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Estabilização Granulométrica

Estabilização Granulométrica
◼ Estabilização
◼ Estabilizar um solo significa alterar algumas de suas propriedades
visando melhorar seu comportamento sob o ponto de vista da
sua aplicação em engenharia.

◼ A estabilização pode concorrer para:

◼ aumentar a resistência;
◼ reduzir a compressibilidade;
◼ reduzir a sensibilidade a agentes externos (tráfego e
clima);
◼ modificar a permeabilidade.
Estabilização Granulométrica
◼ Estabilização granulométrica
◼ Estabilização granulométrica consiste na combinação de dois ou mais
materiais (solos e/ou agregados), em proporções adequadas, visando a
obtenção de um produto com características melhores que as dos de
origem.

◼ Fatores que influem no comportamento de misturas


estabilizadas granulometricamente:
◼ natureza das partículas;
◼ consistência da mistura;
◼ propriedades físicas dos finos;
◼ granulometria da mistura;
Estabilização Granulométrica
◼ Especificação de materiais estabilizados
granulometricamente

◼ Os materiais estabilizados granulometricamente devem


apresentar, segundo a maioria das especificações para obras
rodoviárias, as seguintes características:
Estabilização Granulométrica
◼ Granulometria : tal que forneça a maior massa específica possível.
Normalmente, utiliza-se a fórmula de Fuller-Talbot para se
determinar a curva granulométrica.

◼ Fórmula de Fuller-Talbot:

P(%) = 100(d/D)n

com :

d = diâmetro da peneira em questão;


D = diâmetro máximo das partículas;
P = porcentagem, em peso, que passa na # de diâmetro d;
n = coeficiente que varia entre 0,2 e 0,5.
Estabilização Granulométrica
EFEITO DO “n” NA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
Estabilização Granulométrica
◼ Visando facilidade de mistura e posterior compactação, sugere-se o
seguinte:

◼ diâmetro das maiores partículas: 25,4mm (1") a 50,8mm (2");

◼ tolerâncias (% que passa) de +10% a +40% a partir da curva


granulométrica, sendo as maiores tolerâncias para os diâmetros maiores
e as menores para os menores;

◼ deve-se evitar o acúmulo de finos na mistura e, para tanto, deve-se ter:

• (% passada na #200) / (% passada na #40) < 2/3


Estabilização Granulométrica
◼ Limite de liquidez e Índice de plasticidade

◼ LL  25%
◼ IP  6%

◼ Para as misturas pode-se calcular os novos LL e IP ponderando os


dos componentes da mistura:
LLm = Σ((%Ai) x LLi x (%#40)) / Σ((%Ai) x (%#40))

IPm = Σ((%Ai) x IPi x (%#40)) / Σ((%Ai) x (%#40))

➢ %Ai = % que o agregado i entra na mistura


➢ LLi = Limite de liquidez do agregado i
➢ IPi = Índice de plasticidade do agregado i
Estabilização Granulométrica
◼ Resistência

◼ A mistura deverá apresentar os seguintes valores de CBR e


Expansão:
CBR  80% e Exp  0,5% se N  6x105
◼ para base:

CBR  60% e Exp  0,5% se N < 6x105

◼ para sub-base: CBR  30% e Exp  1%

◼ Abrasão Los Angeles (fração pedregulho ou pedra britada)

◼ menor ou igual a 50%.


Estabilização Granulométrica
◼ Principais tipos de bases estabilizadas granulometricamente:

▪ Base ou subbase estabilizada granulometricamente

▪ Base ou subbase de solo-brita

▪ Base ou subbase brita graduada simples


Estabilização Granulométrica
Base ou subbase estabilizada granulometricamente
(DER-SP ET-DE-P00/014A)

As sub-bases e bases estabilizadas granulometricamente são camadas


constituídas por solos naturais que possuem em sua composição
pedregulhos de cava, rochas alteradas, misturas artificiais de solos, de
rochas alteradas, britadas ou não, misturas de diferentes tipos agregados
tais como: pedra britada, pedrisco, pó de pedra, areia, ou ainda qualquer
combinação desses materiais ou de demais materiais granulares que
apresentem estabilidade e durabilidade adequadas e capazes de
resistirem às cargas previstas, e à ação dos agentes climáticos quando
corretamente compactadas.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase estabilizada granulometricamente
(DER-SP ET-DE-P00/014A)

Requisitos:

◼ devem ser isentos de matéria orgânica e outras substâncias estranhas ou nocivas. A


fração retida na peneira de 2,0 mm deve ser constituída de partículas duras e
resistentes, isentas de fragmentos moles ou achatados;
◼ a porcentagem em peso passando na peneira de 25 mm deve ser 100%;
◼ abrasão Los Angeles, conforme NBR NM 51, inferior a 50%;
◼ Durabilidade dos agregados, conforme DNER ME 089, em cinco ciclos com solução de
sulfato de sódio e sulfato de magnésio, inferior a 20% e 30%; respectivamente,
somente quando se tratar de pedra britada;
◼ CBR ≥ 80% , para N > 5 x 106 , e expansão ≤ 0,5%, na energia modificada, conforme com
NBR 9895, para bases;
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase estabilizada granulometricamente
(DER-SP ET-DE-P00/014A)

Requisitos:

◼ CBR ≥ 60% , para N < 5 x 106 , e expansão ≤ 0,5%, na energia modificada, conforme com
NBR 9895, para bases;
◼ CBR ≥ 30% e expansão ≤ 1,0%, na energia intermediária, conforme com NBR 9895, para
sub-bases;
◼ h) a curva granulométrica do material ou mistura de materiais deve ser contínua e deve
enquadrar-se em uma das faixas da Tabela 1;
◼ a faixa de trabalho, definida a partir da curva granulométrica de projeto, deve obedecer
à tolerância indicada para cada peneira na Tabela 1, porém, sempre respeitando os
limites da faixa granulométrica;
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase estabilizada granulometricamente
(DER-SP ET-DE-P00/014A)

Requisitos:
Tabela 1: Faixas granulométricas
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase estabilizada granulometricamente
(DER-SP ET-DE-P00/014A)

Requisitos:

◼ a porcentagem que passa pela peneira de 0,075 mm deve ser inferior a 2/3 da
porcentagem que passa pela peneira de 0,42 mm;
◼ os materiais finos dos solos ou materiais das misturas de diâmetro máximo inferior a
0,42 mm devem satisfazer as seguintes condições:
◼ limite de liquidez, LL, determinado conforme NBR 6459, inferior a 25%;
◼ índice “IP”, inferior a 6%.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase estabilizada granulometricamente
(DER-SP ET-DE-P00/014A)

Requisitos:
◼ podem ser utilizados materiais com LL e IP maiores do que os acima especificados,
desde que sejam satisfeitas uma das seguintes condições:
◼ Condição A:

com:
X – porcentagem em peso de material que passa na peneira de abertura 0,42 mm (n.º 40);
LL – limite de liquidez;
LP – limite de plasticidade;
IP – índice de plasticidade;
γs – massa específica aparente máxima seca após a compactação na energia intermediária;
γg – massa específica real das partículas sólidas.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase estabilizada granulometricamente
(DER-SP ET-DE-P00/014A)

Requisitos:
◼ Condição B:
O equivalente areia equivalente determinado, conforme NBR 12052, deve ser
superior a 30%.

◼ para tráfego com N, número de solicitações do eixo padrão simples, de 8,2 toneladas,
igual ou superior a 107, não devem ser utilizadas misturas com granulometrias
correspondentes às faixas V e VI.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de solo-brita
(DER-SP ET-DE-P00/006A)

As sub-base e base de solos brita são camadas constituídas de mistura


artificial em usina de solo com agregado pétreo britado que apresentam
grande estabilidade e durabilidade, para resistir às cargas do tráfego e
ação dos agentes climáticos, quando adequadamente compactadas.

Para as misturas processadas na pista deve ser utilizada a ET-DE-P00/14


– Sub-Base e Base Estabilizada Granulometricamente.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de solo-brita
(DER-SP ET-DE-P00/006A)

Requisitos - solo:

Os solos empregados devem ser os provenientes de ocorrências de materiais das áreas de


empréstimo e jazidas, devendo apresentar as seguintes características:

◼ os materiais finos dos solos, isto é, com diâmetro inferior a 0,42 mm, devem satisfazer
as seguintes condições:

◼ ter limite de liquidez determinado conforme NBR 6459, inferior a 25%;


◼ ter índice de plasticidade inferior a 6%.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de solo-brita
(DER-SP ET-DE-P00/006A)

Requisitos - solo:
São tolerados LL e IP maiores que os especificados, desde que sejam
satisfeitas uma das seguintes condições:
◼ Condição A:

com:
X – porcentagem em peso de material que passa na peneira de abertura 0,42 mm (n.º 40);
LL – limite de liquidez;
LP – limite de plasticidade;
IP – índice de plasticidade;
γs – massa específica aparente máxima seca após a compactação na intermediária;
γg – massa específica real das partículas sólidas.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de solo-brita
(DER-SP ET-DE-P00/006A)

Requisitos - solo:
◼ Condição B:
O equivalente areia equivalente determinado, conforme NBR 12052, deve ser
superior a 30%.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de solo-brita
(DER-SP ET-DE-P00/006A)

Requisitos – brita (agregado):


A brita deve ser obtida de agregado pétreo britado, classificada de acordo com NBR 7225,
pode ser constituída de pedra 1, pedra 2, pedrisco e pó de pedra ou composição destas.
Deve possuir as seguintes características:

◼ os agregados utilizados obtidos a partir da britagem e classificação de rocha sã devem


ser constituídos por fragmentos duros, limpos e duráveis, livres de excesso de
partículas lamelares ou alongadas, macias ou de fácil desintegração, assim como de
outras substâncias ou contaminações prejudiciais;

◼ a granulometria da brita deve ser tal que passe 100% na peneira de 19,0 mm;
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de solo-brita
(DER-SP ET-DE-P00/006A)

Requisitos – brita (agregado):

◼ o desgaste no ensaio de abrasão Los Angeles, conforme NBR NM 51, deve ser inferior a
50%;
◼ a perda no ensaio de durabilidade, conforme DNER ME 089, em cinco ciclos, com
solução de sulfato de sódio, deve ser inferior a 20% e com sulfato de magnésio inferior
a 30%;
◼ índice de forma superior a 0,5 e porcentagem de partículas lamelares inferior a 10%,
conforme NBR 6954;
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de solo-brita
(DER-SP ET-DE-P00/006A)

Requisitos – mistura solo-brita:

◼ a porcentagem de brita, em peso da mistura, não pode ser inferior a 50%;


◼ CBR ≥ 80% e expansão ≤ 0,5% na energia modificada, conforme com NBR 9895, para
base do pavimento;
◼ CBR ≥ 30% e expansão ≤ 1,0% na energia intermediária, conforme com NBR 9895, para
sub-base do pavimento;
◼ a curva de projeto da mistura solo-brita deve apresentar granulometria contínua e se
enquadrar em uma das faixas granulométricas especificadas na Tabela 2;
◼ a faixa de trabalho, definida a partir da curva granulométrica de projeto, deve obedecer
à tolerância indicada para cada peneira na Tabela 2, porém, sempre respeitando os
limites da faixa granulométrica adotada;
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de solo-brita
(DER-SP ET-DE-P00/006A)

Requisitos – mistura solo-brita:

◼ a porcentagem do material que passa na peneira nº 200 não deve ultrapassar 2/3 da
porcentagem que passa na peneira nº 40;
◼ o material da mistura que passar na peneira nº 40 (0,42 mm) deve atender a uma das
condições especificadas no item de requisitos para solos (plasticidade ou equivalente
areia);
◼ para tráfego com N, número de solicitações do eixo padrão simples, de 8,2 toneladas
igual ou superior a 107, não devem ser utilizadas misturas com granulometrias
correspondentes às faixas IV e V.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de solo-brita
(DER-SP ET-DE-P00/006A)

Requisitos – mistura solo-brita:


Tabela 2: Faixas granulométricas
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de brita graduada
(DER-SP ET-DE-P00/008A)

Brita graduada é a camada de base ou sub-base composta por mistura


em usina de produtos de britagem de rocha sã e que, ao serem
enquadradas em uma faixa granulométrica contínua, assegura a esta
camada estabilidade.

Esse material é comumente denominado Brita Graduada Simples ou BGS.


Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de brita graduada
(DER-SP ET-DE-P00/008A)

Requisitos – agregado:
◼ os agregados utilizados obtidos a partir da britagem e classificação de rocha sã devem
constituir-se por fragmentos duros, limpos e duráveis, livres do excesso de partículas
lamelares ou alongadas, macias ou de fácil desintegração, assim como de outras
substâncias ou contaminações prejudiciais;
◼ desgaste no ensaio de abrasão Los Angeles, conforme NBR NM 51, inferior a 50%;
◼ equivalente de areia do agregado miúdo, conforme NBR 12052, superior a 55%;
◼ índice de forma superior a 0,5 e porcentagem de partículas lamelares inferior a 10%,
conforme NBR 6954;
◼ a perda no ensaio de durabilidade conforme DNER ME 089, em cinco ciclos, com
solução de sulfato de sódio, deve ser inferior a 20%, e com sulfato de magnésio inferior
a 30%.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de brita graduada
(DER-SP ET-DE-P00/008A)

Requisitos – Projeto de mistura de agregados – Brita graduada


◼ a curva de projeto da mistura de agregados deve apresentar granulometria contínua e
se enquadrar em uma das faixas granulométricas especificadas na Tabela 3;
◼ a faixa de trabalho, definida a partir da curva granulométrica de projeto, deve obedecer
à tolerância indicada para cada peneira na Tabela 3, porém, respeitando os limites da
faixa granulométrica adotada;
◼ quando ensaiada de acordo com a NBR 9895, na energia modificada, a mistura deve ter
CBR igual ou superior a 100% e expansão igual ou inferior a 0,3%;
◼ no caso de utilização de brita graduada simples como base drenante em acostamentos,
deve-se utilizar a faixa granulométrica indicada na Tabela 4;
◼ a porcentagem do material que passa na peneira nº 200 não deve ultrapassar 2/3 da
porcentagem que passa na peneira nº 40.
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de brita graduada
(DER-SP ET-DE-P00/008A)

Requisitos – Projeto de mistura de agregados – Brita graduada


Tabela 3: Faixas granulométricas
Estabilização Granulométrica
Base ou subbase de brita graduada
(DER-SP ET-DE-P00/008A)

Requisitos – Projeto de mistura de agregados – Brita graduada


drenante
Tabela 4: Faixa granulométrica para base drenante
Estabilização Granulométrica
EXERCÍCIO DE ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA
◼ Considerando as características dos agregados e solo expostas no quadro
abaixo, determinar as porcentagens de cada um de forma que a mistura se
enquadre na faixa D do DER-SP. Considere que o solo tem LL = 29% e IP = 8%,
e verifique se a mistura obtida se enquadra nas especificações.
# Pedra 1 Pedrisco Solo Soma Limites Faixa D
19,1 100 --- --- 100
9,52 30 --- --- 60-100
4,76 1,6 100 --- 50-85
2,00 0,7 40 100 40-70
0,42 0,7 22 85 20-50
0,074 0,6 6 16 7-20
Estabilização Granulométrica
EXERCÍCIO DE ESTABILIZAÇÃO GRANULOMÉTRICA

# Pedra 1 Pedrisco Solo Soma Limites Faixa D Centro Faixa D


19,1 100 --- --- 100 100,0
9,52 30 --- --- 60-100 80,0
4,76 1,6 100 --- 50-85 67,5
2,00 0,7 40 100 40-70 55,0
0,42 0,7 22 85 20-50 35,0
0,074 0,6 6 16 7-20 13,5
Estabilização Granulométrica
DETERMINA-SE A CURVA MÉDIA DA FAIXA GRANULOMÉTRICA ESPECIFICADA E CONSTROI-SE UM GRÁFICO
ONDE AS PORCENTAGENS PASSADAS ESTÃO EM ORDENADAS (EM ESCALA LINEAR) E EM ABSCISSAS ESTÃO OS
DIÂMETROS NUMA ESCALA TAL QUE A CURVA MÉDIA SE APRESENTE COMO RETA.

100

80

60

40

20

0
Estabilização Granulométrica
DETERMINA-SE A CURVA MÉDIA DA FAIXA GRANULOMÉTRICA ESPECIFICADA E CONSTROI-SE UM GRÁFICO
ONDE AS PORCENTAGENS PASSADAS ESTÃO EM ORDENADAS (EM ESCALA LINEAR) E EM ABSCISSAS ESTÃO OS
DIÂMETROS NUMA ESCALA TAL QUE A CURVA MÉDIA SE APRESENTE COMO RETA.

100

80

60

40

20

0
4,76 9,52 19,1
Estabilização Granulométrica
DETERMINA-SE A CURVA MÉDIA DA FAIXA GRANULOMÉTRICA ESPECIFICADA E CONSTROI-SE UM GRÁFICO
ONDE AS PORCENTAGENS PASSADAS ESTÃO EM ORDENADAS (EM ESCALA LINEAR) E EM ABSCISSAS ESTÃO OS
DIÂMETROS NUMA ESCALA TAL QUE A CURVA MÉDIA SE APRESENTE COMO RETA.

100

80

60

40

20

0
0,074 0,42 2,00 4,76 9,52 19,1
Estabilização Granulométrica
LANÇA-SE NO MESMO GRÁFICO, NA MESMA ESCALA, AS CURVAS GRANULOMÉTRICAS DOS
MATERIAIS DISPONÍVEIS.

100

80

60

40

20

0
0,074 9,52 19,1
0,42 2,00 4,76
Estabilização Granulométrica
LANÇA-SE NO MESMO GRÁFICO, NA MESMA ESCALA, AS CURVAS GRANULOMÉTRICAS DOS
MATERIAIS DISPONÍVEIS.

100

80

60

40

20

0
19,1
0,074 0,42 2,00 4,76 9,52
Estabilização Granulométrica
LANÇA-SE NO MESMO GRÁFICO, NA MESMA ESCALA, AS CURVAS GRANULOMÉTRICAS DOS
MATERIAIS DISPONÍVEIS.

100

80

60

40

20

0
19,1
0,074 0,42 2,00 4,76 9,52
Estabilização Granulométrica
PARA CADA MATERIAL TRAÇA-SE UMA RETA MÉDIA QUE REPRESENTE SUA CURVA
GRANULOMÉTRICA DE TAL FORMA QUE AS ÁREAS CIRCUNSCRITAS ESTEJAM BALANCEADAS E
MINIMIZADAS.

100

80

60

40

20

0
0,074 0,42 2,00 4,76 9,52 19,1
Estabilização Granulométrica
PARA CADA MATERIAL TRAÇA-SE UMA RETA MÉDIA QUE REPRESENTE SUA CURVA
GRANULOMÉTRICA DE TAL FORMA QUE AS ÁREAS CIRCUNSCRITAS ESTEJAM BALANCEADAS E
MINIMIZADAS.

100

80

60

40

20

0
0,074 0,42 2,00 4,76 9,52 19,1
Estabilização Granulométrica
PARA CADA MATERIAL TRAÇA-SE UMA RETA MÉDIA QUE REPRESENTE SUA CURVA
GRANULOMÉTRICA DE TAL FORMA QUE AS ÁREAS CIRCUNSCRITAS ESTEJAM BALANCEADAS E
MINIMIZADAS.

100

80

60

40

20

0
0,074 0,42 2,00 4,76 9,52 19,1
Estabilização Granulométrica
UNEM-SE AS EXTREMIDADES OPOSTAS DAS RETAS MÉDIAS. AS INTERSECÇÕES DAS RETAS DE UNIÃO
COM A RETA CORRESPONDENTE À DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA ESPECIFICADA (DIAGONAL)
FORNECEM, EM ORDENADAS, AS PROPORÇÕES DOS MATERIAIS.

100

27% Pedra 1
80

60

40

20

0
0,074 0,42 2,00 4,76 9,52 19,1
Estabilização Granulométrica
UNEM-SE AS EXTREMIDADES OPOSTAS DAS RETAS MÉDIAS. AS INTERSECÇÕES DAS RETAS DE UNIÃO
COM A RETA CORRESPONDENTE À DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA ESPECIFICADA (DIAGONAL)
FORNECEM, EM ORDENADAS, AS PROPORÇÕES DOS MATERIAIS.

100

27% Pedra 1
80

60
40% Pedrisco

40

20 33% Solo

0
0,074 0,42 2,00 4,76 9,52 19,1
Estabilização Granulométrica
VERIFICAÇÃO
# Pedra 1 Pedrisco Solo Soma Limites Faixa D Centro Faixa D
(27%) (40%) (33%)
19,1 27 40,0 33,0 100 100 100,0
9,52 8,1 40,0 33,0 81,1 60-100 80,0
4,76 0,4 40,0 33,0 73,4 50-85 67,5
2,00 0,2 16,0 33,0 49,2 40-70 55,0
0,42 0,2 8,8 28,1 37,0 20-50 35,0
0,074 0,2 2,4 5,3 7,9 7-20 13,5

27 x0,7 x0 + 40 x22,0 x0 + 33x85,0 x29


LL = = 21,96 %  25,0 %
27 x0,7 + 40 x22,0 + 33x85,0
27x0,7 x0 + 40x 22,0 x0 + 33x85,0 x8
IP = = 6,06 %  6,0 %− nãopassa
27x0,7 + 40x 22,0 + 33x85,0

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