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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA

OS QUATRO MAIORES PARQUES EOLICOS DE CADA ESTADO DO BRASIL

Federico Augusto Bejarano Gonzaga

Salvador
2023
Os quatro maiores parques eólicos de cada estado do Brasil
Para aproveitar a energia que pode ser gerada através das correntes do
vento, foram criados enormes parques eólicos capazes de extrair ao máximo
o potencial desse recurso gerando energia limpa e renovável.
O Brasil ocupa desde 2021 a sexta posição no ranking mundial em capacidade
instalada de energia eólica. O Brasil vem se aproximando dois primeiros
colocados, que são a China e os Estados Unidos, isso mostra que as busca por
fontes alternativas de energia, especialmente pela necessidade de diversificação
da matriz energética nacional e de adoção de fontes limpas, vem se acelerando
no país ao longo dos últimos anos. Segundo o Ministério de Minas e Energia
(MME), o Brasil se destaca nessa área pelo grande potencial em relação a outros
países, inclusive para atração de investimentos.

O Brasil já possui 929 empreendimentos em energia eólica e 18 mil em energia


solar, totalizando uma potência instalada de 25.683 MW e 8.632 MW e em
geração distribuída o país contabiliza 17 MW em eólica (94 empreendimentos).
Ou seja, considerando a potência instalada na geração centralizada e
distribuída, a fonte eólica atualmente possui potência de 25.700 MW.
Atualmente 80% dos parques eólicos estão na região nordeste, sendo o Rio
Grande do Norte e a Bahia os maiores estados produtores. No período dos
meses de agosto e setembro acontece o pico da geração eólica, período
conhecido como “safra dos ventos”.

Existem três tipos de parques eólicos: o parque eólico on-shore (em terra, a pelo
menos 3 km da costa) é o mais comum, enquanto o near-shore (a menos 3 km
de distância da costa) e o off-shore (em lagos ou em alto-mar, a muitos
quilômetros da costa) são menos comuns e localizados onde a presença de
parques eólicos não constitui um obstáculo para atividades pré-existentes ou
rotas importantes de navegação.

A energia renovável produzida por cada hélice eólica é transportada para o solo
através de cabos elétricos. Sempre em solo, os sinais necessários são enviados
através de cabos adequados para verificar o funcionamento correto da turbina
eólica.
As turbinas do parque eólico são conectadas umas às outras por meio de
um duto de cabos subterrâneo. A instalação eólica recebe uma cabine de
distribuição: a energia renovável produzida é transportada para lá e, por sua vez,
é alimentada à rede elétrica para atender às necessidades de energia
sustentável de famílias e empresas.

Ao contrário do que se possa imaginar, um parque eólico ocupa uma porção de


terra muito pequena comparativamente à quantidade de energia renovável que
é capaz de produzir. Esses parques eólicos estão distribuídos por vários estados
no Brasil. Alguns dos estados que possuem parques eólicos incluem Bahia, Rio
Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio
de janeiro, Santa Catarina, Sergipe e Rio Grande do Sul. Essas regiões são
conhecidas por suas condições específicas para a geração de energia eólica.

Os quatro maiores parques eólico do ceara são:

1. Tairi

O Conjunto Eólico Trairi está localizado no município de Trairi, no litoral do


Ceará, e é composto por quatro parques eólicos contíguos: Fleixeiras I (30,0
MW), Guajirú (30,0 MW), Mundaú (30,0 MW) e Trairi (25,4 MW), todos
finalizados em 2014.

Além de contribuir para a geração de energia renovável no Sistema Interligado


Nacional (SIN), o Conjunto Eólico Trairi desempenhou um papel significativo na
promoção de benefícios socioambientais para a região, especialmente durante
sua fase de implementação. Estes benefícios incluem a criação de empregos e
o aumento da renda local, a capacitação e treinamento da população residente,
além de iniciativas voltadas para pesquisa e educação na área de
biodiversidade, entre outras.

O empreendimento também atua como agente catalisador para promover os


Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), com ênfase nas áreas de
saúde e educação para populações vulneráveis. Desta forma, o Conjunto Eólico
Trairi está alinhado aos princípios da L’Oréal, que busca estimular a
responsabilidade social de seus fornecedores, e da ENGIE, que se empenha em
oferecer soluções que integram energia e atributos socioambientais. Essa
abordagem reforça o compromisso conjunto em direção a práticas empresariais
sustentáveis e impacto positivo nas comunidades locais.

No que diz respeito aos impactos ambientais, a implementação de parques


eólicos pode resultar em desafios como o desmatamento, extinção da fauna,
poluição visual e sonora, bem como impactos culturais nas comunidades
tradicionais locais. Observa-se uma distribuição desigual dos recursos naturais
pela própria natureza, e, adicionalmente, a disparidade na distribuição dos
benefícios obtidos por meio de impostos. Isso ocorre devido ao fato de que nem
todos têm se beneficiado igualmente dessas fontes de energia, resultando em
uma desigualdade na alocação de recursos.

2.Tiaguara
O Parque Eólico Ventos de Tianguá está localizado no município de Tianguá, no
estado do Ceará, e possui uma capacidade instalada de 25,35 MW. Pertencente
à Nova Ventos de Tianguá Energia Renováveis S.A., faz parte do abrangente
Complexo Eólico Ventos de Tianguá, que inclui os parques Ventos do Morro do
Chapéu, Ventos de Tianguá, Vento Formoso e Ventos do Parazinho. A
concretização desse complexo foi possibilitada por meio do segundo Leilão de
Fontes Alternativas, realizado em 2010 (LFA2010), no qual a Echoenergia
emergiu como a empresa investidora vencedora.

A implantação do complexo eólico foi responsável pela geração de


aproximadamente 800 empregos diretos, com prioridade para mão de obra local.
A Casa dos Ventos e as empresas contratadas utilizaram os recursos do SINE -
Sistema Nacional de Emprego da cidade de Tianguá, incorporando as
comunidades no entorno do empreendimento na execução das obras.

O Complexo Eólico Ventos de Tianguá é o quarto empreendimento que a Casa


dos Ventos inaugura nos últimos doze meses. Em setembro de 2015 a
companhia iniciou operação de Ventos de Santa Brígida e Ventos do Araripe,
em Pernambuco e Piauí, respectivamente, totalizando juntos 392 MW. Com sete
meses de antecedência ao cronograma regulatório, inaugurou no primeiro
semestre deste ano Ventos de São Clemente, o maior parque eólico de
Pernambuco. “Com Tianguá, são quase 750 MW de parques eólicos
energizados pela companhia no último ano, isso representa cerca de 7% de toda
capacidade instalada em operação no país. Fomos capazes de manter os
investimentos em ritmo acelerado e atingir resultados importantes no último ano,
mesmo diante do atual cenário econômico do país”, destacou Araripe.

A Casa dos Ventos ainda está construindo um outro complexo eólico situado na
divisa entre Piauí e Pernambuco. O Ventos do Araripe III, localizado no alto da
Chapada do Araripe, será composto por 156 aerogeradores e terá potência
instalada de 359 MW, o que o inclui na lista de maiores complexos eólicos da
América Latina. A entrada em operação comercial desse empreendimento
também se dará de forma antecipada ao cronograma regulatório e está prevista
para fevereiro de 2017.

Quanto aos impactos ambientais, a instalação de parques eólicos pode acarretar


desafios, como desmatamento, extinção da fauna, poluição visual e sonora, além
de influenciar culturalmente as comunidades tradicionais locais. Observa-se uma
distribuição natural desigual dos recursos naturais, somada à disparidade na
distribuição dos benefícios provenientes de impostos. Isso decorre da realidade
de que nem todos desfrutam dos mesmos benefícios advindos dessas fontes de
energia, resultando em uma desigualdade na distribuição de recursos.

3.Bons Ventos Aracati

O Parque Eólico Bons Ventos integra o abrangente Complexo Eólico de Aracati,


localizado na cidade de mesmo nome, no Estado do Ceará. Além do Bons Ventos, este
complexo engloba também os parques Canoa Quebrada e Enacel, todos sob a
responsabilidade da empresa Bons Ventos Geradora de Energia S.A. Inaugurado no ano
de 2010, o parque é composto por 24 aerogeradores, totalizando uma potência instalada
de 50 MW. Este empreendimento destaca-se como uma significativa contribuição para a
matriz energética, promovendo a geração sustentável de energia por meio dos ventos na
região.
De acordo com informações da Associação Brasileira de Energia Eólica
(Abeeólica entidade que representa o segmento), a energia eólica é um dos
setores da economia brasileira que mais crescem. Ela prevê um crescimento de
300% em seis anos. Até 2030, a participação da energia eólica na matriz
energética brasileira deve saltar de 7 GW para 23 GW. Com 45 parques eólicos
em funcionamento, o Ceará tem um potencial total instalado de 1.256 MW.
Quarto no ranking de estados brasileiros, seu desempenho está abaixo apenas
da Bahia e do Rio Grande do Norte, que ocupa o topo da lista.

Do ponto de vista da geração de energia, especificamente os parques de Canoa


Quebrada possuem potência de 58 MW. “Essa energia é diretamente conectada
no Sistema Interligado Nacional, auxiliando no suprimento energético do país
com uma energia limpa, renovável e competitiva”, ressalta Elbia Melo,
presidente-executiva da Abeeólica.

Nessa área de geração energético, tudo é limpo, sustentável e ecologicamente


correto, certo? Errado. Desde que foram instalados, os parques geraram
inúmeros questionamentos na população local, entre os moradores da aldeia de
pescadores, localizada em área de preservação ambiental, e que sequer possui
energia elétrica pública. O setor de turismo também aponta descuido com
impactos e prejuízos ao setor.

As reclamações fazem menção a problemas ambientais e sociais. “O processo


de instalação destruiu dunas, aterrou lagoas, prejudicou aquíferos, desapropriou
pessoas de suas casas e gerou conflitos com comunidades de pescadores”,
reclama o empresário Luís Nogueira, proprietário de uma agência de viagens e
de um restaurante à beira-mar em Canoa Quebrada, além de membro da
Associação dos Empreendedores de Canoa Quebrada (Asdecq).

4. Complexo Eólico de Fortim

O empreendimento está implantado em uma área de 2.365 hectares, onde a


média de velocidade do vento oscila entre 6,60 e 8,10 m/s. A Subestação
Jandaia, responsável por conectar o empreendimento ao Sistema Interligado
Nacional (SIN), foi energizada em março, possibilitando o início do
comissionamento do complexo.

O projeto demandou investimentos significativos, totalizando R$ 700 milhões,


sendo financiado pelo Banco do Nordeste (BNB). Com uma capacidade
instalada de 123 MW, o complexo tem potencial para atender à demanda de uma
cidade com 1 milhão de habitantes, equivalente ao porte de Aracaju.
O Complexo de Fortim abrange cinco parques eólicos distintos: Parque Jandaia
(27 MW), Parque São Clemente (21 MW), Parque Jandaia I (24 MW), Parque
Nossa Senhora de Fátima (30 MW) e Parque São Januário (21 MW). Esses
parques são equipados com um total de 41 aerogeradores de 3 MW cada,
contribuindo para a potência total instalada de 123 MW. Este conjunto de
parques eólicos representa não apenas um avanço significativo na geração de
energia limpa, mas também um marco no desenvolvimento sustentável da
região.

Os quatro maiores parques eólico da Bahia são:

1. Alto do sertão I, II e III

O termo "Conjunto Eólico do Alto Sertão" refere-se a uma coleção de complexos


de geração de energia eólica localizados na região baiana da cidade de Caetité,
destacando-se como o maior conjunto desse tipo na América Latina. Estes
complexos, denominados Alto Sertão I, II e III, abrangem diversas cidades,
incluindo Caetité (com a maior concentração de aerogeradores), Guanambi,
Igaporã, Pindaí, Licínio de Almeida e Urandi. Em conjunto, esses complexos têm
uma capacidade combinada de produção de 1.113,2 gigawatts.

A fase inicial, conhecida como Alto Sertão I, foi inaugurada em Caetité em 10 de


julho de 2012. No entanto, a geração de energia não pôde começar
imediatamente devido à falta de linhas de transmissão apropriadas. Composto
por 14 parques situados em Caetité, Igaporã e Guanambi, o Alto Sertão I possui
184 aerogeradores, totalizando uma capacidade de produção de 294,4
megawatts.

O Alto Sertão II, por sua vez, possui uma capacidade de geração ainda maior,
atingindo 386,1 megawatts. Espalhado por quatro municípios, esse complexo
consiste em 15 parques eólicos, cobrindo uma extensão de 150 quilômetros e
contando com 230 aerogeradores.

O Alto Sertão III é composto por 26 parques eólicos distribuídos em diversos


municípios, incluindo Caetité, Igaporã, Pindaí, Licínio de Almeida e Urandi. Com
155 aerogeradores, possui uma capacidade instalada de 432,7 megawatts.
Em relação aos impactos ambientais, a instalação de parques eólicos pode
acarretar no desmatamento, extinção da fauna, poluição visual e sonora até
impactos culturais na vida dos moradores das comunidades tradicionais. Tem se
percebido uma distribuição dos recursos naturais de forma desigual pela própria
natureza, como também a má distribuição dos recursos adquiridos por meio dos
impostos, pois nem todos têm sido beneficiados com essas fontes energéticas,
gerando assim uma desigualdade na distribuição de recursos.

2. Umburanas
O Complexo Eólico Umburanas, situado no norte da Bahia nos municípios de
Sento Sé e Umburanas, representa a fase inicial do abrangente Projeto
Umburanas. Este conjunto impressionante possui uma capacidade instalada de
360 MW, composto por 144 aerogeradores de 2,5 MW distribuídos em 18
parques eólicos.

Para dimensionar sua magnitude, os rotores dos aerogeradores apresentam um


diâmetro de 116 metros, enquanto as torres atingem uma altura de 90 metros e
as pás se estendem por 56,9 metros. O processo de construção teve início em
2017, culminando com a entrada em operação do último parque em abril de
2019. A autorização para a operação desses parques eólicos foi estabelecida
até o ano de 2050.

A partir de 2019, o Conjunto Eólico Umburanas implementou operações remotas


por meio do Centro de Operação da Geração (COG).Esse avanço tecnológico
ressalta a eficiência na gestão operacional do complexo, evidenciando a
inovação e a capacidade de monitoramento remoto como elementos integrantes
do contínuo desenvolvimento desse empreendimento eólico.

3. Assurva
Conjunto Eólico Serra do Assuruá, no município de Gentio do Ouro, localizado a
600 km da capital Salvador, no centro-norte da Bahia.. O empreendimento será
desenvolvido em fase única, com a capacidade instalada de 846 MW, em 24
parques eólicos com 188 aerogeradores. Inclui também 28 km de linhas
transmissão que irão conectar o parque ao Sistema Interligado Nacional, que
permite direcionar a energia gerada no local para todo o país. A previsão é iniciar
a operação comercial no segundo semestre de 2024.
Com máquinas de potência de 4,5 MW e aerogeradores que chegam a 165
metros de altura, a energia gerada será direcionada para o Mercado Livre de
Energia, ambiente de contratação na qual as empresas podem adquirir a energia
diretamente das produtoras e escolherem a fonte de geração.
Para o gerente de Implantação do Conjunto Eólico Serra do Assuruá, Paulo
Muller, o empreendimento irá contribuir para a expansão da oferta de energia
renovável na matriz brasileira impulsionando a transição energética, um dos
pilares da atuação da ENGIE. Segundo Muller, o conjunto vai gerar empregos
na região, incrementar a arrecadação no município de Gentio do Ouro e do
Estado da Bahia, por meio do recolhimento de tributos gerados pela eólica. De
acordo com o gerente, a implantação de projetos sociais a partir de investimento
social privado já está autorizada pela Companhia.
Em relação aos impactos do Programa Qualifica Bahia, em Gentio do Ouro,
comentou que a SETRE é um parceiro estratégico, que presta apoio fundamental
nessas iniciativas. “Além dessa, outras ações estão sendo preparadas, incluindo
cursos específicos para a formação de profissionais que possam também atuar
na operação e manutenção dos aerogeradores, atividade que será executada ao
longo de pelo menos 20 anos, reforçando o compromisso da ENGIE com a
região”, finalizou Muller.

Na Bahia, a companhia já opera comercialmente os Conjuntos Eólicos


Umburanas, Campo Largo 1 e Campo Largo 2, nas cidades de Sento Sé e
Umburanas, que juntos já ultrapassam 1 GW de potência instalada. A
autorização para operação desses parques eólicos é válida até 2054. Em Gentio
do Ouro, a empresa investe no quarto Conjunto Eólico do estado.

4. Folha larga norte


O Complexo Eólico Folha Larga Norte, com capacidade de 344,4 MW,
compreende duas fases e teve sua viabilidade assegurada por meio da
contratação de venda de energia nos leilões governamentais em 2018, além da
celebração de compromissos no mercado livre, incluindo o Power Purchase
Agreement (PPA) firmado com a Braskem. Conforme os termos do acordo, a
Braskem, a maior produtora de resinas termoplásticas nas Américas,
comprometeu-se a adquirir energia do projeto da EDF Renewables por um
período de 20 anos.

A fase 1 entrou em operação comercial em outubro de 2020, seguida pela fase


2 em maio de 2021. O financiamento para o parque foi viabilizado por meio do
Banco do Nordeste (BNB).

Situado em Campo Formoso, no interior da Bahia, o Folha Larga Norte tem a


capacidade de geração de ambas as fases suficiente para atender às
necessidades de consumo de aproximadamente 1,1 milhão de lares brasileiros.

Além disso, a operação desse complexo contribui para a redução da emissão de


aproximadamente 340 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera
anualmente, reforçando seu papel como uma fonte de energia limpa.

Os quatro maiores parques eólico Paraíba são:

1. Complexo Eólico santa Luzia

O complexo, que começou a operar em 2022, está situado na região de Santa


Luzia, reconhecida como uma das áreas mais propícias para a geração de
energia eólica nas Américas. Este notável empreendimento de energia renovável
é composto por 15 parques eólicos, alcançando uma potência total instalada de
471,25 MW. Dessa capacidade, 61% são destinados ao Ambiente de
Contratação Regulada (ACR), enquanto 39% são alocados ao Ambiente de
Contratação Livre (ACL).

O complexo é equipado com 136 aerogeradores do modelo SG132, cada um


com uma potência unitária de 3,465 MW. Esses aerogeradores representam
uma das tecnologias mais modernas e eficientes do mercado, destacando-se por
suas dimensões impressionantes, com 150 metros de altura e pás de 64,5
metros de comprimento. As gôndolas ou naceles, produzidas nacionalmente,
pesam mais de 70 toneladas e foram instaladas a uma altura de 84 metros,
equivalente a um edifício de 28 andares. Esses avanços tecnológicos
evidenciam não apenas a inovação do complexo Chafariz, mas também seu
impacto significativo na geração sustentável de energia.
Uma das consequências decorrentes da alteração de um habitat devido ao
desenvolvimento de atividades humanas é a fragmentação desse ambiente, que
pode levar à perda de áreas e ao isolamento de fragmentos, provocando
transformações na paisagem. Este artigo tem como propósito analisar os
impactos gerados pela implementação de um complexo eólico na região de
Santa Luzia – PB, com o objetivo de avaliar a ocorrência do processo de
fragmentação ecológica decorrente desses impactos.

Por meio da utilização de imagens de satélite LANDSAT 8 e do software QGIS,


realizando a análise do antes e depois da construção nos anos de 2013 e 2018,
respectivamente, foi possível inferir os impactos relacionados ao processo de
fragmentação ecológica e seus efeitos sobre a fauna e a flora. Assim, a
instalação de empreendimentos eólicos acarreta a fragmentação ecológica da
área, sendo que o desmatamento necessário resulta em um desequilíbrio,
afugentando a fauna, alterando suas interações com a flora. A ausência de
cobertura vegetal deixa o solo suscetível à compactação e erosão, intensificando
os impactos ambientais associados a esse processo.

2. Parque Eólico de Vale dos Ventos

O Parque Eólico Vale dos Ventos é uma instalação destinada à produção de


energia eólica, localizada no município de Mataraca, no estado da Paraíba.

A infraestrutura do parque é composta por 60 turbinas eólicas, cada uma com


capacidade de 800 kW, estrategicamente posicionadas em terras agrícolas
dedicadas ao cultivo de cana-de-açúcar. Tanto os aerogeradores quanto as
estradas foram projetados de maneira a permitir a continuidade das atividades
agrícolas, ocupando apenas 5% das áreas onde estão instalados.

A gestão e administração do parque estão sob responsabilidade da empresa


Pacific Hydro. Segundo a empresa, a capacidade do parque é suficiente para
fornecer energia elétrica para iluminar aproximadamente 100.000 residências a
cada ano, equivalendo a cerca de cinco por cento do consumo elétrico do estado
da Paraíba.

Adicionalmente, o parque desempenha um papel significativo na redução das


emissões de gases de efeito estufa, evitando a liberação de 50.000 toneladas
desses gases anualmente. Esses números não apenas ressaltam a eficiência do
Parque Eólico Vale dos Ventos, mas também evidenciam seu impacto positivo
no cenário energético e ambiental local.

A gradativa busca por fontes renováveis de energia tem estimulado uma


alarmante corrida pela instalação de parques eólicos no Estado de Paraíba, na
região dos parques eólicos. Ao considerar as dialéticas relações de uso e
ocupação do território, objetiva analisar teoricamente os impactos ambientais
referidos nos documentos do processo de licenciamento ambiental do parque
eólico Vale dos ventos. Para isso, realizou-se uma pesquisa de abordagem
qualitativa, tendo como técnica a análise documental das licenças, pareceres e
demais relatórios técnicos do referido empreendimento, com foco nos impactos
ambientais. Os resultados indicam o cumprimento de determinadas
condicionantes e a não descrição de alguns impactos ambientais negativos na
documentação analisada. Ao final, os resultados encontrados sugerem um maior
cuidado na instalação de parques eólicos e indicam a necessidade da
implementação de instrumentos de ordenamento ambiental mais rigorosos

3. Parque Eólico de Millennium

O Parque Eólico Millennium representa uma iniciativa de produção de energia


eólica localizada no município de Mataraca, no estado da Paraíba.

A estrutura do parque é composta por 60 turbinas eólicas, cada uma com


capacidade de 800 kW, estrategicamente instaladas em áreas agrícolas
dedicadas ao cultivo de cana-de-açúcar. Os aerogeradores e as estradas foram
projetados para garantir a continuidade das atividades agrícolas, ocupando
apenas 5% das áreas em que estão situados.

A gestão e administração do parque são conduzidas pela empresa Pacific Hydro.


De acordo com a empresa, a capacidade do parque é suficiente para fornecer
energia elétrica capaz de iluminar aproximadamente 100.000 residências a cada
ano, equivalendo a cerca de cinco por cento do consumo elétrico do estado da
Paraíba. Além disso, o parque desempenha um papel crucial na mitigação das
emissões de gases de efeito estufa, contribuindo para evitar a liberação de
50.000 toneladas desses gases anualmente. A impacto positivo na matriz
energética e na sustentabilidade ambiental local.

4. Parque Eólico Vitória

O Parque Vitória é operada pela empresa Queiroz Galvão, é composta por 3


aerogeradores de 1,5MW cada, totalizando 4,5MW de potência instalada
(CÂMARA, 2016). A usina eólica Alhandra está situado na cidade de Alhandra-
PB que dispõe de uma área territorial de 183,974 km² e uma população de
19.974 habitantes (IBGE,2020). O parque foi inaugurado no ano de 2011 e
pertence a empresa Cedin do Brasil (CEDOBRAS), sendo composto por três
aerogeradores de 2,1MW cada, totalizando uma potência instalada de 6,3MW.
Atualmente o Parque está desativado em decorrência de problemas financeiros.
(CÂMARA, 2016).

Os impactos socioambientais e no desenvolvimento territorial são recorrentes


nas comunidades que estão situadas as usinas eólicas, especialmente, durante
a fase de construção e operação de tais usinas. Os principais impactos são ao
meio social (ruídos, desigualdades e impactos visuais); danos a fauna (risco de
colisão da fauna, alteração de seu habitat natural e o movimento de veículos que
poderão causar acidentes com animais); e danos a flora (desmatamento da
vegetação local, alteração da paisagem e alterações hidrostáticas do lençol
freático) (ARAÚJO; MOURA, 2017). Já em relação ao desenvolvimento
territorial, é importante salientar a perspectiva de geração de empregos em sua
maioria temporários, o crescimento do poder aquisitivo, consequentemente, da
economia local e melhorias na infraestrutura (MOREIRA; MARIANO; TEIXEIRA,
2018). Cabe reforçar que a geração de emprego e renda e o desenvolvimento
local são fatores positivos, especialmente em cidades e comunidades carentes.

Os quatro maiores parques eólico Rio Grande do Norte são:

1. São Fernando

Parque Eólico São Fernando 3 (Río Grande do Norte, 24.255 MW), um


projeto Energia Elétrica. Conecte-se com as companhias contratadas e seus
principais contatos, acompanhe o estágio e os marcos do projeto, leia as notícias
relacionadas e muito mais. Algumas questões em torno desse assunto
são: Eólica Onshore. Potência: 76.2 MW com produção anual: 373,4 GWh.
Iniciou sua exploração: setembro de 2020.

Em relação aos impactos ambientais, a instalação de parques eólicos pode


acarretar no desmatamento, extinção da fauna, poluição visual e sonora até
impactos culturais na vida dos moradores das comunidades tradicionais. Tem se
percebido uma distribuição dos recursos naturais de forma desigual pela própria
natureza, como também a má distribuição dos recursos adquiridos por meio dos
impostos, pois nem todos têm sido beneficiados com essas fontes energéticas,
gerando assim uma desigualdade na distribuição de recursos.

2. Calangos

O parque Eólico Calangos destaca-se como um marco significativo na geração


de energia eólica, apresentando uma capacidade instalada impressionante de
234 MW, distribuída entre 117 aerogeradores GAMESA de 2 MW cada. Os
parques Calango e o Santana I contam com 15 aerogeradores cada, enquanto
o Santana II possui 12 aerogeradores. Esses números consolidam o maior
parque eólico da Neoenergia no Brasil, figurando entre os empreendimentos
mais relevantes do setor no país.

O processo de construção teve início em 2014, e a operação comercial dos


parques ocorreu em duas fases. A primeira, em janeiro de 2016, marcou o início
da produção de energia elétrica dos parques Calango I a V. Na segunda fase,
em dezembro de 2016, os parques Calango VI e Santana I e II entraram em
operação.

Com sua expressiva capacidade instalada o parque Calangos desempenha um


papel fundamental no controle e estabilidade do Sistema Interligado Nacional
(SIN) na microrregião Nordeste do país, contribuindo de maneira significativa
para o suprimento energético da região.

3. Ventus

O Projeto está situado em uma das regiões mais propícias em termos de recurso
eólico no Brasil, na costa do estado do Rio Grande do Norte. Iniciando suas
operações em 2014, o projeto ostenta uma capacidade instalada de 187,0 MW,
sendo totalmente contratado no mercado regulado (LER 2009). Sua
comercialização foi efetivada por meio de leilão de reserva, garantindo um
compromisso de 20 anos de fornecimento de energia. Essa localização
estratégica e a significativa capacidade instalada consolidam o projeto como
uma peça fundamental no cenário energético nacional.

4. União dos ventos

Com 29 parques eólicos e 327 aerogeradores, o município de João Câmara (RN)


poderá receber o título de Capital Nacional dos Ventos, segundo projeto de lei
(PL 3682/2020) do senador Jean Paul Prates (PT-RN). Ao ser aprovado na
Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), os senadores potiguares
Styvenson Valentim (Podemos), que relatou a proposta, e Zenaide Maia (Pros)
destacaram a importância dos parques eólicos para o desenvolvimento da
região.

Os ventos mudaram, literalmente, a realidade de municípios do rio grande do


norte. maior produtor de energia eólica do país, a cidade potiguar de joão câmara
poderá receber o título de capital nacional dos ventos. reportagem de iara farias
borges. com 29 parques eólicos e 327 aerogeradores, que geram energia a partir
dos ventos, o município de joão câmara poderá receber o título de capital
nacional dos ventos, segundo projeto de lei do senador jean paul prates, do pt
potiguar. prates destacou que os parques eólicos levaram desenvolvimento à
população local, pois um terço do dinheiro investido nestes empreendimentos é
gasto na própria comunidade. não havia nada ali em termos de grandes
investimentos de caráter industrial, operacional. ali se vivia basicamente da
agricultura de subsistência, plantar para comer, e do bolsa família, dos
assentamentos, da produção agrícola. é uma terra seca. no entanto, ela se
localiza numa região mais alta; hoje, é a maior concentração de turbinas eólicas
do brasil por metro quadrado e, provavelmente, do mundo. ali estão vários
parques eólicos e muitas turbinas aerogeradoras. o parque ali crava pelo menos
um terço daquele investimento, às vezes bilionário, fazendo com que circule a
receita naquela região. ao relatar a proposta na comissão de educação, o
senador também potiguar, styvenson valentin, do podemos, ressaltou a
importância do setor. a importância da atividade é tamanha na região que,
segundo dados do ibge, de 2008 a 2012 houve um aumento de 90% no pib do
município. a atividade gera emprego e renda para o município e ajuda no
desenvolvimento não somente da região, mas de todo o estado do rio grande do
norte. também senadora pelo rio grande do norte, zenaide maia, do pros,
defendeu a proposta. realmente, a gente está falando de riquezas naturais. vento
que não falta, como a gente diz. então, é justo que joão câmara receba esse
título. o rio grande do norte produz mais de cinco gigawatts de energia éolica, o
que torna o estado autossuficiente e um líder mundial no setor. desde o primeiro
parque eólico instalado há quase 20 anos, já foram investidos r$ 21 bilhões. a
proposta de homenagem seguiu para a câmara dos deputados. da rádio senado,
iara farias borges.

Os quatro maiores parques eólico Rio Grande do Sul são:

1. Complexo Eolico do Chui

O Complexo Eólico Campos Neutrais, atualmente reconhecido como Complexo


Eólico do Chuí ou Complexo Eólico Chuí, representa um conjunto de
empreendimentos eólicos localizado nas cidades de Santa Vitória do Palmar e
Chuí, no estado do Rio Grande do Sul. Esse complexo possui uma
impressionante capacidade instalada de 582,8 MW, compreendendo o
Complexo Hermenegildo, responsável por 180,8 MW, o Parque Geribatu, com
258 MW, e o Parque Chuí, que contribui com 144 MW. Vale ressaltar que os dois
últimos podem ser considerados em conjunto como o Complexo Eólico Santa
Vitória do Palmar. Inicialmente construído e operado pela Eletrosul, uma
subsidiária da Eletrobras, o complexo foi adquirido em 2020 pela empresa
Omega Energia. Essa transição de propriedade destaca a relevância do
Complexo Eólico Campos Neutrais no cenário energético, evidenciando seu
papel significativo na matriz de geração de energia do país.

A denominação "Campos Neutrais" se relaciona historicamente à região onde se


encontram os municípios de Santa Vitória do Palmar e Chuí, área muito
disputada militarmente entre portugueses e espanhóis até a assinatura do
Tratado de Santo Ildefonso, em 1777, quando a região se tornou um território
neutro entre as colônias. Desde sua venda, ocorrida em 2020, o Complexo Eólico
Campos Neutrais vem sendo referido na mídia e até no próprio site da Omega,
compradora do projeto, como "Complexo Eólico do Chuí" ou "Complexo Eólico
Chuí".

2. Cerro chato

O Complexo Eólico Cerro Chato, localizado no município de Sant’Ana do


Livramento (RS), é um empreendimento pioneiro da CGT Eletrosul no segmento
de geração eólica. Composto por dois grupos de parques eólicos totalmente
operacionais e de propriedade da empresa, o complexo totaliza 138 MW,
equivalente ao consumo de uma região habitada por 800 mil pessoas.

O primeiro conjunto de parques inclui Cerro Chato I, II e III, com 90 MW de


capacidade instalada e 45 aerogeradores. A segunda expansão abrange os
parques Coxilha Seca, Capão do Inglês e Galpões, somando 48 MW e 24
aerogeradores. O Complexo Eólico Cerro Chato é telecontrolado pelo Centro de
Operação do Sistema Elétrico e mantido pelo Centro Regional de Manutenção e
Apoio à Operação de Sant’Ana do Livramento.

No campo da geração de energia proveniente dos ventos, a CGT Eletrosul


destaca-se como uma das principais investidoras na região Sul. No segundo
semestre de 2022, serão iniciadas as obras do Parque Eólico Coxilha Negra, um
novo empreendimento com capacidade instalada de 302,4 MW e investimentos
estimados em R$ 2,1 bilhões. A previsão é que entre em operação até o final do
ano de 2024. Este projeto representa mais um passo significativo da CGT
Eletrosul no desenvolvimento sustentável e na contribuição para a matriz
energética brasileira.

3. Capão do Tigre

A Usina de Energia Eólica Capão do Tigre é um projeto em fase de implantação


na cidade de São José dos Ausentes, no Rio Grande do Sul, a uma altitude de
1200m, sob responsabilidade da Eletrosul.

O complexo é composto por seis módulos, totalizando 180 MW, sendo que cada
módulo tem capacidade de geração de 30 MW. Esse projeto destaca-se como
uma importante iniciativa da Eletrosul para ampliar a presença da energia eólica
em sua matriz de geração, contribuindo para a diversificação e sustentabilidade
da matriz energética brasileira.

4. Osório

O Complexo Eólico de Osório é composto por nove parques de energia eólica


situados no município de Osório, no Rio Grande do Sul, Brasil. Este complexo
abriga um total de 150 aerogeradores, cada um com capacidade de 2 MW. Com
isso, a capacidade total instalada é de 300 MW, gerando uma média efetiva de
aproximadamente 51 MW, o que é suficiente para abastecer uma cidade de 240
mil habitantes.

Reconhecido como a segunda maior usina eólica da América Latina, o Complexo


de Osório manteve esse título desde julho de 2012 até ser superado pelo
Complexo Eólico do Alto Sertão I, localizado no sudoeste baiano. As imponentes
torres do parque são visíveis das autoestradas BR-290 e RS-030, assim como
de praticamente todos os bairros da cidade.

A presença desse complexo representa uma contribuição significativa para a


matriz energética brasileira, promovendo a geração de energia limpa e
renovável, além de posicionar a região de Osório como um polo importante na
produção de energia eólica no país.

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