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Estabilização Granulométrica
◼ Estabilização
◼ Estabilizar um solo significa alterar algumas de suas propriedades
visando melhorar seu comportamento sob o ponto de vista da
sua aplicação em engenharia.
◼ aumentar a resistência;
◼ reduzir a compressibilidade;
◼ reduzir a sensibilidade a agentes externos (tráfego e
clima);
◼ modificar a permeabilidade.
Estabilização Granulométrica
◼ Estabilização granulométrica
◼ Estabilização granulométrica consiste na combinação de dois ou mais
materiais (solos e/ou agregados), em proporções adequadas, visando a
obtenção de um produto com características melhores que as dos de
origem.
◼ Fórmula de Fuller-Talbot:
P(%) = 100(d/D)n
com :
◼ LL 25%
◼ IP 6%
Requisitos:
Requisitos:
◼ CBR ≥ 60% , para N < 5 x 106 , e expansão ≤ 0,5%, na energia modificada, conforme com
NBR 9895, para bases;
◼ CBR ≥ 30% e expansão ≤ 1,0%, na energia intermediária, conforme com NBR 9895, para
sub-bases;
◼ h) a curva granulométrica do material ou mistura de materiais deve ser contínua e deve
enquadrar-se em uma das faixas da Tabela 1;
◼ a faixa de trabalho, definida a partir da curva granulométrica de projeto, deve obedecer
à tolerância indicada para cada peneira na Tabela 1, porém, sempre respeitando os
limites da faixa granulométrica;
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase estabilizada granulometricamente
(DER-SP ET-DE-P00/014A)
Requisitos:
Tabela 1: Faixas granulométricas
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase estabilizada granulometricamente
(DER-SP ET-DE-P00/014A)
Requisitos:
◼ a porcentagem que passa pela peneira de 0,075 mm deve ser inferior a 2/3 da
porcentagem que passa pela peneira de 0,42 mm;
◼ os materiais finos dos solos ou materiais das misturas de diâmetro máximo inferior a
0,42 mm devem satisfazer as seguintes condições:
◼ limite de liquidez, LL, determinado conforme NBR 6459, inferior a 25%;
◼ índice “IP”, inferior a 6%.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase estabilizada granulometricamente
(DER-SP ET-DE-P00/014A)
Requisitos:
◼ podem ser utilizados materiais com LL e IP maiores do que os acima especificados,
desde que sejam satisfeitas uma das seguintes condições:
◼ Condição A:
com:
X – porcentagem em peso de material que passa na peneira de abertura 0,42 mm (n.º 40);
LL – limite de liquidez;
LP – limite de plasticidade;
IP – índice de plasticidade;
γs – massa específica aparente máxima seca após a compactação na energia intermediária;
γg – massa específica real das partículas sólidas.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase estabilizada granulometricamente
(DER-SP ET-DE-P00/014A)
Requisitos:
◼ Condição B:
O equivalente areia equivalente determinado, conforme NBR 12052, deve ser
superior a 30%.
◼ para tráfego com N, número de solicitações do eixo padrão simples, de 8,2 toneladas,
igual ou superior a 107, não devem ser utilizadas misturas com granulometrias
correspondentes às faixas V e VI.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de solo-brita
(DER-SP ET-DE-P00/006A)
Requisitos - solo:
◼ os materiais finos dos solos, isto é, com diâmetro inferior a 0,42 mm, devem satisfazer
as seguintes condições:
Requisitos - solo:
São tolerados LL e IP maiores que os especificados, desde que sejam
satisfeitas uma das seguintes condições:
◼ Condição A:
com:
X – porcentagem em peso de material que passa na peneira de abertura 0,42 mm (n.º 40);
LL – limite de liquidez;
LP – limite de plasticidade;
IP – índice de plasticidade;
γs – massa específica aparente máxima seca após a compactação na intermediária;
γg – massa específica real das partículas sólidas.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de solo-brita
(DER-SP ET-DE-P00/006A)
Requisitos - solo:
◼ Condição B:
O equivalente areia equivalente determinado, conforme NBR 12052, deve ser
superior a 30%.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de solo-brita
(DER-SP ET-DE-P00/006A)
◼ a granulometria da brita deve ser tal que passe 100% na peneira de 19,0 mm;
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de solo-brita
(DER-SP ET-DE-P00/006A)
◼ o desgaste no ensaio de abrasão Los Angeles, conforme NBR NM 51, deve ser inferior a
50%;
◼ a perda no ensaio de durabilidade, conforme DNER ME 089, em cinco ciclos, com
solução de sulfato de sódio, deve ser inferior a 20% e com sulfato de magnésio inferior
a 30%;
◼ índice de forma superior a 0,5 e porcentagem de partículas lamelares inferior a 10%,
conforme NBR 6954;
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de solo-brita
(DER-SP ET-DE-P00/006A)
◼ a porcentagem do material que passa na peneira nº 200 não deve ultrapassar 2/3 da
porcentagem que passa na peneira nº 40;
◼ o material da mistura que passar na peneira nº 40 (0,42 mm) deve atender a uma das
condições especificadas no item de requisitos para solos (plasticidade ou equivalente
areia);
◼ para tráfego com N, número de solicitações do eixo padrão simples, de 8,2 toneladas
igual ou superior a 107, não devem ser utilizadas misturas com granulometrias
correspondentes às faixas IV e V.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de solo-brita
(DER-SP ET-DE-P00/006A)
Requisitos – agregado:
◼ os agregados utilizados obtidos a partir da britagem e classificação de rocha sã devem
constituir-se por fragmentos duros, limpos e duráveis, livres do excesso de partículas
lamelares ou alongadas, macias ou de fácil desintegração, assim como de outras
substâncias ou contaminações prejudiciais;
◼ desgaste no ensaio de abrasão Los Angeles, conforme NBR NM 51, inferior a 50%;
◼ equivalente de areia do agregado miúdo, conforme NBR 12052, superior a 55%;
◼ índice de forma superior a 0,5 e porcentagem de partículas lamelares inferior a 10%,
conforme NBR 6954;
◼ a perda no ensaio de durabilidade conforme DNER ME 089, em cinco ciclos, com
solução de sulfato de sódio, deve ser inferior a 20%, e com sulfato de magnésio inferior
a 30%.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de brita graduada
(DER-SP ET-DE-P00/008A)
100
80
60
40
20
0
Estabilização Granulométrica
DETERMINA-SE A CURVA MÉDIA DA FAIXA GRANULOMÉTRICA ESPECIFICADA E CONSTROI-SE UM GRÁFICO
ONDE AS PORCENTAGENS PASSADAS ESTÃO EM ORDENADAS (EM ESCALA LINEAR) E EM ABSCISSAS ESTÃO OS
DIÂMETROS NUMA ESCALA TAL QUE A CURVA MÉDIA SE APRESENTE COMO RETA.
100
80
60
40
20
0
4,76 9,52 19,1
Estabilização Granulométrica
DETERMINA-SE A CURVA MÉDIA DA FAIXA GRANULOMÉTRICA ESPECIFICADA E CONSTROI-SE UM GRÁFICO
ONDE AS PORCENTAGENS PASSADAS ESTÃO EM ORDENADAS (EM ESCALA LINEAR) E EM ABSCISSAS ESTÃO OS
DIÂMETROS NUMA ESCALA TAL QUE A CURVA MÉDIA SE APRESENTE COMO RETA.
100
80
60
40
20
0
0,074 0,42 2,00 4,76 9,52 19,1
Estabilização Granulométrica
LANÇA-SE NO MESMO GRÁFICO, NA MESMA ESCALA, AS CURVAS GRANULOMÉTRICAS DOS
MATERIAIS DISPONÍVEIS.
100
80
60
40
20
0
0,074 9,52 19,1
0,42 2,00 4,76
Estabilização Granulométrica
LANÇA-SE NO MESMO GRÁFICO, NA MESMA ESCALA, AS CURVAS GRANULOMÉTRICAS DOS
MATERIAIS DISPONÍVEIS.
100
80
60
40
20
0
19,1
0,074 0,42 2,00 4,76 9,52
Estabilização Granulométrica
LANÇA-SE NO MESMO GRÁFICO, NA MESMA ESCALA, AS CURVAS GRANULOMÉTRICAS DOS
MATERIAIS DISPONÍVEIS.
100
80
60
40
20
0
19,1
0,074 0,42 2,00 4,76 9,52
Estabilização Granulométrica
PARA CADA MATERIAL TRAÇA-SE UMA RETA MÉDIA QUE REPRESENTE SUA CURVA
GRANULOMÉTRICA DE TAL FORMA QUE AS ÁREAS CIRCUNSCRITAS ESTEJAM BALANCEADAS E
MINIMIZADAS.
100
80
60
40
20
0
0,074 0,42 2,00 4,76 9,52 19,1
Estabilização Granulométrica
PARA CADA MATERIAL TRAÇA-SE UMA RETA MÉDIA QUE REPRESENTE SUA CURVA
GRANULOMÉTRICA DE TAL FORMA QUE AS ÁREAS CIRCUNSCRITAS ESTEJAM BALANCEADAS E
MINIMIZADAS.
100
80
60
40
20
0
0,074 0,42 2,00 4,76 9,52 19,1
Estabilização Granulométrica
PARA CADA MATERIAL TRAÇA-SE UMA RETA MÉDIA QUE REPRESENTE SUA CURVA
GRANULOMÉTRICA DE TAL FORMA QUE AS ÁREAS CIRCUNSCRITAS ESTEJAM BALANCEADAS E
MINIMIZADAS.
100
80
60
40
20
0
0,074 0,42 2,00 4,76 9,52 19,1
Estabilização Granulométrica
UNEM-SE AS EXTREMIDADES OPOSTAS DAS RETAS MÉDIAS. AS INTERSECÇÕES DAS RETAS DE UNIÃO
COM A RETA CORRESPONDENTE À DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA ESPECIFICADA (DIAGONAL)
FORNECEM, EM ORDENADAS, AS PROPORÇÕES DOS MATERIAIS.
100
27% Pedra 1
80
60
40
20
0
0,074 0,42 2,00 4,76 9,52 19,1
Estabilização Granulométrica
UNEM-SE AS EXTREMIDADES OPOSTAS DAS RETAS MÉDIAS. AS INTERSECÇÕES DAS RETAS DE UNIÃO
COM A RETA CORRESPONDENTE À DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA ESPECIFICADA (DIAGONAL)
FORNECEM, EM ORDENADAS, AS PROPORÇÕES DOS MATERIAIS.
100
27% Pedra 1
80
60
40% Pedrisco
40
20 33% Solo
0
0,074 0,42 2,00 4,76 9,52 19,1
Estabilização Granulométrica
VERIFICAÇÃO
# Pedra 1 Pedrisco Solo Soma Limites Faixa D Centro Faixa D
(27%) (40%) (33%)
19,1 27 40,0 33,0 100 100 100,0
9,52 8,1 40,0 33,0 81,1 60-100 80,0
4,76 0,4 40,0 33,0 73,4 50-85 67,5
2,00 0,2 16,0 33,0 49,2 40-70 55,0
0,42 0,2 8,8 28,1 37,0 20-50 35,0
0,074 0,2 2,4 5,3 7,9 7-20 13,5