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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Faculdade de Tecnologia
Departamento de Engenharia Elétrica
1. Introdução
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estável e seguro não existirá nem uma segurança energética. Com o
agravamento do efeito estufa, devido ao grande nível de gases poluente
gerados pelas ações industriais, a temperatura média mundial tem
aumentado consideravelmente. O aquecimento global tem enorme implicação
na economia e segurança, incluindo quebras de safra em áreas chaves da
produção de alimentos, tensões interfronteiras por causa de recursos,
movimentos em massa de refugiados “ambientais”, gasto de bilhões de
dólares necessários para enfrentar os desastres naturais e a redução da
energia ofertada pelas hidrelétricas.
No Brasil as hidrelétricas são responsáveis por mais de 75% da
produção de energia elétrica, ao redor do mundo são grandes produtoras de
energia elétrica. As termelétricas são responsáveis por grande parte também
da produção de energia , usando combustíveis fósseis na produção são
responsáveis por uma boa quantidade de gases estufas lançados na
atmosfera. O sistema de produção de energia está intimamente interligado,
seja pelas consequências ou pelas causas da degradação do meio ambiente.
Aumentando assim a necessidade de se discutir políticas públicas , novas
tecnologias de geração, novos meios de se diminuir a dependência dos
combustíveis fósseis, para que em um futuro exista uma matriz energética
brasileira, global, mais limpa e segura.
A fim de discutir tais questões esse trabalho foi elaborado, para que
através da nossa visão e dos conhecimentos adquiridos e de vários
documentos , possamos montar um cenário para o Brasil de 2050. Mostras
que com políticas públicas, avanços tecnológicos a matriz energética
brasileira pode ser mais limpa e sustentável. Mostrar os grandes potências
que outras fontes de energia tem no nosso país , além das hidrelétricas
consideradas energia limpa no entanto com grandes impactos ambientais,
assim trazer uma maior diversidade para matriz energética diminuindo esses
impacto.
Sabemos que para construção de um cenário tão vasto e com
inumeras variaveis exige uma grande analise de dados estatisticos. Através
de diversos documentos conseguimos chegar em taxas a serem usadas para
projeções de crescimento, demanda e oferta de energia no país. Taxas que
vistas de forma otimista possam trazer crescimento e desenvolvimento não
só tecnológico mas social também o que gera uma maior necessidade de
energia em cada lar brasileiro. Buscamos nesse cenário gerar
desenvolvimento social , ambiental e tecnológico de forma a convergir com
as ideias de sustentabilidade .
O trabalho começa com uma análise atual do cenário energético
brasileiro passando por suas estruturas , geração e consumo de energia.
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Para que possamos gerar uma demanda para o ano de 2050 é essencial que
saibamos como está nossa matriz energética. Em seguida seguimos para as
inovações tecnológicas que vão afetar drasticamente o consumo de energia,
inovações que dependem diretamente de energia elétrica para seu
funcionamento e desenvolvimento. Essas implicam diretamente no consumo
energético que é o próximo ponto abordado , mostrando como vai aumentar e
a quais taxas o consumo , fazendo de fato a projeção do consumo de energia
elétrica no brasil de 2050 em um valor exato.
Para concluirmos então o nosso cenário faremos a projeção da matriz
energética brasileira. Passando pelas fontes de energias usadas e mostrando
seus potenciais, que nesse cenários já estarão em devidos funcionamento.
Assim conseguimos encerrar o cenário mostrando uma matriz energética
mais limpa e segura.
a. Estrutura
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operação dos sistemas isolados do país, sob a fiscalização e regulação da Agência
Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
O Sistema interligado nacional é definido como a interconexão dos sistemas
elétricos, por meio das malhas de transmissão. O SIN, com 141.388 Km de
extensão é constituído por quatro subsistemas: Sul, Sudeste/Centro-Oeste,
Nordeste e Norte. A ONS prevê que até 2023 haverá uma aumento de 30% em sua
extensão.
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Energias Renováveis 2018 da Agência Internacional de Energia (AIE), o Brasil é dito
como o país com uma das matrizes mais limpas do mundo por ser baseado
majoritariamente em hidrelétricas, enquanto a maioria dos países do mundo usa
usinas de carvão, gás e combustível a base de petróleo para gerar eletricidade.
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Figura 03: Capacidade instalada no SIN - 2018 / 2023
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c. Consumo atual
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Na divisão por classes, a industrial se desta por ser a maior consumidora de
energia e a segunda maior taxa de crescimento(1,3%) em 2017, em relação ao ano
anterior. O consumo residencial brasileiro em 2018 foi da ordem de 134.368 GWh,
representando um crescimento de 1,12% em relação ao ano anterior. As maiores
taxas de crescimento estão na classe rural e iluminação pública que mesmo com o
crescimento ainda representa apenas, respectivamente, 6% e 3,3% do consumo
nacional.
Taxa de
2017
Setor 2016 (GWh) crescimento
(GWh)
(%)
Residencial 132.872 134.368 1,1
Comercial, serviços
163.594 165.396 1,1
e público
Industrial 165.314 167.398 1,3
Total 461.780 467.162 1,17
Tabela 03 - Crescimento setorial 2016-2017
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3. Fatores que afetarão o consumo de energia
Eletromobilidade:
Veículos movido a eletricidade está cada vez mais em pauta por ser não
emissor de gases de efeito estufa e por nossa mobilidade ser essencialmente
rodoviária, então, segundo a EPE, haverá o aumento da utilização de veículos
elétricos e híbridos gradualmente até 2030, sendo uma acentuação de troca de frota
a partir de 2030 e a substituição completa em 2045.
Consumo residencial:
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Gráfico 03 - Projeção de consumo EPE
Serviços:
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4. Projeção do cenário de energia elétrica para o Brasil em 2050
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Diante das incertezas e premissas adotadas nos três setores apresentados,
considerando ainda que as taxas setoriais empregadas no relatório da EPE
considera característica advindas da produção de energia não destinada a
eletricidade, é definido neste planejamento uma taxa média advinda do cenário
inferior e superior realizada pela EPE, isto é , o cenário médio é definido realizando
uma média aritmética entre as taxas dos dois cenário apresentados pela EPE. Com
essa nova taxa de crescimento esperar expressar um planejamento que esteja entre
o crescimento modesto e o avanço elevado.
Atualmente, o setor industrial conta com uma faixa entre 20% e 21% da
produção de energia voltada para eletricidade. Existe uma tendência de eletrificação
e redução do consumo de carvão devido às mudanças no perfil das indústrias. A
taxa de crescimento para o cenário média é 2,15%a.a.
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Tabela 05 - Total de consumo por setor
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perdas que serão balanceada devido à crescente do consumo e da geração
distribuída.
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Um sistema assim que poderia suprir uma rede mais distribuída de energia sendo
usada para garantir a demanda quando outras fontes, que são intermitentes,
necessitem. Por sua vez as usinas fio d'água não possuem reservatórios , assim
está mais disposta a oscilações climáticas, dependendo da vazão de água dos rios,
que gera uma maior insegurança em um sistema elétrico.
As usinas hidrelétricas reversíveis ,que será a usina do nosso cenário, essas
possuem uma maior capacidade de estabilidade, podendo funcionar como grandes
reservatórios de energia. Essas hidrelétricas possuem bombas que drenam a água
para reservatórios para que possam passar pelas turbinas mais uma vez gerando
mais energia. Essas bombas podem ser alimentados de várias formas, no entanto
como buscamos um cenário mais sustentável , agregar essas bombas a sistemas
de energia e renováveis é uma solução viável e coerente. Assim ela suprirá a
demanda das produções intermitentes quando necessário, e gera uma matriz
energética limpa , sustentável e segura. Estudos futuros que possam transformar as
usinas já existentes em reversas se faz necessário, para que possamos nao causar
mais danos em reservatórios, e poder aproveitar da melhor forma as já existente.
O potencial determinado no PNE 2030 , em 2006, a ponta um potencial de
251 GW distribuídos em até 78 GW de potencial aproveitado, potencial inventariado
de 126 GW e por um potencial estimado de 47 GW. Desse potencial estudado uma
parte está em áreas de proteção ambiental, reservas indígenas ou quilombolas , o
que inviabiliza a construção de usinas. Portanto o potencial esperado para os
recursos hídricos é de 176 GW, atualmente 108 GW em operação e construção e
68 GW de potencial hídrico inventariado, esperamos que com as políticas públicas
até 2050 todo esse potencial já seja instalado.
5.2 Biomassa
O uso da biomassa como fonte de energia é uma antiga prática da
humanidade, seu recurso é o que possibilitou grande parte do desenvolvimento
social, econômico e industrial. O desenvolvimento dessa fonte acompanhou o ser
humano desde o simples fogo para proteção até os modernos meios de
transformação e uso de biocombustíveis para geração de calor, força motriz e
eletricidade. A principal fonte de biomassa no brasil é o bagaço de cana, devido a
grande quantidade de produção de etanol e açúcar derivados da cana. Com o
programa Proálcool, criado em 1975 , para produção de um biocombustível
nacional a indústria sucroenergética nacional foi consolidada.
A bioeletricidade , no brasil , é derivada da cogeração no setor de unidades
dos segmentos industriais sucroenergético e, em menor escala, de papel e celulose,
tendo como fonte a lixívia ( Outro derivado da madeira que é bastante utilizado
como combustível para a geração de energia elétrica é o licor negro). E com a
modernização desses parques , a eficiência passou a ser melhor e a bioeletricidade
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ganhou um peso maior na matriz energética brasileira. O gráfico abaixo mostra a
tendência de crescimento da bioeletricidade na matriz energética brasileira.
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Fonte: EPE Potencial dos Recursos Energéticos no Horizonte 2050
Tabela 09 – Produção de biomassa que pode ser utilizada para fins energéticos em 2015 e
2050, em milhões tep.
5.3 Eólica
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cenário atual como uma das grande promissoras de geração de energia limpa e
sustentável, com grande potencialidades para todo o mundo.
A geração eólica pode ser dividida em onshore, que significa uma produção
na costa próximo ao mar, e a produção offshore que é uma produção em mar, uma
região mais afastada da costa. A despeito da capacidade instalada da energia eólica
em 2014 ela representava cerca de 3% da energia mundial , o que abre uma grande
possibilidade de crescimento para essa fonte vista que não é muito explorada.No
brasil por possuir um grande litoral sua potencialidade para essa fonte de energia é
enorme e pode garantir uma diminuição de dependência de fontes fósseis. Abaixo a
figura 06 que representa os ventos no litoral brasileiro que mostram como essa
produção de energia pode ter um peso significativo na matriz energética brasileira
nos próximos anos. Em seguida a tabela 10 que mostra os potenciais energéticos
de acordo com a distância da costa, onde os vendo e o potencial pode ser bem
maior.
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Fonte: Ortiz e Kampel (2011)
Tabela 10 -Potência de acordo com a distância da costa
.Assim se reconhecermos as dificuldades de um sistema offshore, e os seus
custos elevados , garantido que até 2050 possamos ter tecnologia barata e segura
para uma transmissão de até 100km da costa , poderemos aproveitar o potencial de
514 GW oferecidos por essa fonte de energia, segundo estudos da EPE.
Em relação a PNE 2050, vemos que a geração fotovoltaica pode ser utilizada
de forma centralizada, sendo em plantas geradoras em parques de geração ou de
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forma distribuídas sendo utilizado telhados residenciais, prédios ou espaços não
utilizáveis nos qual a grande incidência energia solar.
O potencial brasileiro para parque fotovoltaicos estar ligados a regiões onde a um
grande nível de incidência solar para que a eficiência produção seja a melhor
possível, com isso a figura 07 abaixo mostra as regiões onde a instalação de
parques fotovoltaicos são melhores, excluindo-se regiões de preservação
ambientais, aldeias indígenas e quilombos.
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Segundo a (PNE 2050, 2018) segue a seguinte citação:
Ao considerar apenas a faixa de melhor irradiação (6,0 a 6,2 kWh/m²), ou
seja, a quinta-essência do aproveitamento solar no Brasil, estima-se a possibilidade
de instalação de 307 GWp em centrais fotovoltaicas, com geração aproximada de
506 TWh/ano.
Entretanto, o estudo da PNE 2050 não leva em consideração toda a faixa do país
com irradiação abaixo ou acima de ( 6,0 a 6,2 kWh/ (m^2)) e o futuro subsídio que poderá
haver por parte do governo para a geração de parque fotovoltaicos e o constante
barateamento tecnológico a quantidade de energia produzida onde deverá superar
facilmente os 506T Wh/ano.
Em outra partida, os parques de fotovoltaicas aumenta o seu fator de
capacidade de acordo com sua orientação em relação ao sol tornando-as mais
eficientes em produção, pois o fator de capacidade tem valor de 17,5% com eixo
fixo em direção ao norte, contudo a utilização do eixo aumenta consideravelmente a
porcentagem como mencionado na EPE 2016:
Segundo os dados dos projetos cadastrados no 2° LER de 2015(EPE,
2016), estima-se que sistemas com seguidores de um eixo possam atingir um
FCCC superior a 25% no Brasil.
Outro ponto relevante é a geração distribuída na matriz fotovoltaica
brasileira, onde cada residência, prédios em grandes centros urbanos ou em
regiões distantes da rede de transmissão do SIN tenderá a ter suas próprias
placas fotovoltaicas, isso consistirá em mais geração de energia, principalmente
nos horários com mais incidência solar e menos consumo energia , no qual em
metrópoles teremos a produção de energia e a liberação dela na rede, contudo
em sistemas isolados onde a geração de energia é dado por termelétricas,
podemos ter a geração distribuídas com o auxílio de armazenamento de energia
em baterias.
Tendo em vista o grande potencial brasileiro para a geração distribuída a
(PNE 2050, 2018) mostra o potencial brasileiro por residências principalmente
em grandes centros urbanos como segue a tabela 11.
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tabela 11- Potencial técnico fotovoltaico residencial
Contudo, podemos ver na figura que o potencial fotovoltaico por residência é um
valor médio, então o potencial em GWh/ano pode ser maior ou menor do que
apresentado pela PNE 2050.
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Tabela 12- - Potencial Heliotérmico por tecnologia
Sendo a Bahia e Mato Grosso do Sul com os melhores potências brasileiros.
5.5 Oceânica
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Figura 08 - Representação das duas formas de energia das ondas
Fonte: Adaptado de CRES, 2006.
● Energia das Marés
A marés é fontes de energia gerada pela resultante gravitacional entre o
Sol-Lua-Terra e a influência da faixa litorânea, o fundo do mar e outros fenômenos
meteorológicos.
Com isso, a plataforma precisam estar continental ou em área costeira adjacentes,
onde temos uma grande amplitude das ondas das marés pela transformação de
refração, reflexão e difração. Contudo, citado na PNE 2050 temos que as marés são
previsíveis então de fácil manejo para geração de energia elétrica.
● Energia das Correntes
As energias das correntes são contínuos deslocamentos de águas oceânicas, com
velocidade e sentidos, tendo em vista a variação de profundidade e densidade
d'água geram diferença de temperatura consequentemente o deslocamento da
massa de água, no qual é essa energia cinética que é usada para geração de
energia, sendo bastante semelhante a forma de geração de energia eólica
conforme figura XX abaixo.
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● Diferença de energia térmica Oceânica
Essa é uma geração movida conversão térmica de diferença mínima de temperatura
de 20º C, onde é um recurso mais propício principalmente entre os trópicos onde as
temperatura permanecem constantes.
● Gradiente de salinidade
E um potencial dado pela diferença de pressão osmótica entre a água doce e a
água salgada, onde é feita por membrana semipermeável feito por eletro-diálise
reversa.
Com isso o potencial de geração oceânica no brasil é altíssima, por termos uma
faixa litorânea grandes e por termos variações de profundidades na nossa costa
marítima e variação de temperatura que vai do sul brasileiro ao nordeste.
Decorrentemente o nosso litoral de variação de potencial de GW de potência
variaveis e acordo com os parâmetro marítimos, segundo dado da PNE temos um
potencial de 114 GW conforme figura 10 abaixo:
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Sendo que a PNE ainda mostra quais as unidades federativas têm o seu potencial
em MW de potência, sendo que a Bahia tem o maior destaque novamente nesse
tipo de geração de energia renovável, visto na tabela abaixo.
font
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Fonte https://tecnoblog.net/190221/tubulacao-agua-energia-eletrica
figura 11- imagem ilustrativas das turbinas
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7. Matriz Elétrica para 2050
Conforme calculado a demanda para 2050 , que é de 1151 TWh,
mostraremos como suprimos essa demanda com as fontes de energia já citadas
anteriormente.
Para as demanda energéticas de 2050, o primeiro fato foi analisar o que cada
uma das fontes terá de geração efetiva para 2050, sendo que a sua efetividade real
depende de fatores sócio-ambiental, investimentos governamentais, políticas
públicas, entre outros.
Então, admitindo o total potencial de cada fonte de geração dado pela sua
implementação e estrutura física, com exceção da hidroelétricas e biomassa, seja
de apenas 60%, e que sua geração utilizada para produção de energia será
multiplicadas pelo fator de capacidade retirados da PNE 2050, no qual gera a todas
as potências de cada fonte.
Sendo assim, obtivemos o valor da potência total produzida no planejamento
que será de 1243,9475 TWh, considerando uma potencial eólico de 259 GW a 50
km de distância da costa, e consequentemente a porcentagem de cada uma das
fontes visualizada mostrada na tabela 14.
Contudo ao pegamos a porcentagem e multiplicar pela proposta de demanda
para 2050, que é de 1151 TWh, obteremos os valores que cada fonte deverá
produzir para suprir o consumo, no qual é mostrado no gráfico 06 abaixo.
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Gráfico 06 - Porcentagem de geração para suprir a demanda energética
Abaixo, a tabela 15 com os valores das potências das fontes geradas para
suprir a demanda
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8. Conclusão
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possuem capacidade pequena de produção , se compara a outras formas, mas que
podem ajudar de forma significativa localmente.
Encerramos , portanto , esse projeto de forma satisfatória. Agregando várias
formas de ver um futuro mais limpo e mais seguro para matriz energética brasileira.
Abordando aspectos e visões que foram passadas pela leitura de vários
documentos importantes, e por conhecimentos adquiridos ao longo do curso,
aspectos estes importantes para formação de bons engenheiros.
9. Bibliografia
● http://www.ons.org.br/AcervoDigitalDocumentosEPublicacoes/PEN_Executivo
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● http://epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/Publicacoes
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● http://www.ons.org.br/paginas/sobre-o-sin/o-sistema-em-numeros acessado
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● http://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/Publica
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● http://lucidenergy.com/
● https://tecnoblog.net/190221/tubulacao-agua-energia-eletrica/
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