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PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA

Portal Educação

CURSO DE
TOXICOLOGIA GERAL

Aluno:

EaD – Educação a Distância Portal Educação

AN02FREV001/REV 4.0

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CURSO DE
TOXICOLOGIA GERAL

MÓDULO VI

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MÓDULO VI

28 MEDIDAS DE SEGURANÇA E PREVENÇÃO

28.1 ESCORPIÕES E ARANHAS

28.1.1 Medidas preventivas

 Usar calçados e luvas nas atividades rurais e de jardinagem;


 Examinar e sacudir calçados e roupas pessoais, de cama e banho, antes de
usá-las;
 Afastar camas das paredes e evitar pendurar roupas fora de armários;
 Não acumular lixo orgânico, entulhos e materiais de construção;
 Limpar o domicílio, observando-se atrás de móveis, cortinas e quadros;
 Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros, meias-canas e
rodapés. Utilizar vedantes em portas, janelas e ralos;
 Limpar locais próximos das casas, evitando folhagens densas junto delas e
aparar gramados;
 Combater a proliferação de insetos, principalmente baratas e cupins, pois são
alimentos preferidos dos aracnídeos;
 Preservar os inimigos naturais e criar aves domésticas, que se alimentam de
aracnídeos.

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28.2 MEDICAMENTOS

28.2.1 Medidas Preventivas

 Mantenha todos os produtos tóxicos em local seguro e trancado, fora do


alcance das mãos e dos olhos das crianças, de modo a não despertar sua
curiosidade;
 Os remédios são ingeridos por crianças que os encontram em local de fácil
acesso, deixados pelo adulto;
 Nunca deixe de ler o rótulo ou a bula antes de usar qualquer medicamento;
 Evite tomar remédio na frente de crianças;
 Não dê remédio no escuro para que não haja trocas perigosas;
 Não utilize remédios sem orientação médica;
 Mantenha os medicamentos nas embalagens originais;
 Cuidado com remédios de uso infantil e de adulto com embalagens muito
parecidas; erros de identificação podem causar intoxicações graves e, às
vezes, mortes;
 Nunca use medicamentos com prazo de validade vencido;
 Descarte remédios vencidos; não guarde restos de medicamentos; despeje o
conteúdo no vaso sanitário ou na pia e lave a embalagem antes de descartá-
la; nunca coloque a embalagem com o seu conteúdo na lixeira;
 É importante que a criança aprenda que remédio não é bala, doce ou
refresco; quando sozinha, ela poderá ingerir o medicamento; lembre-se:
remédio é remédio;
 Pílulas coloridas, embalagens e garrafas bonitas, brilhantes e atraentes, odor
e sabor adocicados despertam a atenção e a curiosidade natural das
crianças; não estimule essa curiosidade; mantenha medicamentos e produtos
domésticos trancados e fora do alcance das crianças.

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28.3 PRODUTOS POTENCIALMENTE TÓXICOS

28.3.1 Medidas preventivas

 Mantenha todos os produtos tóxicos em local seguro e trancado, fora do


alcance das mãos e dos olhos das crianças, de modo a não despertar sua
curiosidade e manipulação;
 Leia atentamente os rótulos antes de usar qualquer produto doméstico e siga
suas instruções cuidadosamente;
 Guarde detergentes, sabões em pó, inseticidas e outros produtos de uso
doméstico longe dos alimentos e dos medicamentos;
 Mantenha os produtos nas embalagens originais. Nunca coloque produtos
tóxicos em embalagens de refrigerantes, sucos;
 Não compre produtos de origem desconhecida.

28.4 PLANTAS TÓXICAS

28.4.1 Medidas preventivas

 Mantenha as plantas venenosas fora do alcance das crianças;


 Conheça as plantas venenosas existentes em sua casa e arredores pelo
nome e pelas características;
 Ensine às crianças a não colocarem plantas na boca e a não utilizá-las como
brinquedos (fazer comidinhas, tirar leite, etc.);
 Não prepare remédios ou chás caseiros com plantas sem orientação médica;

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 Não coma folhas e raízes desconhecidas. Lembre-se de que não há regras
ou testes seguros para distinguir as plantas comestíveis das venenosas. Nem
sempre o cozimento elimina a toxicidade da planta;
 Tome cuidado ao podar as plantas que liberam látex, provocando irritação na
pele, principalmente nos olhos; evite deixar os galhos em qualquer local onde
possam ser manuseados por crianças; quando estiver lidando com plantas
venenosas, use luvas e lave bem as mãos após esta atividade;
 Em caso de acidente, procure imediatamente orientação médica e guarde a
planta para identificação.

28.5 SERPENTES

28.5.1 Medidas preventivas

 Usar botinas com perneiras ou botas de cano alto no trabalho, pois 80% das
picadas atingem as pernas abaixo dos joelhos;
 Usar luvas de couro nas atividades rurais e de jardinagem; não colocar as
mãos em buracos na terra, ocos de árvores, cupinzeiros, utilizando para isso
um pedaço de pau ou enxada;
 Examinar os calçados, pois serpentes podem refugiar-se dentro deles;
 Vedar frestas e buracos em paredes e assoalhos;
 Limpar as proximidades das casas, evitando manter folhagens densas;
 Evitar acúmulo de lixo, entulhos e materiais de construção;
 Avaliar bem o local onde montar acampamentos e fazer piqueniques;
 Preservar inimigos naturais (raposa, gambá, gaviões e corujas) e criar aves
domésticas, que se alimentam de serpentes.

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29 TOXICOLOGIA E SAÚDE DO TRABALHADOR

Referências à saúde dos trabalhadores encontram-se em papiros egípcios


datando de 2.600 anos antes de nossa era, vinculadas à construção das pirâmides e
à exploração de minas de cobre e de turquesa. Na época dos faraós, já se contava
com assistência médica, licença por enfermidade, pensão por invalidez e cobertura
de gastos com saúde. Nos escritos de Hipócrates (460-375 a.C.), Platão (427-347
a.C.) e Aristóteles (384-322 a.C.), no Antigo Testamento (Livro do Êxodo, 400 anos
a.C.), no Talmude (100 a.C.), nos trabalhos de Lucrécio (96-55 a.C.), de Plínio, o
Velho (23-79 d.C.) e de Galeno (129-199 d.C.), há relatos de doenças em indivíduos
praticando certas profissões, sem estabelecimento de relação de causa e efeito.
O aparecimento da epidemiologia permitiu o estudo da distribuição e dos
determinantes de estados ou eventos relacionados à saúde em populações
específicas, e suas aplicações no controle de problemas de saúde. As doenças
infecciosas foram classicamente o enfoque primordial do trabalho epidemiológico
que hoje se aplica ao amplo espectro de eventos relacionados à saúde. Uma das
características mais importantes da epidemiologia é o fato de abranger grupos de
pessoas em lugar de pacientes individuais.
Os dados gerados pelos estudos orientam decisões de saúde pública e
contribuem para o desenvolvimento e a avaliação de intervenções para a prevenção
e o controle de problemas de saúde.
Os trabalhadores compartilham os perfis de adoecimento e morte da
população em geral, em função de sua idade, gênero, grupo social, ou de integrar
um grupo específico de risco. Além disso, podem adoecer ou morrer por causas
relacionadas ao trabalho, como consequência do seu nível de inserção no processo
de trabalho e da área de produção em que exercem e exerceram suas atividades.
Assim, o perfil de mobilidade dos trabalhadores resultará da amalgamação desses
fatores e constituirá a dita família das “doenças relacionadas com o trabalho”. Essas
dividem-se, desde um ponto de vista reducionista, mas legal, em dois grupos:

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 Os agravos específicos ou “doenças profissionais”, para os quais se
considera que o trabalho ou as condições dele são “causas diretas”,
reconhecidas no âmbito do Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT) da
Previdência Social, e cuja ocorrência deve ser notificada segundo
regulamentação na esfera da saúde, da previdência social e do trabalho;
 Dois outros grupos são formados por doenças consideradas de
etiologia múltipla, ou causadas por múltiplos fatores de risco. Nestas
doenças, o trabalho poderia ser entendido como um fator de risco
contributivo ou agravador, ou seja, “um atributo ou uma exposição que está
associada com uma probabilidade aumentada de ocorrência de uma doença,
não necessariamente um fator causal”. Elas não são reconhecidas
automaticamente pela legislação vigente, mas geram estudos que podem
levar a um reconhecimento futuro. Sua caracterização etiológica ou nexo
causal será essencialmente de natureza epidemiológica.

CATEGORIA EXEMPLOS
I – Trabalho como causa “Doenças profissionais” legalmente
necessária reconhecidas
II – Trabalho como fator Doença coronariana
contributivo, mas não necessário. Hepatite tóxica
Câncer
III – Trabalho como provocador de Bronquite crônica
distúrbio latente ou agravador de Dermatite de contato alérgica
doença já estabelecida. Asma
Doenças mentais

No âmbito dos serviços de saúde, o principal instrumento para a


investigação das relações trabalho x saúde x doença e, portanto, para o diagnóstico
correto do dano para a saúde e da relação etiológica com o trabalho é representado
pela anamnese ocupacional. Lamentavelmente, pouca ou nenhuma atenção é dada
ao desenvolvimento dessa competência, fazendo com que os profissionais de saúde
tenham dificuldade para pô-lo em prática no seu dia a dia de trabalho.
A anamnese ocupacional faz parte da entrevista médica, que compreende:

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 A história clínica atual, detalhando a investigação dos diversos aparelhos;
 Os antecedentes clínicos pessoais e familiares;
 A história ocupacional do paciente (dados atuais e passados),
 Seus hábitos e estilo de vida;
 O exame físico detalhado;
 E a propedêutica complementar.

29.1 A PROBLEMÁTICA DO DIAGNÓSTICO DA INTOXICAÇÃO OCUPACIONAL

O desenvolvimento tecnológico e industrial gerou um incremento considerável


da utilização de substâncias químicas, cujos efeitos no organismo humano –
isolados e, sobretudo, associados a outros fatores de risco – baseados em estudos
clínicos, toxicológicos e epidemiológicos, são mal ou pouco conhecidos.
Paralelamente, as intoxicações vinculadas às atividades profissionais aumentaram
de maneira significativa no mundo inteiro. A intoxicação aguda de trabalhadores
resulta da exposição a fortes doses de produtos químicos, em períodos limitados,
correspondendo, na maioria dos casos, a acidentes massivos, coletivos ou
individuais, ou a exposições voluntárias, com fins suicidas. A intoxicação crônica é
secundária à exposição a pequenas doses quotidianas por períodos maiores.
Não obstante, enquanto os quadros clínicos de intoxicação aguda são
relativamente bem identificados, em particular, graças ao interrogatório detalhado
dos pacientes e de seus próximos, outro fator vem complicar o desenvolvimento dos
conhecimentos em matéria de intoxicações crônicas: a combinação de vários
produtos ao mesmo tempo. Isto resulta do uso de compostos industriais (princípios
ativos associados a solventes, coadjuvantes, emetizantes, dispersantes, substâncias
odorantes, corantes, etc.), na utilização concomitante de dois ou mais produtos
comerciais ou na combinação de substâncias produzidas por fontes diferentes no
mesmo ambiente de trabalho. Os efeitos aditivos (a+b=c), sinérgicos (a+b=d>c) e
potencializadores (a+b>>|a+b|), independentemente do que se sabe dos efeitos
inerentes a cada substância, constituem um fator agravante do estado de
desconhecimento global ao qual se confrontam toxicólogos, médicos, enfermeiros,

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biólogos, bioquímicos, farmacêuticos, geneticistas e outros profissionais envolvidos
no estudo da saúde do trabalhador.
O diagnóstico das intoxicações agudas responde à associação de sinais e
sintomas estatisticamente reconhecidos. Ele identifica elementos não específicos,
tais como dores, náuseas, êmese, febre, sudorese, fadiga, etc. dentro de um
contexto clínico que abarca elementos evocatórios, específicos da trajetória, do
metabolismo e da excreção do produto em questão.

30 CENTROS DE INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

Abaixo enviamos uma lista com endereços dos Centros de Informações


Toxicológicas do Brasil:
Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas
Centro de Referência Nacional – Brasília
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Responsável: gerente-geral de Toxicologia
SEPN 515 Edifício Ômega – Bloco B – 3º andar – Brasília/DF
Fones: (61) 448.1082 / 448.1099 / 448.1451 – Fax: (61) 448.1076
Site: www.anvisa.gov.br
E-mail: toxicologia@anvisa.gov.br

Belém
Centro de Informações Toxicológicas de Belém
Responsável: Pedro Pereira de O. Pardal
End.: Hospital Universitário João de Barros Barreto
Rua dos Mundurucus, 4.487 – Bairro Guamá – CEP 66.073-000 – Belém/PA
Fone: (91) 249.6370 (CIT) – Fax: (91) 249.5365 (diretoria)
e-mail: citbelem@yahoo.com

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Belo Horizonte
Serviço de Toxicologia de Minas Gerais
Responsável: Délio Campolina
End.: Avenida Professor Alfredo Balena, 400 – 1º andar – Santa Efigênia – Hospital
João XXIII – CEP 30130-100 – Belo Horizonte/MG
Fones: (31) 3239.9224/3239.9223 (hospital) / 3239-9308 / 3224-4000 (CIT) – Fax:
(31) 3239.9260 (CIT)
e-mail: servitoxmg@hotmail.com ou dcampolina@uol.com.br

Botucatu
Centro de Assistência Toxicológica de Botucatu
Responsável: Wilma de Grava Kempinas
End.: Instituto de Biociências – Unesp – campus de Botucatu, Rubião Júnior – Caixa
Postal: 510 – CEP 18618-000 – Botucatu/SP
Fone: (14) 3815-3048 / 3811-6017 / 3811-6034 – Fax: : (14) 6822.1385
Site: laser.com.br/ceatox – e-mail: ceatox@ibb.unesp.br

Campina Grande
Centro de Assistência Toxicológica de Campina Grande
Responsável: Dra. Sayonara Maria Lia Fook Meira Braga
End.: Hospital Universitário Alcides Carneiro
Rua Carlos Chagas s/nº – Bairro São José – CEP 58107-670 – Campina Grande/PB
Fone/Fax: (83) 341-4534 (hospital – falar com Socorro Campos)
E-mail: sayonarafook@hotmail.com

Campinas
Centro de Controle de Intoxicações de Campinas
Responsáveis: Eduardo Mello de Capitani e Ronan José Vieira
End.: Faculdade de Ciências Médicas – Cidade Universitária – Zeferino Vaz –
Hospital das Clínicas – Unicamp – CEP 13.083-970 – Campinas/SP

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200
Fone: (19) 3788.7573/3788.7290 (CIT) – Fax: (19) 3289-3952 (CIT)
e-mail: mtereza@fcm.unicamp.br

Campo Grande
Centro de Informações Toxicológicas de Campo Grande
Responsável: Márcio Toledo
End.: Av. Eng. Luthero Lopes, 36 – Aero Rancho – CEP 79.084-180 – Campo
Grande/MS – Fone: (67) 386-8655 e 378-2558 – Fax: (67) 381.2996(CIT)
E-mail: civitoxms@bol.com.br

Cuiabá
Centro de Informação Antiveneno de Mato Grosso
Responsável: Dr. José Antônio de Figueiredo
End.: Hospital Municipal e Pronto-Socorro de Cuiabá
Rua General Valle, 192 – Bairro Bandeirantes – CEP 78.010-100 – Cuiabá/MT
Fone/Fax: (65) 617-1700 (hospital) – Fone: (65) 617-1715 (CIT)
E-mail: laine.magalhaes@bol.com.br

Curitiba
Centro de Informações Toxicológicas de Curitiba
Responsável: Gisélia Burigo Guimarães Rubio
Supervisora: Dra. Marlene Entres
End.: Hospital de Clínicas
Rua General Carneiro, nº 180 – Centro – CEP 80.060-000 – Curitiba/PR
Fone: (41) 264-8290 / 363-7820 – Fax: (41) 360-1800 – R. 6619
Atendimento: 0800 41 01 48
e-mail: giselia@pr.gov.br

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201
Florianópolis
Centro de Informações Toxicológicas de Santa Catarina
Responsável: Marlene Zannin
End.: Universidade Federal de Santa Catarina – Hospital Universitário – Bairro
Trindade – Caixa Postal 5199 – CEP 88040-970 – Florianópolis/SC
Fones: (48) 331.9535/ 331.9173 (CIT) – Atendimento: 0800 643 52 52 – Fax: (48)
331.9083 (CIT)
E-mail: cit@ccs.ufsc.br – cit@hu.ufsc.br

Fortaleza
Centro de Assistência Toxicológica de Fortaleza
Responsável: Dr. José Ambrósio Guimarães
End.: Instituto Dr. José Frota
Rua Barão do Rio Branco, 1.816 – Centro – CEP 60.016-061 – Fortaleza/CE
Fone: (85) 255.5050 / 255.5012 (CIT) – Fax: (85) 255.5048 (CIT)
E-mail: ceatox.adm@ijf.ce.gov.br

Goiânia
Centro de Informações Tóxico-farmacológicas de Goiás
Responsável: Dilza Diniz Dias
End.: Superintendência de Vigilância Sanitária
Av. Anhanguera, 5.195 – Setor Coimbra – CEP 74.043-001 – Goiânia/GO
Fone: (62) 201.4113 – Fax: (62) 291-4350 – Atendimento: 0800 646 43 50
E-mail: cit@visa.goias.gov.br

João Pessoa
Centro de Assistência Toxicológica da Paraíba
Responsável: Ednilza Pereira de Farias Dias
End.: Hospital Universitário Lauro Wanderley

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202
Cidade Universitária – Campus I – CEP 58.059-900 – João Pessoa/PB
Fone: (83) 216.7007 – Fax: (83) 224.6688
Site: www.ufpb.br/ceatox – e-mail: ednilza@terra.com.br

Londrina
Centro de Controle de Intoxicações de Londrina
Responsável: Dra. Conceição Aparecida Turini
End.: Hospital Universitário Regional do Norte do Paraná – Universidade Estadual
de Londrina
Av. Robert Kock, 60 – Vila Operária – Caixa Postal 1611 – CEP 86.038-440 –
Londrina/PR
Fone: (43) 3371.2244 – Fax: (43) 3371-2422
E-mail: cci@uel.br

Manaus
Centro de Informações Toxicológicas de Manaus
Responsável: Andréa de Souza Carneiro
End.: Hospital Universitário Getúlio Vargas – Serviço de Farmácia do HUGV
Av. Apurinã, 4 – Praça 14 – CEP 69.020-170 – Manaus/AM
Fone/Fax: (92) 622-1972
E-mail: citam@ig.com.br

Marília
Centro de Atendimento Toxicológico de Marília
Responsável: Dr. Machado
End.: Rua Aziz Atalah s/nº – CEP 17.500-000 – Marília/SP
Fone: (14) 433.8795 (CIT) – 421.1744 R. 1008 (hospital) – Fax: ( 14) 433.1888 e
422.5457
E-mail: mcshadow@terra.com.br

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203
Maringá
Centro de Controle de Intoxicações de Maringá
Responsável: Dra. Magda Lucia Felix de Oliveira
End.: Hospital Universitário Regional de Maringá
Av. Mandacaru, 1.590 – CEP 87080-000 – Maringá/PR
Fone: (44) 225.8484 R. 227 (hospital) – Fone/Fax: (44) 262.1131 (CIT)
E-mail: sec-cci@uem.br

Natal
Centro de Informação Toxicológica de Natal
Responsável: Dr. José Roberto Freire de Oliveira
End.: Hospital Giselda Trigueiro
Rua Cônego Montes, 110 – Quintas – CEP 59.035-000 – Natal/RN
Fone: (84) 232-7969 – Fax: (84) 232-7909
E-mail: rivaneteb@bol.com.br

Niterói
Centro de Controle de Intoxicações de Niterói
Responsáveis: Dr. Luís Querino de Araújo Caldas e Lilia Ribeiro Guerra
End.: Hospital Universitário Antônio Pedro
Av. Marques do Paraná, 303 – Centro – Prédio da emergência do HUAP – 4º andar
– CEP 24033-900 – Niterói/RJ
Fone: (21) 2717.0521 / 2717-0148 – R. 4– Fax: (21) 2717.0521 – R. 5
e-mail: ccilqac@vm.uff.br e ccinlrg@hospital.huap.uff.br

Porto Alegre
Centro de Informações Toxicológicas do Rio Grande do Sul
Responsável: Dr. Alberto Nicolella

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204
End.: Rua Domingos Crescêncio, 132 – 8º andar – Santana – CEP 90.650-090 –
Porto Alegre/RS
Fone: (51) 3217.1751 (CIT) – Fax: (51) 3217.9067 – Atendimento: 0800 78 02 00 –
Celular: (51) 9966.9103
Site: www.cit.rs.gov.br – e-mail: cit@fepps.rs.gov.br

Presidente Prudente
Centro de Atendimento Toxicológico de Presidente Prudente
Responsável: Dra. Rita de Cássia Bomfim Leitão Higa
End.: Hospital Estadual Odilon Antunes de Siqueira
Av. Coronel José Soares Marcondes, 3.758 – Jardim Bongiovani – CEP 19.050-230
– Presidente Prudente/SP
Fone/Fax: (18) 231.4422 – Fone: (18) 229-1500 (plantão) – 9771-2286
Site: www.unoeste.br/ceatox – e-mail : ceatox@apec.unoeste.br

Recife
Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco
Responsável: Dr. Américo Ernesto de Oliveira Júnior
End.: Hospital da Restauração – 1º andar
Av. Agamenon Magalhães s/nº – Bairro Derby – CEP 52.010-040 – Recife – PE
Fone: (81) 3421.5444 R. 151 (hospital) – Fax: (81) 3421.5927 / 3423-8263
E-mail: americojr@uol.com.br

Ribeirão Preto
Centro de Controle de Intoxicações de Ribeirão Preto
Responsável: João Batista de Menezes
End.: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP
Av. Bernardino de Campos, 1000 – Bairro Higienópolis – CEP 14.015-130 – Ribeirão
Preto/SP
Fone: (16) 602-1000 (hospital) – 602.1190 (CIT) – Fax: 610.1375

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205
Rio de Janeiro
Centro de Controle de Intoxicações do Rio de Janeiro
Responsável: Dr. Jaderson Sócrates Lima
End.: Hospital Universitário Clementino Fraga Filho
Av. Brigadeiro Trompovski, s/nº – UFRJ – 8º andar, sala E-01- Ilha do Fundão –
Cidade Universitária – CEP 21.941-590 – Rio de Janeiro/RJ
Fone: (21) 2573.3244/2290-3344 (CIT) – Fax: (21) 2573-7079 (CIT)
E-mail: jsocrates@hucff.ufrj.br e jsocrates@infolink.com.br

Rio de Janeiro
Fiocruz
Responsável: Eduardo Martins
End.: Av. Brasil, 4.635 – Prédio Haity Moussatche – sala 218 – CEP 21.045 – Rio de
Janeiro/RJ
Fone: (21) 3865-3246 – Fax: 2260.9944 / 2270.2668
Site: www.fiocruz.br/sinitox – e-mail: sinitox@fiocruz.br

São José do Rio Preto


Centro de Assistência Toxicológica de São José do Rio Preto
Responsável: Dr. Carlos Alberto Caldeira Mendes
End.: Hospital de Base – Fundação Faculdade Regional de Medicina – (Funfarme)
Av. Brigadeiro Faria Lima, 5416 – Bairro São Pedro – CEP 15.090-000 – São José
do Rio Preto/SP
Fone: (17) 210.5000 – Ramal: 1380 – Fax: (17) 210-5000 – R. 1560
E-mail: ceatox.hbase@famep.br

São José dos Campos


Centro de Controle de Intoxicações de São José dos Campos

AN02FREV001/REV 4.0

206
Responsável: Otávio Monteiro Becker Júnior
End.: Hospital Municipal "Dr. José de Carvalho Florence"
Rua Saigiro Nakamura, 800 – Vila Industrial – CEP 12.220-280 – São José dos
Campos/SP
Fone: (12) 3901-3400 R. 3431/3449 (hospital) – Fax: (12) 3912-1232
E-mail: hmjcf@iconet.com.br

Salvador
Centro de Informações Antiveneno da Bahia – Ciave
Responsável: Dra. Daisy Schwab Rodrigues
End.: Hospital Geral Roberto Santos
Rua Direta do Saboeiro, Estrada Velha do Saboeiro, s/nº, Cabula – CEP 41.150-000
– Salvador/BA
Fone: (71) 387.3414 / 387-4343 e 0800 284 43 43 – Fax: (71) 387.3414
Site: www.ciave.hpg.com.br – e-mail: ciave@saude.ba.gov.br

Santos
Centro de Controle de Intoxicações de Santos
Responsável: Alfredo José Monteiro Scaff
End.: Hospital Guilherme Álvaro
Rua Dr. Oswaldo Cruz, 197 – Boqueirão – sala 134 – CEP 11.045-904 – Santos/SP
Fone: (13) 3222.2878 – Fax: (13) 3222.2654
E-mail: alfredo@lusiada.br

São Paulo
Centro de Controle de Intoxicações de São Paulo
Responsável: Darcileia Amaral
End.: Hospital Municipal “Dr. Artur Ribeiro de Saboya”
Av. Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro, 860 – Térreo II – Jabaquara – CEP
04.330-020 – São Paulo/SP

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207
Fone/Fax: (11) 5012/2399 (CIT) – 5012-5311 (atendimento médico) – Atendimento:
0800 771 37 33
E-mail: cci.sp@bol.com.br

São Paulo
Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de
Medicina da Universidade de São Paulo
Responsável: Dr. Anthony Wong
End.: Hospital das Clínicas/Faculdade de Medicina
Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 647 – 2º andar – Cerqueira César
CEP 05.403-900 – São Paulo
Fone: (11) 3069.8571 0800148110 – Fax: (11) 3088.9431 – Atendimento: 0800 14
81 10
Site: www.icr.hcnet.usp.br/ceatox – e-mail: ceatox@icr.hcnet.usp.br

Sergipe
Centro de Informação Toxicológica
Responsável: Antônio Medeiros Venâncio
End.: Avenida Tancredo Neves, s/nº – antiga creche – anexo do Hospital
Governador João Alves Filho – Bairro Capucho – CEP 49.000-000 – Sergipe/SE
Fone/Fax: (79) 259.3645
e-mail: sescit@prodase.com.br e vamk@infonet.com.br

Taubaté
Centro de Controle de Intoxicações de Taubaté
Responsável: Dra. Telma da Silva Santos
End.: Fundação Universitária de Saúde de Taubaté – Universidade de Taubaté –
Hospital Escola
Av. Granadeiro Guimarães, 270 – Centro – CEP 12.020-130 – Taubaté/SP
Fone: (12) 232.6565 – Fax: (12) 232.6565

AN02FREV001/REV 4.0

208
E-mail: crisfugliene@ig.com.br

Vitória
Centro de Controle de Intoxicações do Espírito Santo
Responsável: Dra. Sony de Freitas Itho
End.: Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória
Al. Mary Ubirajara, 205 – Santa Lúcia – CEP 29.055-120 – Vitória/ES
Fone/Fax: (27) 3137-2400 / 3137-2406 – Atendimento: 0800 283 99 04
E-mail: sonytho@excelsa.com.br

31 LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

31.1 LEIS

Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999


http://www.anvisa.gov.br/legis/leis/9795_99.htm
Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação
Ambiental e dá outras providências.

Lei nº 9.605 de fevereiro de 1998


http://www.anvisa.gov.br/legis/leis/9605_98.htm
Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e
atividades lesivas ao meio ambiente.

Lei nº 8.974, de 5 de janeiro de 1995


http://www.anvisa.gov.br/legis/leis/8974_95.htm

AN02FREV001/REV 4.0

209
Estabelece normas para uso das técnicas de engenharia genética e liberação no
meio ambiente, de organismos geneticamente modificados.

31.2 DECRETOS

Decreto nº 3.179 de 21 de setembro de 1999


http://www.anvisa.gov.br/legis/decretos/3179_99.htm
Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às condutas e atividades
lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.

31.3 NORMAS

Normas Regulamentadoras Rurais – NRR 1


http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_1.htm
Disposições Gerais (151.000 – 2)

Normas Regulamentadoras Rurais – NRR 2


http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_2.htm
Serviço Especializado em Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural – Sepatr

Normas Regulamentadoras Rurais – NRR 3


http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_3.htm
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural (153.000 )

Normas Regulamentadoras Rurais – NRR 4


http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_4.htm
Equipamentos de Proteção Individual – EPI (154.000 – 9)

AN02FREV001/REV 4.0

210
Normas Regulamentadoras Rurais – NRR 5
http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_5.htm
Produtos Químicos (155.000 – 4).

Normas Regulamentadoras – NR 7
http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_7.htm
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (107.000-2): estabelece a
obrigatoriedade da elaboração e da implementação, por parte de todos os
empregadores e instituição que admitam trabalhadores como empregados, do
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.

Normas Regulamentadoras – NR 9
http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_9.htm
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (109.000-3): estabelece a
obrigatoriedade da elaboração e da implementação, por parte de todos os
empregadores e instituição que admitam trabalhadores como empregados, do
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais–PPRA

Normas Regulamentadoras – NR 15
http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_15.htm
Atividades e Operações Insalubres (115.000-6): considera as atividades ou
operações insalubres e os limites de tolerância

Normas Regulamentadoras – NR 16
http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_16.htm
Atividades e Operações Perigosas (116.000-1)

AN02FREV001/REV 4.0

211
Normas Regulamentadoras – NR 25
http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_25.htm
Resíduos Industriais (125.000.0)

------ FIM DO MÓDULO VI-----

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

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ZANINI & OGA. Fundamentos de Toxicologia. São Paulo: Atheneu, 1996.

DIAS, E.P.F.; ARAÚJO, R.S. Toxinformes: a toxicologia ao alcance da comunidade.


João Pessoa: Ed. Universitária/UFPB, 1999.

DIAS, E.P.F.; MOREIRA, I.F.; BASÍLIO, I.L.D.; MARQUES, M.F.L. Informação


toxicológica. João Pessoa: Universitária/UFPB, 2002.

CASARETT & DOULLS. Toxicology: the basic science of poisons. 6. ed., New York:
Pergamon Press, 1997.

LIMA, R.L. Terapêutica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

MÍDIO, A.F. Glossário de Toxicologia. São Paulo: Rocca, 1992.

ALMEIDA, W. F. et al. Intoxicações profissionais nos pesticidas. Revista


Medicina do Trabalho. São Paulo: Savier, 1980.

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Trabalho. FUNDACENTRO. São Paulo, 1991

AUGUSTO, L. G. S. Exposição ocupacional aos agrotóxicos. Relatório de Pesquisa.


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MACHADO, J. G. N. Risco de intoxicação na cultura do citrus. Revista Cipa. São
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A EMATER-DF faz campanha pelo uso adequado. Defesa Vegetal, São Paulo,
Extra II, 1984.

USO adequado dos defensivos agrícolas. Defesa Vegetal, 1985. São Paulo, Extra
II.
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PARA A ANDEF, a agricultura só é viável com o uso de defensivos. Informações


Agropecuárias, 1979.

SINITOX/CICT/FIOCRUZ. Envenenamento Doméstico. Setembro, 2001 (folder).


Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul. Intoxicação Infantil. Porto
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BORTOLETTO, M.E. Tóxicos, Civilização e Saúde – Contribuição à Análise dos


Sistemas de Informações Tóxico-Farmacológicas no Brasil. Série Política de Saúde
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BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica,


Fundação Nacional de Saúde, Brasília, DF: Funasa, 2000.

LUNA, A. J. ; SALES, L. T. ; SILVA, R. F. . AGROTÓXICOS: Responsabilidade de


Todos (Uma abordagem da questão dentro do paradigma do desenvolvimento
sustentável). Revista Proteção - Segurança e Trabalho Online -
http://www.segurancaetrabalho.com.br/t-rural.php, São Paulo, v. 1, p. 74 - 79, 04 set.
2001.

FIM DO CURSO

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