Você está na página 1de 28

GEOGRAFIA

Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

SUMÁRIO

O MODELO ECONÔMICO: O ESPAÇO INDUSTRIAL, A EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS MINERAIS


E A INDÚSTRIA DE TURISMO ___________________________________________________ 3
A) ESTRUTURA ECONÔMICA DO BRASIL PRÉ-INDUSTRIALIZAÇÃO _____________________ 3
B) O IMPULSO INDUSTRIAL _____________________________________________________ 5
C) O ESPAÇO INDUSTRIAL NACIONAL ____________________________________________ 6
D) EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS MINERAIS E POLÍTICA ENERGÉTICA __________________ 10
E) O POTENCIAL DA INDÚSTRIA DO TURISMO ____________________________________ 17
EXERCÍCIOS DE COMBATE _____________________________________________________ 19
GABARITO _________________________________________________________________ 27

2
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

O MODELO ECONÔMICO: O ESPAÇO INDUSTRIAL,


A EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS MINERAIS E A
INDÚSTRIA DE TURISMO.
Nesse módulo, iremos compreender a forma como se deu a consolidação da estrutura industrial brasileira,
apontando para a forma como se dá a exploração de recursos naturais. Dinâmica importante devido ao peso
que representa na economia e no desenvolvimento de postos de trabalho em diversas partes do país.

A) ESTRUTURA ECONÔMICA DO BRASIL PRÉ-INDUSTRIALIZAÇÃO

A estrutura industrial do Brasil remete ao fatores que possibilitaram a edificação de todo um ramo produtivo.
Nesse sentido, até por volta da década de 1930, o espaço geográfico brasileiro foi estruturado,
preferencialmente, entorno do modelo primário-exportador, ou agrário-exportador, fazendo com que a
configuração das atividades econômicas estivesse dispersa e com rara ou ausente interdependência. Dentre
os produtos que compunham a pauta comercial brasileira, até o período em questão, destacaram-se a cana-
de-açúcar, o algodão, o ouro, a borracha e o café.

3
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

BRASIL: A ECONOMIA E O TERRITÓRIO NO SÉCULO XIX

Como essas atividades se encontravam distribuídas de forma dispersa no espaço, denominamos tal contexto,
por convenção, de Arquipélago Econômico Regional isso por que as regiões brasileiras formavam uma espécie
de ilhas.

4
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

BRASIL: PRODUÇÃO DO ESPAÇO EM “ILHAS”, OU “ARQUIPÉLAGOS ECONÔMICOS”

B) O IMPULSO INDUSTRIAL

Indicar um impulso industrial no Brasil a partir de 1930, devido ao interesse do Governo brasileiro em
sistematizar tal atividade econômica, não significa negar a existência de ramos industriais em nosso país antes
dessa década. Existia incipiente número de fábricas em nosso território, vinculadas, necessariamente, a
presença do fluxo de imigrantes, sobretudo europeus, que já haviam adquirido o hábito de consumir bens
manufaturados em seus países de origem.

Mas, o que devemos ressaltar é que o fenômeno entendido como industrialização passa a ser uma
preocupação governamental, incentivada e sistematizada, em seu primeiro momento, pelo Estado em 1930
por conta da crise do sistema cafeicultor. Parte expressiva dos capitais que antes se encontrava canalizada na
agricultura vai, aos poucos, sendo realocado no setor secundário (indústria).
5
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

A crise do modelo agrário-exportador, em fins de 1929, foi sentida no Brasil ao longo de toda a década de
1930. Assim, temos uma relativização deste padrão econômico, ou seja, nossa economia que antes estava
pautada exclusivamente na exportação de produtos primários, vai, aos poucos, se diversificando. Ao passo
que os cafezais foram apresentando baixa de lucratividade e declínio assustador de rendimento, o eixo de
gravidade político e econômico se desloca do campo para a cidade, onde as atividades tipicamente urbanas e,
em especial, no setor secundário, passam a ganhar destaque. A Crise do Café gerou, assim, condições para a
industrialização brasileira e também estimulou a necessidade de produção de bens de consumo no país por
conta da redução drástica das importações.

A concentração de riqueza na Região Sudeste por conta do período da cafeicultura, principalmente no eixo
Rio-São Paulo, faz com que também haja uma maior concentração da atividade industrial na região,
destacando-se como pioneira na industrialização nacional. Diversos são os fatores que auxiliaram tal
fenômeno; fatores esses que são conhecidos por formarem a chamada economia de escala (ou de
aglomeração). Observe os fatores abaixo:

I. concentração de infraestrutura de energia, comunicação e, sobretudo, transportes;

II. concentração de mão de obra qualificada (lembrando a entrada de mão de obra estrangeira, em sua maior
parte, já qualificada para os serviços fabris);

III. concentração de mercado consumidor;

IV. rede bancária desenvolvida, por conta da presença de centros de produção de café.

C) O ESPAÇO INDUSTRIAL NACIONAL

O espaço industrial brasileiro e sua organização é compreendida melhor, nesse sentido, por meio das
diferentes administrações públicas federais. Logo, alguns governos merecem maior destaque: Getúlio Vargas,
Juscelino Kubitschek, o período compreendido pela Ditadura Militar, os governos Fernando Collor e Fernando
Henrique Cardoso e, por fim, o Governo Lula.

GETÚLIO VARGAS (1930-1945/1950-1954)

Período caracterizado pela nacionalização da economia, onde a adoção do modelo de Substituição das
Importações, responsável por criar as indústrias de base necessárias para o impulso de outros ramos
industriais. As indústrias de base criadas neste período foram a Companhia Siderúrgica Nacional, importante
centro de produção de aço, a Companhia Vale do Rio Doce, atual Vale, empresa responsável pela exploração
de uma variada gama de minerais utilizados pelas indústrias e criou a Petrobras, importante produtora de
energia e de pesquisas sobre outras pontencialidades do petróleo.

6
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

INDÚSTRIAS DE BASE: conjunto de indústrias responsáveis pela consolidação do impulso industrial por
elaborarem produtos utilizados em diversos ramos.

Vale lembrar, também, da organização da C.L.T. (Consolidação das Leis Trabalhistas), instrumento político-
social importante para a sistematização das relações de trabalho que vinham sendo desenvolvidas no país,
que vivenciou, concomitantemente, altas taxas de urbanizacão.

JUSCELINO KUBITSCHEK (1956-1961)

JK irá intervir, por sua vez,na organização do espaço industrial por meio da internacionalização da economia.
Essa prática política foi responsável por abrir espaço para a entrada investimentos estrangeiros, em especial
aqueles ligados à indústria automobilística, vista por JK como um “motor” da economia (seguindo exemplo
dos países mais desenvolvidos economicamente).

7
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

Esse período é marcado pelo tripé da economia: capital estatal, capital privado nacional e capital privado
internacional. Os investimentos estatais foram alocados em indústrias de base e em investimentos em
infraestrutura de comunicação, energia e transportes; o capital privado nacional canalizou investimento sem
indústrias de bens de consumo não duráveis; já o capital privado internacional foi voltado para o
desenvolvimento das indústrias de bens de consumo duráveis.

O slogan “50 anos em 5” foi o horizonte de investimentos no período em questão, no qual foram verificadas
altas taxas de crescimento econômico às custas da abertura da dívida externa.

GOVERNOS MILITARES (1964 – 1985)

Os diversos presidentes fizeram parte do período militar apresentaram, de um modo geral, duas
características marcantes: a modernização da economia e o autoritarismo político. A modernização da
economia deu-se via aprofundamento da dívida externa, responsável pela experiência do “Milagre
Econômico” (1968-73), quando o Brasil apresentou exorbitantes taxas de crescimento econômico, acima de
10% ao ano.

Alguns sinais de desgaste foram surgindo ao longo dos governos militares.A década de 1980 é conhecida,
assim, como “a década perdida”, uma vez que nesse período o país obteve os maiores índices de inflação,
inclusive com constantes correções monetárias diárias e retração da atividade industrial.

A importância do período em questão, no tocante ao desenvolvimento das relações industriais no Brasil,


reside no fato do avanço da economia, sobretudo durante o “Milagre Econômico”, ter influenciado
decisivamente na sociedade de consumo. O aumento do poder de consumo de algumas classes sociais
acelerou o surgimento de novas indústrias com objetivos de mercado.

8
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

COLLOR E FHC (1990 - 2002)

A década de 1990 é um marco na adoção do modelo neoliberal na administração pública federal, período
onde surgem as ondas de privatizações de empresas estatais. A partir de então, vivenciamos um processo de
desregulamentação da economia nacional através da flexibilização das leis trabalhistas, da abertura mais
acentuada da economia ao mercado externo, além da retração dos investimentos em setores sociais e da
criação de diversas agências reguladoras (ANATEL, ANTT, ANVISA, …).

Uma onda de desconcentração espacial das atividades industrias que já vinha sendo registrada desde, mais ou
menos, a década de 1970/80, é intensificada a partir desse período, principalmente por meio da guerra fiscal,
em que

GUERRA FISCAL: cidades em vários pontos do espaço geográfico brasileiro oferecem incentivos, e até
mesmo renúncias fiscais e financiamento do parque industrial para empresas, com o objetivo de atrair
empreendimentos!

GOVERNO LULA (2003 – 2010)

O Governo Lula, no que se refere sua influência na organização do espaço industrial no Brasil, terá suma
importância para o desenvolvimento acentuado de atividades industriais na Região Nordeste.

A Região Nordeste se enquadra, nesse contexto, como uma região de recente industrialização que, apesar de
ainda estar em um período de amadurecimento, já apresenta uma significativa diversidade de mercadorias
em produção. Outras características que marcam a recente industrialização do Nordeste é o baixo grau de
qualificação da mão de obra regional e a baixa complexidade dos parques industriais.

9
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

D) EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS MINERAIS E POLÍTICA ENERGÉTICA

De acordo com Constituição brasileira:

Art. 176. As jazidas, em lavra ou não, e demais recursos minerais e os potenciais de energia hidráulica
constituem propriedade distinta da do solo, para efeito de exploração ou aproveitamento, e pertencem à
União, garantida ao concessionário a propriedade do produto da lavra.

§ 1º - A pesquisa e a lavra de recursos minerais e o aproveitamento dos potenciais a que se refere o "caput"
deste artigo somente poderão ser efetuados mediante autorização ou concessão da União, no interesse
nacional, por brasileiros ou empresa brasileira de capital nacional, na forma da lei, que estabelecerá as
condições específicas quando essas atividades se desenvolverem em faixa de fronteira ou terras indígenas.

10
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

§ 1º A pesquisa e a lavra de recursos minerais e o aproveitamento dos potenciais a que se refere o "caput"
deste artigo somente poderão ser efetuados mediante autorização ou concessão da União, no interesse
nacional, por brasileiros ou empresa constituída sob as leis brasileiras e que tenha sua sede e administração
no País, na forma da lei, que estabelecerá as condições específicas quando essas atividades se
desenvolverem em faixa de fronteira ou terras indígenas. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 6,
de 1995)

§ 2º - É assegurada participação ao proprietário do solo nos resultados da lavra, na forma e no valor que
dispuser a lei.

§ 3º - A autorização de pesquisa será sempre por prazo determinado, e as autorizações e concessões


previstas neste artigo não poderão ser cedidas ou transferidas (…).

As autorizações/concessões para projetos estrangeiros de exploração de minerais eram restritas, pela


Constituição até 1995. A partir de então, com a entrada de investimentos internacionais de empresas
multinacionais, o crescimento da exploração desses recursos tem sido ampliado expressivamente.

A classificação das minas de grande porte (locais onde são explorados os minerais) se dá de acordo com as
diferentes classes minerais.

Assim, podem ser:

Minas de exploração de minerais metálicos;

Minas de exploração de minerais não-metálicos (como amianto, argilas, areia, cálcio, rochas britadas,
entre outras);

Minas de exploração de diamantes;

Minas de exploração de minerais energéticos (carvão mineral, gás natural e petróleo).

11
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

EXPLORAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS NO BRASIL

12
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO NO BRASIL

Com relação aos impactos ambientais derivados da prática da mineração, podemos indicar que os mesmos
são menores quanto maior for a responsabilidade e a capacidade técnica de administração de danos
ambientais da empresa concessionária; a fiscalização é outro elemento necessário para a redução desses
danos, fato que reduz a prática ilegal e indiscriminada. Porém, nem sempre o que observemos, geralmente,
está de acordo com a legislação, isso se dá pela precariedade da própria fiscalização.

Observe as imagens abaixo que apresentam transformações nas paisagens naturais por meio de projetos de
mineração:

13
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

No Brasil são explorados mais de 55 tipos de minerais diferentes e possui, por sua vez, algumas das maiores
reservas do espaço geográfico global. Para ilustrar isso, destacamos as reservas de ferro; desse recurso
mineral, de extrema importância para a economia capitalista, 8% de sua existência em todo o planeta se
encontra em nossos solos.

Entre as maiores reservas minerais no mundo estão:

- QUADRILÁTERO FERRÍFERO (localizado em Minas Gerais) –60% do ferro e 40% do ouro extraídos no Brasil,
além de manganês, provém desta região.

- PROVÍNCIA MINERAL DE CARAJÁS (localizada no Pará) – onde são explorados ouro, ferro, prata, níquel,
manganês, cobre, zinco, bauxita, estanho e outros recursos.

14
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

15
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

A política energética brasileira é entendida como as diretrizes colocadas em prática pela administração
pública federal para sistematizar, gerenciar e explorar do modo mais coerente possível nossos recursos, de tal
forma que possibilite a alimentação da população de maneira geral, a indústria e o comércio.

A produção de energia é um setor estratégico não só para o Brasil, mas também para toda a sociedade
capitalista e deve ser tratada com muito cuidado, uma vez que dessa produção derivam-se impactos
ambientais diversos. Do ponto de vista do conceito de produção de energias limpas, o Brasil possui uma das
matrizes energéticas mais limpas do mundo.Mais de 45% de toda energia consumida no país provém de
fontes renováveis. Em comparação com o sistema capitalista global, que utiliza energia gerada
preferencialmente por combustíveis fósseis (81%) e apenas 13% de energia de fontes renováveis, o Brasil
utiliza 45%.

PRODUÇÃO DE ENERGIA LIMPA: conceito desenvolvido para caracterizar a produção de energia que utiliza
fontes renováveis e que não geram poluição!

A questão energética no Brasil é de responsabilidade dos seguintes órgãos:

Ministério de Minas e Energia, que tem a incumbência de criar normas, acompanhar e avaliar de
programas na escala federal, além da discutir e implementar políticas específicas para o setor energético;

Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que tem a atribuição enviar propostas ao presidente da
república políticas nacionais com medidas para o setor;

Secretarias de planejamento e desenvolvimento energético; de energia elétrica; de petróleo, gás natural e


combustíveis renováveis; a empresa de pesquisa energética (EPE), com finalidade de prestação de serviços
na área de estudos e pesquisas que irão fundamentar o planejamento e o gerenciamento do setor
energético.

A reestruturação constante do setor de energia no Brasil é uma das questões mais cruciais para a garantia e
manutenção de investimentos no setor, frente a sempre crescente necessidade de produção de energia, seja
em combustível ou elétrica. Mais do que isso, é imperativo que as ações do governo no setor em questão
devam apontar para uma perspectiva sustentável, garantindo, assim, a disponibilidade de recursos às
gerações futuras.

16
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

A falta de um debate mais aprofundado por parte das administrações governamentais e de uma política
energética mais produtiva e eficaz (do ponto de vista social e ambiental)possibilita o comprometimento de
todo o desenvolvimento socioeconômico (e por que não socioambiental) do país, além de retardar a expansão
da oferta, "sujando", nesse sentido, a matriz brasileira, uma vez que a ausência de planejamento adequado
abre espaço para o uso de fontes sujas, como térmicas fósseis, com elevados índices de emissões de gases de
efeito estufa na atmosfera.

E) O POTENCIAL DA INDÚSTRIA DO TURISMO

A diversidade paisagística e cultural do Brasil chama a atenção de pessoas de diversas partes do mundo.
Grandes cidades brasileiras estão cheias de turistas que circulam, muitas vezes, por diversas regiões.

O enorme potencial turístico brasileiro, infelizmente, ainda não é utilizado em sua totalidade. Do ponto de
vista do turismo internacional, o Brasil detêm apenas 1% do fluxo mundial. Mesmo apresentando um
expressivo aumento do número de turistas no país tendo aumentado, tirando o Brasil da 43˚ posição no
ranking do turismo mundial para a 29˚, gerando um fluxo econômico na casa dos 26 milhões anuais, ainda há
muito à investir. Setores como da hotelaria, infraestrutura de transportes e a alta violência urbana, somadas
aos contextos de macrocefalia urbana, ainda desestimulam muitos que desejam conhecer nosso país.

17
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

MACROCEFALIA URBANA: processo de deterioração de serviços, bens e equipamentos urbanos básicos!

Uma outra alteração no tocante ao setor de turismo de turismo é o incremento do número de brasileiros que
buscam fazer turismo no exterior, fato influenciado, especialmente, pela estabilidade econômica verificada na
última década, pelo relativa desvalorização dólar frente nosso moeda.

O setor do turismo representa, assim, um alto potencial econômico, social, cultural, político e ambiental.
Nesse sentido, o turismo é uma prática que gera grandes volumes de receita (riqueza) por estabelecer
extrema ligação entre elementos citados, gerando expressivo número de postos de trabalho (direto ou
indireto).

O turismo tem a potencialidade de sistematizar o espaço geográfico, em face da necessidade de ofertar


condições do andamento da atividade, como as infraestruturas necessárias: hotéis, rodovias, meios de
comunicação, entre outros.

De forma resumida, apesar do turismo ser forte no Brasil, ainda há muito que desenvolver, uma vez que a
chamada “indústria do turismo” pode apresentar rendimento até mesmo maior que o setor industrial e rural,
além de ser menos danos ao meio ambiente. Enfim, esse é uma tendência mundial.

18
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

1. O processo de industrialização no Brasil foi iniciado de maneira mais consolidada:


a) pelos portugueses, que viam em sua colônia a potencialidade de produzir mercadorias maquinofaturadas
para a metrópole.
b) pelo Governo Vargas, graças aos efeitos sentidos pelo país frente à crise de 1929.
c) pela Ditadura Militar, que se preocupou em mobilizar a mão de obra excedente das grandes cidades em
função da ocorrência do êxodo rural.
d) pelo Governo FHC, que sentiu a necessidade de transformar o parque industrial brasileiro para atender ao
mercado externo.

2. Observe o mapa abaixo:

19
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

Temos, acima, a representação do espaço geográfico industrial brasileiro. O que se pode perceber, com a
leitura do mapa, é:
a) a dinâmica homogênea da industrialização brasileira.
b) o peso que a Zona Franca de Manaus possui graças ao fato de ela, sozinha, ser equivalente a toda
produção industrial do centro-sul do país.
c) a herança histórica da concentração industrial ocorrida na região Sudeste do país.
d) o elevado processo de devastação de áreas naturais para a construção de zonas industriais.
e) que o Rio Grande do Sul é a Unidade Federativa mais industrializada do país.

3. O desenvolvimento industrial brasileiro ocorreu de forma desigual nas diferentes regiões do Brasil, pois
houve uma concentração da atividade industrial, particularmente, nos Municípios de São Paulo e Rio de
Janeiro. Dentre outras razões, explicam esse fato:
a) a formação de um mercado externo na região Sudeste e a criação de casas de importação por emigrantes
estrangeiros.
b) o domínio da cafeicultura no Sudeste, a consequente acumulação de capital e a imigração estrangeira que
se dirigiu para essa região.
c) o domínio da mineração em São Paulo e a fundação de casas de exportação que tinham como objetivo
abastecer o mercado brasileiro de produtos nacionais.
d) o desenvolvimento de empresas de extração mineral em São Paulo, que permitiu a acumulação de capital,
e o consequente fluxo de emigrantes que para lá se dirigiu.
e) a abolição da escravidão e a concentração da população na região Sudeste, fato que estimulou a criação
de casas de importação.

4. A desconcentração industrial verificada no Brasil, na última década, decorre, entre outros fatores, da:
a) ação do Estado, por meio de políticas de desenvolvimento regional, a exemplo da Zona Franca de Manaus.
b) elevação da escolaridade dos trabalhadores, o que torna o território nacional atraente para novos
investimentos industriais.
c) presença de sindicatos fortes nos estados das regiões Sul e Sudeste, o que impede novos investimentos
nessas regiões.
d) isenção fiscal oferecida por vários estados, o que impede novos investimentos nessas regiões.
e) globalização da economia que, por meio das privatizações, induz o desenvolvimento da atividade
industrial em todo o território.

5. Sobre o processo de industrialização brasileiro, são feitas as seguintes afirmações.

I - A partir de 1930, começa um importante projeto de criação de infraestrutura para o desenvolvimento do


parque industrial.
II - A partir da Segunda Guerra Mundial, acentua-se o processo de estatização das indústrias na Região
Sudeste.
III - A partir de 1964, amplia-se o parque industrial para atender à demanda da modernização da agricultura.

20
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

Quais estão corretas?


a) Apenas I.
b) Apenas II.
c) Apenas III.
d) Apenas I e III.
e) Apenas II e III.

6. Sobre o processo de industrialização no Brasil, analise as afirmações a seguir:


I. Até a década de 1930, não se desenvolveu uma política de industrialização, pois as atenções estavam
voltadas para o setor agrário-exportador.
II. Um período importante para o desenvolvimento industrial ocorreu após 1945, com o início da crise da
cafeicultura brasileira.
III. Após 1950, o desenvolvimento se fez com grande participação de capitais estrangeiros, iniciando-se a
internacionalização da economia do país.
IV. Os governantes militares, após 1964, interromperam o processo de internacionalização, principalmente
pela abertura política e democratização do país.

Está correto o que se afirma em:


a) I e II
b) I e III
c) II e IV
d) I, II e III
e) II, III e IV

7. São características do governo de Juscelino Kubitschek:


a) fortalecimento das Forças Armadas; outorga de uma nova Constituição; repressão do Partido
Comunista.
b) modernização por meio de uma política autoritária; implantação da Usina de Volta Redonda;
estabelecimento do salário mínimo.
c) cassação do Partido Comunista; implantação de uma política econômica liberal; rompimento das
relações diplomáticas com a União Soviética;
d) definição de uma política denominada Plano de Metas; incentivo à industrialização.

21
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

8. O Brasil é considerado por muitos estudiosos como um país de industrialização tardia ou país
subdesenvolvido industrializado. Denominações à parte, é certo que o Brasil tem aumentado a participação
dos produtos industriais na pauta das exportações. Analise as afirmações sobre o processo de industrialização
brasileiro.
( ) Apesar de vir perdendo indústrias nas últimas duas décadas, a região Sudeste ainda mantém a
liderança nacional tanto no que se refere ao valor de produção como quanto ao número de
empregados no setor industrial.
( ) Um novo modelo de industrialização tem sido instalado no Brasil. Trata-se da criação de Zonas
Especiais de Exportação em áreas densamente povoadas como o litoral da região Norte e na área
central da região Sul.
( ) Até a década de 1990, a metrópole de São Paulo concentrava ¾ da produção nacional de veículos. Na
última década, as transnacionais automobilísticas optaram pela descentralização e surgiram unidades
produtivas em outras regiões como o Sul e o Nordeste.
( ) Permanece em vigor o modelo de substituição de importações da década de 1950; apesar das políticas
neoliberais e do processo de globalização, a produção nacional continua protegida das importações de
bens industriais concorrentes aos nacionais.
( ) A internacionalização do processo de industrialização ocorreu em fases sucessivas: uma delas foi no
período JK quando se instalaram no País indústrias de bens de consumo duráveis; a mais recente está
associada às privatizações das estatais na década de 1990.

9. Sobre o setor de turismo no Brasil, podemos afirmar que:


a) não apresenta grande possibilidade de crescimento, uma vez que o fluxo de imigrantes estrangeiros no
Brasil já se encontra no limite;
b) se encontra estritamente vinculado ao processo de globalização das atividades econômicas, ou seja, o
turismo no Brasil é notadamente voltado aos negócios;
c) apresenta grande potencial de crescimento, já que ainda há muito no que investir, como em hotéis e
infraestrutura de transportes;
d) está vinculado aos diversos ambientes naturais de nosso país, pois a grande diversidade paisagística é a
única forma de atração de pessoas de outros países do mundo.

10. O ecoturismo é uma possibilidade de aproveitamento econômico das unidades de conservação no Brasil.
Sobre esta atividade,é falso dizer que:
a) atrai turistas de todo o mundo, sendo o principal ramo da atividade turística no país.
b) pode causar, quando ocorre em terra firme, compactação do solo pelo uso frequente das trilhas.
c) deve ser implementada, procurando-se conciliar os interesses dos visitantes com as expectativa da
população que vive nas áreas protegidas.
d) procura explorar a beleza cênica da paisagem, propondo atividades ao turista, de acordo com as
características naturais do ambiente.
e) pode causar a fuga da fauna que se assusta com a presença dos turistas.

22
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

11. Dentre as citadas assinale a alternativa que contenha apenas as fontes de energia renováveis mais
utilizadas no Brasil:
a) Solar e eólica.
b) Hidráulica e biomassa.
c) Hidráulica e solar.
d) Petróleo e solar.
e) Álcool e solar.

12. A energia elétrica, no Brasil, contribui de maneira significativa para atender às necessidades do país em
fontes de energia. O setor que mais utiliza ou consome energia elétrica no Brasil é:
a) a indústria
b) os domicílios
c) o comércio
d) a iluminação pública
e) os transportes

13. Sobre o consumo de energia no Brasil é correto afirmar que:


a) a Região Sudeste não consegue consumir toda a energia que produz;
b) o setor residencial e de comércio representam 80% do consumo total de energia;
c) mais da metade da energia consumida no país provém de fontes renováveis, como a hidráulica e a
biomassa;
d) nesta década, devido às sucessivas crises econômicas, não tem havido aumento do consumo de energia;
e) o petróleo e o carvão mineral representam mais de 70% de energia produzida para consumo no país.

14. “A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) remarcou cinco audiências públicas, no nortão, para
debater o Estudo de Impacto Ambiental e o Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) feito pela Empresa de
Pesquisas Energéticas (EPE) para a construção da Usina Hidrelétrica de Energia (UHE) de Sinop, no rio Teles
Pires, a ser construída em Sinop, Sorriso, Ipiranga do Norte, Itaúba e Cláudia. [...]”
(ALVES, Alexandre. Remarcadas audiências sobre Teles Pires em cinco cidades. Disponível em: <http://www.olhar.
direto.com.br/notícias>. Acesso em: 15 set. /2010.)

Como o estado de Mato Grosso e os projetos de hidrelétricas noticiados no texto, muitos outros estão em
discussão no Brasil. Sobre essas fontes de energia, o aproveitamento econômico e os impactos ambientais
gerados, a alternativa correta é:
a) Do total de energia elétrica produzida no Brasil, mais de 90% são de termelétricas, sendo que as crises do
petróleo e a demanda do mercado de consumo industrial levaram a um grande investimento no setor a
partir das décadas de 1990.
b) Entre as usinas hidrelétricas brasileiras de grande porte estão as de Itaipu, Tucuruí, Ilha Solteira e São
Simão, todas localizadas na região Sudeste do Brasil, na bacia do rio Paraná.
c) A hidreletrecidade não é poluidora, mas a construção de uma usina causa muitas transformações no
espaço onde é instalada, como alagamento de áreas florestais e férteis, transferências de populações
ribeirinhas e, muitas vezes, abandono de cidades inteiras ou parte delas.

23
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

d) Ao falarmos de impactos ambientais, as comunidades tradicionais devem ser incluídas, o que leva, muitas
vezes, a manifestações de grupos indígenas e de ribeirinhos, como o caso da usina de Belo Monte, no rio
Xingu, no Amapá, juntos no Movimento Xingu Vivo para sempre.
e) O Brasil possui abundantes recursos hídricos, mas que não estão bem distribuídos e utilizados para a
produção de energia elétrica. As bacias hidrográficas de maior aproveitamento são as bacias do rio Paraná
e do rio Xingu.

15. O Carvão mineral e o petróleo continuam a ser as duas principais matrizes elétrica e energética mundiais,
porém a crise ambiental (com destaque para o aquecimento global) e a problemática do abastecimento de
petróleo fazem com que os combustíveis renováveis e, sobretudo “limpos”, ganhem evidência. Sobre a
questão é correto afirmar que
I. os combustíveis fósseis, embora não-poluentes, necessitam ter seu consumo reduzido pelo simples fato
de não serem renováveis e, portanto, sujeitos ao esgotamento em um futuro próximo.
II. a água, embora seja uma fonte de energia limpa e renovável, gera polêmicas pelos impactos sociais e
ecológicos causados com as construções de grandes hidrelétricas, que destroem ecossistemas e expulsam
populações ribeirinhas.
III. a energia solar, apesar de abundante e não-poluente, ainda é pouco utilizada, o que certamente se explica
muito mais pelas políticas energéticas e interesses de grupos, do que pelo elevado custo dos painéis de
captação de energia.
IV. o Biodiesel, destaque brasileiro em tecnologia alternativa de combustível por ser menos poluente que os
hidrocarbonetos e por criar empregos no campo, nem por isso está imune de gerar problemas ambientais,
sobretudo, se vier a ser um investimento muito lucrativo, pois fatalmente avançará e destruirá áreas ainda
preservadas e de fronteiras, como já ocorre com a soja. Estão corretas apenas as alternativas:
a) II, III e IV
b) I, II e III
c) I e IV
d) II e III
e) I, II e IV

16. Observe a região destacada no mapa a seguir e assinale a alternativa correta.

24
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

a) A área em destaque refere-se à Serra dos Carajás, no sudeste do estado do Pará. A área da Serra está
totalmente inserida no Projeto Grande Carajás, um projeto de extração mineral em
operação.Anteriormente à colonização, esse território era povoado pelos povos Karajá e Kayapó.
b) A área corresponde à Usina Hidrelétrica de Belo Monte, uma central hidrelétrica que está sendo
construída no rio Xingu, no estado do Pará, nas proximidades da cidade de Altamira.
c) A área equivale ao território do futuro estado do Tapajós, que devido à grande extensão territorial do Pará
tem sido um dos argumentos utilizados para uma divisão desse território e a consequente formação de
dois novos estados, além do atual Pará: Tapajós e Carajás.
d) O estado de Tapajós terá 722.000 quilômetros quadrados, sendo, portanto, o mais extenso. Apesar de
compreender a maior área do Pará, essa região é a menos populosa: cerca de 1 milhão de habitantes. Sua
capital será a cidade de Santarém.Essa região apresenta pouco desenvolvimento econômico, composta
por grandes áreas preservadas e muitos rios.
e) A região corresponde à área de cultivo da pimenta-do-reino (pipericultura) no Pará (maior produtor e
exportador nacional), que vai receber uma "injeção" tecnológica concentrada com as atividades de um
novo projeto da Embrapa Amazônia Oriental, a ser lançado na cidade de Bragança (PA).

17. A partir de 2012, acredita-se que, nos próximos cinco anos, o estado do Pará poderá se tornar o maior
exportador de minérios do País, ultrapassando Minas Gerais. As exportações de minérios do Pará
representaram cerca de 44% do saldo comercial obtido pelo Brasil em 2011. O mapa mostra o destino de um
dos minérios exportados pelo estado do Pará.
Os principais compradores do minério paraense

(Folha de S.Paulo, 06.05.2012.)

A respeito das exportações do Pará, é correto afirmar que


a) a demanda da hematita de baixa qualidade e menor preço explica as exportações para os maiores países
siderúrgicos mundiais.
b) superaram as do estado de Minas Gerais, principalmente com o aumento das exportações de bauxita para
os países asiáticos.
c) o Canadá é o maior importador do manganês da Serra dos Carajás.
d) o aumento da exploração de ouro no Vale do Trombetas, em Oriximiná, explica o destaque do Pará.
e) a exportação do minério de ferro, da Serra dos Carajás, tem a China como principal destino.

25
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

18. China quer comprar direitos minerários – estrangeiros já têm 1/3 dos projetos no país. O Brasil cresce aos
olhos do mundo no setor mineral. Dos US$ 62 bilhões que serão destinados ao setor até 2014, 33% – ou US$
21 bilhões – terão como origem capital estrangeiro. [...] O Brasil tem uma localização estratégica, perto dos
Estados Unidos e da Europa, e é um mercado conhecido da China, grande importadora.”
(APETITE CHINÊS. Folha Press. Cuiabá: Folha do Estado, p. 20, 20 ago. 2010.)

O interesse da China citado no texto acima é no minério de ferro do Brasil, mas o nosso país tem uma história
econômica antiga ligada à exploração de minérios: ouro no período Colonial, Serra Pelada no século XX, e
ferro, bauxita, cassiterita e até mesmo ouro são destaques em pleno século XXI.
Analise as afirmações abaixo e identifique a que corresponde ao grupo de alternativas verdadeiras:
I. Entre as atividades econômicas do período Colonial brasileiro está a mineração, que criou um ciclo
econômico e proporcionou um avanço da ocupação sobre o interior do país à procura de novas jazidas,
dando origem a cidades como Cuiabá.
II. O ouro de Serra Pelada, considerada o maior garimpo a céu aberto no mundo, está numa província
mineralógica localizada na região norte do Brasil, no Pará.
III. No sul do Brasil localiza-se o “cinturão carbonífero”, com mineração do carvão mineral no município de
Criciúma-SC, Butiá-RS, Charqueada-RS, e na bacia do Paraná-PR.
IV. O Triângulo Mineiro é uma região mineral importante no Brasil e que abastece o mercado externo com
exportações pelo porto de Tubarão, no Espírito Santo, através do vale do rio Doce.
V. Na área do projeto Grande Carajás, a produção de ferro-gusa trouxe vários problemas ambientais, pela queima
da floresta que forneceu o carvão vegetal utilizado na ausência do carvão mineral indisponível na região.
a) Todas as alternativas estão corretas.
b) Nenhuma alternativa está correta.
c) Somente as alternativas I, II e III estão corretas.
d) Somente as alternativas I, III e V estão corretas.
e) Somente as alternativas I, III, IV e V estão corretas.

19. A Petrobrás, empresa brasileira responsável pela exploração de petróleo no Brasil, criada durante o
governo de Getúlio Vargas em 1953, vem divulgando esta propaganda nos diversos veículos de informação
pelo Brasil:
“A Petrobrás é a primeira empresa do mundo a produzir petróleo no pré-sal. Sabe quem ganha com isso? Você
e o Brasil”.
Sobre o pré-sal, ASSINALE a alternativa correta.
a) Camada pré-sal é uma faixa de 800 quilômetros de extensão por 200 quilômetros de largura que vai do
litoral de Santa Catarina ao litoral do Espírito Santo situada a sete mil metros abaixo da superfície do mar.
b) Camada pré-sal é um faixa de 800 quilômetros de extensão por 200 quilômetros de largura que se estende
por todo litoral brasileiro, situada a setecentos metros da superfície do mar.
c) Camada pré-sal é um faixa de 800 quilômetros de extensão por 200 quilômetros de largura que fica em
regiões de nosso litoral que apresenta menor quantidade de sal na água.
d) Camada pré-sal é um faixa de 800 quilômetros de extensão por 200 quilômetros de largura situada nas
embocaduras dos rios que deságuam no oceano Atlântico principalmente no delta do Rio Amazonas.

26
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

1.
RESPOSTA: B

2.
RESPOSTA: C

3.
RESPOSTA: B

4.
RESPOSTA: A

5.
RESPOSTA: D

6.
RESPOSTA: B

7.
RESPOSTA: D

8.
RESPOSTA: V, F, V, F, V

9.
RESPOSTA: C

10.
RESPOSTA: A

11.
RESPOSTA: B

12.
RESPOSTA: A
27
GEOGRAFIA
Prof. VINÍCIUS MORAES PROMILITARES  EsPCEx MÓDULO 4

13.
RESPOSTA: C

14.
RESPOSTA: C

15.
RESPOSTA: A

16.
RESPOSTA: A

17.
RESPOSTA: E

18.
RESPOSTA: A

19.
RESPOSTA: A

28

Você também pode gostar