠a telesc–pica e o cavalete TA.
Desencavilhar o cabrestante de ancoragem (5).
Levantar a ancoragem da lan≠a telesc–pica.
409
5.06 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TAN 144259>00
180807
410
5.06 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TAN 144259>00
Equipamento TAN
Com a combina≠§o da lan≠a TAN, em compara≠§o com o servi≠o TN, ser¢ posto adicionalmente a ancoragem da
lan≠a telesc–pica em servi≠o.
Montagem
Hip–teses:
> A grua est¢ completamente estabilizada e nivelada horizontalmente
> Contrapeso est¢ colocado na plataforma girat–ria conforme descrito na tabela de cargas.
> A lan≠a telesc–pica est¢ completamente recolhida e bloqueada.
> Interruptor de chave para montagem na posi≠§o 2
> O moit§o do gancho est¢ retirado da lan≠a telesc–pica
> Existem, uma grua auxiliar assim como andaime de montagem/plataforma de trabalho.
> O modo de opera≠§o TA foi introduzido.
> Introduzir o n‡mero de c–digo.
Processo de montagem
Montar e levantar o cavalete TA, para isso levantar um pouco para cima da lan≠a telesc–pica o moit§o do gancho
(2) da ancoragem Ta.
Levantar e Depositar
411
5.06 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TAN 144259>00
181847
412
5.06 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TAN 144259>00
Processo de ancoragem
Accionar bot§o de press§o (308) .
A l£mpada de controlo (304) apaga>se.
A lan≠a telesc–pica est¢ ancorada e pronta para servi≠o.
413
5.06 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TAN 144259>00
182326
414
5.06 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TAN 144259>00
Hip–teses:
> O ajuste da seguran≠a contra sobrecargas ser¢ feito conforme os dados na tabela de cargas
> O tipo de servi≠o TAN ± ligado atrav±s do interruptor de pr±>selec≠§o (264).
> O interruptor de pr±>selec≠§o (284) foi colocado em movimentos de bascula≠§o e telec–picos.
> O interruptor de pr±>selec≠§o (341) est¢ ligado no cabrestante 1+2.
Servi≠o
Depois de ancorar a lan≠a telesc–pica pode>se modificar o raio de ac≠§o conforme a descri≠§o na tabela de cargas.
Processo telesc–pico
Pr±>seleccionar os movimentos telesc–picos Recolher/Estender da parte do telescopio atrav±s do interruptor
girat–rio (284) e encavilhar.
Iniciar os processos telesc–picos com a alavanca do comando manual (205) .
P E R I G O: Ap–s cada mudan≠a do comprimento da lan≠a telesc–pica, esta deve ser ancorada
novamente quando a l£mpada de controlo (304) "FA min" est¢ acesa.
A varia≠§o do comprimento da lan≠a telesc–pica, expans§o e retra≠§o, com uma
ponta treli≠a montada s– ± permitida quando esta est¢ levantada na posi≠§o m¢xi>
ma de 84∞.
415
5.06 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TAN 144259>00
180807
416
5.06 A LAN-A TELESCPPICA COM BARRAS DE ANCORAGEM TAN 144259>00
Processo de desmontagem
Depositar a ponta da grelha e colocar o cabo de ancoragem
Desmontar o equipamento el±ctrico
Desencavilhar a ponta da grelha no p± da ponta da unidade de montagem da ponta de bascula≠§o.
Descer o moit§o do gancho (2) da ancoragem TA, um pouco acima da lan≠a telesc–pica.
Desmontar o moit§o do gancho superior do ajustamento do mastro da grelha.
Desmontar a unidade de montagem da ponta de bascula≠§o, (ver cap 5.04).
Desmontar o adaptador (G1).
Desmontar o cavalete TA (ver cap. 5.05).
417
5.07 PONTA DA GRELHA FIXA T > COM ANCORAGEM TAF 141335>01
182175
418
5.07 PONTA DA GRELHA FIXA T > COM ANCORAGEM TAF 141335>01
Equipamento TAF
Com a combina≠§o do equipamento TAF, em compara≠§o com o equipamento TF, ser¢ feito adicionalmente a
ancoragem da ponta da grelha fixa com o cabrestante de ancoragem TA.
I n d i c a ≠ § o: Prestar aten≠§o ao cap. 4.05, Servi≠o de grua com o sistema da lan≠a TA/TAN e cap. 5.05,
5.06, combina≠“es da lan≠a telesc–pica.
Combina≠“es da ponta da grelha fixa, ver cap. 5.03.
Levantar e Depositar
419
5.07 PONTA DA GRELHA FIXA T > COM ANCORAGEM TAF 141335>01
182179
420
5.07 PONTA DA GRELHA FIXA T > COM ANCORAGEM TAF 141335>01
421
5.08 CONTROLO E MANUTEN-$O DAS BARRAS DE ANCORAGEM 141714>01
180875
422
5.08 CONTROLO E MANUTEN-$O DAS BARRAS DE ANCORAGEM 141714>01
Controlos:
1.Rupturas e entalhes
As barras devem ser inspeccionadas regularmente a rupturas e entalhes. Pelo mønimo 1 vez por ano deve>se
fazer um controlo a eventuais rupturas na superføcie superior, por ex. controlar o p– no magnete. Em caso de
rupturas devem>se trocar as barras. N§o ± permitido fazer concertos.
2. Alongamento
O alongamento das barras devem>se controlar atrav±s da medi≠§o das barras. O alongamento maximal
autorizado ± de 0,2%, por ex. em 7000 mm = 14 mm.
I n d i c a ≠ § o: Medida de saøda (L) ver cap. 5.03 (Gruas LG/LR) e cap. 5.04 (Gruas LTM).
3. Desgaste
Os oriføcios e cavilhas devem>se controlar a eventuais aparecimentos de desgastes, assim como ° seguran≠a das
cavilhas.
4. Pintura
O esmalte das barras deve ser controlado regularmente (aparecimentos corrosivos). Deve>se reparar a pintura
danificada. N§o ± permitido armazenar as barras em meios agressivos por ex. ¢gua do mar.
Controlo
As barras devem ser inspeccionadas uma vez por ano por um perito (conforme VBG 9, VBG 9a).
Al±m disso, correspondentemente °s condi≠“es de utiliza≠§o e da situa≠§o empresarial deve>se deixar controlar
em curtos intervalos por um perito conforme a necessidade .
O prazo de tempo para controlo orienta>se em geral conforme a frequ≤ncia de utiliza≠§o. Numa frequente subida
de utiliza≠§o deve>se manter prazos mais curtos.
Os controlos t≤m ser documentados.
423
5.09 TABELAS DE LEVANTAMENTO E DEPPSITO 140719>03
424
5.09 TABELAS DE LEVANTAMENTO E DEPPSITO 140719>03
Servi≠o T e TA
Hip–teses para levantamento e dep–sito
Bases de apoio
425
5.09 TABELAS DE LEVANTAMENTO E DEPPSITO 140719>03
Servi≠o TF e TAF
Hip–teses para levantamento e dep–sito
Bases de apoio
por princøpio: todos os Telesc–pios T 15,7 m recolhidos
Tipo de servi≠o Contrapeso 10,0 m x 10,0 m 10,0 m x 6,6 m
(t) para tr¢s para o lado para tr¢s para o lado
m m m m
TF 125 sem efeito sem efeito proøbido proøbido
426
5.09 TABELAS DE LEVANTAMENTO E DEPPSITO 140719>03
TN 65 N 21 > N 84 m N 21 > N 70 m
TN 30 N 21 > N 70 m N 21 > N 42 m
N 35 > N 49 m 80 t 1,55
N 56 > N 84 m 40 t 1,04
427
5.09 TABELAS DE LEVANTAMENTO E DEPPSITO 140719>03
TN 95 N 21 > N 70 m N 21 > N 70 m
TN 65 N 21 > N 70 m N 21 > N 63 m
N 21 > N 35 m 40 t 1,04
N 42 > N 70 m 12 t 0,50
428
5.09 TABELAS DE LEVANTAMENTO E DEPPSITO 140719>03
Servi≠o TN e TAN
Hip–teses:
> A lan≠a telesc–pica est¢ completamente recolhida
> N§o est¢ colocado um moit§o do gancho maior, °quele que ± necess¢rio para levantar a carga m¢xima
conforme a descri≠§o da tabela da cargas.
> Posi≠§o da lan≠a telesc–pica: para tr¢s ou para o lado.
Levantar: > Erigir o sistema da lan≠a atrav±s do levantamento da lan≠a telesc–pica. A ponta da grel>
ha N eleva>se imediatamente do ch§o.
Depositar: > A lan≠a telesc–pica est¢ completamente recolhida!!
> Depositar o sistema da lan≠a atrav±s da descida da lan≠a telesc–pica.
Hip–teses:
> A lan≠a telesc–pica est¢ completamente recolhida!!
> Posi≠§o da lan≠a telesc–pica: para tr¢s ou para o lado.
I n d i c a ≠ § o: Ao levantar ou depositar a barra de ancoragem N da lan≠a, deve>se estender at± que as bar>
ras de ancoragem estejam por cima da extens§o intermedi¢ria, mas n§o assentes.
Levantar
A T E N - $ O: > O c–digo LMB tem que ser ajustado e confirmado antes do levantamento.
> Ap–s alcan≠ar a posi≠§o de servi≠o mais baixo tem que imediatamente desligar o
interruptor de chave para montagem.
> 1 proøbido pequenos raios de ac≠§o ao dos que est§o descritos na tabela de car>
gas, tamb±m rodagem sem carga no gancho. Se n§o prestar aten≠§o a isto pode
por ex. na posi≠§o mais a pique da lan≠a telesc–pica, virar a grua para tr¢s.
429
5.10 PONTA DO MASTRO 144119>00
187439
430
5.10 PONTA DO MASTRO 144119>00
Esta possibilidade encontra>se montada para levantamentos r¢pidos (com cabrestante 2 *) por a ponta do ma>
stro, enquanto o moit§o de gancho (cabrestante 1 )permanece alinhado no cabe≠al da lan≠a telesc–pica.
Pos.:
1 Suporte da polia
2 Interruptor de fim de curso de eleva≠§o Ponta do mastro
3 Polia de topo Ponta do mastro
4 Interruptor de fim de curso de eleva≠§o Lan≠a telesc–pica
5 Anilha B 43, DIN 125
6 Pino de mola 6 mm
7 Cavilha de encaixe ˘ 40 x 275 mm
8 Cavilha ˘ 40 x 275 mm
9 Pino fendido 6,3 x 63 DIN 125
10 Anilha B 43, DIN 125
11 Tubo de fixa≠§o do cabo ˘ 25 x 3,2 x 206,5 mm
12 Mola de fixa≠§o 5 mm
13 Pino de fixa≠§o 5 x 45, DIN 1481
14 Tubo de fixa≠§o do cabo ˘ 25 x 3,2 x 206,5 mm
*A pedido do cliente
431
5.10 PONTA DO MASTRO 144119>00
187439
432
5.10 PONTA DO MASTRO 144119>00
1.1 Rodar o suporte da polia (1) da posi≠§o de transporte (Gravura 1) para a posi≠§o de servi≠o
(Gravura 2).
Indica≠§o: O suporte da polia (1) tem de ser movimentado com o auxølio de uma infra>estrutura e
subindo ou baixando a lan≠a telesc–pica.
> Puxar a cavilha (7) da perfura≠§o (A) depois de retirar o pino de mola (6) e a anilha (5).
> Baixar o suporte da polia (1) fazendo subir completamente a lan≠a telesc–pica at± ao suporte da polia.
Introduzir a cavilha (7) na perfura≠§o em alinhamento (B) , introduzir a anilha (5) e fixar com o pino de mola (6).
> Retirar o tubo de fixa≠§o do cabo (14) no cabe≠al da lan≠a telesc–pica e o tubo de fixa≠§o do cabo (11) na ponta
do mastro depois de retirar as molas de fixa≠§o.
> Conduzir o cabo de eleva≠§o do mecanismo de eleva≠§o auxiliar (cabrestante 2) por cima da polia do cabo no
cabe≠al da lan≠a telesc–pica e por cima da polia do cabo (3) da ponta do mastro (Gravura 2).
> Voltar a introduzir os dois tubos de fixa≠§o do cabo (11, 14) e fixar com as molas de fixa≠§o.
> Montar o moit§o de gancho com uma polia (ou gancho de carga) e o peso do interruptor do fim de curso de
eleva≠§o com corrente conforme a descri≠§o no capøtulo 4.06 ALINHAMENTO DO CABO.
*A pedido do cliente
433
5.10 PONTA DO MASTRO 144119>00
187440
434
5.10 PONTA DO MASTRO 144119>00
Fazer a conex§o el±ctrica da caixa de conex“es no cabe≠al da lan≠a telesc–pica>X17 com o interruptor de fim de
curso de eleva≠§o (Gravura 4).
> Retirar a ficha da polia de ramal simples do condutor W451G do interruptor final de eleva≠§o e encaixar na fi>
cha de acoplamento do condutor W451F.
> Aparafusar bem a porca de capa.
> Retirar do condutor W510 a ficha falsa e encaixar a ficha do condutor W451F na ficha do acoplamento W510.
> Aparafusar bem a porca de capa.
> Montar o peso do interruptor de fim de curso no cabe≠al da ponta do mastro (15).
> Montar o peso do interruptor de fim de curso de eleva≠§o no cabe≠al da lan≠a telesc–pica (16).
435
5.10 PONTA DO MASTRO 144119>00
187441
436
5.10 PONTA DO MASTRO 144119>00
Fazer a conex§o el±ctrica da caixa de conex“es no cabe≠al da lan≠a telesc–pica>X17 com o interruptor de fim de
curso de eleva≠§o (Gravura 4).
> Retirar a ficha da polia de ramal simples do condutor W451G do interruptor final de eleva≠§o e encaixar na fi>
cha de acoplamento do condutor W451F.
> Aparafusar bem a porca de capa.
> Retirar do condutor W510 a ficha falsa e encaixar a ficha do condutor W451F na ficha do acoplamento W510.
> Aparafusar bem a porca de capa.
> Retirar o peso do interruptor do fim de curso de eleva≠§o com a corrente no cabe≠al da lan≠a telesc–pica.
> Puxar o cabo no interruptor do fim de curso de eleva≠§o um bocado para fora e prender ao ponto fixo por meio
de uma manilha.
> Montar o peso do interruptor de fim de curso de eleva≠§o no cabe≠al da ponta do mastro.
> Abrir a manilha no ponto fixo, desprender o cabo e voltar a fixar a manilha ao ponto fixo.
437
5.10 PONTA DO MASTRO 144119>00
187439
438
5.10 PONTA DO MASTRO 144119>00
4. Controlo do funcionamento
Condi≠“es:
> Todas as liga≠“es el±ctricas encontram>se conectadas.
> O motor da grua est¢ ligado.
> As alavancas de comando dos interruptores de fim de curso foram controlados quanto ao seu funcionamento e
lubrificados.
> Introduzir no controlo de sobrecarga a esp±cie de servi≠o, o alinhamento do cabo de acordo com o alinhamento
na ponta do mastro e o n‡mero de CPDIGO correspondente ao comprimento de cada lan≠a telesc–pica.
Para o comando do controlo de sobrecarga consulte o capøtulo 4.02 UNIDADE DE COMANDO E CONTROLO
DO CONTROLO DE SOBRECARGA DA "LICCON".
> Levantar a lan≠a telesc–pica com a ponta do mastro montada e distend≤>la no comprimento indicado para a
lan≠a telesc–pica na tabela de cargas.
439
5.10 PONTA DO MASTRO 144119>00
187439
440
5.10 PONTA DO MASTRO 144119>00
Indica≠§o: O suporte da polia (1) tem de ser movimentado com o auxølio de uma infra>estrutura e
subindo ou baixando a lan≠a telesc–pica.
> Rodar o conjunto girat–rio da grua para o lado, descer a lan≠a telesc–pica at± a polia do cabo da ponta do mastro
se encontrar em cima da infra>estrutura e a cavilha (7) funcionar bem.
> Retirar a cavilha (7) da perfura≠§o (B), depois de retirar o pino de mola (6) e a anilha (5).
> Baixar completamente a ponta do mastro descendo a lan≠a telesc–pica at± ao suporte da polia.
> Introduzir a cavilha (7) na perfura≠§o em alinhamento (A) e fixar com pino de mola (6) e anilha (5)..
*A pedido do cliente
441
5.11 GUINCHO 3 141324>02
182023
442
5.11 GUINCHO 3 141324>02
Montagem
O cabrestante 3 ser¢ colocado se f—r utilizada a ponta da grelha basculante, e o moit§o do gancho na lan≠a
telesc–pica, ficar colocado.
Hip–teses:
> A grua est¢ correctamente estabilizada e nivelada.
Processo de montagem
Assegurar as cavilhas.
Colocar o cabo de eleva≠§o conforme o plano de coloca≠§o.Com isto o cabo de eleva≠§o (3) ser¢ guiado atrav±s da
arma≠§o do cavalete de ancoragem do telesc–pio (4), pela polia no cavalete II NA (5), pelas polias no cavalete I
NA (6).
443
5.11 GUINCHO 3 141324>02
182024
444
5.11 GUINCHO 3 141324>02
Desmontagem
Enrolar o cabo de eleva≠§o
> Retirar o cabrestante 3 da arma≠§o do cabrestante, por isso prestar aten≠§o, que a forquilha do
cabrestante 3 chegue livremente °s cavilhas na arma≠§o do cabrestante (4) sem se encravar.
445
6.00 EQUIPAMENTO COMPLEMENTAR 141679>00
446
141679>00
Kapøtulo 6
Equipamento complementar
447
6.01 AQUECIMENTO 143445>00
185544
448
6.01 AQUECIMENTO 143445>00
1. A cabina do condutor pode aquecer>se com dois aquecimentos individuais e independentes entre si.
Purgar o ar da instala≠§o
O circuito de ¢gua do aquecimento suplementar encontra>se no circuito do motor, ± dizer que no caso de
purgar o løquido de refrigera≠§o do motor, deve>se purgar igualmente o conte‡do da instala≠§o do
aquecimento do circuito.
Ao reencher novamente a instala≠§o, deve>se purgar o ar minuciosamente. A dita instala≠§o funciona de
forma mais r¢pida quando se purga o ar da instala≠§o com o motor.
Reencher de ¢gua por interm±dio do recipiente de compensa≠§o, abrir a v¢lvula do condutor da
ventila≠§o do aquecimento suplementar, ligar o motor, colocar o regulador deslizante de temperatura (9)
na posi≠§o "CALOR".
Observar se sobem borbulhas de ar no recipiente de compensa≠§o.
Quando terminar de subir borbulhas de ar no recipiente de compensa≠§o colocar o regulador deslizante
de temperatura (9) na posi≠§o "FRIO". Depois disto, o circuito para o pr±>aquecimento do motor, purga o
ar.
Igualmente, quando terminar de subir borbulhas de ar no recipiente de compensa≠§o, quer dizer
igualmente que este circuito est¢ purgado.
A t e n ≠ § o:
A v¢lvula para a purga de ar deve estar sempre fechada durante o servi≠o.
Nota:
Para mais informa≠“es sobre o aquecimento suplementar, ver o manual de servi≠o do fabricante.
O interruptor principal para a bateria (na caixa da bateria) n§o se deve desconectar at± que n§o finalize
completamente o andamento do aquecimento.
Durante o Ver§o, p—r a funcionar uma vez por m≤s o aquecimento suplementar entre aprox. 15$20
minutos.
449
6.01 AQUECIMENTO 143445>00
186031
450
6.01 AQUECIMENTO 143445>00
2. A cabina pode aquecer>se com dois aquecimentos individuais e independentes entre si.
P E R I G O:
O aparelho de aquecimento n§o se deve p—r em servi≠o em søtios fechados (garagem ou
oficinas) nem t§o pouco com o programador de tempo 1) nem com o telecomando 2). Se esta
indica≠§o n§o se tem em conta, existe o perigo de intoxica≠§o ou de asfixiamento. Nas esta≠“es
de sevi≠o e cerca dos dispositivos dos tanques de combustøvel, o aquecimento deve desligar>se.
Se esta indica≠§o n§o se tem em conta, existe PERIGO DE EXPLOS$O.
2.2.3 Term–stato 3 )
A temperatura que se escolheu para a cabina pode ser pr±>seleccionada com o term–stato (228).
Al±m disso a v¢lvula reguladora de temperatura (203) deve>se regular na posi≠§o de "CALOR".
Purgar o ar da instala≠§o
O circuito de ¢gua do aquecimento suplementar encontra>se no circuito do motor, quer dizer, que no caso
de purgar o løquido de refrigera≠§o do motor, deve>se purgar igualmente o conte‡do da instala≠§o do
aquecimento do circuito.
Ao reencher novamente a instala≠§o, deve>se purgar o ar minuciosamente. A dita instala≠§o funciona de
forma mais r¢pida quando se purga o ar da instala≠§o com o motor.
Reencher de ¢gua por interm±dio do recipiente de compensa≠§o, abrir a v¢lvula do condutor da
ventila≠§o do aquecimento suplementar, ligar o motor, colocar a v¢lvula reguladora de temperatura
(203) na posi≠§o "CALOR".
Observar se sobem borbulhas de ar no recipiente de compensa≠§o.
Se n§o subir borbulhas de ar no recipiente de compensa≠§o p—r a v¢lvula reguladora de temperatura
(203) na posi≠§o "FRIO". Depois disto, o circuito para o pr±>aquecimento do motor, purga o ar.
Igualmente, se aqui n§o subir borbulhas de ar no recipiente de compensa≠§o, quer dizer igualmente que
este circuito est¢ purgado.
Nota:
Para mais informa≠“es sobre o aquecimento suplementar, ver o manual de servi≠o do fabricante.
Durante o Ver§o, p—r a funcionar uma vez por m≤s o aquecimento suplementar entre aprox. 15$20
minutos.
1), 2 ), 3 ) se est¢ instalado .
451
6.02 ACCIONAMENTO DE EMERG2NCIA 140767>02
184644
452
6.02 ACCIONAMENTO DE EMERG2NCIA 140767>02
Accionamento de emerg≤ncia
1. Descer a carga pelo cabrestante I
a) O motor diesel funciona
b) ∫Soltar™ a v¢lvula magn±tica (1) para os trav“es do cabrestante, manejar manualmente com um pino de
cerca de 3mm de di£metro.
A T E N - $ O: O pino tem que estar sempre pressionado, deste modo a carga movimenta>se deva>
gar para baixo, at± ao ch§o.
c) Para elevar a velocidade de descida de emerg≤ncia pode adicionalmente manejar o accionamento de emer>
g≤ncia na bomba hidr¢ulica atrav±s do ajustamento manual na v¢lvula magn±tica H1 y>1/A.
A T E N - $ O: O manejo manual na bomba ocorrer¢ porporcionalmente ° da for≠a da aplica≠§o.
Ao manejar o accionamento de emerg≤ncia tem que dar os seguintes c–digos do programa de emerg≤ncia, aju>
star e confirmar o correspondente tipo de servi≠o da grua, na consola do LMB.
453
6.03 RECUPERA-$O 142005>00
454
6.03 RECUPERA-$O 142005>00
Rebocar
Para alimenta≠§o de press§o de ar da Grua que vai ser rebocada est¢ uma cabe≠a para acoplamento ° fren>
te/direita debaixo do p¢ra>choques. Esta liga≠§o para a alimenta≠§o auxiliar ter¢ que ser ligada ao veøculo rebo>
cador.
Indica≠§o: S–mente pessoal especializado poder¢ tomar as precau≠“es necess¢rias para rebocar em
caso de danos nos eixos de accionamento.
455
6.05 EQUIPAMENTO ESPECIAL 143446>00
184327
456
6.05 EQUIPAMENTO ESPECIAL 143446>00
Os cilindros de bascula≠§o s§o para ser colocados para a frente. A plataforma girat–ria ser¢ assegurada mecani>
camente contra contro≠“es da base do cilindro de bascula≠§o.
Eixos 1 2 3 4 5 6 7 8
Carga sobre os 6,7 6,7 6,7 6,7 10,3 10,3 10,3 10,3
eixos
Redu≠§o da for≠a dos trav“es com a lan≠a telesc–pica desmontada (ver fig. acima).
As gruas, nas quais se podem desmontar a lan≠a telesc–pica, est§o construødas com uma redu≠§o de for≠a dos
trav“es. Esta actua, se o interruptor (96) estiver bloqueado e for manejado.
A redu≠§o da for≠a dos trav“es est¢ activa, quando a l£mpada de controlo (99) est¢ acesa. Simult£neamente ser¢
ligado os acumuladores de borbulhas (suspens§o de molas) para marcha sem lan≠a telesc–pica.
P E R I G O: Com a lan≠a telesc–pica desmontada ter¢ que reduzir a for≠a dos trav“es.
Depois de cada montagem ou desmontagem da lan≠a telesc–pica tem que se fazer
um ensaio com os trav“es.
Se isto n§o for respeitado existe perigo de acidentes.
I n d i c a ≠ § o: Antes de ligar o interruptor (96) tem que o veøculo estar no estado de suspens§o.
Redu≠§o da for≠a dos trav“es quando a plataforma girat–ria est¢ desmontada (ver fig. em baixo)
Se a plataforma girat–ria tamb±m for desmontada, tem que encaixar na grua a ficha de liga≠§o >X62, no corpo do
anel colector da passagem do giro. Para alcan≠ar a fun≠§o ∫Redu≠§o da for≠a dos trav“es™, deve encaixar na
tomada de 26 p–los uma ficha de liga≠§o por ponte, que unir¢ o contacto ∫Z™ e ∫a™.
P E R I G O: Por isso deve ter a certeza, que a ficha de liga≠§o por ponte est¢ encaixada na toma>
da de 26 p–los em plataformas girat–rias desmontadas, isto para que a redu≠§o da
for≠a dos trav“es actue.
Em plataformas girat–rias desmontadas tem que se reduzir a for≠a dos trav“es.
Depois de cada montagem ou desmontagem da lan≠a telesc–pica tem que se fazer
um ensaio com os trav“es.
Se isto n§o for respeitado existe perigo de acidentes.
Adicionalmente tem que se ligar o interruptor (96), a l£mpada de controlo (99) est¢ acesa. A for≠a dos tra>
v“es ser¢ reduzida correspondentemente ao veøculo mais leve.
Simult£neamente ser¢ ligado os acumuladores de borbulhas (suspens§o dos eixos) para marcha sem plataforma
girat–ria.
I n d i c a ≠ § o: Antes de ligar o interruptor (96) tem que o veøculo estar no estado de suspens§o. Os trav“es
est§o orientados para cada um dos estados de arma≠§o. O interruptor (96) tem que estar
ligado, a l£mpada de controlo (99) est¢ acesa.
457
7.00 MANUTEN-$O E CONSERVA-$O 141680>00
458
141680>00
Kapøtulo 7
Manuten≠§o e conserva≠§o
459
7.01 MANUTEN-$O E CONSERVA-$O EM GERAL 141681>02
460
7.01 MANUTEN-$O E CONSERVA-$O EM GERAL 141681>02
Veøculos Grua Liebherr, Auto> Mobil>, ou grua de esteira, s§o produtos de t±cnica elevada, que no diføcil dia a
dia da grua e tamb±m em diføceis condi≠“es de trabalho, ± diariamente comprovado.
A elevada t±cnica estandardizada, que hoje estas gruas apresentam, oferecem, entre outras, seguran≠a de fun≠“>
es, n§o sensøveis a avarias e de f¢cil manuten≠§o.
Centenas de Gruas s§o anualmente construødas para o Mercado Internacional e est§o ao cuidado dum Servi≠o de
Assist≤ncia internacional.
O "After Sale Service" tem na Liebherr um papel muito importante para garantir a prontid§o de ac≠§o e a eleva>
da disponibilidade das gruas.
Al±m disso ensinamos tamb±m o seu pessoal da oficina em todas as perguntas especificas da grua, n–s sabemos
que o pessoal n§o s– fazem pequenas reparaturas, como muitas vezes s§o especialistas que podem reparar a
Grua com rapidez e com perfei≠§o.
Possuimos ainda consultores especøficos de Assist≤ncia, que ajudar§o a resolver os problemas existentes. Os con>
tactos por telefone poupa tempo e custos e voc≤s devem em caso de avaria entrar em contacto o mais r¢pido pos>
søvel.
Tamb±m os nossos t±cnicos do Servi≠o de Assist≤ncia s§o especialistas com muitos anos de experi≤ncia, que de
v¢rios pontos de apoio podem ser solicitados.
Este pessoal especializado tem conhecimentos especiais e possuem de ferramenta especial.
Antes de solicitar este pessoal, deve consultar todas as possøveis possibilidades descritas anteriormente.
Indica≠§o: O comprador tem finalmente direito a garantia e eventualmente a desconto, se usar ‡nica>
mente pe≠as sobressalentes Originais Libherr para a Grua.
S–mente as pe≠as sobressalentes Originais Liebherr s§o aprovadas e sem qualquer proble>
ma de seguran≠a para o seu uso.
461
7.01 MANUTEN-$O E CONSERVA-$O EM GERAL 141681>02
Depois da lavagem espcialmente com vapor, Olear a grua ( por exemplo o eixo articulado e uni§o girat–rio.
Limpar o volante, Consola central, revestimento dos instrumentos de controlo, revestimento do solo, sujidade
nos estofos da cabina do condutor. e cabina da grua s´omente com ¢gua quente mjisturada com løquido de
lavagem.
462
7.01 MANUTEN-$O E CONSERVA-$O EM GERAL 141681>02
Capøtulos seguintes
Cont±m uma lista de todos os trabalhos de manuten≠§o. Executar s–mente os que dizem respeito.
Os trabalhos de manuten≠§o no chassis ser§o feitos, depois de horas de funcionamento ou ent§o por kil–me>
tros andados.
Os trabalhos de manuten≠§o no conjunto girat–rio ser§o feitos ‡nicamente depois de horas de funciona>
mento.
463
7.02 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 141691>05
464
7.02 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 141691>05
¥
> Controlar o nøvel do –leo
Para os outros trabalhos de
manuten≠§o siga as
instru≠“es do fabric. do motor
a cada
> Troca do liquido de refrig.
dois anos
" Filtro de ar
" Direc≠§o
465
7.02 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 141691>05
466
7.02 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 141691>05
a cada
> lubrificar 25000 km
dois anos *
a cada
> Lubrificar o rolamento da
25000 km dois anos
manga do eixo dianteiro
**
a cada
> Troca do –leo 1000 km ¥
dois anos
a cada
> Lubrificar o rolamento da
25000 km dois anos
manga do eixo dianteiro
**
* Press§o m¢xima de lubrifica≠§o: 15 bars. No caso de utiliza≠§o em terreno lubrificar uma vez por ano.
467
7.02 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 141691>05
> Lubrificar ¥
> Lubrificar a jun≠§o da cabe≠a ¥
do garfo
468
7.02 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 141691>05
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7.02 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 141691>05
" Cabina
470
7.02 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 141691>05
" Placas
471
7.03 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO 141933>06
472
7.03 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO 141933>06
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7.03 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO 141933>06
474
7.03 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO 141933>06
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7.03 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO 141933>06
476
7.03 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO 141933>06
477
7.04 INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 143442>01
186037
478
7.04 INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 143442>01
ATEN-$O: Quando o nøvel baixar da marca≠§o MIN, ± imprecøndivel encher com –leo para
motores de acordo com a tabela de lubrifica≠§o, at± alcan≠ar um nøvel entre as
marca≠“es MIN. e MAX.
Se n§o se reencher com –leo, pode o motor avariar.
P E R I G O: Deve>se ter muita aten≠§o que a zona do motor fique livre de combustøvel Diesel.
PERIGO DE INC2NDIO!
Especialmente ao mudar filtros e purgar o ar, deve>se manter limpeza absoluta.
O combustøvel derramado deve>se secar imediatamente.
Ao mudar o filtro, aconselha>se colocar por baixo algod§o de limpeza antes de tirar
os filtros, para absorver o combustøvel derramado, especialmente na zona V do mo>
tor.
479
7.04 INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 143442>01
186037
480
7.04 INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 143442>01
Desaparafusar a vareta de medi≠§o girando>a no sentido oposto dos ponteiros do rel–gio e retir¢>la.
Indica≠§o: Ou o –leo est¢ entre as marca≠“es MIN. e MAX. em estado frio, ou em 80∞ C entre MIN. e
MAX. da marca≠§o para este estado de temperatura.
A T E N - $ O: Quando o nøvel baixar da marca≠§o MIN, ± imprecøndivel encher com –leo para
motores de acordo com a tabela de lubrifica≠§o, at± alcan≠ar um nøvel entre as
marca≠“es MIN. e MAX.
Se n§o se reencher com –leo, pode o motor avariar.
Fixar novamente a vareta de medi≠§o girando e apertando fortemente no sentido das ponteiros do rel–gio.
Mudar o –leo
> Purgar o –leo velho
> Encher 29 l de –leo conforme a tabela de lubrifica≠§o
> Ligar o motor, rota≠“es em ponto morto
> Engrenagem em posi≠§o Neutro ∫N"
> Reencher com –leo at± ° marca≠§o mønima
> Travar a grua
> Interligar todas as posi≠“es do interruptor de pr±>selec≠§o
> Controlar novamente o nøvel do –leo, se f—r necess¢rio reencher at± ° marca≠§o mønima.
481
7.04 INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 143442>01
180765
482
7.04 INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 143442>01
Engrenagem de deslocamento
Controlo do nøvel do –leo
> Quando a grua estiver nivelada horizontalmente
Desaparafusar a vareta de medi≠§o (1) girando>a no sentido oposto dos ponteiros do rel–gio e retir¢>la.
Indica≠§o: O –leo deve estar entre as marca≠“es Mini e Maxi na vareta de medi≠§o.
A T E N - $ O: Quando o nøvel baixar da marca≠§o MIN, ± imprecøndivel encher com –leo para
motores de acordo com a tabela de lubrifica≠§o, at± alcan≠ar um nøvel entre as
marca≠“es MIN. e MAX.
Se n§o se reencher com –leo, pode o motor avariar.
Fixar novamente a vareta de medi≠§o girando e apertando fortemente no sentido das ponteiros do rel–gio.
Mudar o –leo
> Desaparafusar o parafuso de purgar o –leo (2) e purgar o –leo velho.
> Aparafusar novamente o parafuso de purgar o –leo.
> Reencher com –leo pelo cano de abastecimento de –leo (3) conforme descrito na tabela de lubrificantes,
at± que o –leo se encontre entre as marca≠“es Min. > Max.
> Aparafusar novamente a vareta de medi≠§o do –leo (1).
483
7.04 INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 143442>01
180766
484
7.04 INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 143442>01
Engrenagem de distribui≠§o
Controlo do nøvel do –leo
> Quando a grua estiver nivelada horizontalmente .
Desatarraxar o parafuso no oriføcio de controlo do nøvel do –leo (1) e fazer um controlo visual.
Indica≠§o : O nøvel do –leo tem que estar visøvel no oriføcio de controlo do nøvel do –leo (1) .
A T E N - $ O: Se o nøvel do –leo baixou, encher totalmente com –leo segundo indicado na tabela
de lubrifica≠§o at± ao transbordo no orificio (2).
Se n§o se reencher com –leo, existe o perigo de haver danos na engrenagem da cai>
xa de velocidades.
Desatarraxar o parafuso no oriføcio de controlo do nøvel do –leo (1)
Mudan≠a do –leo
> Purgar nos dois parafusos de purga do –leo (3), o –leo da engrenagem
> Aparafusar os parafusos de purgar o –leo (3), com novos an±is de veda≠§o.
> Reencher com –leo a engrenagem pelo oriføcio de abastecimento (2) conforme descrito na tabela de
lubrificantes, at± que comece a transbordar pelo oriføcio de controlo do nøvel do –leo (1).
> Aparafusar os parafusos com novos an±is de veda≠§o no oriføcio de controlo do nøvel do –leo.
485
7.04 INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 143442>01
181191
486
7.04 INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 143442>01
Desapertar a vareta de medi≠§o do –leo atrav±s de meia volta e retirar para fora
Indica≠§o: O –leo deve estar entre as marca≠“es Mini e Maxi na vareta de medi≠§o.
P E R I G O: Se o nøvel do –leo est¢ abaixo do nøvel mønimo, deve>se encher sem falta com –leo,
conforme a tabela de lubrifica≠§o at± alcan≠ar um nøvel entre as marca≠“es Min. e
Max..
Com um nøvel de –leo demasiado baixo, a bomba hidr¢ulica pode danificar>se, por
conseguinte existe um grande perigo de n§o se poder dirigir o vehøculo e assim pro>
vocar acidentes.
Os cilindros n§o podem ser estendidos completamente e o veøculo n§o pode ser ni>
velado.
Fixar novamente a vareta de medi≠§o girando e apertando fortemente no sentido das ponteiros do rel–gio.
487
7.04 INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 143442>01
180768
488
7.04 INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 143442>01
Indica≠§o: O refrigerador de ¢gua > Reservat–rio de compensa≠§o s– pode ser reabastecido conforme
descrito na tabela de lubrificantes pela tubuladura com løquido de refrigera≠§o.
Pneus
P E R I G O: Em caso de danos, profil gasto e press§o diferente nos pneus, existe um elevado pe>
rigo de acidentes.
> Comprovar o estado dos pneus (incluindo a roda sobressalente) e controlar possøveis danos.
A profundidade do profil (incluindo a roda sobressalente) n§o deve ficar abaixo do valor mønimo das
prescri≠“es legais.
> A press§o (incluida a roda sobressalente) deve corresponder ao valor indicado para os respectivos pneus.
Press§o dos pneum¢ticos: consultar os DADOS T1CNICOS , Capøtulo 1.03
Controlar a press§o do ar com os pneus frios.
> Antes de encher os pneus deve controlar o assento impec¢vel dos pneus sobre as jantes assim como o as>
sento perfeito do aro.
P E R I G O: Ao encher os pneus no veøculo, deve prestar aten≠§o que n§o se encontre ningu±m
na zona de perigo onde eventualmente se encontram pe≠as que possam voar.
Indica≠§o: O ajustamento da vias dos pneus deve ser efectuado s–mente por pessoal especializado.
489
7.04 INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 143442>01
186039
490
7.04 INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 143442>01
Se o indicador da press§o dos eixos n§o indicar press§o, est¢ o veøculo completamente descido.
> Comprovar por meio de um dispositivo de controlo e de enchimento, a press§o da tens§o pr±via e em caso de
necessidade corrigir.
> Depois de ter feito um controlo, accionar a tecla (104) "Nivel" at± que se ilumine a l£mpada de controlo
(107).
O veøculo regula>se automaticamente mediante os cilindros de suspens§o dos eixos previsto para o
andamento na estrada e a altura.
Mangueiras hidr¢ulicas
As mangueiras hidr¢ulicas devem ser controladas por pessoal especializado pelo menos uma vez por ano, para
assegurar um funcionamento com seguran≠a no trabalho.
Renovar as mangueiras
As mangueiras hidr¢ulicas devem>se renovar em intervalos adecuados
Por experi≤ncia com as gruas automotrizes, aconselhamos que respeitem as diferentes dura≠“es de utiliza≠§o
m¢xima:
Eixos
Ao controlar o nøvel do –leo deve prestar aten≠§o ao seguinte:
Ponte dos eixos : O nøvel do –leo tem que chegar at± ao centro inferior do oriføcio de controlo, eventualmente
reencher conforme a descri≠§o na tabela de lubrificantes.
Cubo da roda: Girar a roda at± que o parafuso da purga do –leo alcance o ponto mais inferior.
Retirar o tamp§o dos oriføcios de abastecimento e controlo
O nøvel do –leo tem que chegar at± ao centro inferior do oriføcio de controlo, eventualmente
reencher conforme a descri≠§o na tabela de lubrificantes.
ATEN-$O: Para todos os trabalhos, manter uma limpeza absoluta para que nenhuma sujidade
se introduza no interior dos eixos.
491
7.04 INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 143442>01
Por isso deve>se imprescøndivelmente ter em conta os pontos seguintes. Ao mudar os pneus, h¢ que controlar as
rodas nas jantes e no discos, no que se refere a:
Se, se determinam danos nas pe≠as das jantes devem>se retirar e substituir por pe≠as novas.
Se, se determinam danifica≠“es na pintura ou ligeira oxida≠§o, podem>se melhorar as rodas eliminando a oxida>
≠§o e aplicando pintura apropriada. Mediante esta aplica≠§o, tomar especial aten≠§o ° superføcie do assento das
jantes.
P E R I G O: N§o est¢ permitido realizar trabalhos de soldadura nas jantes e discos, nem qual>
quer repara≠§o nos oriføcios das cavilhas deformadas± proøbido respectivamente
mudar o espelho do disco da roda .
Rodas de disco com tais deteriora≠“es devem>se deitar ° sucata.
A repara≠§o das partes submetidas a grandes esfor≠os, ocasionam mudan≠as na
estrutura do material que podem conduzir a violentas rupturas.
492
7.04 INSTRU-RES DE MANUTEN-$O DO CHASSIS DA GRUA 143442>01
As batarias devem>se manter limpas e secas. Deixar sempre livre os oriføcios de expira≠§o nos parafusos das
c±lulas. Tirar os bornes sujos, limp¢>los e lubrific¢>los com massa oleosa resistente e isenta a ¢cidos.
N§o p—r a massa das batarias em contacto com o –leo ou massa oleosa.
Indica≠§o: O nøvel do ¢cido das baterias deve>se controlar uma vez por m≤s, no Ver§o e em zonas
quentes, uma vez por semana.
O nøvel do ¢cido deve estar uns 15 mm sobre o borde superior das placas, se for necess¢rio encher com ¢gua
destilada.
E em caso de ter enchido com ¢gua destilada, esperar meia hora para confirmar a densidade do ¢cido.
A temperatura do ¢cido durante a medi≠§o deve ser se possøvel +20∞ C.
Peso especøfico
Estado de carga
[kg / dm3]
1,28 bem carregada
descarregada, carregar
1,12
imediatamente
Durante toda a ±poca fria do ano, ± necess¢rio confirmar o bom estado da carga das batarias, porque um rendi>
mento escasso destas, provoca um consumo de corrente maior.
A T E N - $ O: Ao carregar as batarias deve>se usar corrente contønua cuja intensidade n§o ultra>
passe 1/10 da capacidade das batarias.
Exemplo: Para carregar uma bateria de 143 Ah a corrente de carga n§o deve ser superior a 14,3 A.
493
7.05 INDICA-RES DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO 143443>00
186038
494
7.05 INDICA-RES DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO 143443>00
A T E N - $ O: Quando o nøvel baixar da marca≠§o MIN ± imprescøndivel reencher com –leo para
motores de acordo com a tabela de lubrificantes, at± alcan≠ar o nøvel entre as mar>
ca≠“es MIN e MAXI.
Se n§o se reencher com –leo, existe o perigo do motor avariar.
P E R I G O: Deve>se ter muito cuidado, que na zona do motor se mantenha livre de combustøvel
Diesel (P e r i g o de inc≤ndio!)
Especialmente ao mudar o filtro e purgar o ar, deve>se manter e cuidar que haja
muita limpeza.
O combustøvel que foi eventualmente derramado, deve ser limpo imediatamente.
Ao mudar o filtro, aconselha>se colocar por baixo algod§o de limpeza antes de tirar
os filtros, para absorver o combustøvel derramado.
> Desenroscar para a esquerda a tampa do apoio de abastecimento que est¢ no dep–sito compensador de refrige>
ra≠§o at± que encaixe na primeira posi≠§o, e deixar escapar o excesso de press§o.
> Retirar a tampa roscada.
> Em caso de necessidade, encher com løquido de refrigera≠§o at± que transborde.
Indica≠§o: O refrigerador de ¢gua > Reservat–rio de compensa≠§o s– pode ser reabastecido conforme
descrito na tabela de lubrificantes pela tubuladura com løquido de refrigera≠§o.
495
7.05 INDICA-RES DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO 143443>00
182173
496
7.05 INDICA-RES DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO 143443>00
A T E N - $ O: Se no indicador superior do nøvel do –leo n§o se v≤ o nøvel do –leo tem que encher
sem falta com –leo hidr¢ulico correspondente ° tabela de lubrifica≠§o, at± que o nø>
vel do –leo esteja no meio do indicador do nøvel do –leo.
Se houver um nøvel de –leo baixo podem>se danificar as bombas.
Os cilindros n§o se podem estender totalmente.
Os cilindros tem que estar recolhidos ao fazer um controlo do nøvel de –leo.
No estado de estendido existe o perigo de se encher demais, isto quer dizer que °
entrada do cilindro sai –leo sobre a ventila≠§o do tanque. Se os cilindros forem
recolhidos com muita velocidade, pode>se danificar o dep–sito
Enchimento de –leo
Deve>se encher com –leo at± que o nøvel se encontre no meio do –culo de inspec≠§o.
A T E N - $ O: Para encher o dep–sito com –leo utilizar s–mente um crivo de malha fina.
Mangueiras hidr¢ulicas
As mangueiras hidr¢ulicas devem ser controladas por pessoal especializado pelo menos uma vez por ano, para
assegurar um funcionamento com seguran≠a no trabalho.
Renovar as mangueiras
As mangueiras hidr¢ulicas devem>se renovar em intervalos adecuados
Por experi≤ncia com as gruas automotrizes, aconselhamos que respeitem as diferentes dura≠“es de utiliza≠§o
m¢xima:
497
7.05 INDICA-RES DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO 143443>00
182174
498
7.05 INDICA-RES DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO 143443>00
A T E N - $ O: Quando o nøvel baixar da marca≠§o MIN ± imprescøndivel reencher com –leo para
motores de acordo com a tabela de lubrificantes, at± alcan≠ar o nøvel entre as mar>
ca≠“es MIN e MAXI.
Se n§o se reencher com –leo, existe o perigo do motor avariar.
Controlar o nøvel do –leo com o –culo de inspec≠§o, quando o mecanismo girat–rio se encontre parado.
O nøvel do –leo deve>se encher com –leo no meio do –culo de inspec≠§o.
A T E N - $ O: Se no indicador do nøvel do –leo n§o se v≤ o nøvel do –leo tem que encher sem falta
com –leo correspondente ° tabela de lubrifica≠§o, at± que o nøvel do –leo esteja no
meio do indicador do nøvel do –leo. Com um nøvel de –leo demasiado baixo, o engre>
nagem de mecanismo girat–rio pode danificar>se.
Mudan≠a do –leo :
Purgar o –leo logo ap–s a paragem da engrenagem. Antes de abastecer de novo, deve>se fazer uma lavagem ° en>
grenagem com o respectivo –leo, prescrito na tabela de lubrificantes.
499
7.05 INDICA-RES DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO 143443>00
186044
500
7.05 INDICA-RES DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO 143443>00
Uni§o girat–ria
Olear a coroa dentada exteriormente
Indica≠§o: Se o anel do mancal por sobrecarga, viol≤ncia, desastre, manuten≠§o imperfeita, defor>
ma≠§o respectivamente a danos que apareceram, n§o h¢ mais possibilidade de reparatu>
ra.
Processo de verifica≠§o:
Para se ter menor influ≤ncia na medi≠§o de valores por deforma≠§o das constru≠“es das liga≠“es (chassis
inferiores/chassis superiores) tem que a medi≠§o ser feita sobre o eixo de medi≠§o "Y" (superføcie do meio da
corredi≠a do mancal). Se n§o for possøvel por causa da constru≠§o do equipamento, haver¢ um pequeno desvio na
medi≠§o.
501
7.05 INDICA-RES DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO 143443>00
Indica≠§o: Por favor preste aten≠§o ° completa descri≠§o das fun≠“es da BEKA > MAX, Massa oleosa >
Dispositivo central de lubrifica≠§o, juntamente fornecida.
A T E N - $ O: Depois de cada trabalho de repara≠§o em qualquer parte que seja lubrificada com
graxa, deve>se reencher a tubula≠§o com graxa.
Antes ou depois duma longa pausa de servi≠o, principalmente antes ou depois du>
ma eventual pausa no inverno, deve>se fazer uma lubrifica≠§o minuciosa para ga>
rantir uma maior protec≠§o contra corros“es.
* a pedido do cliente
502
7.05 INDICA-RES DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO 143443>00
Hip–tese:
> O motor da grua est¢ desligado, por isso o acumulador de membrana se descarga pelo lado do løquido.
> Controlar a press§o com tens§o pr±via mediante um dispositivo de controlo e enchimento, se for
necess¢rio corrigir.
A press§o da garrafa de nitrog±nio n§o deve exceder a press§o m¢xima de servi≠o autorizada do acumulador e do
man–metro. De outra forma, ± preciso conectar um dispositivo de redu≠§o de press§o entre a garrafa e o disposi>
tivo de enchimento.
503
7.06 PLANO DE LUBRIFICA-$O E QUANTIDADES DE ENCHIMENTO 143441>00
504
7.06 PLANO DE LUBRIFICA-$O E QUANTIDADES DE ENCHIMENTO 143441>00
182176
505
7.06 PLANO DE LUBRIFICA-$O E QUANTIDADES DE ENCHIMENTO 143441>00
182177
506
7.06 PLANO DE LUBRIFICA-$O E QUANTIDADES DE ENCHIMENTO 143441>00
507
7.06 PLANO DE LUBRIFICA-$O E QUANTIDADES DE ENCHIMENTO 143441>00
182178
508
7.06 PLANO DE LUBRIFICA-$O E QUANTIDADES DE ENCHIMENTO 143441>00
509
7.07 SCHMIERSTOFFTABELLE 011683>06
Special lubricants are required for a temperature from >45 ∞C to +10 ∞C.
510
7.07 SCHMIERSTOFFTABELLE 011683>06
Pumpen>Verteilergetriebe
pump transfer cases / bo¿tes transfert de pompes
511
7.07 SCHMIERSTOFFTABELLE 011683>06
cardan shafts, slewing ring rolling bearings Spezifikation: KP 2 K (>30) EP 2 Spezifikation: KP 2 G (>50)
(NATO Code: G 403)
arbres articul±s, paliers couronnes d'orientation Identnummer: 861301308 Identnummer: 861303708
12 Drehkranzschrauben (nur bei Montage) e M 48 LIEBHERR Montagefluid 907 LIEBHERR Montagefluid 907
slewing ring bolts (only at assembly)
boulons pour couronne d'orientation (seulement lors
montage)
Drehkranzschrauben (nur bei Montage) f M 56 Gleitmo 100 S oder OKS 220 Gleitmo 100 S oder OKS 220
slewing ring bolts (only at assembly)
boulons pour couronne d'orientation (seulement lors
montage)
13 Zentralschmieranlage Kranfahrgestell LIEBHERR Spezialfett 904 Bio LIEBHERR Spezialfett 904 Bio
centralized lubricating system crane chassis Spezifikation: MP 00 G (>50) Spezifikation: MP 00 G (>50)
graissage central ch£ssis porteur Identnummer: 861303808 Identnummer: 861303808
512
7.07 SCHMIERSTOFFTABELLE 011683>06
internal slide bearing application of telescopic booms Spezifikation: KP 2 G (>30) LS+LM Spezifikation: KP 2 G (>30) LS+LM
(only at initial assembly)
Identnummer: 861303308 Identnummer: 861303308
guidage ° glissement int±rieur des fl∞ches
t±lescopiques (seulement lors du premier montage)
Motorregulierung Oberwagenmotor
engine speed control slewing platform engine
reglage vitesse rotation du moteur de la partie
tournante
513
8.00 INSPEC-$O DAS GRUAS 142101>00
514
142101>00
Capøtulo 8
515
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Generalidades
Esta grua foi inspeccionado na f¢brica antes do fornecimento e est¢ de acordo com as normas em vigor ISO, FEM
e DIN assim como VBG 9 (ZH 1/27)
Durante o trabalho da grua pode haver varia≠“es do nøvel de seguran≠a que n§o existiram quando da opera≠§o
inicial.
Essas varia≠“es do nøvel de seguran≠a podem ser causadas, por exemplo, por desgaste, por corros§o, por
consequ≤ncia da viol≤ncia, pela mudan≠a do meio de trabalho ou pela mudan≠a da utiliza≠§o da grua.
O utilizador da grua deve tomar todas as medidas de precau≠§o, para que o nøvel de seguran≠a operacional
permane≠a constante. O guindaste deve ser inspeccionado por um especialista, em intervalos a serem
determinados de acordo com o regime e condi≠“es de trabalho da grua, anualmente, no mønimo uma vez, a
contar do primeiro dia do licenciamento do mesmo. Veja tamb±m: ISO 9927>1, EWG Normas t±cnicas de
m¢quinas 89/655, VBG 9.
O guindaste deve ser inspeccionado por um especialista a cada 4 anos, a contar do primeiro dia do licenciamento
do mesmo.
Ap–s 12 anos em servi≠o o guindaste dever ser inspeccionado anualmente por um especialista.
ATEN-$O: No caso de se ter feito uma modifica≠§o importante ou, no caso de ser feito
trabalhos de repara≠§o em partes pertencentes a estrutura, ± necess¢rio que seja
feita uma inspec≠§o por um especialista antes de se operar o guindaste novamente.
Um especialista ± uma pessoa qualificada que adquiriram atrav±s de um treinamento, de uma experi≤ncia de
trabalho, de uma forma≠§o e conhecimentos relevantes a padr“es, directivas, regras de preven≠§o de acidentes e
condi≠“es de opera≠§o de um guindaste em uso. Esse especialista devem ser capaz e deve tamb±m estar apto a
reconhecer e julgar toda e qualquer situa≠§o e condi≠§o que representem um perigo potencial para a seguran≠a
durante o trabalho com o guindaste.
A inspec≠§o peri–dica da grua ± essencialmente um controlo visual, onde o especialista ir¢ examinar o estado e
as condi≠“es deste. Desta maneira, atrav±s da inspec≠§o pode>se reconhecer danos, falhas e possøveis problemas,
prevenindo acidentes.
Eventualmente as defici≤ncias devem ser documentadas, reparadas e reinspecionadas antes da grua entrar
novamente em servi≠o.
A diante n–s demonstraremos, atrav±s de exemplos, alguns dos pontos mais importantes a serem examinados
durante a inspec≠§o peri–dica da grua. N–s alertamos aqui que o especialista ± absolutamente respons¢vel pela
inspec≠§o da grua. Por isso n§o se pode demonstrar nesse capøtulo todos os pontos relevantes da inspec≠§o.
Em anexo, como ajuda para o especialista, editamos uma lista para inspec≠“es peri–dicas de guindastes de
veøculos da LIEBHERR.
No caso de d‡vidas ou perguntas t±cnicas, consulte o servi≠o de assist≤ncia t±cnica ao cliente da LIEBHERR >
f¢brica EHINGEN GMBH.
516
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Durante a inspec≠§o anual da grua tamb±m devem ser examinadas minuciosamente as estruturas de
sustenta≠§o construødas em a≠o como, lan≠a, torre, plataforma girat–ria, chassis, sistema de apoio
lateral. Deve>se examinar tamb±m minuciosamente os cord“es de solda das regi“es onde a carga n§o
atinge o seu valor m¢ximo a cada reinspe≠§o.
N–s nos referimos a norma DIN 15018, parte 3, ponto 1, onde est¢ especificado os valores m¢ximos de
tens§o para constru≠“es de a≠o. Tamb±m est§o especificados o tempo de servi≠o das estruturas de
sustenta≠§o de a≠o. O tempo de servi≠o das estruturas de sustenta≠§o n§o ± determinado somente pelo
c¢lculo dos valores de tens§o mais sim pela carga que atua durante o tempo de servi≠o ( carga colectiva ).
Os guindaste da LIEBHERR s§o dimensionados para trabalhos de montagem onde os seguintes valores
s§o necess¢rios para esse dimensionamento ( DIN 15018, parte 3 ):
Carga colectiva : S0 (leve)
Margem do valor de tens§o: 25000
Por causa disso os cord“es de solda e as estruturas de sustenta≠§o devem ser examinadas
minuciosamente a cada inspec≠§o.
Caso o guindaste seja exposto durante o tempo de servi≠o a uma carga demasiadamente grande, por
exemplo atrav±s de uma colis§o violenta, a parte afectada deve ser examinada imediatamente.
Em caso de danos, como por exemplo, trincas, em alguma parte da estrutura de a≠o, a parte danificada
deve ser examinada por um especialista que, com a ajuda de m±todos de an¢lise de materiais como a
prova com p– magn±tico, ultra>som, raios x, ap–s a an¢lise decidir¢ se a ¢rea danificada pode ser
reparada atrav±s de um trabalho de solda ou de outra forma qualquer.
Os desenhos a seguir s§o somente uma ilustra≠§o da estrutura soldada de sustenta≠§o. Desta maneira
pode>se mostrar os cord“es de solda em diferentes partes da estrutura soldada. As regi“es assinaladas
por uma seta devem ser examinadas em toda a extens§o dos cord“es de solda.
517
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Chassis
185046
518
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Longarinas corredi≠as
185047
519
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Longarina com ajuste lateral
185060
520
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Estrutura da plataforma girat–ria
185048
521
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Estrutura da plataforma girat–ria
185049
522
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Lan≠a telesc–pica
185050
523
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Ponta de estrutura treli≠a
185051
524
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Cavalete> NA / WA
185052
525
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Montagem do conjunto da ponta da lan≠a
185053
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8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Cabe≠al de polias
185054
527
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Barras de ancoragem
185055
528
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Lan≠a de estrutura treli≠a
185056
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8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Ponta abatøvel
185057
530
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Ponta abatøvel
185058
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8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Ancoragem >TA
185059
532
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
A roda em si e o seu jante s§o pe≠as que, entre outras, representam uma grande import£ncia para a
seguran≠a do veøculo.
O jante ± uma constru≠§o em a≠o soldado que deve ser controlada como descrito no par¢grafo 1.
∫Inspec≠§o de constru≠“es em a≠o soldado".
Tamb±m deve>se observar e seguir as informa≠“es o par¢grafo sobre ∫Instru≠“es de manuten≠§o e de
seguran≠a para jantes de rodas" do capøtulo 7.04 ∫Instru≠“es de manuten≠§o do chassis da grua".
Al±m disso, durante a inspec≠§o anual programada deve>se executar uma inspec≠§o para detectar
trincas e fissuras na constru≠§o de a≠o do jante. No caso de se encontrar uma trinca ou fissura nos jantes,
estes devem ser substituødos imediatamente.
Independente do tempo real de carga transportada pelo veøculo, ap–s um perøodo de rodagem de no
m¢ximo 40 000 km, o utilizador deve controlar constantemente as rodas e jantes.
Os jantes devem ser inspeccionados principalmente para detectar trincas e fissuras na constru≠§o de a≠o
e nas zonas mostradas pelas setas.
188019
2. Inspec≠§o do guincho
Embora o guincho seja de constru≠§o robusta e com um longo tempo de servi≠o, somente uma inspec≠§o
visual seria insuficiente para diagnosticar problemas que poderiam ocorrer no caso de uma manuten≠§o
prec¢ria, como por exemplo, falta de –leo, qualidade de –leo insuficiente, defeitos nas veda≠“es, m¢
utiliza≠§o de uma forma que possa afectar a durabilidade do guincho. Por causa desses factores ±
necess¢rio que a inspec≠§o seja realizada por um especialista, de acordo com as seguintes normas:
533
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
2.1 Inspec≠“es
534
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
O guincho do seu guindaste ± classificado de acordo com a norma DIN de especifica≠“es t±cnicas 1, ISO
4301/1 ou seja FEM 9.511, como segue:
ATEN-$O: O tempo de opera≠§o te–rico n§o deve ser posto igualmente com o tempo
real de servi≠o do guincho!
O tempo real de dura≠§o do guincho ± influenciado por v¢rios factores, por exemplo:
6. Vazamentos
535
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Neste caso ± necess¢rio tamb±m o c¢lculo do tempo de opera≠§o te–rico. Para isso o utilizador deve
solicitar um especialista.
Para o c¢lculo do consumo do tempo de opera≠§o te–rico ± necess¢rio a utiliza≠§o dos dados da carga
colectiva e as horas de trabalho entre os intervalos das inspec≠“es. O utilizador da grua ± respons¢vel
pelo livro de manuten≠§o da grua e seu correcto preenchimento.
Ap–s se obter o resultado do c¢lculo deve>se escolher um dos dados fornecidos da carga colectiva e com
isso pode>se determinar o intervalo entre cada inspec≠§o que dever¢ ser preenchido no livro de
manuten≠§o.
NOTA: No caso da grua ser utilizado para trabalho de montagem, se utiliza normalmente
um valor para a carga colectiva L1 (Q1), de km = 0,125.
536
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
Classe da
Factor de
carga Descri≠§o Tempo de opera≠§o Representa≠§o gr¢fica
carga
colectiva
tempo de opera≠§o %
m±dia Grupo propulsor ou 1/6 do tempo de servi≠o km = 0,25 carga %
Q2 pe≠as deste, que com com uma grande carga
100
L2 frequ≤ncia s§o ( peso morto + 1/1 da
sobrecarregadas. carga ‡til )1/6 do tempo
73 %
Constantemente est§o de servi≠o peso morto
sobrecarregados + 2/3 da carga ‡til1/6 50 47 %
levemente do tempo de servi≠o
20 %
somente com o peso
morto + 1/3 da carga 0
‡til50% do tempo de 50 100
servi≠o somente com
peso morto tempo de opera≠§o %
pesada Grupo propulsor ou 50% do tempo de km = 0,5 carga %
Q3 pe≠as deste, que servi≠o com uma
100
L3 frequentemente sejam grande carga ( peso
sobrecarregados. morto + 1/1 da carga
Constantemente est§o ‡til )
mediamente 50% do tempo de 50
40 %
sobrecarregados servi≠o somente com
peso morto
0
50 100
tempo de opera≠§o %
muito Grupo propulsor ou 90% do tempo de km = 1 carga %
pesada pe≠as deste que servi≠o com uma
100
Q4 estejam grande carga ( peso
L4 sobrecarregados com morto + 1/1 da carga 80 %
uma grande frequ≤ncia ‡til )
e constantemente est§o 10% do tempo de 50
sobrecarregados servi≠o somente com
peso morto
0
50 100
tempo de opera≠§o %
537
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
NOTA: No caso da grua ser utilizado para trabalhos de montagem, normalmente estima>
se um tempo de servi≠o do guincho em 20% do tempo total de opera≠§o do sistema
de accionamento
NOTA: Os valores fornecidos em por cento, s§o v¢lidos normalmente para guinchos
principais. No caso de guinchos auxiliares ou guincho de ajuste da lan≠a, estes
representam uma pequena parte das horas de trabalho total da grua e assim o
utilizador deve estimar as horas de trabalho destes equipamentos.
538
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
kmi
Si = &&&&& ¥ Ti
km
kmi = Valor da carga colectiva do intervalo das inspec≠“es i, de acordo com o ponto 2.2.2.1
Ti = Horas de trabalho efectivas entre os intervalos de inspec≠§o, de acordo com o ponto 2.2.2.2
O valor do desgaste ser¢ descontado do valor te–rico do desgaste restante D1 ( veja o exemplo ).
Caso n§o sobre um tempo te–rico que seja suficiente para o intervalo at± a pr–xima inspec≠§o, o guincho
deve ser totalmente recondicionado.
No caso do tempo te–rico de durabilidade D esgotar, ( veja o ponto 2.2.1 ), o guincho n§o deve ser
utilizado at± que este seja recondicionado.
O recondicionamento do guincho deve ser solicitado pelo utilizador da grua e deve ser executado pelo
fabricante do guincho ou por uma pessoa autorizada pelo fabricante. O recondicionamento deve ser
protocolado no livro de inspec≠§o da grua.
Ap–s o recondicionamento do guincho, uma pessoa autorizada pelo fabricante dever¢ estabelecer um
novo valor para o tempo de servi≠o D da grua.
O tempo m¢ximo at± para pr–ximo recondicionamento n§o deve ultrapassar 10 anos.
539
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
2.2.3. Exemplo
Grupo propulsor: M3
Carga colectiva: leve L1, km = 0.125
Tempo de opera≠§o te–rico D = 3200 horas
O contador de horas de funcionamento da plataforma girat–ria est¢ marcando 800 horas. O guincho
trabalhou cerca 20% das 800 horas, isto ±, T1 = 160 horas
0,125
S1 = &&&&& ¥ 160 h = 160 h
0,125
O valor acima deve ser protocolado na tabela do livro de inspec≠§o da grua ( veja o ponto 2.2.4 )
2. Inspec≠§o ( 2Î ano )
O contador de horas de funcionamento da plataforma girat–ria est¢ marcando 2000 horas. Isso significa
que o guindaste trabalhou neste perøodo 2000 horas menos as 800 horas do ano anterior, ou seja 1200
horas
O guincho trabalhou cerca 40% das 800 horas, isto ±, T2 = 480 horas.
0,5
S2 = &&&&& ¥ 480 h = 1920 h
0,125
540
8.01 INSPEC-$O PERIPDICO DAS GRUAS 141686>05
3. Inspec≠§o ( 3Î ano )
O guindaste foi utilizado para trabalhos montagem e para trabalhos de descarga de cargas no porto:
Carga colectiva: L2, d. h. km3 = 0,25
O contador de horas de funcionamento da plataforma girat–ria est¢ marcando 3000 horas. Isso significa
que o guindaste trabalhou neste perøodo 3000 horas menos as 2000 horas dos anos anteriores, ou seja
1000 horas.
O guincho trabalhou cerca 30% das 1000 horas, isto ±, T3 = 300 horas.
0,25
S3 = &&&&& ¥ 300 h = 600 h
0,125
Na tabela do livro de inspec≠§o da grua deve>se protocolar os resultados como descrito na tabela 1.
2.2.4. Anexo
541
Tabela para o c¢lculo do tempo te–rico de opera≠§o restante do guincho principal n‡m. 1
Tipo da grua: LTM 1050
N‡m. de fabrica≠§o.: 0010 540 08
Primeira opera≠§o: 12345
N‡m. de s±rie do guincho escrito na plaqueta de identifica≠§o: 0815 Si = Tempo consumido do tempo de opera≠§o te–rico desde a 1Î inspec≠§o
`ltimo recondicionamento em: ................... Di = Tempo de opera≠§o te–rico restante
Especifica≠§o t±cnica do guincho (veja o manual de instru≠“es): Di > 1 = Tempo de opera≠§o te–rico restante depois da ‡ltima inspec≠§o
Grupo propulsor: M3 km = .Factor da carga colectiva b¢sico utilizado para o c¢lculo com guincho.
Carga colectiva: Q 1 (L1) Este factor est¢ escrito no manual de instru≠“es.
Factor da carga colectiva km: 0,125 kmi = Factor da carga colectiva no intervalo de inspec≠§o i, segundo o ponto 2.2.2.1
Tempo de opera≠§o te–rico D: 3200 h Ti = Tempo de opera≠§o efectivo no intervalo de inspec≠§o i, segundo o ponto 2.2.2.2
N‡m. da Data da 1Î Tipo de opera≠§o Factor da Total de Total de Total de Total de horas Tempo Tempo de Nome do Assinatu Observa≠“es
Total de
inspec≠§o entrada em desde a ‡ltima carga horas de horas de horas de de consumido do opera≠§o te–rico inspector ra
horas de
funciona> inspec≠§o (carga colectiva funcionamen funcionamen funcionamen funcionamento tempo de restante
funcionamen
mento colectiva) to da to da to do guincho do guincho opera≠§o
to da grua
plataforma plataforma desde a ‡ltima te–rico D:
girat–ria girat–ria inspec≠§o Ti kmi
desde a Si =&&& ¥ Ti Di = Di > 1 > Si
ultima km
inspec≠§o
[h]
i kmi [h] [h] [h] [h] [h] [h]
160
1 05.06.91 L1 0,125 > 800 800 > (20 % von 800) 160 3040 MÂller
480
2 20.05.92 L3 0,5 > 2000 1200 > (40 % von 1200) 1920 1120 Huber
300
3 18.05.93 L2 0,25 > 3000 1000 > (30 % von 1000) 600 520 Maier
N‡m. da Data da 1Î Tipo de opera≠§o Factor da Total de Total de Total de Total de horas Tempo Tempo de Nome do Assinatu Observa≠“es
Total de
inspec≠§o entrada em desde a ‡ltima carga horas de horas de horas de de consumido do opera≠§o te–rico inspector ra
horas de
funciona> inspec≠§o (carga colectiva funcionamen funcionamen funcionamen funcionamento tempo de restante
funcionamen
mento colectiva) to da to da to do guincho do guincho opera≠§o
to da grua
plataforma plataforma desde a ‡ltima te–rico D:
girat–ria girat–ria inspec≠§o Ti kmi
desde a Si =&&& ¥ Ti Di = Di > 1 > Si
ultima km
inspec≠§o
[h]
i kmi [h] [h] [h] [h] [h] [h]
>
>
>
180068
544
8.01 INSPEC-$OS PERIPDICOS DAS GRUAS 141686>05
3. Controlo do gancho
O gancho deve ser inspeccionado por um especialista uma vez por ano.
Desta maneira, atrav±s da inspec≠§o pode>se reconhecer danos, falhas e possøveis problemas, prevenindo
acidentes.
Eventualmente, as defici≤ncias encontradas pelo especialista devem ser documentadas, reparadas e
reinspecionadas antes da grua entrar novamente em servi≠o.
3.3.1 Deforma≠§o
Deve>se controlar a deforma≠§o da abertura do gancho inspeccionando>a no mønimo uma vez por ano.
A deforma≠§o da abertura do gancho n§o deve ser maior que 10% do valor ∫y", ∫y1" e ∫y2".
PERIGO: Caso o gancho apresentar uma deforma≠§o maior que 10%, este n§o pode ser
mais utilizado.
Esse fato deve ser comunicado ao servi≠o de assist≤ncia t±cnica da
LIEBHERR EHINGEN.
Nota: Os valores ∫y", ∫y1" e ∫y2" est§o marcados no gancho e devem ser medidos entre os
pontos assinalados.
3.1.2 Corros§o
Para a inspec≠§o ± necess¢rio desenroscar a porca do gancho para se poder controlar a parte da rosca do
gancho.
5. Para o controlo do sistema de travamento da lan≠a telesc–pica, suporte dos pinos, desgaste e
interruptores de seguran≠a de fim de curso, consulte o capøtulo 8.11.
6. Para o controlo dos interruptores de seguran≠a de fim de curso dos bra≠os de apoio e dos
cavaletes A, consulte o capøtulo 8.12.
545
8.01 INSPEC-$OS PERIPDICOS DAS GRUAS 141686>05
PERIGO: Se for constatado trincas ou danos nas polias, estas devem ser trocadas
imediatamente!
Caso n§o seja feita a substitui≠§o existe um grande perigo de ocorrer um
acidente!
8.2 Deve>se controlar o desgaste do sulco das polias. Caso o sulco atinja mais que um quarto do di£metro do
cabo de a≠o, a polia deve ser substituøda.
9.2 O raio indicado ser¢ medido na lan≠a mais comprida para um raio menor , num £ngulo da lan≠a de 45Î.
A diferen≠a deve ser de no m¢ximo 10% da raio medido.
11.1 Os parafusos da coroa dentada foram apertados na f¢brica de tal maneira, que durante o funcionamento
normal da grua estes n§o afrouxem. Caso o guindaste seja sobrecarregado ou caso a carga rompa, ±
possøvel que os parafusos sofram um estiramento o que resultar¢ em um afrouxamento dos parafusos.
Por esse motivo ± necess¢rio controlar os parafusos anualmente e depois de uma tal sobrecarga ou
rompimento de uma carga.
Os parafusos que estiverem soltos ou frouxos, assim como os parafusos vizinhos, devem ser desmontados
e inspeccionados. Neste caso os parafusos devem ser examinados para se constatar a possøvel exist≤ncia
de trincas ou deforma≠“es. Caso os parafusos estejam 0.2% mais longos do que o comprimento original,
ou caso os parafusos tenham trincas ou outro tipo de dano, estes parafusos assim como os parafusos
vizinhos devem ser imediatamente substituødos.
546
8.01 INSPEC-$OS PERIPDICOS DAS GRUAS 141686>05
Os trabalhos de repara≠§o devem ser executados por um especialista ou m§o de obra qualificada. 1
expressamente proibido qualquer tipo de trabalho de repara≠§o tipo solda el±ctrica ou outro tipo de
soldas s§o sem a consulta do servi≠o de assist≤ncia t±cnica da LIEBHERR > f¢brica EHINGEN GMBH.
Anexos
Nas pr–ximas p¢ginas, com a inten≠§o de ajudar o especialista, encontra>se uma lista com os pontos a ser
inspeccionados e controlados nas gruas m–veis e nas gruas de esteira da LIEBHERR.
547
8.01 INSPEC-$OS PERIPDICOS DAS GRUAS 141686>05
Instru≠“es para inspec≠“es peri–dicas das gruas m–viles e de esteiras da LIEBHERR de acordo com
ß26(1) ou (2) UV ∫Grua™ (VBG 9)
548
8.01 INSPEC-$OS PERIPDICOS DAS GRUAS 141686>05
Instru≠“es para inspec≠“es peri–dicas das gruas m–viles e de esteiras da LIEBHERR de acordo com
ß26(1) ou (2) UV ∫GRUA™ (VBG 9)
549
8.01 INSPEC-$OS PERIPDICOS DAS GRUAS 141686>05
Instru≠“es para inspec≠“es peri–dicas das gruas m–viles e de esteiras da LIEBHERR de acordo com
ß26(1) ou (2) UV ∫Grua™ (VBG 9)
550
8.01 INSPEC-$OS PERIPDICOS DAS GRUAS 141686>05
Instru≠“es para inspec≠“es peri–dicas das gruas m–viles e de esteiras da LIEBHERR de acordo com
ß26(1) ou (2) UV ∫Grua™ (VBG 9)
551
8.01 INSPEC-$OS PERIPDICOS DAS GRUAS 141686>05
Instru≠“es para inspec≠“es peri–dicas das gruas m–viles e de esteiras da LIEBHERR de acordo com
ß26(1) ou (2) UV ∫Grua™ (VBG 9)
552
8.01 INSPEC-$OS PERIPDICOS DAS GRUAS 141686>05
Instru≠“es para inspec≠“es peri–dicas das gruas m–viles e de esteiras da LIEBHERR de acordo com
ß26(1) ou (2) UV ∫Grua™ (VBG 9)
12. Grupo a ser inspeccionado: Conjunto girat–rio > Cabina do operador da grua
Parte a ser inspeccionada A B C D E Observa≠“es
Portas
Janelas e vidros
Limpador de p¢ra>brisa
Espelhos retrovisores
Bancos
Aquecimento interior
Sistema de ventila≠§o
Isola≠§o ac‡stica
Alavancas de comando
Alavanca de mudan≠as de marcha
Seguran≠a: pontos de esmagamento
13. Grupo a ser inspeccionado: Conjunto girat–rio > Dispositivos de seguran≠a
Parte a ser inspeccionada A B C D E Observa≠“es
Al≠as de apoio para a cabina do operador e
conjunto propulsor
Revestimentos
Tampas
Portas e al≠ap“es
14. Grupo a ser inspeccionado: Conjunto girat–rio > Conjunto de accionamento 1)
Parte a ser inspeccionada A B C D E Observa≠“es
Motor de combust§o interna
Conjunto do escapamento
Tanque de combustøvel
Filtros
Silencioso
Suportes do motor
Tubula≠§o do circuito de combustøvel
553
8.01 INSPEC-$OS PERIPDICOS DAS GRUAS 141686>05
Instru≠“es para inspec≠“es peri–dicas das gruas m–viles e de esteiras da LIEBHERR de acordo com
ß26(1) ou (2) UV ∫Grua™ (VBG 9)
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8.01 INSPEC-$OS PERIPDICOS DAS GRUAS 141686>05
Instru≠“es para inspec≠“es peri–dicas das gruas m–viles e de esteiras da LIEBHERR de acordo com
ß26(1) ou (2) UV ∫Grua™ (VBG 9)
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8.01 INSPEC-$OS PERIPDICOS DAS GRUAS 141686>05
Instru≠“es para inspec≠“es peri–dicas das gruas m–viles e de esteiras da LIEBHERR de acordo com
ß26(1) ou (2) UV ∫Grua™ (VBG 9)
20. Grupo a ser inspeccionado: Conjunto girat–rio > Sistemas e dispositivos de seguran≠a
Parte a ser inspeccionada A B C D E Observa≠“es
Interruptor de fim de curso de
emerg≤ncia > Levantamento I
Interruptor de fim de curso de
emerg≤ncia > Levantamento II
Interruptor de fim de curso de
emerg≤ncia > Abaixamento I
Interruptor de fim de curso de
emerg≤ncia > Abaixamento II
Interruptor de fim de curso de
emerg≤ncia > Lan≠a I
Interruptor de fim de curso de
emerg≤ncia > Lan≠a II
Interruptor de fim de curso de
emerg≤ncia > Lan≠a > ponta da b¢scula I
Interruptor de fim de curso de
emerg≤ncia > Lan≠a > ponta da b¢scula II
Limitador de torque de carga
Mostrador do £ngulo da lan≠a
Mostrador do £ngulo da ponta da b¢scula
Mostrador do £ngulo da plataforma
girat–ria
Sistema de seguran≠a per o comando
Limita≠§o da ¢rea de trabalho
Man–metro
Tac–metro
Anem–metro
Controle das longarinas corredi≠as
Man–metro da press§o de apoio
Indicador de inclina≠§o
Indicador do comprimento da lan≠a
Interruptor desligamento de emerg≤ncia
Interruptor de parada do motor
A: existente / em ordem B: condi≠§o / manuten≠§o C: fun≠§o
D: reparar / substituir E: reinspe≠§o necess¢ria
556
8.01 INSPEC-$OS PERIPDICOS DAS GRUAS 141686>05
Instru≠“es para inspec≠“es peri–dicas das gruas m–viles e de esteiras da LIEBHERR de acordo com
ß26(1) ou (2) UV ∫Grua™ (VBG 9)
Observa≠“es:
1) O controlo das condi≠“es do veøculo deve ser tamb±m executada mesmo quando o –rg§o de inspec≠§o oficial
respons¢vel nada tenha constatado. No caso da grua sobre veøculo n§o estar matriculado e assim n§o
podendo trafegar nas vias p‡blicas, o especialista ou o inspector qualificado deve controlar as condi≠“es de
seguran≠a do veøculo (veja tamb±m UVV ∫veøculos" (VGB 112)).
2) A inspec≠§o destes pontos deve ser executada pelo especialista ou o inspector mesmo quando o –rg§o de
inspec≠§o oficial respons¢vel nada tenha constatado.
557
8.04 INSPEC-$O DOS CABOS DAS GRUAS 142900>01
Desmontagem dos cabos de a≠o por raz§o do rompimento dos fios de a≠o.
558
8.04 INSPEC-$O DOS CABOS DAS GRUAS 142900>01
Controle
Os cabos de a≠o devem ser controlados frequentemente, principalmente depois de terem sido montados, depois
de uma sobrecarga da grua, ou quando se desconfia de danos nos cabos de a≠o ou quando se observa qualquer
dano nos cabos de a≠o.
Para uma maior seguran≠a no trabalho com os cabos de a≠o, segue>se o seguinte crit±rio:
Da mesma forma deve>se controlar todas as uni“es e pontos de fixa≠§o dos cabos de a≠o. Todos os outros
elementos como polias, tambor e roldanas devem girar livremente sobre os rolamentos e n§o devem ter marcas
ou sulcos provenientes do desgaste pelos cabo.
Nota: O raio do sulco do tambor de enrolamento e das roldanas deve ser de 0,595 x di£metro do
cabo de a≠o.
Deve>se acompanhar atentamente quando os cabos de a≠o come≠am a se comportar de uma forma diferente.
PERIGO: No caso dos cabos de a≠o se chocarem, existe o perigo de que os cabos de a≠o sejam
seriamente danificados. A causa disso ± sempre a tens§o da tor≠§o do cabo que est¢
dependurado e de muitos factores e perturba≠“es que atingem os cabos de a≠o.
Tamb±m o trabalho pesado e por consequ≤ncia o alongamento dos cabos de a≠o
podem causar danos s±rios..
559
8.04 INSPEC-$O DOS CABOS DAS GRUAS 142900>01
180069
560
8.04 INSPEC-$O DOS CABOS DAS GRUAS 142900>01
> Diminui≠§o do di£metro do cabo em mais do que 10% do di£metro nominal, junto com o aparecimento de
corros§o e sinais de desgaste
No caso de danos nos cabos de a≠o, ± necess¢rio identificar as causas e solucionar os problemas antes de se
substituir os cabos de a≠o.
Danos e marcas de desgaste na grua provocados pelos cabos de a≠o podem fornecer informa≠“es importantes
sobre o problema.
ATEN-$O: No caso de inseguran≠a no trabalho com algum cabo de a≠o, deve>se parar o
trabalho e consultar um especialista sobre as condi≠“es do cabo .
561
8.04 INSPEC-$O DOS CABOS DAS GRUAS 142900>01
180070
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8.04 INSPEC-$O DOS CABOS DAS GRUAS 142900>01
PERIGO: No caso de troca dos cabos de a≠o, deve>se observar que os cabos de a≠o novos tenham
a mesma especifica≠§o dos cabos de a≠o originais.
No caso de se ter a inten≠§o de montar um outro tipo de cabo, deve>se consultar o
fabricante da grua antes disso.
Os cabos de a≠o s§o muito sensøveis em rela≠§o a danos e influ≤ncias externas. O transporte e a armazenagem
devem ser feitos cuidadosamente.
Os cabos de a≠o de reserva devem ser armazenados em lugar limpo, fresco e seco e n§o devem tocar o solo.
Somente quando os cabos de a≠o forem armazenados sem serem torcidos e sem estarem danificados ± que eles
podem trabalhar sem problema algum.
Procedimento de enrolamento
Os cabos dever§o ser desenrolados da dobadoura ou do anel (fig.1)
Quando se desenrola o cabo lateralmente o cabo ser¢ torcido de tal forma que este ser¢ destruødo pela forma≠§o
de dobras.
A melhor maneira de se desenrolar o cabo de a≠o ± quando este est¢ montado em um cavalete com uma
dobadoura e o cabo ± enrolado diretamente no tambor de enrolamento do guincho. (fig. 2)
O enrolamento no mesmo sentido no qual o cabo estava enrolado, evita tens“es adicionais no cabo de a≠o e
proporciona um assentamento perfeito no tambor de enrolamento do guincho.
Cabos de a≠o livres est§o sujeitos a tor≠“es e por isso devem ser protegidos contra tor≠“es for≠adas.
No caso do cabo de a≠o ser enrolado em camadas, as camadas inferiores necessitam ser pr± tensionadas de 1% a
2% da for≠a de ruptura do cabo de a≠o. O pr± tensionamento pode ser conseguido freando>se o tambor onde o cabo
de a≠o est¢ sendo desenrolado.
Quando o cabo de a≠o ± enrolado sobre o tambor de enrolamento do guincho, este deve se acomodar no tambor
sem dificuldades. Caso somente um determinado comprimento do cabo de a≠o esteja disponøvel para ser enrolado
no gancho, deve>se observar que o cabo n§o esteja torcido.
Depois que os cabos de a≠o estejam montados e enrolados no tambor, subir e descer o gancho primeiramente com
uma carga leve e lentamente com uma carga maior, alternando com uma carga mais leve. Assim os cabos de a≠o
se acomodam no tambor de enrolamento e se adaptam aos raios das polias.
563
8.04 INSPEC-$O DOS CABOS DAS GRUAS 142900>01
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8.04 INSPEC-$O DOS CABOS DAS GRUAS 142900>01
Manuten≠§o e cuidados
Os cuidados regulares e frequentes dos cabos de a≠o proporcionam um trabalho seguro com a grua e aumenta o
tempo de vida dos cabos de a≠o significativamente.
Os cabos de a≠o devem ser lubrificados, principalmente nas ¢reas das curvas, das polias e do tambor de
enrolamento, em intervalos de tempo regulares, de acordo com o trabalho da grua.
Os testes comprovam que cabos de a≠o bem lubrificados suportam quatro vezes mais flex“es do que cabos n§o
lubrificados.
O lubrificante usado deve ser compatøvel com o lubrificante original.
Nota: Os cabos de a≠o devem ser lubrificados com um lubrificante comum, o mesmo usado para
lubrificar as engrenagens exteriores, como est¢ especificado na tabela do fabricante da grua.
Cabos de a≠o muito sujos devem ser limpos com frequ≤ncia, de prefer≤ncia com uma escova.
Caso a parte enrolada do cabo de a≠o n§o seja nunca usada, deve>se de tempos em tempos desenrolar e reenrolar
o cabo com uma pr± tens§o. O uso econ–mico dos cabos de a≠o ± feito quando se utiliza todo o comprimento do
cabo. Por essa raz§o se recomenda sempre utilizar o comprimento adequado ao trabalho.
Caso os cabos de a≠o sejam expostos a diferentes cargas em diferentes partes do cabo, pode>se depois de um
determinado tempo de trabalho inverter o sentido de trabalho dos cabos de a≠o. Desta maneira pode>se
aumentar consideravelmente a vida dos cabos dea≠o.
Caso o desgaste dos cabos de a≠o seja maior no tambor tipo "Lebus", pode>se aumentar o tempo de vida dos cabos
quando se encurta os cabos de a≠o no fim do tambor tr≤s vezes, no comprimento de 1/3 do perømetro do tambor.
Um alongamento pode ser notado quando durante o trabalho sem carga o gancho enrola e/ou os fios de a≠o est§o
de uma forma solta, como quando se fosse desfazer o cabo de a≠o, e em um caso extremo pode se olhar
atrav±s do cabo como atrav±s de um cesto.
Aqui est§o algumas instru≠“es para a elimina≠§o do alongamento dos cabos de a≠o.
Caso a grua trabalhe por um longo tempo sem que o sentido de enrolamento dos cabos de a≠o seja invertido,
recomenda>se montar no ponto de fixa≠§o dos cabos de a≠o um dispositivo para evitar a tor≠§o dos cabos de a≠o.
ATEN-$O: Caso n§o seja tomada as devidas providencias necess¢rias os cabos de a≠o podem
ser danificados.
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8.04 INSPEC-$O DOS CABOS DAS GRUAS 142900>01
183627
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8.04 INSPEC-$O DOS CABOS DAS GRUAS 142900>01
1. Abaixar o gancho
Abaixar o gancho o m¢ximo possøvel, de maneira que o maior comprimento do cabo de a≠o esteja livre entre
a ponta da lan≠a e o gancho. ( veja ilustra≠§o 4 )
Nota: A vantagem da compensa≠§o do alongamento dos cabos de a≠o que est§o montados em um
n‡mero impar de polias, ± que o ponto de fixa≠§o do cabo de a≠o ± de f¢cil acesso no gancho.
4. Girar a ponta do cabo cuidadosamente de 180Î a 360Î at± que a tor≠§o desapare≠a.
A compensa≠§o da tor≠§o do fim do cabo est¢ ilustrada e ± devem ser destorcida de acordo com a seta.
Nota: 1 importante que se tome um ponto de refer≤ncia correcto e que o operador da grua segure o
cabo ° sua frente.
Desta maneira, o cabo (ilustra≠§o 1) enrolado no sentido direito (Z) e o cabo (ilustra≠§o 2) enrolado no
sentido esquerdo (S), s§o girados para a compensa≠§o do alongamento dos cabos. E o cabo (ilustra≠§o3)
enrolado no sentido direito (Z) e o cabo (ilustra≠§o 4) enrolado no sentido esquerdo (S) devem ser girados no
sentido inverso.Para a compensa≠§o do alongamento do cabo, o fim do cabo deve ser girado no sentido
determinado no controle de tor≠§o para elimina≠§o da tran≠a entre os cabos.
A T E N - $ O: A tor≠§o deve ser feita em uma longa parte do cabo de a≠o. A tor≠§o deve ser
distribuøda em todo o comprimento do cabo. N§o se deve torcer o cabo com
viol≤ncia de maneira nenhuma em um curto comprimento ou o cabo pode ser
totalmente danificado.
Nota: 1 possøvel que no caso de um alongamento excessivo dos cabos de a≠o ( quando o gancho
estiver torcido varias vezes e ou os fios do cabo estejam frouxos em uma longa parte do cabo
ou em diversas partes) seja necess¢rio repetir varias vezes esse processo .
567
8.07 CONTROLE DO SISTEMA DE TRAVRES DE ACCIONAMENTO PNEUM"TICO 142648>01
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8.07 CONTROLE DO SISTEMA DE TRAVRES DE ACCIONAMENTO PNEUM"TICO 142648>01
Generalidades
O controle do sistema de trav“es de accionamento pneum¢tico deve ser executado anualmente.
Na Alemanha deve>se inspeccionar os trav“es de acordo com o par¢grafo ß 29 corrigido c–digo de estradas.
Em outros paøses deve>se proceder de acordo com a legisla≠§o em vigor.
1. Controle visual
No controle do sistema de trav“es de accionamento pneum¢tico deve>se satisfazer as seguintes
exig≤ncias:
1.1 Os condutores, mangueiras, tubula≠“es n§o deve estar danificados, sem sinais de corros§o e montados
correctamente.
1.3 O tanque de ar comprimido deve estar isento de corros§o, n§o danificado e as especifica≠“es deste devem
estar visøveis.
1.6 As articula≠“es devem estar travadas, com movimentos livres e sem danos.
1.7 Hastes e tirantes n§o devem estar soldados, entortados ou de qualquer outra forma danificados.
1.8 Perfeita regulagem dos trav“es, (folga, cilindros hidr¢ulicos, espessura das sapatas, haste de
regulagem).
2.1.1 Controlar o regulador da press§o, compressor, press§o de conex§o, press§o de desligamento e pot≤ncia de
saøda.
2.1.3 Controlar as v¢lvulas de seguran≠a de press§o dos circuitos de ar comprimido, v¢lvula de excesso de
press§o, sistema de alarme.
569
8.07 CONTROLE DO SISTEMA DE TRAVRES DE ACCIONAMENTO PNEUM"TICO 142648>01
Velocidade de Espa≠o de
controle travagem
v [km/h] s [m]
20 6,5
30 12,5
40 19,8
50 29,0
F1¥i1+F2¥i2 ... Fn ¥ in
z = &&&&&&&&&&&&&&&&&&&&& ¥ 100 [%]
Gz
pN1 ... n = press§o m¢xima (em bars) de travagem do eixo examinado [bar]
p1 ... n = press§o (em bars) de travagem que ± exercida nos cilindros das rodas dos respectivos eixos
[bar]
570
8.07 CONTROLE DO SISTEMA DE TRAVRES DE ACCIONAMENTO PNEUM"TICO 142648>01
3.1 A cada tr≤s meses deve>se controlar as condi≠“es das sapatas dos trav“es atrav±s dos oriføcios de
inspec≠§o.
A cada 12 meses deve>se desmontar e controlar as condi≠“es do internas do tambor dos trav“es.
ATEN-$O: Os trav“es n§o devem ser accionados quando o tambor est¢ desmontado!
3.2 Deve>se trocar o revestimento das sapatas dos trav“es quando este atingir uma espessura de 5,5 mm (
revestimento novo tem uma espessura de 18 mm ) s– o revestimento. Tamb±m deve>se trocar no caso do
revestimento estar contaminado com –leo, ou quando ele estiver queimado, ou ainda vitrificado.Os
revestimentos novos de qualidade do tipo JURID 546 ou Bremskerl 6275 s§o indicados e aprovados
para os trav“es.
Por causa das qualidades mec£nicas do revestimento dos trav“es sem asbesto, ± necess¢rio o uso de
rebites e de um adesivo na montagem.
Nota: Quando se tornear os tambores dos trav“es n§o se deve ultrapassar a medida de
0,75% do di£metro nominal.
3.4 Para uma correc≠§o da centraliza≠§o e do desgaste dos trav“es existe um dispositivo especial para isso
que n§o necess¢rio de manuten≠§o.
3.5 A cada dois anos deve>se se substituir as molas de trac≠§o e press§o, assim como os an±is de veda≠§o, e a
protec≠§o de borracha contra p–.
3.6 Depois da montagem deve ser executada uma inspec≠§o visual, funcional e um teste de efici≤ncia dos
trav“es.
571
8.11 CONTROLO DO SISTEMA DE BLOQUEAMENTO DA LAN-A TELESCPPICA 142050>01
182643
572
8.11 CONTROLO DO SISTEMA DE BLOQUEAMENTO DA LAN-A TELESCPPICA 142050>01
Bloqueamento da Lan≠a
Os oriføcios de bloqueamento e as cavilhas de bloqueamento da lan≠a devem ser controladas e lubrificadas como
est¢ descrito no capøtulo 7.03 INTERVALOS DE MANUTEN-$O DO CONJUNTO GIRATPRIO
Indica≠§o: A unidade de bloqueamento n§o se deve retirar totalmente, de contr¢rio as esferas (2) caiem
para dentro.
> Lubrificar as cavilhas de bloqueamento (4), Massa oleosa, ver o capøtulo 7.07, TABELA DE
LUBRIFICANTES
ATEN-$O: Os comutadores de esfera t≤m que estar colocados no lugar correcto, de contr¢rio
as fun≠“es do interruptor final de carreira n§o est§o garantidas.
573
8.12 CONTROLO NAS LIGA-RES DE SEGURAN-A DOS CAVALETES DE RETEN-$O 142128>02
182696
574
8.12 CONTROLO NAS LIGA-RES DE SEGURAN-A DOS CAVALETES DE RETEN-$O 142128>02
2. Accionar manualmente cada um dos interruptores finais de carreira. O cabrestante para ajustamento da
ponta da grelha deve desligar no sentido de eleva≠§o. Na cabina, a l£mpada de controlo correspondente est¢
acesa.
Indica≠§o: Fig. 1 = Retentor de seguran≠a com cilindro acumulador hidr¢ulico. Nr. Ident. 512324508
Fig. 2 = Retentor de seguran≠a com cilindro acumulador hidr¢ulico. Nr. Ident. 512354408
A grua pode>se p—r em funcionamento se os interruptores finais suplementares para o limite do £ngulo da ponta
de grelha tamb±m forem controlados ° sua fun≠§o impec¢vel.
575
8.13 CONTROLO DO CILINDRO ACUMULADOR DE RETEN-$O SEM VIGIL#NCIA DE
PRESS$O 142007>01
576
8.13 CONTROLO DO CILINDRO ACUMULADOR DE RETEN-$O SEM VIGIL#NCIA DE
PRESS$O 142007>01
Se, se puser a ponta da grelha a pique, o cilindro ser¢ retraødo e o –leo abastecido desliza para a biela do ≤m>
bulo no ≤mbolo do acumulador do g¢s e assim a press§o no cilindro aumenta. Com isto resulta uma reac≠§o
de suspens§o, a qual o sistema da ponta da grelha cria no momento da direc≠§o de carga, o qual evita uma
recaøda da ponta da grelha.
a) Controlo visual
Antes de p—r em funcionamento ± necess¢rio fazer um controlo visual.
> Controlar a biela do ≤mbolo sobre estragos exteriores ou corros“es
> Controlar a estanqueidade
Em caso duma enorme saøda de –leo ± necess¢rio fazer um controlo atrav±s do fabricante do cilindro.
A T E N - $ O : O cilindro acumulador de g¢s s–mente pode ser aberto por pessoal qualificado.
A T E N - $ O : O controlo da press§o do g¢s est¢ autorizado a ser feito por um perito de reserva>
t–rios de press§o ou sob vigil£ncia respectivamente sob instru≠“es do mesmo.
O controlo ocorre sem tens§o no cilindro de press§o (biela do ≤mbolo estendida, ver fig. 1) respectivamente,
sem tens§o no cilindro de trac≠§o (biela do ≤mbolo recolhida, ver fig. 2).
A press§o do g¢s ± controlada atrav±s da conex§o do dispositivo de abastecimento do g¢s. Depois de retirar a
tampa de protec≠§o ficar¢ o dispositivo de abastecimento do g¢s conectado atrav±s do conector de abasteci>
mento do g¢s (ver fig. 3).
Depois de abrir o buj§o roscado pode identificar a press§o do g¢s no man–metro da garrafa do g¢s.
Em caso de necessidade pode elevar a press§o do g¢s por enchimento do mesmo.
Finalmente, fechar o buj§o roscado no conector do acumulador de abastecimento, retirar as mangueiras condu>
toras e aparafusar outra vez a tampa de protec≠§o. Depois ocorrer¢ a selagem.
577
8.13 CONTROLO DO CILINDRO ACUMULADOR DE RETEN-$O SEM VIGIL#NCIA DE
PRESS$O 142007>01
A liga≠§o de medi≠§o mønima est¢ resguardada contra estragos exteriores por uma tampa de protec≠§o.
Em alguns cilindros a tampa de protec≠§o s– se pode desaparafusar depois de retirar a seguran≠a do lugar
de fixa≠§o. Se colocar depois do controlo a tampa de protec≠§o outra vez ± s–mente necess¢rio aparafusar
bem, n§o ± necess¢rio fixar. Contra uma saøda espont£nea de –leo est¢ colocado convenientemente para
esse efeito um barra de seguran≠a provida com selo de chumbo.
Na liga≠§o de medi≠§o mønima ser¢ ligada na uni§o da mangueira uma bomba manual, conforme (fig. 5).
Primeiramente abre>se a v¢lvula de fecho para sair a press§o do –leo.
Depois de fechar a v¢lvula faz>se a bombagem do –leo com a bomba manual tanto tempo at± que a press§o
do –leo corresponda ° da press§o do g¢s, anteriormente ajustada. Neste momento sobe a press§o do –leo
abruptamente. A partir de ent§o ± premitido s–mente bombar cerca de 10 cm3. A subida da press§o ± ain>
da minimal. A propor≠§o de jacto ser¢ convertida a 10cm3 conforme o ≤mbolo da bomba utilizada..
1 muito importante que o abastecimento do –leo se fa≠a correctamente pelas prescri≠“es dadas. De con>
tr¢rio as prescri≠“es dadas n§o correspondem ° curva de press§o do cilindro acumulador hidr¢ulico. N§o
± premitido abastecer demais, nem de menos.
Finalmente retirar a mangueira do abastecimento, fechar a liga≠§o de medi≠§o mønima e aparafusar ou>
tra vez com a tampa de protec≠§o.
578
8.13 CONTROLO DO CILINDRO ACUMULADOR DE RETEN-$O SEM VIGIL#NCIA DE
PRESS$O 142007>01
Capacidade da
Temperatura
pr±>press§o
∞C
bar
> 40 58,5
> 35 60,0
> 30 61,0
> 25 62,0
> 20 63,5
> 15 65,0
> 10 66,0
>5 67,0
0 68,5
+5 70,0
+ 10 71,0
+ 15 72,5
+ 20 73,5
+ 25 75,0
+ 30 76,0
+ 35 77,5
+ 40 78,5
579
8.13 CONTROLO DO CILINDRO ACUMULADOR DE RETEN-$O SEM VIGIL#NCIA DE
PRESS$O 142007>01
181989
580
8.13 CONTROLO DO CILINDRO ACUMULADOR DE RETEN-$O SEM VIGIL#NCIA DE
PRESS$O 142007>01
Componentes
581
8.13 CONTROLO DO CILINDRO ACUMULADOR DE RETEN-$O SEM VIGIL#NCIA DE
PRESS$O 142007>01
181991
582
8.13 CONTROLO DO CILINDRO ACUMULADOR DE RETEN-$O SEM VIGIL#NCIA DE
PRESS$O 142007>01
181993
583
8.14 CONTROLO DO CILINDRO ACUMULADOR DE RETEN-$O COM VIGIL#NCIA DE
PRESS$O 141996>02
181995
584
8.14 CONTROLO DO CILINDRO ACUMULADOR DE RETEN-$O COM VIGIL#NCIA DE
PRESS$O 141996>02
Nestes cilindros pode>se durante o servi≠o de grua controlar na cabina da grua a press§o do acumulador
hidr¢ulico.
Na parte hidr¢ulica do cilindro est¢ colocado um sensor de press§o. J¢ que a press§o hidr¢ulica corresponde ° de
sinais el±ctricos que ser§o enviados ao instrumento de medi≠§o na cabina da grua.
Indica≠§o: Desce o ponteiro indicador (ver figura 1, ao lado), abaixo de 0 bares, existe uma avaria
el±ctrica (instrumento com controlo pr–prio).
1. Posi≠§o de controlo
> Ajustar horizontalmente ao £ngulo a lan≠a principal e a ponta da grelha, como est¢ descrito para o con>
trolo na chapa ∫Vigil£ncia de press§o".
585
9.00 INSTRU-RES GERAIS 142102>00
586
142102>00
Capøtulo 9
Informa≠“es gerais
587
9.01 FOLHA DE INSTRU-RES DE SEGURAN-A CONTRA SOBRECARGA DE GRUAS DE LAN-A 141687>00
De acordo com o ß 24 da UVV sobre gruas de lan≠a, a sua grua de lan≠a est¢ equipada com um dispositivo de
seguran≠a contra sobrecarga (dispositivo de desliga≠§o de sobrecarga) que ± accionado atrav±s do mecanismo
de eleva≠§o e do mecanismo basculante de lan≠a da grua quando o momento de carga m¢xima permitida for
ultrapassada. Ap–s o accionamento do dispositivo de seguran≠a ± necess¢rio poder retroceder o movimento,
assim aliviando a carga. A carga deve por isso, por ex. ap–s a desliga≠§o do mecanismo de eleva≠§o poder ser
baixada.
O dispositivo de seguran≠a contra sobrecarga (dispositivo de desliga≠§o de sobrecarga) tem como fun≠§o
proteger a grua de levantar cargas que poderiam por em perigo a seguran≠a (estabilidade) da grua. Assim, o
dispositivo de seguran≠a contra sobrecarga da grua (dispositivo de desliga≠§o de sobrecarga), trabalha como um
interruptor de emerg≤ncia, no qual numa sobrecarga da grua desligar¢ todos os movimentos de aumento dos
momentos de carga e evita danos maiores e acidentes.
Para que o dispositivo de seguran≠a possa cumprir as suas fun≠“es como dispositivo de seguran≠a, ± necess¢rio
observar o seguinte:
1. O dispositivo de seguran≠a contra sobrecarga (dispositivo de desliga≠§o de sobrecarga) n§o poder¢ ser
utilizada como uso de servi≠o para desliga≠§o do mecanismo de eleva≠§o ou ser utilizado como mecanismo de
retra≠§o da lan≠a. O condutor da grua tem que se certificar de qualquer forma que, atrav±s da carga a ser
levantada n§o seja ultrapassada a capacidade de carga da grua. Cargas excessivas de peso as quais
ultrapassam a capacidade de carga da grua n§o poder§o ser acolhidas mesmo tendo o dispositivo de
seguran≠a contra sobrecargas montado. O mesmo n§o poder§o de maneira alguma ser utilizado como
balan≠a e a grua n§o pode ser carregada acima da respectiva carga m¢xima autorizada.
2. A libera≠§o de uma carga presa a grua s– deve ser feita depois de se ter consultado o fabricante, e tamb±m s–
deve ser feita por gruas preparadas para isso. Para esse trabalho o dispositivo de seguran≠a (Limita≠§o do
momento de carga) n§o deve ser utilizado como medidor de for≠a.
3. O dispositivo de seguran≠a contra sobrecarga instalado deve ser controlado regularmente e antes do
trabalho deve>se controlar a sua funcionalidade. De acordo com o par¢grafo 35 da UVV sobre gruas de lan≠a,
o controle do dispositivo de seguran≠a contra sobrecarga pertence ao trabalho de manuten≠§o.
4. O dispositivo de seguran≠a contra sobrecarga n§o se ajusta automaticamente aos diferentes situa≠“es de
servi≠o. O operador ± dessa maneira obrigado numa adapta≠§o dos estados de servi≠o da grua adaptar
tamb±m a seguran≠a de sobrecargas para a zona do momento de carga ou capacidade de carga
modificada.Para isso deve>se consultar o manual de instru≠“es do fabricante do dispositivo de seguran≠a
contra sobrecarga instalado.
Pela observ£ncia correcta das presci≠“es depende o correcto funcionamento deste dispositivo de seguran≠a
estando dependente muito em especial o trabalho livre de desastre da grua. Um ajuste falso do dispositivo de
seguran≠a contra sobrecarga, por exemplo para um maior momento de carga com os apoios recolhidos, ±
muito mais perigoso do que uma grua sem dispositivo de seguran≠a contra sobrecarga, pois atrav±s do
dispositivo o operador sente>se seguro; e isso pode causar acidentes s±rios.
588
9.01 FOLHA DE INSTRU-RES DE SEGURAN-A CONTRA SOBRECARGA DE GRUAS DE LAN-A 141687>00
6. Deve>se frisar que atrav±s de um falso manejo da grua o dispositivo de seguran≠a contra sobrecarga pode
n§o ser eficaz respectivamente n§o ser t§o r¢pido para desligar a grua. Neste caso podem acontecer
acidentes mesmo com o dispositivo de seguran≠a contra sobrecarga em funcionamento. Isso se aplica
principalmente a:
> Gancho inferior da carga ou dos meios de recep≠§o de carga
> altas for≠as de retardo
> queda da carga sobre os cabos de a≠o
> trac≠§o obløquo
> Proceder a grua numa zona de grandes inclina≠“es de solo
> terrenos n§o firmes
> for≠a do vento
7. Caso exista um dispositivo de desactiva≠§o do dispositivo de seguran≠a contra sobrecarga ou de uma ponte
(Limita≠§o do momento de carga), ent§o poder¢ aqui s–mente atrav±s da observ£ncia das medidas de
precau≠§o especiais em reuni§o com a vigil£ncia da grua por ex. na examina≠§o da grua e s– pode ser usado
nos casos previstos pelo fabricante da grua.
De maneira alguma o dispositivo de seguran≠a contra sobrecarga pode ser desactivado para se levantar uma
carga maior que a especificada capacidade de carga para a grua.
589
9.02 FOLHA DE INSTRU-RES PARA PREVEN-$O CONTRA O PERIGO DE INCENDIO NO
COMPARTIMENTO DO MOTOR E TRABALHOS DE MANUTEN-$O 142103>03
1. Medidas de controle
1.1 A cada dia de opera≠§o antes de se por a grua a funcionar, deve>se controlar se na sala de m¢quinas
existe algum vazamento de –leo ou combustøvel. Da mesma forma deve>se controlar se os filtros e
tubula≠“es de combustøvel e de –leo est§o estanques.
1.2 Tamb±m deve>se controlar a estanquidade dos motores hidr¢ulicos, do agregado hidr¢ulico e
ventiladores.
1.3 O sistema de escapamento, especialmente a flange do escapamento, devem ser controlados. A mola de
retorno da tampa do escapamento deve trabalhar livre, pois caso essa permane≠a fechada pode ocorrer
um sobreaquecimento do motor.
1.4 Deve>se controlar se a instala≠§o el±ctrica est¢ distante e bem fixada das partes quentes do motor e se
esta n§o apresenta nenhuma falha na isola≠§o.
1.5 Para diminuir o nøvel de ruødo da grua, est§o montados em alguns tipos de gruas isola≠“es ac‡sticas na
sala de m¢quinas (no monobloco e tampas do motor). Essas isola≠“es s§o de fibra de vidro e por essa
raz§o n§o s§o combustøveis, ou seja, n§o propagam o fogo.
Caso exista algum vazamento de –leo ou combustøvel, esse isolamento pode absorver os combustøveis
tornando>se assim inflam¢veis. Por essa raz§o deve>se retirar os isolamentos ac‡sticos da sala de
m¢quinas e de toda a regi§o em torno do escapamento.
A limpeza da sala de m¢quinas deve ser feita somente com produtos de limpeza n§o combustøveis. Esses
produtos n§o devem ser agressivos ou ¢cidos para n§o danificar os cabos el±ctricos e mangueiras
hidr¢ulicas.
590
9.02 FOLHA DE INSTRU-RES PARA PREVEN-$O CONTRA O PERIGO DE INCENDIO NO
COMPARTIMENTO DO MOTOR E TRABALHOS DE MANUTEN-$O 142103>03
2.1 Na mudan≠a do filtro de –leo e do –leo diesel deve>se ser muito cuidadoso com a limpeza, e caso vaze
algum –leo esse deve ser removido imediatamente. Deve>se controlar a estanquidade do sistema depois
disso.
2.2 A parte frontal do motor diesel deve ser controlada regularmente no que diz respeito a vazamentos,
principalmente ap–s trabalhos de repara≠§o. Caso exista vazamentos existe tamb±m o perigo que o –leo
ou –leo diesel se espalhe e atinja uma parte muitoquente do motor e assim incendiando.
2.3 Os cabos e tubula≠“es el±ctricas devem ser controladas regularmente e suas fixa≠“es, e no caso das
isola≠“es estarem porosas ou apresentarem falhas, essas devem ser substituødas imediatamente.
Instala≠“es dubiosas devem ser refeitas por pessoal qualificado imediatamente.
2.4 As mangueiras e condutores de –leo diesel envelhecem com o passar do tempo ficando porosos. Essas
mangueiras devem ser substituødas imediatamente caso se note essas porosidades. ( consulte as normas
sobre condutores e mangueiras ).
2.5 Deve>se observar que a tubula≠§o e mangueiras instaladas ma sala de m¢quinas n§o devem sofrer
nenhum dano quando do trabalho de manuten≠§o. Isso tamb±m ± v¢lido para a tubula≠§o da injec≠§o de
combustøvel. Caso seja necess¢rio, montar uma protec≠§o de madeira sobre a tubula≠§o para n§o
danifica>la caso se pise sobre essa.
3.1 Os eixos com as juntas articuladas devem ser lubrificados regularmente com a graxa de lubrifica≠§o
especificada pela LIEBHERR, para evitar que ocorra um sobreaquecimento.
3.2 Os parafusos de fixa≠§o do eixo com as juntas articuladas, devem ser apertados e controlados.
3.3 O nøvel de –leo da caixa de engrenagens e no motor devem ser controlados regularmente. O consumo de
–leo normal deve ser compensado com a adi≠§o de –leo novo. Caso exista um consumo exagerado deve ser
examinada a causa e o problema deve ser resolvido.
4.1 No caso de se substituir qualquer componente de accionamento, tal como motor, caixa de engrenagens,
eixos etc. deve>se observar que:
> antes de se por a grua em funcionamento deve>se controlar se os –leos e as quantidades est§o
correctas, de acordo com a tabela de lubrifica≠§o.
> executar a primeira manuten≠§o de acordo com o capøtulo "INTERVALOS DE MANUTEN-$O";
depois disso realizar a manuten≠§o em intervalos regulares.
591
9.02 FOLHA DE INSTRU-RES PARA PREVEN-$O CONTRA O PERIGO DE INCENDIO NO
COMPARTIMENTO DO MOTOR E TRABALHOS DE MANUTEN-$O 142103>03
6. Elimina≠§o
6.1 A elimina≠§o correcta de materiais como motor, caixa de engrenagens, assim como do –leo hidr¢ulico,
graxas e –leos lubrificantes devem estar de acordo com as normas e legisla≠§o de elimina≠§o em vigor da
regi§o ou do paøs. Esses materiais nunca devem atingir o solo pois isso poderia contaminar a ¢gua do
subsolo, assim como a canaliza≠§o dos esgotos.
7. Troca de pneus
7.1 Os pneus da grua sofrem cargas diferentes durante o trabalho. Isso depende da posi≠§o de montagem dos
pneus na grua, como por exemplo:
> eixos n§o motrizes røgidos de direc≠§o
> eixos motrizes røgidos de direc≠§o
> posi≠“es n§o sobrecarregadas nos pneus
Desta maneira pode>se notar a diferen≠a de desgaste nos pneum¢ticos.
7.2 Para desgastar os pneus uniformemente deve>se executar um rodøzio dos pneus. Esse rodøzio deve ser
feito quando se notar um desgaste irregular dos pneus. Ou enquanto intervalos entre 5.000 e 10.000 km.
O rodøzio deve ser feito de acordo com as ilustra≠“es a seguir. As posi≠“es de montagem dos pneus deve
ser escolhida de tal maneira que se possa distribuir o desgaste por igual em toda a superføcie dos pneus.
O conforto e a efici≤ncia do deslocamento da grua s§o melhoradas atrav±s desses procedimentos.
8.1 A substitui≠§o dos pneum¢ticos s– deve ser executada por m§o de obra autorizada e especializada. Essa
condi≠§o ± valida tanto para a montagem como para a desmontagem do pneum¢tico sobre os jantes (aros
das rodas).
8.2 Todos os componentes dos jantes das rodas devem ser limpos e inspeccionados principalmente para
detectar trincas e fissuras na constru≠§o de a≠o! Durante a montagem deve>se utilizar um colar de
fechamento e um anel de veda≠§o novo.
Controlar minuciosamente se o pneum¢tico, o colar de fechamento e o anel lateral est§o montados
correctamente.
PERIGO: Caso o colar de fechamento n§o estiver bem assentado na ranhura do jante da
roda, pode ocorrer uma explos§o do pneu para fora do jante quando se encher o
pneum¢tico com ar comprimido.
Se essa advert≤ncia for ignorada existe um grande perigo de acidente!
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9.02 FOLHA DE INSTRU-RES PARA PREVEN-$O CONTRA O PERIGO DE INCENDIO NO
COMPARTIMENTO DO MOTOR E TRABALHOS DE MANUTEN-$O 142103>03
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COMPARTIMENTO DO MOTOR E TRABALHOS DE MANUTEN-$O 142103>03
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COMPARTIMENTO DO MOTOR E TRABALHOS DE MANUTEN-$O 142103>03
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